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Propagação Recepção
Identificação
Acústica Musical
Acústica Física Psicoacústica
Fisiologia
Extraindo
todo o ar existente na
campânula,
simulando assim um
sistema de vácuo, não
se consegue ouvir o
som produzido por
qualquer que seja o
sistema de produção
sonora.
A ausência
de ar como meio de
propagação impede a
chegada do som ao
nosso ouvido.
MEIO
EMISSOR
RECEPTOR
SOM
PERCEPÇÃO SONORA
Comunicação
Estímulos
Basta que haja uma…
Como se geram as Ondas Sonoras ?
a r t í a r t a
p a p a í c
c u l u l
Som
Fenómeno vibracional ou
oscilatório, periódico
Importa-se de
repetir?!
A=y
A = -y
Frequência
Período
Amplitude
υ Hz
No contexto de propagação do
som, a frequência é o número
de ciclos completos que a onda
faz em 1 segundo, sendo o
segundo a unidade de tempo.
T
s
Tempo
que a
onda
demora a
fazer um
ciclo
completo
Amplitude A
A amplitude é a
magnitude da
perturbação que se
manifesta na
variação de pressão
das moléculas
gerada pela energia
pela fonte
excitadora. Assim,
tal como maiores
perturbações geram
sons com maior
amplitude, também
menores
perturbações de
pressão geram sons
de menor amplitude.
Por este motivo, amplitude e pressão sonora ou Intensidade Sonora
(característica sensorial percebida pelo ouvido como consequência da quantidade de
energia transportada) estão intimamente ligadas. Na verdade, é pelo facto de a
amplitude ser a medida da magnitude da perturbação que se manifesta nas
compressões e rarefacções das moléculas, que a intensidade do som está sempre
associada à ideia de Pressão Sonora. Perturbações provocadas por energias muito
elevadas que, quando transmitidas, provoquem maiores variações de pressão geram
ondas com amplitudes mais elevadas, isto é, sons mais intensos – volumes mais
elevados.
Em homenagem ao investigador americano Alexander Graham Bell, a unidade de
medida da intensidade é o decibel (dB).
Ver http://www.youtube.com/watch?v=KbielPY7QA0
É o caso teórico em que a
amplitude da oscilação se
manteria constante no tempo – a
oscilação não tinha fim. No
entanto, o meio de propagação e
o próprio material que vibra
oferecem atrito à propagação,
portanto, em condições naturais,
este tipo de oscilação não existe
de facto.
As oscilações amortecidas são
o caso prático real de qualquer
oscilação que esteja a ocorrer
sem qualquer fonte de
alimentação adicional. Dado o
atrito oferecido pelo meio de
propagação e pelo próprio
material, a amplitude de
vibração do sistema vai
diminuindo até a vibração
terminar.
Note-se que neste processo apenas a amplitude de vibração sofre alterações, as
outras grandezas físicas (frequência e período) mantêm-se inalteradas.
Se ao sistema de oscilação
amortecida for fornecida
energia exterior num
gradiente que compense as
inevitáveis perdas e energia
de vibração por atrito, o
sistema oscilante mantém a
amplitude constante.
Realiza-se, na prática o caso
teórico de uma oscilação
sem atrito.