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QUEM SÃO OS INTEGRANTES DE SEU

GRUPO?

Michelle da Silva Gonçalves

Nº do grupo:

TCC1 PROF. AARNALDO


TEMA:

• Tecnologia para deficientes.

TCC1 PROF. AARNALDO


PROBLEMA

• Que cenários educacionais as pessoas


com deficiência intelectual enfrentam,
diante das novas tecnologias da
informação e do conhecimento?

TCC1 PROF. AARNALDO


JUSTIFICATIVA
Diante das constantes revoluções tecnológicas ocorridas na
sociedade, possibilitaram novas maneiras de relacionar com esses
recursos abrangendo-os no ambiente social, cultural, político e
econômico. Com as novas tecnologias, toda a realidade educacional
do país, tem sofrido com os grandes avanços. Segundo pesquisas
realizadas, muitas escolas já possuem laboratórios de informática,
deixando próximo o acesso nas tecnologias. A maioria da sociedade
já possuem esse acesso através de tablets, celulares, ipads entres
outros.
É evidente a perspectiva de crescimento das novas tecnologias.
Esses cenários, vem para facilitar ou dificultar a vida dos
deficientes intelectuais? As escolas tem recursos para esses
deficientes?
Quais os desafios eles vem enfrentando?

TCC1 PROF. AARNALDO


JUSTIFICATIVA
A proposta desse trabalho, é analisar os espaços educacionais que os
deficientes intelectuais enfrentam, diante das novas tecnologias.
Espera-se que esse projeto possa ampliar os conhecimentos a
respeito das tecnologias, buscando novas pesquisas.
Inclusive a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) defende que não
deve haver separação do currículo.
afirma – se que a “diferenciação curricular” para o ensino de alunos
com deficiência seria uma recomendação constante da Lei Brasileira
de Inclusão – LBI (Lei Nº 13.146/2015), a BNCC cria uma justificativa
improcedente. A LBI não recomenda a diferenciação curricular como
forma de garantir a participação de alunos com deficiência nas
escolas.

TCC1 PROF. AARNALDO


JUSTIFICATIVA

Espera-se que esse trabalho promova imensas reflexões, à respeito


dos deficientes intelectuais. Essa pesquisa é relevante no campo da
inclusão, pois como na sociedade e ambientes educacionais, ainda
existem muitos preconceitos, e essas pessoas são sujeitos como os
outros, e merecem ser incluídos em todos os âmbitos sociais e
culturais. O projeto abre o leque para criar possibilidades para a
inclusão digital, tendo em vista a relevância de despertar habilidades,
para que essas pessoas façam parte, e tenha acesso a essas
tecnologias, e que elas possam fazer usos, e se tornar sujeitos dessa
era digital.

TCC1 PROF. AARNALDO


OBJETIVOS
• GERAL: Analisar os cenários de inclusão digital que as
pessoas com deficiência intelectual enfrentam, diante das
novas tecnologias da informação e do conhecimento.
• ESPECÍFICOS:
• Caracterizar o que é deficiência intelectual.
• Apontar o que são tecnologias da informação e do
conhecimento.
• Demonstrar os cenários educacionais, da inclusão digital da
pessoa com deficiência intelectual.
• Discorrer sobre os desafios da inclusão e da acessibilidade
digital.

TCC1 PROF. AARNALDO


HIPÓTESES

• As pessoas com deficiência intelectual


enfrentam dificuldades seja na inclusão
social como também, diante das novas
tecnologias da informação e do
conhecimento.
• Ainda há muito preconceito com os
deficientes.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• Inicialmente, pode-se ter como ponto de partida para a apresentação da teoria
que, o proposito dessa pesquisa é a compreensão dos cenários educacionais,
dos quais as pessoas com deficiência intelectual enfrentam, diante das novas
tecnologias da informação e das múltiplas formas de conhecimento. Para isso,
diversos autores têm se dedicado à questão e assim, buscou-se levar em conta
àqueles que têm estado mais em evidência na literatura.
• com base nos autores:

– Goyos (2006) - caracteriza-a por ser um funcionamento intelectual geral


significativamente abaixo da média.
– Sabbag (2007) - o objetivo primordial da tecnologia de informação e
comunicação não é, somente, gerir informação, mas também conhecimento.
– Laudon (2004) – conceituam a tecnologia da informação como um conjunto
formado por hardware e software.
– Castells (1999) – que afirmam que a atual revolução tecnológica não é a
centralidade de conhecimento e informação, mas a aplicação desses
conhecimentos e dessa informação para a produção de conhecimento.

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METODOLOGIA
• Pesquisa qualitativa
• Pesquisa bibliográfica
• Pesquisa básica

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REFERÊNCIAS
• GOYOS, Celso; ARAÚJO, Eliane. Inclusão social:
formação do deficiente mental para o trabalho. São
Carlos: Rima editora, 2006. 180p.
• SABBAG, Paulo Yazigi. Espirais do Conhecimento
ativando indivíduos, grupos e organizações. São
Paulo: Saraiva, 2007.
• LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de
informação gerenciais: administrando a empresa
digital. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
• CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.

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REFERÊNCIAS
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas


de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens
e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de
dados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed.


São Paulo: Atlas, 2011. 295p.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico.


São Paulo: Cortez, 2007.

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REFERÊNCIAS
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss
Brandini Gerhardt. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 530p. (A
Era da Informação: economia, sociedade e cultura, 2).

GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São


Paulo: Atlas, 1996.

GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas


possibilidades. In: Revista de Administração de Empresas. São
Paulo: v.35, n.2, 1995.

BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da


Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet Editora, 2005.

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