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Santo Antonio de Jesus – Cultura e História

Em uma breve viagem ao tempo das lembranças citaremos alguns fatos que
marcaram a evolução desta cidade. Entre eles, a cultura artística teve grande
importância. Para não nos alongarmos, citaremos alguns, grandiosos para a sociedade
santo-antoniense:

Em 1832 foram fundadas as primeiras escolas públicas e particulares;

Em 1928 fundou-se a Sociedade Beneficente dos Artistas, entidade que


agregava os profissionais artesões;

Em 29 de maio de 1987 instaurou-se o Centro Cultural, pela administração do


Prefeito - Renato Machado e Vice – Florentino Almeida; na época, o então diretor do
Departamento de Cultura era Cláudio Galvão Malta, no antigo prédio da Cadeia
Pública, estabelecida em 1900 pelo 1° Intendente da cidade – Francisco de Barros e
Almeida, sendo preservada a originalidade de sua arquitetura.

Segundo artistas locais daquela época, o Centro Cultural representou uma


importante conquista para a divulgação e valorização da cultura regional e, atualmente,
espera-se que o mesmo seja restaurado e tombado como patrimônio histórico estadual.

Em Santo Antonio de Jesus há conhecimento de diversas festividades


folclóricas: Capoeira, Terno-de-reis, Bumba-meu-boi, Burrinha de Ouro e o Jegue-trio,
idealizado pelo ex-vereador Bonfim Mercês.

Temos, também, em nossos registros festivais de música e poesia, com a


participação de artistas da terra e de cidades do Recôncavo Baiano, onde diversos
músicos participaram, dentre eles o professor e apresentador Jorge Portugal.

Na década de 80 realizaram-se diversas exposições de artes plásticas no salão


da Biblioteca Municipal, bem como, pintura de painéis nos muros da cidade. Nesse
mesmo período aconteceram diversas apresentações teatrais, uma das mais conhecidas
daquele tempo: O Palácio dos Urubus, da companhia teatral Vira Mundo.

Nesta viagem ao tempo não podemos esquecer que, no inicio do século XX


foram fundadas as filarmônicas Amantes da Lira e Carlos Gomes. Houve a circulação,
durante 52 anos consecutivos, do maior jornal de notoriedade social, O Paládio, cuja
distribuição era feita em diversos estados brasileiros.

Na década de 30 foi criado, na Bahia, o trio elétrico e organizadas grandes


micaretas que tinham data fiel no calendário festivo do município.

Na Cidade das Palmeiras surgiram grandes colaboradores da Literatura Baiana,


a exemplo dos escritores Isaias Alves de Almeida, autor do primeiro livro histórico da
cidade, verdadeira análise sociológica das famílias de Santo Antonio de Jesus e da
região; do saudoso Fernando Pinto de Queiroz, autor do melhor livro da história santo-
antoniense, estudo minucioso e rigoroso dos fatos importantes ocorridos; Pedro
Barroso, autor dos livros ‘O Caçador de Místicos’,
‘Como Perder o Medo de Falar em Público’ e ‘Amor e Tormenta nos Mares da
Bahia’; Carlos Reis: ‘Lágrimas de Um Espermatozóide’, ‘O Prelúdio do Desejo’ e
‘Síndrome do Emocional’; Hélio Valadão: ‘Tesoureiro de Botequim de Ponta de Rua’ e
‘Santo Antonio de Jesus – Sua Gente e Suas Origens’; Alzira Almeida Cardoso: ‘Vida e
Luta’; O Homem do Chapéu (Mazinho): ‘O Orgasmo das Sombras’ e ‘Do Sêmen ao Pó’
(literaturas de cordel).

Fonte: http://jornal-gazzeta.blogspot.com.br/2011/05/santo-antonio-de-jesus-cultura-
e.html

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