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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MEC 1806 – TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
NATAL / RN,
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2
5 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 21
2
1 INTRODUÇÃO
2 ASPECTOS TEÓRICO
(1)
V: volume desgastado;
S: distância de deslizamento;
H: dureza do material;
K: coeficiente de desgaste;
O atrito é um fenômeno que foi observado há muito tempo e desde então muitos
modelos foram desenvolvidos para explicar a forma com que ele atua na natureza.
Um dos primeiros modelos de atrito estático estava ligado com a adesão e a quebra
de fronteiras entre átomos de superfícies opostas. Tal modelo não era satisfatório para
explicar os efeitos desse fenômeno. Segundo essa teoria, pela adesão, forças de
cisalhamento eram transferidas de um corpo para outro e o movimento do corpo só
se daria quando a força aplicada fosse maior que essa adesão superficial. Numa outra
concepção do atrito estático, percebeu-se que eram forças repulsivas entre as
asperezas e não forças adesivas que geravam a resistência ao deslizamento.
Figura 3: Mapa de desgaste para deslizamento não lubrificado de aço contra aço na
configuração pino-disco.
2.3 LUBRIFICANTE
2.3.1 Conceito
O óleo lubrificante pode ser formulado somente com óleos básicos (óleo
mineral puro) ou agregados e aditivos. Inicialmente a lubrificação era feita com óleo
mineral puro até a descoberta dos aditivos.
2.3.2.1 Descrição
2.3.2.2 Aplicações
Tabela 1 – Propriedades do lubrificante SAE 15W40, que representam os valores modais e não
constituindo especificações (Folheto técnico da Lubrax-Petrobras).
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Utilizando como referência a norma ASTM G99 para o teste de desgaste pino-
disco “pin-on-disk” foi utilizado uma esfera rígida de aço AISI 52100, Figura 5,
simulando o pino de desgaste e um disco de aço SAE 1045, retificado. Em seguida a
amostra esférica foi pressionada contra o disco a uma carga especificada no valor de
25 Newtons (N), gerada por um braço de alavanca com pesos acoplados, após inserir
a carga especificada fixou-se, na máquina, uma rotação de 500 RPM fazendo com
que a amostra esférica deslize sobre o disco em rotação, com um raio de trilho de
desgaste no valor de 30mm. O contato pino disco teve duração de 67 minutos, que foi
o tempo de amostragem do experimento.
10
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Wear(Micron)
800
700
600
Micron
500
400
300
200
100
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500
Time(secs)
Temperature(Deg C)
70
60
50
Celsius
40
30
20
10
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500
Time(secs)
Frictional Force(Newton)
18
16
14
Newton
12
10
8
6
4
2
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500
Time(secs)
Coefficient Of Friction
0.7
0.6
0.5
Coef. de fricção
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500
Time(secs)
Temperatura (°C)
29
28.5
28
27.5
27
26.5
26
25.5
25
24.5
24
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
relação entre força de fricção e carga normal, como a carga normal não varia, o
coeficiente varia então com a força de atrito. Portanto, quando a força de atrito
estabilizou, o coeficiente também estabilizou.
Coeficiente de Atrito
0.12
0.1
0.08
0.06
0.04
0.02
0
-0.02
-0.04
-0.06
-0.08
-0.1
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BLAU, P. J. Friction science and technology: from concepts to applications. 2nd ed. Boca
Raton, FL.; London: CRC Press, c2009. xiv, 2009,420 p.