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A taxa normal de glicose no organismo varia entre 70 a 110 mg por 100 ml de sangue.
EXISTEM 2 TIPOS DE DIABETES
O TIPO 2 (não insulino-dependente), que atinge entre 80% e 90% dos diabéticos, ocorre
na grande maioria dos casos entre os adultos. Neste tipo de diabetes a produção de
insulina pelo pâncreas é normal, mas os tecidos do corpo se tornam resistentes à ação da
insulina, impedindo a absorção da glicose pelo organismo, elevando, assim, a taxa de
açúcar na corrente sanguínea.
O diabetes tipo 1 pode conduzir ao estado de coma, devido a níveis de glicose muito altos
(hiperglicemia) ou muito baixos (hipoglicemia). Esse tipo de diabetes pode também
provocar deficiência de crescimento e desenvolvimento do jovem, além das complicações
de longo prazo que aparecem entre os não insulino-dependentes. Isto pode ocorrer
também no Tipo 2.
SINTOMAS DA DOENÇA
Uma das características do diabetes é o fato de ser uma doença “silenciosa”. Uma
proporção significativa dos doentes, que segundo alguns estudiosos pode chegar a 50%
dos casos, não sabem que são diabéticos!
Por outro lado, basta um simples exame de sangue para detectar a doença. Ocorre que
ainda nos países emergentes como o Brasil e mesmo nos países mais desenvolvidos
como os Estados Unidos, a população não tem o hábito de fazer exames de saúde
preventivos. No caso, recomenda-se que todas as pessoas façam exame de sangue
anualmente.
Um dos principais sintomas do diabetes é a sede, que provoca o maior consumo de água,
que provoca a produção de urina acima dos níveis de normalidade. O paciente se sente
mais fraco, sente mais fome e pode apresentar uma inexplicável perda de peso, mesmo
quando continua a se alimentar normalmente. Os pacientes referem indisposição e
cansaço excessivo. Quando vários destes sintomas se apresentam simultaneamente,
impõe-se a necessidade de exames visando identificar a elevação da dosagem de glicose
no sangue.
CONSEQÜÊNCIAS
TRATAMENTO
O tratamento deve ser prescrito pelo médico e sempre que possível apoiado por uma
equipe multiprofissional, formada por médico, enfermeira, nutricionista, psicólogo,
educador físico, podólogo, todos com treinamento apropriado e atualizado no tratamento
do diabetes. São poucos os doentes obviamente, que têm acesso a um tratamento
multidisciplinar como este.
O portador de diabetes deve, pelo menos, ser cuidado por um médico especializado na
doença, o que na maioria das vezes não acontece. Existem estudos que mostram que
70% dos diabéticos são tratados por clínicos, cardiologistas, ginecologistas, etc.,
profissionais que, em boa parte, não estão habilitados para tratar desta doença.
Como seus níveis de glicose mudam dia a dia, o diabético tem de empenhar-se para
controlar a doença. Hoje a própria pessoa com diabetes tem condições de fazer em casa
a medição de sua glicemia e pedir orientação ao médico para tomar as providências
cabíveis ao seu estado naquele momento.
Pode-se dizer que o Brasil dispõe de um arsenal terapêutico tão bom quanto o existente
no exterior, assim como dos meios de educação e controle do diabetes. Também é
grande o know-how ao alcance dos profissionais brasileiros, adquirido em simpósios e
congressos internacionais. Alguns destes profissionais estão hoje no comando da SBD.
Obs. O diabetes não tem cura. Através do controle dos níveis de glicose no sangue, os
diabéticos podem evitar que a doença traga conseqüências mais graves. Se houver
variações intensas da glicemia, num período curto de tempo, como algumas horas ou
dias, surgem as complicações agudas, mais freqüentes nos diabéticos insulino-
dependentes.
ESTRATÉGIAS PESSOAIS
O tipo de medicação, bem como a sua dose, é definido em função da dieta e do nível de
atividade físicas. É muito importante, porém, que o diabético entenda os mecanismos da
doença, assim como as condições que causam o aumento ou a diminuição brusca da
glicemia. O paciente deve seguir as orientações dietéticas sobre o que comer e a
quantidade a ser ingerida e, se possível, ter conhecimentos ainda mais específicos, como
os perfis de ação terapêutica das várias insulinas. Deve-se ter em mente, ainda, que o
estresse emocional pode ter impacto negativo sobre o controle da glicemia.
3º ) Asma
2. SINTOMATOLOGIA
Os sintomas principais da asma são: falta de ar, aperto no peito, cansaço, chiados, tosse
persistente. A asma tem diferentes maneiras de manifestar-se, desde crises fortes -
facilmente reconhecidas - até sintomas leves que podem passar desapercebidos. Em
alguns casos, a tosse é o único sintoma. Para reconhecer a asma é preciso aprender a
conhecer as diferentes maneiras pela qual ela se manifesta:
Os sintomas são discretos e esporádicos. A pessoa fica bem, sem sintomas nos
intervalos das crises. Não prejudica o sono, não provoca faltas às aulas e ao trabalho,
não atrapalha atividades físicas. A função pulmonar está normal ou próxima dos valores
normais.
Classificação
Leve cansaço.
Pigarro insistente.
3. TIPOS DE ASMA
INTRÍNSECA OU ATÓPICA
Hormônios: o exemplo clássico é a asma da grávida. Citam-se também casos mais raros
com pílulas anticoncepcionais e determinados hormônios.
Irritantes: A inalação de fumaças, perfumes, odores ativos, ar frio, poluição, gases,
aerosóis podem, em alguns casos, provocar asma.
EXTRINSECA OU NÃO-ATÓPICA
Aspectos emocionais: Embora não possa ser considerada uma "doença nervosa", a asma
interrelaciona-se intimamente com os aspectos emocionais do doente, podendo surgir
crises nos momentos de stress. Por outro lado, a continuação crônica da doença pode
deixar o paciente mais ansioso, atuando sobre seu psiquismo.
A medida do PFE serve para medir a velocidade que o ar é expelido dos pulmões.
Existe uma tabela com os valores considerados normais, de acordo com a idade e com
certas características de cada pessoa. No entanto, o ideal é descobrir qual é o valor
normal para cada um, seja adulto ou criança: recomenda-se repetir a medida do PFE por
20 dias (manhã e noite) até que se obtenha seu valor médio.
Assim como o paciente hipertenso pode verificar em casa sua pressão sanguínea, o
asmático também pode verificar o seu grau de obstrução das vias aéreas e assim avaliar
objetivamente o grau de seus sintomas, auxiliando o médico no tratamento.
Para usar o aparelho, deve-se realizar os seguintes procedimentos:
Colocar o bocal do aparelho dentro da boca e soprar com toda a força e o mais
rápido que puder.
Repetir três vezes e anotar o seu melhor resultado, isto é, a maior medida.
É uma medicação que só deve ser utilizada sob orientação médica e jamais comprada
sem a respectiva receita. Recomenda-se não repetir receitas anteriores ou que "deram
certo" para outras pessoas.
4. FISIOPATOLOGIA
A obstrução de vias aéreas em asma é devido a uma combinação de fatores que incluem
(1) espasmo de rotas aéreas músculo liso; (2) edema de mucosa de rotas aéreas; (3)
aumento secreção de muco; (4) celular, especialmente eosinófilos, infiltração das
paredes de rotas aéreas,; e (5) dano e descamação do epitélio de rotas aéreas.
Antigamente, foi enfocada atenção em broncoespasmo devido a contração dos músculo
lisos como o contribuinte principal para a obstrução de rotas aéreas.
Lavagem broncoalveolar (BAL) e estudo de biópsia, até mesmo de pacientes com asma
moderada, mostra a presença de uma resposta inflamatória que envolve infiltração em
particular com eosinófilos e linfócitos, e descamação de célula epitelial.
Tipicamente, todos o asmáticos com doença ativa têm rotas aéreas hiperreativas,
manifesta como resposta broncoconstritora exagerada a muitos incentivos diferentes.
Ambos são altamente correlatados com a severidade da doença e a necessidade por
drogas.
5. TRATAMENTO
Vacinas
As vacinas estão indicadas apenas nos casos de asma alérgica e seu objetivo é
estabelecer um "escudo" que permita ao alérgico viver melhor em seu ambiente.
Entretanto, as vacinas não substituem as medidas de controle ambiental!
Reeducação Postural
Numa visão mais moderna, dividimos o corpo em cadeias musculares que são grande
grupos musculares. Temos a cadeia respiratória (inspiratória), a cadeia anterior e a
posterior, que são entre outras as mais importantes do corpo. Tem pessoas que se
encurvam para frente, apresentam encurtamento da cadeia anterior outras são retas de
mais, tem a coluna retificada, apresentam portanto um encurtamento da cadeia posterior.
No Paciente asmático a cadeia respiratória, geralmente se encontra encurtada e tem
relação com toda a coluna vertebral. Dizemos que o paciente apresenta um bloqueio
inspiratório ou seja, ele usa para respirar mais a parte superior do tórax e apresenta uma
diminuição do movimento da caixa torácica inferior com o diafragma tendo sua função
invertida. Na inspiração, ele ao invés de crescer a barriga, encolhe a barriga dificultando
assim a descida do diafragma. Com o passar dos anos, esta respiração errada, provoca
um desequilíbrio de toda a musculatura do tórax levando ao surgimento de
deformidades torácicas como: peito de pombo, peito escavado, depressão sub-mamária,
tórax em tonel, entre outras. Promove também como conseqüência alterações da coluna
vertebral, desvios da coluna "escoliose", postura cifótica "corcunda", ombros caídos,
aumento da curvatura da região lombar da "hiperlordose" etc. O Paciente cria o círculo
vicioso no qual a respiração a respiração errada priora a postura errada e a postura
errada piora a respiração.
Para tratamento utilizamos uma das técnicas mais modernas que se chama Reeducação
Postural Global ou simplesmente RPG, que foi desenvolvida por um francês Philippe
Souchard. O Método visa reeducar a respiração e o corpo ao mesmo tempo promovendo
assim uma reestruturação Postural Global. O trabalho é feito através de posturas
estáticas de alongamento e relaxamento de todos os músculos do corpo de forma suave
e progressiva. Assim sendo, vamos esticar o fio das retrações musculares do paciente.
Imaginemos várias pessoas numa roda, de braços dados, se uma das pessoas tropeça,
carregará todas as outras no seu desequilíbrio. No decorrer das sessões o paciente vai
aprender a conhecer sua respiração e saber posicionar seu corpo corretamente. Com o
tempo se inicia um processo de automatização e o corpo vai assumindo uma postura
adequada.
É feito pelo fisioterapeuta uma avaliação rigorosa e a partir daí é traçado um programa
individualizado para cada paciente e no final de 10 sessões já podemos observar alguma
melhora. O trabalho é feito em pessoas idosas, adultos e crianças, nestas trabalhamos
hoje no sentido de evitar a instalação de deformidades.
Vale salientar aqui a importância das alterações causadas pelos pacientes que respiram
pela boca, esta respiração errada causa transtornos gerais na criança com deformidades
de tórax e alterações da coluna vertebral. Esta respiração produz uma diminuição de
oxigenação pulmonar e consequentemente a instalação de um vício respiratório
causando distúrbios gerais de crescimento, aprendizado, fala associado à uma angústia
respiratória que se reflete numa diminuição na qualidade de vida do paciente.
Exercícios
A natação é o esporte teoricamente mais indicado para quem tem asma. No entanto,
deve ser evitado em crianças com deformidades do tórax ou no caso de maus hábitos
respiratórios, como naquelas que respiram pela boca. Essas crianças devem primeiro
realizar um tratamento com fisioterapia, ou seja, corrigir suas deficiências respiratórias
e depois iniciar a natação. Os esportes de maneira geral, em especial os aeróbicos estão
liberados para os asmáticos. Se uma pessoa tem crises com exercício físico, deve-se
procurar outros exercícios aos quais ela se adapte ou fazer uma medicação prévia que
permita que ela consiga desempenhar o esforço adequadamente.
O alérgico bem orientado pode ter uma vida normal, sem grandes restrições.
Pesquisa de Campo
No asmático, o tempo de inspiração fica igual ao tempo de expiração;
Uso de aerosol com máscara ou outra pessoa segurando. O paciente não deve
segurar o aparelho porque há maior esforço da musculatura torácica; deve ser
constituído de broncodilatador e soro fisiológico à 9%;
Nomes alternativos:
A doença afeta 8 vezes mais mulheres que homens. Pode aparecer em qualquer
idade, mas aparece com maior freqüência em pessoas entre os 10 e 50 anos de
idade. O LES também pode ser causado por certos medicamentos. Quando isso
ocorre, é conhecido como lúpus eritematoso induzido por drogas e é geralmente
reversível quando se suspende o medicamento.
O curso da doença pode variar desde um episódio moderado até uma doença
grave, fatal. Os sintomas também variam amplamente de pessoa para pessoa e são
caracterizados por remissões e exacerbações. Em sua etapa inicial, somente um
sistema orgânico é afetado; mais tarde outros sistemas podem ser afetados. As
seguintes manifestações de sistemas orgânicos podem ser vistas, mas são possíveis
outras manifestações:
Músculo-esquelético
Quase todas as pessoas com LES apresentam dor articular e a maioria desenvolve
artrite. As articulações freqüentemente afetadas são os dedos, mãos, punhos e
joelhos. A morte dos tecidos ósseos pode ocorrer nos quadris e é a causa freqüente
de dor nessa região.
Pele
Um exantema malar "mariposa" nas bochechas e na ponte do nariz afeta cerca de
metade das pessoas com LES. A erupção geralmente piora com a exposição à luz
do sol. Uma erupção mais difusa podem aparecer em outras partes do corpo que
estiverem expostas ao sol. Podem ocorrer outras lesões cutâneas ou nódulos.
Rins
A maioria das pessoas com LES têm algum depósitos de proteína na células
(glomérulos) dos rins; entretanto, somente 50% têm nefrite por lúpus definida
como inflamação persistente do rim. Elas podem eventualmente desenvolver
insuficiência renal e necessitar de diálise ou transplante de rim.
Sistema nervoso
Os distúrbios neurológicos podem afetar até 25% de todas as pessoas com LES.
Disfunção mental moderada é o sintoma mais comum, mas qualquer área do
cérebro, medula espinal ou sistema nervoso pode ser afetada. Convulsões, psicose,
síndrome orgânica cerebral e dores de cabeça são alguns dos distúrbios do sistema
nervoso que podem ocorrer.
Sangue
Os distúrbios sangüíneos podem afetar até 85% das pessoas com LES. Os coágulos
de sangue venoso ou arterial estão associados com derrames e embolismo
pulmonar. Freqüentemente, as plaquetas diminuem de número, ou os anticorpos se
formam contra os fatores de coagulação, o que pode causar sangramento
significativo (veja lúpus anticoagulante). Freqüentemente aparece anemia da
doença crônica em algum momento do curso da doença.
Coração
Pulmões
O HIV é um vírus transmitido pelo sangue, pelo sêmen, pela secreção vaginal e pelo leite materno. Um
bebê pode ser infectado pela mãe durante a gravidez e na hora do parto. O vírus pode permanecer por
anos assintomático no corpo de uma pessoa, então o único jeito de confirmar sua presença é através de
exames de sangue. O corpo leva cerca de três meses para produzir anticorpos contra o HIV, por isso, se
você realizar um teste de Aids durante esta "janela imunológica", o resultado será um falso negativo;
Quando o sistema imunológico de uma pessoa já ficou bastante prejudicado devido à presença do HIV no
corpo, ela desenvolve a Aids e começa a pegar outras "infecções oportunistas". Geralmente, os primeiros
Porém, hoje em dia, os chamados coquetéis de medicamentos anti-retrovirais (com distribuição gratuita
pelo governo) conseguem, em muitos casos, controlar a carga de vírus no sangue, aumentando