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ESFÉRICOS
▪ Definição e elementos
Espelho Esférico
é uma calota esférica na qual uma das superfícies é refletora.
▪ Definição e elementos
- - - eixo secundário
*Obs.:
Qualquer eixo que passe pelo centro de curvatura, mas não passe
pelo vértice é chamado secundário.
▪ Leis da Reflexão
1ª Lei:
Raio incidente, raio refletido e
normal são coplanares.
2ª Lei:
i=r
Atenção:
Observe que a reta normal à superfície, no ponto I de incidência, passa pelo centro de
curvatura (radial).
Incidência Normal:
i = r = 0°
Portanto, todo raio de luz que incide numa
direção que passa pelo o centro de curvatura é
refletido sobre si mesmo.
▪ Espelhos Esféricos de Gauss
Condições de nitidez de Gauss:
α < 10°
(abertura do espelho esférico)
α < 10°
(abertura do espelho esférico)
V F C
Espelho Espelho
Côncavo Convexo
▪ Propriedades dos espelhos esféricos
de Gauss : raios notáveis
Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal é
refletido numa direção que passa pelo foco principal.
(Paralelo, pelo foco)
V F C
Espelho Espelho
Côncavo Convexo
▪ Propriedades dos espelhos esféricos
de Gauss : raios notáveis
Todo raio de luz que incide numa direção que passa pelo foco
principal é refletido paralelamente ao eixo principal.
(Pelo foco, paralelo)
V F C
Espelho Espelho
Côncavo Convexo
▪ Propriedades dos espelhos esféricos
de Gauss : raios notáveis
Todo raio de luz que incide numa direção que passa pelo centro de
curvatura é refletido sobre si mesmo.
(Pelo centro, pelo centro)
V F C
Espelho Espelho
Côncavo Convexo
▪ Propriedades dos espelhos esféricos
de Gauss : raios notáveis
Todo raio de luz que incide sobre o vértice do espelho é refletido
simetricamente em relação ao eixo principal (i = r).
(Pelo vértice, mesmo ângulo)
V F C
▪ Caso Especial: Foco Secundário
Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo secundário é
refletido numa direção que passa pelo respectivo foco secundário (F’).
. Secundário Eixo
Secundário
. F’
F’
V F C
IMAGEM:
o Real
Invertida
i Menor
(RIME)
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
Real
Invertida
Menor
(RIME)
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
o Real
Invertida
i Igual
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
Real
Invertida
Igual
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
o Real
Invertida
i Maior
(RIMA)
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
Real
Invertida
Maior
(RIMA)
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
o Imprópria
∞
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
i Virtual
o
Direita
Maior
(VIRDIMA)
ESPELHO DE AUMENTO
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
IMAGEM:
Virtual
Direita
Maior
(VIRDIMA)
ESPELHO DE AUMENTO
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CÔNCAVO
= ∞
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CONVEXO
IMAGEM:
o Virtual
i
Direita
Menor
(VIRDIME)
▪ Construção geométrica das imagens
ESPELHO CONVEXO
IMAGEM:
Virtual
Direita
Menor
(VIRDIME)
▪ Campo Visual – ESPELHO CONVEXO
Espelho retrovisor
auxiliar convexo
▪ Comparando imagens
FRENTE
EQUAÇÃO DE GAUSS
1 1 1 p p'
= + f=
f p p' p + p'
PORTANTO:
Spherical Mirrors
(Pink Floyd)
Paralelo, pelo foco.
RAIOS Pelo foco, paralelo.
NOTÁVEIS Pelo centro, pelo centro.
Pelo vértice, mesmo ângulo!
a) 1,9
b) 3,8
c) 7,6
d) 9,5
e) 12
▪ Exercício
O espelho esférico convexo de um retrovisor lateral de
automóvel tem raio de curvatura de 80cm. Esse espelho
conjuga, para certo objeto sobre o seu eixo principal, imagem 20
vezes menor. Nessas condições, a distância do objeto ao
espelho, em metros, é de
R −80 i x
f= = A= =
2 2 o 20 x f < 0 (-)
f = −40cm 1
A=
20
Imagem R −80
1 1 1 virtual f= = = −40cm
= + Direita 2 2
f p p' (A > 0)
1
A=+ Espelho
Convexo
20
[Virdime]
f (f < 0)
p p' A=
f= f −p
p + p' 1 − 40
=
20 − 40 − p
− 800 = −40 − p
i p' f
A= =− = p = 800 − 40 = 760cm
o p f −p p = 7,6m
Lente
Convergente
Lente
Divergente
VIRDIME