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by Tininha Gomes

eBook

Guia DEFINITIVO sobre a


MORFOLOGIA do
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR

1
A melhor maneira de se apresentar um dente é mostrar as
características anatômicas por todos os ângulos de observação. É muito
importante saber expressar e reproduzir a morfologia dental. Não existe
um dente igual ao outro e é preciso que um dente seja ideal de acordo
com a cavidade bucal , com os lábios e a face de cada paciente.

Existem várias técnicas e maneiras para poder expressar isto. Para ter
esta “técnica” é preciso fazer e fazer… a repetição do fazer aliado ao
conhecimento teórico, levam à reprodução da morfologia dental
natural.

Quando tudo isto se harmoniza na cavidade bucal, a reparação estética


torna-se também funcional. Em outras palavras, para reproduzir o
formato natural de um dente verdadeiro, é importante ou essencial o
conhecimento da morfologia e da função.

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Tininha Gomes
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Incisivo Central Superior


Incisivo Central Superior
São responsáveis na estética e importante na
articulação das palavras.

Possuem formato de cunha (cuneiformes).

Dentre os anteriores é o mais largo no sentido


mesiodistal.

A face vestibular é convexa enquanto a palatina é


côncava o que permite um formato geral similar a uma
pá para exercer as funções de corte e cisalhamento.

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A linha cervical possui uma Aspecto Geral da Coroa
curvatura uniforme em
direção à raíz.

A borda distal é mais convexa


sendo que a convexidade é
mais acentuada na altura do
A borda mesial possui um ponto de contato proximal.
contorno levemente convexo
sendo mais estreita na cervical
e mais larga na incisal.

A borda Incisal pode assumir vários


formatos dependendo da forma geral
da coroa ou de padrões de desgaste
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Os ângulos proximais
Estes ângulos se formam do encontro da
borda incisal com as bordas proximais.

As características destes ângulos são


importantes para identificarmos a qual
hemiarco o incisivo central pertence.

Não existe nenhum dente natural intacto em


que os ângulos distais são mais agudos que
os mesiais.

ângulo mesioincisal O ângulo distoincisal


é mais agudo é sempre mais arredondado.
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Características Vestibulares
A face vestibular exibe um esboço de dois sulcos de
desenvolvimento, um mesial e outro distal (côncavos) que
formam eminências arredondadas (convexas) podendo estar
ausentes ou de forma bem suave gerando os lóbulos de
desenvolvimento: mesial, central e distal.
central
mesial

distal

sulcos de desenvolvimento lóbulos de desenvolvimento


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Características Palatinas
A face Palatina apresenta
estruturas convexas, ricas em
esmalte acabando por formar Crista Marginal Mesial
algumas regiões côncavas e
com pouco esmalte.
Cíngulo
Fossa Mesial

tante
isal Cor
Crista mediana
Bordas Incisais Face Inc Fossa Distal

Crista Marginal Distal


Área de escape

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Cristas Marginais
Área ou Sulco de Escape

Facetas de desgastes

Crista Marginal Mesial

Crista Marginal Distal

As cristas marginais estão mesialmente e distalmente


confluentes com o cíngulo e são essenciais na
determinação das formas dos dentes. São mais
espessas próximas ao cíngulo e mais sutis próximo à
face incisal. Elas definem a largura máxima do dente.

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A coroa de um incisivo central superior tem,
em média, 10 a 11mm de altura a partir do
ponto mais apical da linha cervical até o
ponto mais inferior da margem incisal.
10 a 11mm

A medida mesiodistal tem


aproximadamente de 8 a 9mm de
largura nas áreas de contato.

10 8 a 9mm
Quadrado Triangular Oval

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Quadrado Triangular Oval

Espessura das cristas e sua relação com a face vestibular


(corte horizontal no centro da coroa)

Espessura
Espesso Finos
média
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Quadrado Triangular Oval

Linha incisal por uma vista vestibular

Borda Incisal Borda Incisal Borda Incisal


Retilínea com discreta sinuosidade central
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arredondada
As três Inclinações

Plano cervical
Em uma imagem do perfil vestibular de um incisivo central,
podemos observar três planos inclinados: o incisal
( inclinado para palatina), o cervical ( formado pela bossa
cervical) e o médio (mais plano que os demais).

De acordo com a incidência da luz na face vestibular,


estes planos apresentarão efeitos ópticos diferentes.
Plano médio O plano médio reflete muita luz aparentando uma zona
luminosa que contrasta com as áreas proximais ( área de
transição e área dinâmica) e com a área cervical que por
apresentar a curvatura da bossa, forma uma área que
desvia a luz (penumbra)

Plano incisal

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Linhas e áreas de Sombra e de Luz

Bordas ou Margens proximais

Cristas, Linhas de Brilho ou Linha ângulo

Área Plana, Área de espelho ou Área de reflexão

Área de Sombra, Área de transição ou Área de deflexão

Área Dinâmica

Bossa Cervical

É importante conhecermos inicialmente, as áreas anatômicas e ópticas de um incisivo para compreendermos os princípios
para alterar ilusoriamente o comprimento e a largura da coroa
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Terços de Sombra e de Luz

Em uma imagem frontal da face vestibular do incisivo central,


observamos os três terços com efeitos ópticos diferentes.

Por esta vista notamos que o terço médio do dente reflete


muita luz contrastando com as áreas proximais (área de
Terço cervical
transição e área dinâmica) e com as áreas do terço cervical e
terço incisal.

Isto acontece porque o terço cervical possui uma proeminência


Terço médio (a bossa) côncava que desvia a luz e é uma região de alta
saturação do matiz (cor).

Terço incisal A saturação favorece a absorção de luz criando uma área de


penumbra.

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Terços de Sombra e de Luz

Por outro lado, o terço incisal possui uma inclinação palatina e desvia a luz.
Além disso o fato deste terço ser altamente translúcido, permite a
passagem de luz pelo fundo negro da boca.

Terço cervical Este fundo negro absorve grande parte dos feixes luminosos baixando a
intensidade de luz e a reflexão nesta região.

Como consequência de apresentar duas áreas: uma cervical (que além de


Terço médio desviar a luz devido a sua forma também absorve a luz pelo fato de ser
saturada) e a área incisal (que também desvia a luz por sua inclinação
palatina e absorve luz por ser translúcida), temos uma área central ( terço
Terço incisal médio) que se torna muito iluminada.

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Macro e microtextura
Linhas e cristas horizontais dão
a impressão óptica de que os
dentes são mais largos e mais
curtos

Linhas e cristas verticais dão a


impressão óptica de que os
dentes são mais estreitos e
mais longos

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Enceramento de um
incisivo central
Dente 11
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Face Vestibular
Confeccione inicialmente três linhas
de referência vestibular

Mesial que representa a linha de brilho mesial

Distal que representa a linha de brilho distal

Central que representa a aresta vertical.

Note que a distal deve ser mais arredondada


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Face Mesial Face Distal

Estas mesmas linhas vistas pelas faces Mesial


e Distal devem apresentar nitidamente uma
inclinação palatina de cervical para incisal
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Face Palatina

Na face palatina devem ser construídas as


bordas Mesiais e Distais com certa
característica triangular

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Face Mesial Face Distal

Observe pelos perfis mesial e distal a união das linhas


de brilho vestibulares com as cristas palatinas
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Face Vestibular

No terço incisal confeccione os 3


mamelos irregulares utilizando uma cera
laranja translúcida e contorne os
mamelos e os ângulos incisais utilizando
uma cera azul translúcida para definir o
efeito opalescente

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Face Vestibular

Utilize uma cera de cor saturada para


compor o preenchimento da bossa cervical

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Face Mesial Face Distal

Observe o volume e formato da bossa cervical nos perfis mesial e distal

26
Face Vestibular

Preencha o terço médio com uma


cera de média translucidez e
terço incisal com uma cera de
média translucidez

27
Face Vestibular

Aspecto da face vestibular


preenchida de cervical a incisal

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Face Palatina

A face palatina também deve ser


preenchida de forma a manter o aspecto
côncavo entre as cristas marginais

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Face vestibular
Face palatina
convexa respeitando
côncava
as três inclinações

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Face Vestibular

Desenhe as linhas de brilho e a linha do


longo eixo dental ( Linha zênite incisal).
Passe um instrumental do tipo lecron
Linha de brilho
polindo ao redor destas linhas para que
desta forma elas se tornem reflectivas

Linha do longo eixo dental

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Face Palatina

Na face palatina construa com uma cera


translúcida a crista mediana e o cíngulo
com pouco volume para não comprometer
a profundidade da concavidade palatina

32
Face Vestibular

Na face vestibular desgaste de forma


suave o trajeto dos sulcos de
Sulcos de desenvolvimento produzindo uma
desenvolvimento discreta textura superficial

33
Face Palatina

Aspecto da face palatina finalizada


com seus elementos convexos
(cristas marginais, crista mediana e
cíngulo) todos reforçando a
concavidade palatina.

34
Face Vestibular

Aspecto da face vestibular finalizada


com as características de superfície e
os detalhes anatômicos na borda incisal

35
Face Distal
Face Mesial

Aspecto das faces proximais


finalizadas mostrando
também o perfil anatômico
vestibular e palatino

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Face Palatina 37
Face Vestibular
eBook
Guia DEFINITIVO sobre a
MORFOLOGIA do
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR
autora: Tininha Gomes

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