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Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO - 3PCA (PF – 0 A 10)

Aluno (a): Andreson Davys da Silva Pontes


Matricula:1810001 Período: 2º NOTA:___________
Facilitadora: Profª. Bronzeado

Quando a conversa "gira em círculo" e não chega a


lugar nenhum
Algumas vezes parece que não conseguimos conversar objetivamente.
Temos a sensação de que conversamos com o outro mas que não deu
certo. Fica a sensação de que não recebemos uma resposta, não
conseguimos combinar alguma coisa ou não entendemos o que
aconteceu, enfim...

Isso é muito frequente e está relacionado a um mecanismo


inconsciente, chamado redefinição, por meio do qual a pessoa tenta
evitar a responsabilidade de assumir uma posição que seria
desagradável para ela.

Cada pessoa tem um quadro de referência próprio, ou seja, um conjunto


de crenças sobre si, sobre os outros e sobre a vida, assume alguns papéis
e valores que a definem. Quando uma pergunta ou uma conversa ameaça
ou confronta essas crenças, papéis ou valores, fazemos uma tentativa para
evitá-la. Fazemos isto redefinindo a questão, ou seja, não damos a
resposta diretamente, mudamos um pouco o foco da questão e pronto,
geralmente o outro não percebe esta manobra e a ameaça passou. Pelo
menos por algum tempo, até que o outro traga o assunto de volta. Isto
pode se tornar recorrente ou gerar uma discussão mais séria. Por
exemplo, a esposa diz ao marido que precisam planejar o carnaval e
pergunta onde ele gostaria de ir. Ele responde que ainda está pagando as
despesas do ano novo. Ela fica confusa e pensa se isto quer dizer que não
vão viajar? Ele não quer dizer isso e talvez não assuma esta posição, pois
assumiu um papel de provedor, que gosta de oferecer
coisas boas para a família e se vê como um bom marido e pai . Sua
preocupação financeira é real, mas é bem possível que não consiga
falar disso com a família e o que vai acontecer depende de como esta
conversa vai continuar.

Como evitar essa situação? Aquele que não recebeu a resposta


desejada pode colocar a sua pergunta novamente e se fizer isto sem
crítica ou confrontação terá um resultado melhor. É importante lembrar
que o outro está se defendendo, porque assumiu que responder é
desconfortável ou ameaça sua imagem, sua posição.

Se mantivermos o exemplo, a esposa poderia perguntar novamente


levando em consideração a informação que ele já deu com sua
resposta. Para a esposa também é um desafio e se dessa vez os planos
dela forem frustrados? Ele consegue falar dos seus problemas e ela
consegue fazer planos que fiquem dentro do orçamento?

Esta situação se repete constantemente no ambiente familiar e no


ambiente profissional. Por apenas dois dias preste atenção às respostas
que você recebe e veja se são diretas ou indiretas. Talvez você encontre
uma maneira de começar uma comunicação mais eficaz a partir disto.

PCA – COMPREENSÃO DO TEXTO E SENSO CRITICO


(MINIMO 25 LINHAS)
O texto apresentado expõe uma forma de comunicação que ocorre bem
mais do que nós mesmo pudemos supor, nos dias de atuais. A conversa que “gira
em círculos”, que “não chega a lugar nenhum”, fonte inesgotável de maus
entendidos, se manifestam hoje em dia também em massa, nas mensagens gráficas
que realizamos através do aplicativos de comunicação virtual.
Considerando, portanto, que a comunicação é círculos que, onde
normalmente temos um emissor e um receptor, que segue um padrão, ação e
reação. Sendo assim, é a sucessão dessas ações e reações que vão favorecer ou
não o desenvolvimento de comunicação adequada ou inadequada. É comum, que
com o passar do tempo, a convivência e a relação no dia a dia, as pessoas tendem
a utilizar determinados padrões de comunicação que podem criam estresse e
tensão, como é o caso do exemplo apresentado pelo texto, essa tentativa, mesmo
que inconsciente de adequar a resposta comunicativa, visando não gerar um
desconforto, a longo prazo, podem acabar destruindo um relacionamento, uma
relação profissional ou qualquer outra relação que implique respeito mútuo.
O nosso desafio então é observar nosso o padrão que estamos utilizando
na hora de nos comunicarmos, para aprendermos a identificar esses hábitos de
comunicação, e dar-nos conta do dano que causam e do modo como envenenam
uma relação para, então, buscarmos aplicar uma solução.
Para isso, uma das possibilidades é procurarmos desenvolver nossas
habilidades sociais. A boa notícia é que parte das habilidades sociais nasce com as
pessoas, mas elas também podem ser praticadas e treinadas. É de conhecimento
comum que pessoas articuladas, que sabem se comunicar bem e se comportar de
forma agregadora, afetuosa e cordial têm mais sucesso na vida, sofrem menos e
fazem uma diferença muito positiva nos seus círculos de convivência. Assim, um
esforço para melhorar esses hábitos de comunicação tão prejudiciais pode melhorar
muito não somente relações amorosas, como também relações amistosas, com
nossos filhos, com a família. Esforço quer dizer que, não vai ser fácil,
mas normalmente vale a pena.

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