EVIDÊNCIAS EXTRAÍDAS
FACTORES CRITICOS DE
INDICADORES
SUCESSO
D.1.1 Integração da BE na
• A escola inclui a BE na formulação
escola e desenvolvimento da sua missão,
princípios e objectivos estratégicos e
de aprendizagem.
• O professor bibliotecário tem
assento no conselho pedagógico.
• São desencadeadas acções com
vista à partilha, discussão e
aprovação da missão e objectivos da
BE nos órgãos de administração e
gestão (conselho geral, director,
conselho pedagógico)
departamentos curriculares e demais
estruturas de coordenação educativa
e de supervisão pedagógica.
• O regulamento interno da escola
contempla os seguintes aspectos:
- Missão e objectivos da BE.
- Organização funcional do espaço.
- Organização e gestão dos recursos
de informação.
- Gestão dos recursos humanos
afectos à BE.
- Serviços prestados à comunidade
escolar no âmbito do projecto
educativo.
- Regimento do funcionamento das
BE.
DOS INSTRUMENTOS, A
EVIDÊNCIAS
1- Excertos das determinações
contidas na documentação
institucional que define os objectivos
e regula o funcionamento da escola/
agrupamento, referentes à BE (PEA,
RI, PCA e PCT).
2- Aspectos contidos nos
documentos que regem o
funcionamento da BE e que se
relacionam com este item (RI da BE,
PAA, PAA-BE, PA da BE).
INTEGRAR NO RELATÓRIO
DE AUTO-AVALIAÇÃO
1 - No PEA e PCA, podemos aferir a
importância da BE para a
consecução das suas metas e
finalidades.
1 - O PCA e RI, devem contemplar a
BE como pólo dinamizador de
iniciativas culturais e pedagógicas ao
serviço do sucesso educativo.
2 - O RI da BE, deve contemplar:
- Missão e objectivos da BE;
- Organização funcional do espaço;
- Organização e gestão dos recursos
de informação;
- Gestão dos recursos humanos
afectos à BE;
- Serviços prestados à Comunidade
Escolar no âmbito do PE;
- Regimento do funcionamento da
BE.
2 - O RI deve ajustar os seus
objectivos, recursos e actividades
tendo em conta o Currículo Nacional,
PCA e os PCT`s, sendo referida
nestes (ou não) a BE como recurso.
2 - O PAA da BE deve integrar no
PAA do Agrupamento, onde
podemos evidenciar as actividades
desenvolvidas pela BE em
articulação com o PE.
O Plano de Acção da BE afere a
articulação com o PEA e a
adequação aos PCT.
• A BE adequa os seus objectivos,
recursos e actividades ao currículo
nacional, ao projecto curricular de
escola e aos projectos curriculares
dos grupos/ turmas.
• O plano de desenvolvimento da BE
acompanha em termos de acção
estratégica, o projecto educativo da
escola e outros projectos.
• O plano anual de actividades da BE
relaciona-se em termos de objectivos
operacionais, com o currículo, com o
plano anual de actividades da escola
e com outros projectos em
desenvolvimento.
• A escola contempla a BE e os seus
recursos nos projectos e actividades
educativas e curriculares.
• Os docentes valorizam o papel da
BE e integram-na nas suas práticas
de ensino/ aprendizagem
3 - Registos de reuniões/ contactos
(formais e informais).
3 – O Professor bibliotecário
(coordenador) ao estar representado
no CP, participa contribuindo para a
valorização do papel da BE e toma
conhecimento dos projectos e
actividades a desenvolver dos vários
departamentos, apresentando
também propostas de trabalho
colaborativo.
3 – As actas das reuniões
efectuadas com os docentes dos
vários departamentos, podem
comprovar o trabalho articulado
desenvolvido pela BE.
3 – A periodicidade com que os
Professores Bibliotecários reúnem
com a restante equipa para
articulação e planificação de
actividades, delineação,
uniformização de procedimentos e
gestão e partilha de recursos.
3 – A frequência com que os
Professores Bibliotecários
participaram em reuniões com outros
professores Bibliotecários,
juntamente com a equipa da BM e
Coordenadora Interconcelhia,
delineando estratégias.

4 - Entrevista/ questionário ao 4 – Dados percentuais resultantes da

director (CK1). aplicação e tratamento de respostas
ao inquérito confirmam ou não a
integração da BE no Agrupamento,
bem como de que forma é apoiada
para desenvolver as competências e
o sucesso dos alunos.
5 - Registos de projectos/ actividades 5 – Análise do PAA da BE.
envolvendo trabalho na/ com a BE
5 – Actas de reuniões ou
planificações conjuntas podem
comprovar a liderança do Professor
Bibliotecário no âmbito do PNL.

5 – Entrevistas a docentes podem

aferir a importância da utilização da
BE e dos seus recursos, no sucesso
escolar dos alunos

5 – Registos de disponibilização de
material de apoio, guiões de
pesquisa, guiões de leitura….em
diferentes projectos/actividades,
mediante o ano de escolaridade

6 - Estatísticas de utilização da BE 6 - Existência de registos de

circulação e rentabilização dos
recursos da BE pelas escolas do
Agrupamento.

6 – Registos de disponibilização de
material de apoio, guiões de
pesquisa, guiões de leitura….em
diferentes projectos/actividades,
mediante o ano de escolaridade

6 – Estatísticas de utilização dos

recursos da BE em diferentes
ambientes.

6 – Inquéritos ou entrevistas podem

aferir se a BE é concebida como um
pólo dinamizador de actividades
culturais do Agrupamento

FACTORES CRITICOS DE
INDICADORES
SUCESSO
• Os órgãos de administração e
D.1.2 Valorização da BE gestão (conselho geral, director,
pelos órgãos de direcção, conselho pedagógico) apoiam as BE
e envolvem-se na procura de
administração e gestão. soluções promotoras do seu
funcionamento.
• Os órgãos de administração e
gestão põem em prática uma política
de afectação de recursos humanos
adequada às necessidades de
desenvolvimento da BE.
• Os órgãos de administração e
gestão (director, conselho
pedagógico) e os departamentos
curriculares estabelecem estratégias
visando a articulação entre a BE e as
demais estruturas de coordenação
educativa e de supervisão
pedagógica.
• Os órgãos de administração e
gestão atribuem uma verba anual
para a renovação de equipamentos,
para a actualização da colecção e
para o funcionamento da BE.
• Os órgãos de administração e
gestão (director, conselho
pedagógico) e os departamentos
curriculares encaram a BE como
recurso fulcral no desenvolvimento
do gosto pela leitura, na aquisição
das literacias fundamentais, na
EVIDÊNCIAS
1 - Documentos de gestão da escola.
2 - Documentos de gestão da BE.
EVIDÊNCIAS EXTRAÍDAS
DOS INSTRUMENTOS, A
INTEGRAR NO RELATÓRIO
DE AUTO-AVALIAÇÃO
1 – Os registos das reuniões (por
exemplo actas) entre o(s)
professor(s) bibliotecário(s) e a
equipa da BE, as reuniões de
pedagógico, os contactos com a
direcção formais e informais, podem
comprovar o envolvimento conjunto
na procura de soluções promotoras
do funcionamento da BE.
1 – Registos nos vários documentos
de gestão da escola, podem
comprovar a aplicação de verbas na
aquisição e manutenção do fundo
documental e equipamento da BE.
2 – No RI da BE podemos constatar
se está posto em prática a afectação
de recursos humanos (assistentes
operacionais) e o número de
elementos que compõem a equipa
da BE, para além de outros dados
como por exemplo o horário de
funcionamento.
2 – Propostas em Conselho
Pedagógico ou reuniões com os
Departamentos, onde fica registado
em acta as sugestões de projectos e
actividades conjuntas.
2 – O PAA da BE, pode também ser
um indicador da articulação com os
órgãos de gestão e administração,
por exemplo na atribuição de verbas
progressão nas aprendizagens e no para a viabilização de algumas
sucesso escolar actividades.

3 - Entrevista/ questionário ao 3 - Dados percentuais resultantes da

director (CK1). aplicação e tratamento de respostas
ao inquérito confirmam se os órgãos
de administração e gestão põem em
prática uma política de afectação de
vários recursos fundamentais ao
desenvolvimento da BE, nas suas
várias vertentes.

4 - Excertos de actas de 4 – As actas das reuniões realizadas,

apresentação de projectos/relatórios ou mesmo contactos formais com os
ao conselho pedagógico; vários docentes de Ciclo
determinações/ recomendações do comprovam, a articulação e
conselho pedagógico. divulgação de/em projectos,
trabalhos ou mesmos actividades e
concursos, havendo assim um
feedback de e para o Conselho
Pedagógico.

4 – A regularidade com que as

reuniões são realizadas, pode ser
também uma evidência.

4 – A quantidade de sugestões
apresentadas pela BE em Conselho
Pedagógico, em Departamentos (BE,
proactiva).

5 - Registos de projectos/ actividades 5 - Análise e reflexão do

envolvendo trabalho na/ com a BE. envolvimento da BE no/com o PNL
(divulgação de concursos e
actividades, disponibilizando os
recursos da BE).
5 – Percentagem de envolvimento do
PAA da BE no PAA do Agrupamento
nos projectos e actividades
educativas curriculares reforçando o
papel da BE.

5 – Percentagem de actividades e
projectos desenvolvidos pela BE em
articulação com todos os
departamentos, reforçando o seu
papel junto dos órgãos de gestão e
de decisão pedagógica.

5 – Percentagem de encontros com

escritores, contadores de estórias,
ilustradores, Workshops, sessões de
esclarecimento… que a BE
promoveu junto da Comunidade
Escolar e Encarregados de
Educação.

5 – Impacto do plano de marketing

que a BE implementou para acentuar
e reforçar o valor da BE e as
possibilidades e mais-valias que
faculta.

5 – Impacto dos diferentes recursos

incluindo a Web 2.0, que a BE
promove na realização de
projectos/actividades.

5 – A BE candidata-se a projectos de
apoio financeiro promovidos por
algumas entidades, e que visam o
desenvolvimento das literacias.
 EVIDÊNCIAS EXTRAÍDAS
FACTORES CRITICOS DE DOS INSTRUMENTOS, A
INDICADORES EVIDÊNCIAS
SUCESSO INTEGRAR NO RELATÓRIO
DE AUTO-AVALIAÇÃO
• A BE funciona num horário 1 - Horário da BE. 1 – No RI podemos aferir se o
D.1.3 Resposta da BE às contínuo e alargado que possibilita o horário da BE assegura o período de
necessidades da escola. acesso dos utilizadores no horário funcionamento do Agrupamento,
lectivo e acompanha as respondendo desta forma à
necessidades de ocupação em necessidade dos seus utilizadores.
horário extra lectivo.
2 - Estatísticas de utilização da BE. 2 – Estatísticas de utilização da BE
• As BE, no agrupamento, são utilizando os seus recursos, e
geridas de forma integrada, percentagem de quais recursos
rentabilizando recursos e utilizados em:
possibilidades de acesso a - Utilização como recurso para o
programas e projectos. desenvolvimento de
actividades/projectos orientados por
• Os recursos e serviços da BE docentes da turma;
respondem às metas e estratégias - Utilização autónoma como recurso
definidas no projecto educativo, para o desenvolvimento de
projecto curricular e outros projectos. actividades/projectos
- Utilização autónoma para
• A BE cria condições e é usada desenvolver temas/áreas
como recurso e como local de lazer e curriculares;
de trabalho. - Utilização orientada por docentes
da turma para desenvolver
• A BE apoia os utilizadores no temas/áreas curriculares;
acesso à colecção, aos - Utilização autónoma para
equipamentos, à leitura, à pesquisa e desenvolver actividades de pesquisa;
ao uso da informação. - Utilização para actividades de lazer;
(utilização informal)
• A BE planifica com docentes,
departamentos curriculares e demais 2 – Impacto da rentabilização dos
estruturas de coordenação educativa recursos da BE e das possibilidades
e de supervisão pedagógica. de acesso a programas e projectos.

• A BE desenvolve projectos com a 2 – Estatística de utilização de

escola. ambientes digitais.
• A BE assume-se como pólo de 2 – Registos de itinerâncias pelas
fomento e de difusão cultural. escolas do 1º Ciclo.

2 – Estatísticas em que a BE prestou

apoio aos seus utilizadores no
acesso e na procura da produção
informação.

2 – Avaliação dos utilizadores da BE.

3 - Registos de reuniões/ contactos. 3 – Análise de planificações de

actividades com docentes,
departamentos e demais estruturas
de coordenação educativa e de
supervisão pedagógica,

3 – Percentagem de contactos
efectuados com outras entidades ou
instituições no sentido de um
trabalho articulado com a BE para
que esta seja entendida como um
pólo dinamizador de actividades e
projectos.

4 - Registos de projectos/ 4 – Registos efectuados pela BE na

actividades. participação ou dinamização de
projectos/actividades (fotografias,
filmes, material lúdico ou
impresso…) que confirmem a
promoção de actividades culturais,
educativas, recreativas ou
informacionais.

4 – Percentagem de reuniões
efectuadas com docentes,
departamentos e estruturas de
coordenação educativa para
planificar/articular
projectos/actividades.
 4 – A divulgação em revistas/jornais
escolares dos projectos/actividades
dinamizadas/apoiadas pela BE.

5 - Questionário aos docentes (QD3). 5 - Dados percentuais resultantes da

aplicação e tratamento de respostas
ao inquérito confirmam ou não se a
gestão da BE foi eficaz e capaz no
trabalho com os alunos e se esse
trabalho se articulou com o currículo,
classifica os serviços prestados pela
BE, fazendo um balanço global do
impacto da BE.

6 - Questionário aos alunos (QA4). 6 - Dados percentuais resultantes da

aplicação e tratamento de respostas
ao inquérito, permitem aferir o que os
alunos pensam da gestão da BE e
que avaliação fazem dos seus
recursos.

7 - Livro/Caixa de sugestões/ 7 – Permite obter um conjunto de

reclamações. sugestões a desenvolver pela BE
futuramente, ou recolher aspectos
considerados negativos ou de menor
importância que deverão ser
tomados em conta num futuro Plano
de Acção.
 INDICADORES FACTORES CRITICOS DE EVIDÊNCIAS EVIDÊNCIAS EXTRAÍDAS
SUCESSO DOS INSTRUMENTOS, A
INTEGRAR NO RELATÓRIO
DE AUTO-AVALIAÇÃO
• A BE implementa um sistema de 1 - Informação recolhida com recurso 1 – Quando a BE implementa o
D.1.4 Avaliação da BE auto-avaliação contínuo. ao sistema automatizado de gestão processo de Auto-Avaliação,
bibliográfica. integrando-o nas práticas de gestão,
• Os órgãos de direcção, de forma contínua, afere informação
administração e gestão são qualitativa e quantitativa do seu
envolvidos no processo de auto- impacto na Escola.
avaliação da BE.
1 – Quando a BE analisa/interpreta e
• Os instrumentos de recolha de divulga resultados obtidos, junto dos
informação são aplicados, de forma órgãos de gestão, direcção e de
sistemática, no decurso do processo administração, bem como estruturas
de gestão. educativas e de super visão
pedagógica e ainda comunidade,
• A informação recolhida é analisada alertando para os pontos fortes e
e os resultados da análise/ avaliação fracos do seu funcionamento,
originam, quando necessário, a pode(deve) promover e valorizar as
redefinição de estratégias, sendo mais-valias da utilização da BE na
integrados no processo de comunidade escolar.
planeamento.
2 - Registos de observação, 2 – Todos os registos efectuados
• Os resultados da auto-avaliação questionários, entrevistas ou outros pela BE, no âmbito da sua auto-
são divulgados junto dos órgãos de realizados no âmbito da avaliação da avaliação, essencialmente os
direcção, administração e gestão BE. qualitativos (inquéritos, entrevistas,
(conselho geral, director, conselho grelhas de observação…)
pedagógico), estruturas de contribuíram para apresentar dados
coordenação educativa e de estatísticos referentes à sua
supervisão pedagógica e da restante utilização bem como, comprovaram
comunidade, com o objectivo de (ou não) o impacto da BE nas
promover e valorizar as mais-valias aprendizagens dos alunos e na
da BE e de alertar para os pontos aquisição de métodos de trabalho e
fracos do seu funcionamento. estudo.

• São realizadas actividades de 2 – As actividades de benchmarking,

benchmarking. nas BE`s do concelho por exemplo,
serão também uma mais valia para
 • A auto-avaliação da escola integra uma BE pró-activa em termos de
os resultados da auto-avaliação da organização e gestão.
BE.
2 – Quando o relatório final de Auto-
Avaliação é apresentado em CP,
expõe (ou não) o seu resultado quer
no domínio seleccionado ao longo do
ano, quer nos restantes domínios,
sendo futuramente possível
estabelecer prioridades ou planos de
acção de melhoria que deverão ser
integrados no relatório de avaliação
interna do Agrupamento.

3 - Excertos de documentação 3 – A recolha de excertos de

recolhida. documentação, por exemplo actas,
podem comprovar (ou não) o plano
de acção estabelecido pela BE.

A Formanda: Glória Arantes