com deficiência intelectual enfrentam, diante das novas tecnologias da informação e do conhecimento?
TCC1 PROF. AARNALDO
JUSTIFICATIVA Diante das constantes revoluções tecnológicas ocorridas na sociedade, possibilitaram novas maneiras de relacionar com esses recursos abrangendo-os no ambiente social, cultural, político e econômico. Com as novas tecnologias, toda a realidade educacional do país, tem sofrido com os grandes avanços. Segundo pesquisas realizadas, muitas escolas já possuem laboratórios de informática, deixando próximo o acesso nas tecnologias. A maioria da sociedade já possuem esse acesso através de tablets, celulares, ipads entres outros. É evidente a perspectiva de crescimento das novas tecnologias. Esses cenários, vem para facilitar ou dificultar a vida dos deficientes intelectuais? As escolas tem recursos para esses deficientes? Quais os desafios eles vem enfrentando?
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JUSTIFICATIVA A proposta desse trabalho, é analisar os espaços educacionais que os deficientes intelectuais enfrentam, diante das novas tecnologias. Espera-se que esse projeto possa ampliar os conhecimentos a respeito das tecnologias, buscando novas pesquisas. Inclusive a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) defende que não deve haver separação do currículo. afirma – se que a “diferenciação curricular” para o ensino de alunos com deficiência seria uma recomendação constante da Lei Brasileira de Inclusão – LBI (Lei Nº 13.146/2015), a BNCC cria uma justificativa improcedente. A LBI não recomenda a diferenciação curricular como forma de garantir a participação de alunos com deficiência nas escolas.
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JUSTIFICATIVA
Espera-se que esse trabalho promova imensas reflexões, à respeito
dos deficientes intelectuais. Essa pesquisa é relevante no campo da inclusão, pois como na sociedade e ambientes educacionais, ainda existem muitos preconceitos, e essas pessoas são sujeitos como os outros, e merecem ser incluídos em todos os âmbitos sociais e culturais. O projeto abre o leque para criar possibilidades para a inclusão digital, tendo em vista a relevância de despertar habilidades, para que essas pessoas façam parte, e tenha acesso a essas tecnologias, e que elas possam fazer usos, e se tornar sujeitos dessa era digital.
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OBJETIVOS • GERAL: Analisar os cenários de inclusão digital que as pessoas com deficiência intelectual enfrentam, diante das novas tecnologias da informação e do conhecimento. • ESPECÍFICOS: • Caracterizar o que é deficiência intelectual. • Apontar o que são tecnologias da informação e do conhecimento. • Demonstrar os cenários educacionais, da inclusão digital da pessoa com deficiência intelectual. • Discorrer sobre os desafios da inclusão e da acessibilidade digital.
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HIPÓTESES
• As pessoas com deficiência intelectual
enfrentam dificuldades seja na inclusão social como também, diante das novas tecnologias da informação e do conhecimento. • Ainda há muito preconceito com os deficientes.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA • Inicialmente, pode-se ter como ponto de partida para a apresentação da teoria que, o proposito dessa pesquisa é a compreensão dos cenários educacionais, dos quais as pessoas com deficiência intelectual enfrentam, diante das novas tecnologias da informação e das múltiplas formas de conhecimento. Para isso, diversos autores têm se dedicado à questão e assim, buscou-se levar em conta àqueles que têm estado mais em evidência na literatura. • com base nos autores:
– Goyos (2006) - caracteriza-a por ser um funcionamento intelectual geral
significativamente abaixo da média. – Sabbag (2007) - o objetivo primordial da tecnologia de informação e comunicação não é, somente, gerir informação, mas também conhecimento. – Laudon (2004) – conceituam a tecnologia da informação como um conjunto formado por hardware e software. – Castells (1999) – que afirmam que a atual revolução tecnológica não é a centralidade de conhecimento e informação, mas a aplicação desses conhecimentos e dessa informação para a produção de conhecimento.
REFERÊNCIAS • GOYOS, Celso; ARAÚJO, Eliane. Inclusão social: formação do deficiente mental para o trabalho. São Carlos: Rima editora, 2006. 180p. • SABBAG, Paulo Yazigi. Espirais do Conhecimento ativando indivíduos, grupos e organizações. São Paulo: Saraiva, 2007. • LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. • CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
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REFERÊNCIAS LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2000.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas
de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2011. 295p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico.
São Paulo: Cortez, 2007.
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REFERÊNCIAS CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução Klauss Brandini Gerhardt. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 530p. (A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, 2).
GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas
possibilidades. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.35, n.2, 1995.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da
Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet Editora, 2005.