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CAMPO GRANDE
2014
CRAPH
CAMPO GRANDE – MS
ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 9
2.1 Objetivos Gerais............................................................................................................. 11
2.2 Objetivos Específicos .................................................................................................... 11
3. RECURSOS MATERIAIS................................................................................................ 12
3.1 Unidades de Resgate (UR) .......................................................................................... 12
3.2 Definições dos materiais e equipamentos das UR ....................................................... 13
3.3.1. Aeronaves de Asas Rotativas (Helicópteros) ................................................... 14
3.2.2 Tripulação ................................................................................................................ 15
4. ROTINAS DE SERVIÇO ................................................................................................. 16
4.1 Ocorrências de trauma a serem atendidas pelo CBMMS .................................. 16
4.2 Ocorrências de casos clínicos a serem atendidas pelo CBMMS ............................... 16
4.3 Registros de Ocorrência de Atendimento Pré-Hospitalar ........................................... 17
4.3.1 Condutas para o preenchimento do registro de ocorrência de atendimento pré-
hospitalar ............................................................................................................................... 17
4.4 Limpeza e desinfecção de viaturas e materiais ....................................................... 17
5. AÇÕES E PRINCÍPIOS BÁSICOS ................................................................................ 20
5.1 Funções do Coordenador do CIOPS .......................................................................... 20
5.2 Ações delegadas aos socorristas................................................................................ 21
5.3 Procedimentos gerais para o APH .............................................................................. 22
5.4 Triagens de múltiplas vítimas ...................................................................................... 24
5.5. Avaliação inicial ........................................................................................................... 25
5.6 Exame Secundário ........................................................................................................ 28
5.7 BIOSSEGURANÇA / DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS ............................... 31
5.7.1 DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS/MECANISMO DE TRANSMISSÃO 31
5.8 TRANSPORTE AEROMÉDICO .................................................................................. 33
6. PROCEDIMENTOS DIVERSOS .................................................................................... 34
6.1 Atendimento inicial ao politraumatizado ..................................................................... 34
6.2 Acidentes por afogamentos.......................................................................................... 36
6.3. Emergências ortopédicas ................................................................................................ 37
6.4 Choque ................................................................................................................................ 39
6.5 Pneumotórax hipertensivo ................................................................................................ 40
6.6 Traumatismo crânio-encefálico (TCE) ............................................................................ 40
6.7 Trauma raquimedular ........................................................................................................ 41
6.8 Ferimentos .......................................................................................................................... 42
6.9 Lesão por queimadura e frio ............................................................................................ 45
7. Insuficiência respiratória aguda (IRA) ............................................................................... 47
8. ACIDENTE COM ANIMAIS PEÇONHENTOS ................................................................ 49
9. Parada cardiorrespiratória (PCR) ...................................................................................... 50
10. Envenenamento e/ou intoxicação ................................................................................... 52
11. Acidente vascular encefálico (AVE) ................................................................................ 52
12. Crise convulsiva ................................................................................................................. 53
13. Emergências cardiológicas (angina de peito, infarto agudo do miocárdio (IAM)..... 54
14. Edema agudo de pulmão.................................................................................................. 55
15. HIPERTENSÃO ................................................................................................................. 55
16. MAL ASMÁTICO ................................................................................................................ 56
17. Hipoglicemia e Hiperglicemia........................................................................................... 57
19. OCORRÊNCIAS PEDIÁTRICAS (TRAUMÁTICAS) .................................................... 59
20. Ocorrências pediátricas (PCR) ........................................................................................ 60
21. Obstétrico (em trabalho de parto ou não) ...................................................................... 60
22. Trauma na gestante .......................................................................................................... 62
23. Usuários de substâncias psicoativas e dependentes químicos ................................. 63
24. Paciente psiquiátrico ......................................................................................................... 65
25. Óbito no atendimento pré-hospitalar .............................................................................. 67
26. Intoxicações exógenas ..................................................................................................... 68
27. Monitorização ..................................................................................................................... 75
27.1 Monitorização com oxímetro de pulso...................................................................... 75
27.2 Administrações de oxigênio ....................................................................................... 75
28. Comandante de Socorro................................................................................................... 78
28.1 Nos acidentes de trânsito são necessários: ............................................................ 78
28.2 Desabamento e soterramento ................................................................................... 79
28.3 Acidentes envolvendo veículos com produtos perigosos ..................................... 79
28.4 Incêndios em edificações ........................................................................................... 81
28.5 Operações em poços, fossas, valas e galerias. ..................................................... 82
28.6 Prevenções ................................................................................................................... 83
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INTRODUÇÃO
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2. OBJETIVOS DO PROTOCOLO
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3. RECURSOS MATERIAIS
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3.2.2 Tripulação
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4. ROTINAS DE SERVIÇO
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Síncope (desmaio).
Diabetes com complicação.
Envenenamento.
Hemorragias clínicas graves.
Intoxicação exógena.
Parturiente.
Pacientes Psiquiátricos.
Outros casos que devido ao seu caráter de emergência coloquem a
vítima em risco de vida.
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a) Entrevista
Identifique-se e posicione-se o mais próximo do paciente para que
ele o veja;
Diga o que será feito e por que, mesmo inconsciente;
Procure saber sobre os sinais e sintomas e identifique sua queixa
principal;
b) Anamnese:
Pode ser coletado por testemunha ou parentes;
Alergia;
Medicamentos em uso;
Passado médico como cirurgias ou doenças crônicas;
Líquidos ingeridos;
Idade, sexo e endereço.
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c) Sinais vitais
Observe frequência e características da respiração;
Determine a frequência e características do pulso;
Verifique pressão arterial (PA);
Verifique os sinais de perfusão (enchimento capilar, temperatura
relativa, cor e nível de consciência).
f) Tórax
Procure feridas penetrantes, lesões contusas, deformidades e
movimentos;
Palpe as clavículas e arcabouço costal, verificando a presença de
fraturas e áreas instáveis na parede torácica.
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g) Abdômen
Verifique a presença de feridas penetrantes, equimoses e
evisceração.
h) Pelve
Faça compressão bilateral da cintura pélvica, anteriormente e
lateralmente, para constatação de dor e instabilidade.
i) Região genital
Observe, sem expor o paciente, lesões externas, uretrorragia,
metrorragia e priapismo (sugere lesão medular).
j) Músculo esquelético
Observe deformidades, lesões com exposição óssea e hemorragias;
Palpe as superfícies ósseas, procurando fraturas;
Verifique perfusão capilar das extremidades superiores e inferiores;
Verifique motricidade e sensibilidade.
k) Dorso
Examine-o durante a manobra de rolamento.
l) Exame neurológico
Reavaliar pupilas, em tamanho, simetria e reação à luz;
Reavaliar nível de consciência;
Avaliar membros superiores e inferiores para funções sensitivas e
motoras;
Determinar o escore do paciente na Escala de Coma de Glasgow
(Tabela 1).
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Tabela 1
ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ADULTO)
Espontânea 4
Estimulo verbal 3
ABERTURA Estímulo de dor 2
OCULAR Nenhuma 1
Orientado 5
Confuso 4
RESPOSTA Palavras inapropriadas 3
VERBAL Palavras incompreensíveis 2
Nenhuma 1
Obedece ao comando 6
Localiza a dor 5
Retira a dor (reflexo de retirada) 4
RESPOSTA Flexão a dor 3
MOTORA Extensão a dor 2
NENHUMA 1
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HEPATITE C Sangue
HEPATITE D Sexual/sangue
HEPATITE E Fecal/oral
HERPES Contato com a pele
MENINGITE Secreção nasal
TUBERCULOSE Secreção nasal
GRIPE Espirro e tosse
PNEUMONIA Espirro, tosse
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Observações:
Pacientes que apresentarem, durante o transporte, dor torácica, dor
intensa nas articulações, dispnéia, tosse seca, hipóxia, cianose,
convulsões, distúrbios visuais, paralisias, que necessitem de
oxigenoterapia suplementar deve ser informado ao piloto para que a
altitude do vôo seja diminuída.
É contra-indicada a remoção inter-hospitalar de pacientes em quadro
instável. Em caso de extrema necessidade, a remoção deverá ser
acompanhada por médico.
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6. PROCEDIMENTOS DIVERSOS
a) Dimensionamento da cena
A verificação das condições de segurança pessoal, do paciente e de
terceiros;
A adoção de medidas de proteção pessoal com precauções
universais;
A observação dos mecanismos de trauma ou a natureza da doença;
A verificação do número total de pacientes;
A determinação da necessidade de recursos adicionais.
c) Respiração e ventilação
Ofereça oxigênio ao paciente (litros/min) de acordo com a saturação
(SpO2) de O2;
Exponha o tórax do paciente à procura de lesões evidentes;
Observe os movimentos respiratórios: tipo, ritmo, amplitude,
frequência, simetria e esforço respiratório;
Na evidência de pneumotórax aberto faça curativo de três pontos.
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6.4 Choque
a) Sinais e sintomas de choque
Frequência cardíaca aumentada (maior que 100 Bpm em adultos e
120 Bpm em criança).
Frequência respiratória aumentada (maior que 20 respirações por
minuto).
Perfusão cutânea lenta ou inexistente (pele fria).
Estado mental: ansiedade/confusão.
Queda na PA sistólica.
Para o choque neurogênico: queda na PA, sem aumento da
frequência e sem alteração cutânea (pele fria e sudoreica).
Observação:
Sinais precoces de choque paciente frio, ansioso, agitado e com
frequência cardíaca aumentada.
b) Procedimentos
No choque hemorrágico - o choque hemorrágico é a causa mais
comum de choque no trauma:
Dimensionamento da cena;
Realize avaliação inicial e dirigida;
Mantenha as vias aéreas pérvias e a respiração com oxigênio a 12
litros/min (se SpO2 estiver abaixo de 95%);
Controle a hemorragia externa;
Aqueça o paciente;
Imobilize as fraturas;
Encaminhe-a rapidamente ao hospital.
No choque cardiogênico - contusão miocárdica, tamponamento
cardíaco, embolia gasosa, infarto relacionado ao trauma:
Dimensionamento da cena;
Realize avaliação inicial e dirigida;
Tranquilize o paciente;
Forneça oxigênio com um fluxo de 12 litros/min. (se SpO2 estiver
abaixo de 95%);
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6.8 Ferimentos
a) Ferimento ocular por corpo estranho
Dimensionamento da cena.
Realize avaliação inicial e dirigida.
Obtenha a história detalhada da lesão.
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b) Ferimento na cabeça
Dimensionamento da cena.
Realize avaliação inicial e dirigida.
Exponha e limpe a ferida.
Proteja a ferida.
Faça curativo oclusivo se observar fragmentos de ossos,
afundamento de crânio ou exposição de tecido cerebral e presença de
líquor na cavidade nasal ou auricular.
Mantenha o paciente em repouso.
Transporte-a ao hospital.
c) Amputação
Dimensionamento da cena.
Realize avaliação inicial e dirigida.
Contenha a hemorragia com volumoso curativo estéril compressivo.
Acondicione o seguimento amputado em recipiente adequado,
envolvido com compressa estéril umedecida com soro fisiológico ou
Ringer lactato e dentro de uma bolsa plástica com gelo, de forma que o
gelo não esteja em contato direto com o seguimento amputado.
Mantenha o paciente em repouso.
Transporte-a ao hospital
d) Evisceração
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida.
Não coloque as vísceras no interior do abdômen.
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e) Objetos encravados
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida.
Não tente retirar o objeto.
Estabilize e proteja o objeto.
Limpe o ferimento e fixe-o com gazes e ataduras, sem apertar.
Transporte imediatamente para o hospital.
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c) Queimaduras químicas
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida.
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e) Insolação e intermação
Dimensionamento da cena
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Choque
b) Sinais e sintomas
Ausência de pulso carotídeo e femural.
Perda da consciência.
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Hemiplegia.
Afasia (dificuldade de compreensão e fala incompreensível).
Dormência.
Coma.
Hipertensão arterial e hipertermia.
Convulsão.
Paralisia facial.
b) Procedimentos
Dimensionamento da cena.
Realize avaliação inicial e dirigida com exame neurológico
especifico, incluindo nível de consciência, escala de coma de Glasgow,
registrar movimentos dos membros e registrar sinais meníngeos.
Mantenha as vias aéreas permeáveis, com ventilação adequada e
boa oxigenação, com um fluxo de até 12 litros/min. ou conforme a
necessidade do caso.
Mantenha o paciente em repouso, sob observação contínua e
monitorização durante o transporte.
Transporte o paciente ao hospital mais próximo, preferencialmente
que possua UTI, notificando ao hospital a chegada de um paciente com
possível AVC.
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b) Procedimentos
Dimensionamento da cena.
Realize avaliação inicial e dirigida.
Oxigene o paciente com fluxo 4 litros/min. Com máscara ou cateter
nasal.
Verifique a PA
Mantenha o paciente em posição sentada com os membros
inferiores pendentes.
Transporte ao hospital com monitorização adequada: controle com
oxímetro de pulso, e pressão arterial.
15. HIPERTENSÃO
a) Sinais e sintomas
Cefaléia.
Vertigem.
Insônia.
Irritabilidade.
Epistaxe.
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b) Procedimentos
Dimensionamento da cena.
Realize avaliação inicial e dirigida..
Evite situação de stress emocional para o paciente, mantendo-a em
repouso.
Verifique a pressão arterial com o paciente sentado e deitado, pelo
risco de hipotensão postural.
Encaminhe o paciente ao hospital com monitorização adequada:
oxigênio e controle com oxímetro de pulso.
Relate as alterações ocorridas, fatores de risco, uso de medicação,
etc.
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17.2 Hiperglicemia
Níveis de glicose sanguíneos anormalmente altos.
Causas:
Falta relativa ou absoluta de insulina;
Glicose elevada.
17.2.1Sinais e Sintomas de hiperglicemia
Diurese aumentada.
Perda de peso, desidratação.
Náuseas, vômitos.
Coma.
Sede intensa.
Hálito ácido.
Pele seca e fria.
Dispneia.
Paciente agitado, porém orientado.
17.2.2 Procedimentos em caso de hiperglicemia
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida.
Obtenha a história: paciente diabética? Deixou de usar insulina?
Ofereça oxigênio com um fluxo de 12 litros/min.
Transporte ao hospital.
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Atenção!
Caso não seja necessário realizar o parto de emergência, transporte a
parturiente em decúbito lateral esquerdo para o hospital. Não se preocupe
em esperar no local, que a placenta seja expulsa, pois, às vezes, pode
levar vários minutos e mãe e bebê precisa de atendimento médico,
imediatamente.
Em parturiente com pré-eclâmpsia e eclâmpsia, deve-se tomar cuidado
com parada cardíaca. Mantenha a paciente oxigenada com 12 litros/min.,
proteja a língua, coloque-a no leito com proteção bilateral e encaminhe a
paciente rapidamente ao hospital.
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23.2 Procedimentos
Dimensionamento da cena.
Realize avaliação inicial e dirigida com atenção para risco iminente
de vida.
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Dor;
Queimadura química do trato GI;
Vômitos;
Queimadura dos lábios.
Procedimentos:
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida;
Previna aspiração de secreções;
Não induza ao vômito;
Transporte o paciente ao hospital em posição sentada.
d) Com Antidepressivos
Sinais e Sintomas:
Midríase;
Taquicardia;
Agitação;
Coma;
Arritmia;
Hipotensão;
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Procedimentos:
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida;
Administre oxigênio a 12 litros/min.;
Monitorize o paciente com oxímetro e PA;
Transporte ao hospital.
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Hipotensão;
Bradicardia;
Procedimentos:
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida;
Administre oxigênio a 12 litros/min;
Mantenha as vias aéreas desobstruídas;
Transporte ao hospital.
Observação:
No hospital será realizada lavagem gástrica seguida de lavagem com
carvão ativado.
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Agitação;
Taquicardia;
Arritmias cardíacas;
Paralisia;
Coma;
Dilatação pupilar;
Euforia;
Convulsões;
Infarto agudo do miocárdio (IAM).
Procedimentos:
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida;
Administre oxigênio a 12 litros/min;
Transporte ao hospital.
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Procedimentos:
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida;
Administre oxigênio a 12 litros/min;
Transporte ao hospital.
m) Com Raticidas
Sinais e sintomas:
Hemorragias cutâneas, urinárias, digestivas, nasais.
Gastrite
Dor abdominal
Procedimentos:
Dimensionamento da cena
Realize avaliação inicial e dirigida
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27. Monitorização
27.1.1 Procedimentos:
Selecione o sensor apropriado, colocando no lóbulo da orelha, na
ponta do dedo da mão ou do pé, ou na comissura nasal, evitando colocar
em partes isquêmicas ou lesadas.
O aparelho identifica a saturação de oxigênio, detecta a hipóxia
antes que a cianose seja evidente e fornece a freqüência cardíaca.
Pode haver interferência na presença iluminação ambiental intensa,
anemia acentuada, hipotermia, vasoconstrição grave.
O oxímetro de pulso não vai refletir precisamente a saturação de
hemoglobina da presença de metamoglobina e na intoxicação pelo
dióxido de carbono.
27.1.2 Interpretação dos resultados:
Normal - saturação acima de 95%
Hipóxia leve - quando a saturação em ar ambiente for menor que
95%
Hipóxia moderada - Quando a saturação for menor que 90%, em ar
ambiente, em paciente com sofrimento respiratório ou agudamente
doente.
Hipóxia grave - Quando a saturação é menor que 85% por mais de 1
hora, especialmente se em oxigenoterapia.
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Observações:
Havendo outras viaturas da Corporação no local, o trabalho da
guarnição de emergência médica restringir-se-á aos cuidados e transporte
do(s) paciente (s). Em se tratando de risco de vida durante a abordagem
do paciente, a avaliação dirigida deverá ser realizada durante o
transporte.
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Observação:
Situações que requerem a retirada imediata dos pacientes: iminência
de explosão, incêndio, ameaça de desabamento e vazamento de gases
tóxicos.
Para a retirada de mais de um paciente, da área perigosa, não entre
novamente no campo sem a descontaminação apropriada.
Fornecer suporte básico de vida ao paciente exposta à radiação.
Todo material utilizado durante a operação deverá ser
acondicionado em sacos plásticos e em seguida lacrado.
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28.6 Prevenções
Toda e qualquer prevenção que envolva viaturas e guarnições deve
seguir a determinação da ordem de serviço. Deve-se fazer um
reconhecimento do local identificando:
O tipo De evento (show, teatro, musical, festa, etc.);
O público previsto;
Os riscos de incêndio;
O sistema de preventivos fixos por hidrante de parede;
O sistema de preventivos por extintores de incêndios manuais ou
sobre rodas;
As saídas de emergência para a viatura e itinerário para o hospital;
As saídas de emergência para o público.
O socorrista mais antigo deverá comunicar-se com o responsável
pelo evento e com outras autoridades presentes.
Qualquer viatura só sai do local da prevenção para transportar
outros pacientes, por determinação do Coordenador de operações do
CIOPS ou ao término da prevenção.
Durante a execução da prevenção, devem ser anotados os
seguintes dados para posterior confecção de relatório junto ao sistema
SIGO:
Início/término da prevenção;
Posicionamento da(s) viatura(s);
Número de atendimentos e transportados ao hospital ou atendidos
no local;
Atendimentos de destaque;
Atendimentos não relacionados com o evento;
Problemas encontrados;
Os militares deverão atentar para a apresentação pessoal.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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