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Faip -Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – 1 TERMO

ANTONIO CARLOS EGIDO DOS SANTOS

METODOGIA CIENTIFICA
Fichamento de Texto
PROF.DRA TALITA PRADO BARBOSA ROIM

MARILIA-SP
2016
FICHAMENTO DE TEXTO
LIVRO-INTRODUÇÃO à ENGENHARIA CONCEITO FUNDAMENTAIS E
COMPORTAMENTO

AUTORES
WALTER BAZZO e PERREIRA
Capitulo 4: O ENGENHEIRO
Pag. (83) olhando à nossa volta, é fácil percebermos uma dependência cada vez maior da
sociedade moderna em relação aos produtos tecnológicos. Muito do que as evoluções da
ciência e da tecnologia têm Proporcionado nos facilita a vida economiza tempo, protege
nossa saúde, enfim, nos transporta de uma natureza, digamos, “ natural “ para uma natureza,
digamos, "natural" para uma "natureza artificial", controlada. Isso, em grande parte, é
decorrência da evolução da engenharia.
Pag. (83) podemos, como ponto de partida, imaginar que, ao criar instrumentos, informações,
dispositivos ou processos, contribuímos para proporcionar ao ser humano um trabalho menos
árduo e uma vida mais digna.
Pag. (84) nesta nossa análise destacamos que uma característica importante do engenheiro é a
sua visão sistêmica que lhe confere um bom domínio da realidade física; e, por extensão, das
atividades social e econômica.
Vários aspectos devem ser lembrados no início de um curso de engenharia. O primeiro deles
diz respeito à formação profissional. Ninguém vai ser conhecido como engenheiro se não
dominar minimamente os tópicos de sua área de trabalho. Mas só isso é pouco. Ainda como
estudantes, é importante termos ao menos uma noção do papel que desempenharemos
futuramente, não apenas no campo estritamente técnico, mas também como cidadãos
Pag. (85) desde o início de um curso de graduação devemos considerar que possivelmente só
seremos engenheiros ativos, contribuindo de forma substancial para a resolução de problemas,
dentro de sete ou dez anos – este tempo é o resultado da soma de cinco anos de graduação e
dois a cinco anos de experiência profissional
Pag. (87) um engenheiro pode desempenhar inúmeras funções dentro do mercado de
trabalho. De uma maneira geral, quanto à sua atuação, podemos dizer que ele pode trabalhar
como autônomo, empregado ou empresário.
Um aspecto que tem preocupado profissionais recém-formados e estagiários é uma hipotética
confrontação que se estabelece entre o seu conhecimento e dos técnicos experientes.
Pag. (92) para projetar, construir e operar dispositivos complexos, estruturas e processos da
engenharia, um profissional deve possuir bons conhecimentos dos fundamentos das leis da
física, da estrutura da matéria, do comportamento dos fluidos, das ligações químicas, da
conversão de energia e de diversos outros aspectos do mundo real. Porém, apenas o
conhecimento dos fenômenos físicos básicos não é suficiente. E preciso, antes de tudo, saber
identificar, interpretar, modelar e aplicar estes fenômenos à solução de problemas concretos.
Pag. (96) Aperfeiçoamento contínuo. O bom engenheiro deve estar sempre a par dos
avanços da sua área de trabalho. Por isso o aprendizado deve ser contínuo. Livros, revistas
técnicas, periódicos, seminários, congressos, mesas redondas, simpósios, feiras industriais,
grupos de estudo e associações de classe são instrumentos de que se deve fazer uso para
enfrentar com competência e sucesso o longo caminho do aperfeiçoamento profissional.
Pag. (98) dentre as atribuições e atividades dos engenheiros estão relacionadas
competências legais para realizar empreendimentos que visem ao aproveitamento e a
utilização de recursos naturais para a concretização de inúmeras atividades. E elas são muitas.
Pag. (100) para preparar profissionais que atuem com competência nessas inúmeras
Áreas, são necessários cursos bem estruturados que contemplem um conjunto
Consistente de conhecimentos que os habilitem para tal. Disciplinas teóricas bem
fundamentadas, estágios no mercado de trabalho e aulas práticas são, portanto, mais que
necessários, são essenciais para que se possam alcançar estes propósitos.
Pag. (102) E muito provável que vários dos assuntos hoje estudados em sala de aula estejam
sendo questionados, revistos ou desenvolvidos em algum laboratório, instituto de pesquisa,
congresso ou grupo de trabalho. Por isso o papel do ensino universitário não pode ser apenas
o de ensinar respostas prontas para problemas já resolvidos, como se cada teoria ou conceito
fosse imutável, como se tudo o que já foi estudado e "cientificamente" comprovado fosse
assunto encerrado.
Pag. (107) O aprendizado de outro idioma - por exemplo inglês, espanhol, francês ou alemão -
é importante para que mantenhamos contato com publicações internacionais, que geralmente
trazem as últimas novidades no campo científico-tecnológico. Dificilmente um curso de
engenharia preenche de forma satisfatória esta lacuna. Por este motivo esta tarefa passa a ser
de responsabilidade individual, e pode ser cumprida através de cursos extracurriculares. E
bom não esquecer que, hoje, proficiência em outras línguas é quase uma obrigatoriedade na
hora da contratação.

Resumo:

Este capítulo aborda os fundamentos, desde pessoais e sociais que um engenheiro em seu
início de careira de estudo e profissional, deve manter um perfil continuo de aprendizado não
só intelectual mais também social se dispondo a resolver e solucionar problemas sociais e
técnico afim de melhorar e otimizar a vida de todo o ser humano e para isto dever levar sua
graduação muito a sério porque ele levara como um alicerce para construção do seu perfil
profissional e como cidadão. E também o vasto leque de atuação de um engenheiro em uma
sociedade que pode suprir várias lacunas em nosso meio não só em plantas fabril com
projeção e soluções mais também como um gestor de grande qualidade e um bom senso
crítico social.

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