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arrimo de subsolo
ARTIGO ORIGINAL
CASTILHO, Bruno Silva de. Estudo de caso de demolição, escavação e estabilidade de solo através
de arrimo de subsolo. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 06, Vol.
01, pp. 67-83 Junho de 2019. ISSN: 2448-0959
Contents
RESUMO
1.INTRODUÇÃO
1.1 NORMAS QUE EMBASAM A DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E ARRIMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL.
1.2 SOBRE AS RESIDÊNCIAS 1, 2 E 3
1.3 OBJETIVO GERAL
2. MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
3. MÉTODO DE EXECUÇÃO DO MURO DE ARRIMO
3.1 MURO DE ARRIMO DO TIPO CORTINA DE CONTENÇÃO
4. RESULTADOS
4.1 LATERAL DIREITA – ACADEMIA SAÚDE E SINERGIA
4.2 LATERAL ESQUERDA – RESIDÊNCIA DO SR. RICARDO PONTIERE AUGUSTO
4.3 TRAVESSÃO DE FUNDOS – EDIFICAÇÃO MULTIFAMILIAR
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
RESUMO
A etapa de demolição, escavação e estabilidade de solo através do muro de arrimo é um dos momentos
de maior preocupação com as edificações vizinhas, nesta etapa de construção são geradas vibrações no
solo que se propagam gerando fissuras, trincas e rachaduras, o muro de arrimo pode ser feito através
dede contenção. Esta metodologia construtiva que é amplamente empregada na construção civil, porém
devido a variabilidade de terrenos e a escassezde mão de obra qualificada aliado a falta de planejamento
e controle na execução dos serviços, vem ser tornado um grande desafio para construtores e clientes, isso
devido ao constante aparecimento de patologias decorrentes a falhas no processo de especificação e
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execução. Nesse contexto essa pesquisa objetiva identificar as principais causas de falhas construtivas
executado em um condomínio residencial na cidade de Belém, no estado do Pará. Foi observadovárias
fissurasnas casas das laterais direitas e esquerdas, não apresentando na edificação de travessão de
fundos. Diante daanálise dos ensaiosatravés de mapeamento topográficos foi observado movimentações
no muro de arrimo e edificações com fundação rasa.
1.INTRODUÇÃO
Estudo feito em uma obra na região metropolitana de Belém surgiu após a verificação de uma anomalia
nas edificações vizinhas e processos de embargo de obra. O problema apareceu após três meses dado a
demolição completa e dois meses após a escavação parcial do terreno e no momento e finalização de
cortina de contenção.
Inicialmente todos os indícios levavam para um possível vazamento de agua subterrâneo dado os tubos
das casas serem ainda de barro-cerâmica. Após estudo de engenharia qualificada dos projetistas de
fundação e de topografia e estabilidade, foi verificado que o arrimo com 100% de sua etapa concluída
ainda sofria pequenas variações de deslocamento para o interior do terreno.
Diante desse cenário, torna-se relevante o entendimento dos principais fatores que geram essa patologia
nas edificações vizinhas, a fim de criar ferramentas e metodologias de prevenção e controle da mesma,
evitando que isso cause prejuízos financeiros e acidentes, vamos inicialmente fazer uma descrição de
conceitos relevantes para análise do estudo.
A demolição da edificação vizinha foi muito bem-sucedida e com maquinários e supervisão não houve
geração de vibrações afim de provocar qualquer movimentação as edificações vizinhas, o impacto das
edificações demolidas se reduziu muito quando se descolou as paredes até então germinadas com o uso
de máquinas de porte pequeno e vibrações mínimas, como furadeiras e marteletes de pequeno impacto,
nesta etapa foi utilizado uma blindagem de aço afim de proteger a mão de obra executante.
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gerando um custo ainda maior para manutenção, reparos e pagamentos de maquinários danificados pela
incidência da água da chuva.
1.1.1 Segundo a NR – 18 ítem 18.5 diz que toda demolição deve ser programada e dirigida por profissional
legalmente habilitado, ou seja, inscrito no conselho de classe, o conselho deve estar em dia com os
pagamentos e registrado em uma anotação de responsabilidade técnica, ART.
1.1.2 Segundo a NR – 18 ítem 18.6.6 – Para elaboração do projeto de execução das escavações a céu
aberto, serão observadas as condições exigidas na NBR 9061/85 – Segurança de escavação a céu aberto
da ABNT, que tem como documento do estudo de caso o sub ítem 3.1 – Cortinas – Elementos estruturais
destinados a resistir às pressões laterais devidas à terra e a água.
1.1.3 A norma da ABNT que embasa a cortina de contenção é a NBR 11682 – Estabilidade de encostas;
onde tem o objetivo de estudar as condições exigíveis no estudo e controle da estabilidade de encostas
naturais e de taludes resultantes de cortes.
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A Residência 3 tem 02 (dois) pavimentos em estrutura mista de concreto armado e metálica com
fechamento em alvenaria, possuindo no pavimento térreo um pátio/garagem, sala de estar, sala de jantar,
suite, lavabo, escada de acesso ao segundo pavimento, copa/cozinha, área de serviço com banheiro de
serviço e área de churrasqueira e no pavimento superior uma suíte máster com closet, banheiro e sacada,
mais 01 (um) quarto e hall com escada de acesso ao pavimento térreo, ocupando 100% de área lateral, ou
seja, construção germinada aos vizinhos de laterais direita e esquerda, pela lateral direita imóvel será
demolido, aqui identificado como Residência 2 e pela lateral esquerda imóvel a ser preservado, no nosso
estudo de caso conhecido como a casa do sr. Ricardo Pontieri Augusto.
Diante desse cenário, torna-se relevante o entendimento dos principais fatores que geram essas
patologias nas residências vizinhas, são fissuras e trincas em paredes, rachaduras no piso e lajes,
afastamento de telhas e fissuras em calhas de concreto. O acompanhamento dessa movimentação e a
observância do processo de transformação de fissuras em trincas e mais tarde em rachaduras, torna a
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moradia e utilização do imóvel constrangedor e preocupante para quem o precisa, pois, pela lateral
esquerda temos a utilização de uma residência unifamiliar e pela lateral direita temos uma estrutura de
academia para sustento ao longo dos anos com cliente fidedignos que por se sentirem inseguros
abandonaram, causando tanto para um quanto para outro prejuízos irreparáveis, o nosso objetivo é criar
base para as edificações futuras, a fim de criar ferramentas e metodologias de prevenção e controle das
mesmas, evitando que isso cause prejuízos financeiros e acidentes.
2. MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
Ao investigar uma manifestação patológica ocorrida nas duas residências vizinhas a construção da
primeira etapa de obra de um edifício residencial de 28 pavimentos de alto padrão localizado em Belém-
PA, foi constatado por moradores e frequentadores da academia e pela equipe técnica do condomínio, o
aparecimento de fissuras e trincas nas edificações vizinhas, que por sua vez algumas evoluíram a
rachaduras com descolamento de cerâmicas de piso e abertura de rejuntes.
No primeiro laudo de topografia fica evidenciado que comparado com os pontos de inicialmente locação
do terreno, também levantado pelo mesmo profissional e tendo em sua base de dados, que houve um
deslocamento dos muros laterais e fundo para a direção interna do terreno e alertando para mais medição
a cada 15 dias, como se pode ver no laudo abaixo.
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Após evidenciado o primeiro laudo do muro e constatado que houve um deslocamento interno, houve uma
necessidade de reunião entre o gestor da obra, Eng Bruno Castilho, projetistas de fundação Edickson Paes
e estrutura Archimino Athaíde,o executante responsável pela empresa Geofort Gerson Pessoa e o dono da
gestora de administração da obra Fernando Marroquim, ficou decidido acompanhamento concomitante de
muro e vigas de coroamento do muro de arrimo a cada sete dias, o que gerou um novo laudo de viga que
veremos abaixo para termos de esclarecimento do recalque sofrido tempo a tempo.
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Estes 3 (três) laudos de muro e por fim este laudo da viga de coroamento geraram um mapa das linhas de
movimentação ponto a ponto, fica evidente a movimentação para o interior do terreno tanto dos muros
das laterais como da cortina de contenção. Os pontos onde sofreram as movimentações são centralizados
onde há uma maior incidência de esforços das residências vizinhas, estão destacados onde houve a
movimentação como se pode ver no projeto abaixo, figura 08.
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Projetada pela empresa Acathaíde, Eng° Kimico, foi direcionada para execução na ordem de demolição da
estrutura atual, limpeza grossa do terreno com escavação maquinizada até a altura cota de subsolo
deixando uma faixa de berma de proteção de 1,5m para os terrenos vizinhos, o corte desta foi feito e
evidenciado em etapas desconexas ponto a ponto, até que ela estivesse toda executada e unida por
completa.
Ficou estabelecido em projeto o estado inicial com a berma de proteção em solo natural a uma altura de
escavação (-256 Cm) a etapa de construção foi a retirada da faixa de berma metro a metro em sua largura
com isolamento de 5 trechos subsequentes, ou seja, 5 metros de faixa de berma, contudo se deu início a
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outra etapa de construção, preparar a base da cortina de contenção, chamada de blocos e alavancas a
uma escavação manual para gerar o menor impacto possível na área de divisa dos terrenos, para chegar a
esta etapa com êxito foi necessário a instalação de uma bomba submersa para a cota (-356cm).
Do material utilizado para esta etapa, foi madeirite plastificado com travessas de ancoragem de peças 6”
x 8” e laterais fechadas a 25cm de largura, para este projeto, foi fatiada em 107 etapas desta execução
com três equipes, cada equipe responsável pela execução de 1 faixa completa.
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4. RESULTADOS
Depois de toda metodologia aplicada, cuidados, verificações, acompanhamentos, reuniões com vários
setores de engenharia houveram fissuras ocasionadas pela movimentação acima citada de muro e viga na
cortina de contenção, que geraram fissuras que evoluíram a trincas e rachaduras em paredes e pisos,
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Luso Sales Solyno Junior, na 6a Vara Civel e empresarial da capital, que o juiz plantonista deferiu os
pedidos em forma de liminar, após 10 dias de paralisação total de obra saiu a tutela antecipada recursal
desembargando a obra para dar início as perfurações de fundação, salvo nesta tutela o laudo de dois
engenheiros diretamente ligados a construção do edifício.
Archimino C. de Athayde Neto sob registro CREA 1861 – D PA/AP que deixou registrado:
Edickson Pedro Fonseca Paes sob registro CREA 47877-D /RJ que deixou registrado:
Naturalmente, neste tipo de obra, ocorre pequenos deslocamentos na massa de solo, devido
ao deslocamento da massa de solo. Dependendo da proximidade e da natureza estrutural dos
prédios vizinhos, podem ocorrer danos, notadamente fissuras nessas estruturas,
principalmente durante a construção da cortina.
As medidas obtidas pela topografia dão conta de que não está ocorrendo deslocamentos
significativos nas estruturas, o que leva-nos a concluir que os efeitos da escavação já se
fizeram sentir, estando em regime de equilíbrio.
Assim sendo, nada impede da obra prosseguir com a execução das fundações, neste caso,
estaca hélice contínua monitorada, que como se sabe, não provoca vibrações a vizinhança.
Postulado tudo isso é evidente que ocorreram perdas significativas à todas as partes envolvidas, o vizinho
da lateral direita perdeu clientes em sua academia por desconforto de fissuras e trincas antes não
registradas, a obra como construtora, com o embrago e resultado de tempo e dinheiro para com a
paralisação, os executores de fundação e arrimo, já que as máquinas e equipes ficaram sem produtividade
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Depois de toda metodologia aplicada, cuidados, verificações, acompanhamentos, reuniões com vários
setores de engenharia houveram fissuras ocasionadas pela movimentação acima citada de muro e viga na
cortina de contenção a residência do sr Ricardo também sofreu diversas fissuras, trincas e evoluíram para
rachaduras de pisos, paredes e lajes.
Foram feitas várias intervenções de água de calha, acompanhamento de fissuras, registros para
grampeamento de estrutura. Houve um termo de acordo assinado por ambos que veremos abaixo na
íntegra.
RICARDO PONTIERI AUGUSTO, brasileiro, casado, aposentado, inscrito no CPF sob o nº.
673.041.338-72, RG 3517143-1, PC-SP, residente e domiciliadoa Rua dos Caripunas, nº 1552,
ora denominado 1º ACORDANTE e ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETARIOS DE UNIDADES
AUTÔNOMAS DO EDIFICIO RESIDENCIAL PIAZZA ROMANI, inscrita no CNPJ sob o nº.
24.819.389/0001-60, sito à Rua dos Caripunas, nº 1588, denominada 2ª ACORDANTE, em
decorrência de danos ocasionados ao imóvel do 1ª acordante situado à Rua dos Caripunas,
1552, conforme relatório técnico de 10/07/2017, pelo presente TERMO DE ACORDO
EXTRAJUDICIAL, doravante denominado naturalmente de TERMO, que será regido pelo Código
Civil, sem prejuízo de outras interpretações que a Lei autorizar, as partes acima identificadas,
pautadas nos princípios que regem o Direito Brasileiro,resolvem pôrfim à demanda acima
identificada, utilizando o instituto da conciliação extrajudicial para que se produzam os
respectivos efeitos, nos seguintes termos:
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Paragrafo 4º. A recuperação e consertos em geral serão integrais e sem ressalvas a possíveis
intercorrências conexas à idade do imóvel.
Paragrafo 5º. Após a contratação da empresa que realizará os reparos, será anexado ao
acordo um descritivo dos consertos e restaurações a serem realizados e Cronograma
correspondente, que deverão ser aprovado pelos Acordantes.
CLAUSULA SEGUNDA: Durante a execução dos reparos acima expostos, será fornecido ao 1ª
ACORDANTE residência familiar a ser definida, para que este utilize-a durante o prazo para
consecução do serviço, o qual estima-se que irá durar o prazo de 60 dias.
Paragrafo 1º. Caso haja necessidade de extensão deste prazo, por intercorrências durante os
reparos, o 1º acordante será comunicado do fato e da nova estimativa para entrega de seu
imóvel.
Paragrafo 2º. O 1ª acordante disporá do imóvel a ser locado durante todo o período de
consecução do serviço.
Paragrafo 3º. É garantido ao 1º acordante que o imóvel que será alugado terá o mesmo
padrão da residência do mesmo, preferencialmente em localização próxima.
Paragrafo 5º. Durante a execução dos reparos, a 2ª acordante isolará o máximo possível os
bens remanescentes do 1º acordante, realizando registro fotográfico do estado do imóvel
após a saída do 1º acordante, responsabilizando-se pela guarda e segurança do que ali se
encontrar.
Paragrafo 6º. Os materiais a serem empregados no reparo necessário não poderão ser de
qualidade inferior aos existentes atualmente no imóvel, sendo, sempre que possível,
consultado o 1º acordante para escolha entre opções disponíveis.
Paragrafo 7º. O prazo previsto neste caput terá inicio tão logo se encontre o imóvel que irá ser
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locado para o 1ª acordante e seja realizada a sua mudança, estando o seu imóvel livre para a
entrada dos prestadores de serviço para execução dos serviços.
Paragrafo 8º. Será de escolha do 2º acordante a empresa que irá ser contratada para
execução dos serviços, mediante ciência e aprovação do 1º acordante, e a mesma cumprirá
os prazos aqui estabelecidos, fornecendo, quando de sua contratação, cronograma geral de
obras.
CLÁUSULA QUINTA: As partes envidarão todos os esforços aos seus alcances para comporem
amigavelmente eventuais dúvidas oriundas da interpretação e aplicação deste TERMO,
sempre buscado entendimentos equilibrados. Em caso de litígio, fica eleito o Foro da Comarca
de Belém/PA, com a expressa renúncia a qualquer outro por mais privilegiado que possa ser.
Este acordo redigido pela advogada Ana Paula Cavalcante Nicolau da Costa, registrada sob o numero
OAB/Pa 14.886, e da parte associação de propietarios de unidades autonomas do edificio residencial
Piazza Romani e revisado e alterado pelo proprietario sr. Ricardo Pontiere, gerando um desconforto para
todos os lados.
Apresentaram fissuras, trincas e evoluíram para rachaduras ao longo do muro de divisa, porém como a
edificação foi assentada sobre fundação profunda, não houve movimentações capazes de geral fissuras na
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edificação principal, o muro foi consertado com grampeamentos e rebocos novos e entregue ao
condomínio, não gerando um desconforto com este vizinho.
5. CONCLUSÃO
A partir dos resultados obtidos neste trabalho, através do ensaio topográfico, acompanhamento a cada
sete dias de movimentação mínima através de estação total, acompanhamento diário de evoluções de
fissuras, foi possível concluir que as movimentações que geram a cortina de contenção no seu primeiro
momento diminuem com a estabilização do solo, e que as estruturas vizinhas se
REFERÊNCIAS
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9061: Segurança de escvação a céu aberto.
[1]
Especialista Em Avaliação E Perícias Técnicas, Bacharel Em Engenharia Civil.
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