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JOGOS DE SIMULAÇÃO

2.º SEMESTRE DE 2008:


“ACTIVIDADES DE FÉRIAS DE VERÃO”

“Choque De Culturas”
( 30 de Junho a 4 de Julho)

Objectivos Operacionais:

1- Reflectir as diferenças e riquezas culturais.

2- Valorizar e respeitar as diferentes culturas.

3- Perceber a cultura como dimensão de tudo o que se faz em cada grupo


humano.

4- Perceber a cultura como a identidade de um povo.

Metodologia:

1- Dividir o grupo em três sub-grupos:

 Um subgrupo vai encenar uma tribo indígena que chega à cidade;

 Outro subgrupo encena um grupo de operários que chega a uma tribo Indígena;

 O terceiro subgrupo será observador e avaliador das encenações.

2- O coordenador orienta com antecedência o subgrupo "indígena" e o subgrupo


"operários" para pesquisarem sobre os costumes, hábitos e relações sociais
de cada grupo humano que vai representar.

3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o coordenador orienta o subgrupo


que vai observar e avaliar as encenações.

4- Em primeiro lugar, a tribo indígena encena a sua chegada à cidade. Não


conhecem as formas das nossas cidades, estranham tudo, até as coisas mais
simples, e não percebem os riscos das mais perigosas.

5- Em segundo lugar, os operários chegam a uma tribo indígena, ignorando toda a sua
realidade.

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6- Debate:

- O que observamos?

- O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas diferentes?

- Como analisamos a colonização, a partir da encenação?

- Quais as consequências para nós, hoje?

7- Avaliação:

- O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opiniões.

Avaliação da Dinâmica:

1- O que aprendemos?

2- - Como nos sentimos?

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“Escolha dos bichos mais – Dinâmica Para Amizade”


( 7 de Julho a 11 de Julho)

(Sugestão de dinâmica a realizar depois de actividades de Verão relacionadas com o


ambiente, por exemplo, de seguida à visita pedestre ao parque nacional da ria formosa
ou ao centro da rocha da pena)

Objectivos Operacionais:

1. Cultivar uma boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;

2. Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no


grupo de jovens, no grupo de trabalho;

3. Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.

Metodologia:

1.º - Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho,
com algumas características, procurando interiorizá-las e expressá-las no
grupo em forma de dramatização.

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Exemplos:

A cobra: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista, envenena o grupo, é


fofoqueira e quer ver o “circo pegar fogo”.

O gato: Companheiro, prestativo, carinhoso, esperto.

A borboleta: Não é acomodada. Alegra o ambiente, integra.

O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os
outros fazem, tanto o bem como o mal.

O cavalo: Dá patadas em todos.

O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais bonito, mais
inteligente, aquele que sabe mais.

O boi: Sossegado, tranquilo, é esforçado e aceita qualquer trabalho.

O pombo: Sempre preocupado em conversar com os companheiros.

O urubu: Só vê maldade. É pessimista, descrente. Só gosta de coisas más. Quer ver o


grupo morrer.

A formiga: É operária, trabalhadeira, trabalha sempre em grupo.

Galinha d'Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro: "Estou fraca". Não acredita
em si mesma, mas tem que falar.

O bicho preguiça: Vagaroso, preguiçoso. Nunca faz nada. Está sempre


"pendurado" nos outros.

2.º - O animador verifica se todos compreendem os diferentes papéis (animais),


podendo acrescentar outros, se necessário.

3.º - O animador deve observar que cada animal expressa características ou positivas
ou negativas. Nunca as duas juntas.

4.º - Colocar em papel o comportamento dos animais e afixar na parede.

5.º - Debate em grupo, isto é, avaliação da actividade e consolidação das competências


adquiridas com esta:

a) Quais destes animais encontramos no nosso ambiente de trabalho (escola)?

b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes para o grupo e explicar porquê


(aqui deve-se transpor para o nível das competências sociais de cada um, para o
trabalho em grupo, diferenças culturais, sociais e raciais, valores,moral, etc).
Material:

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Folhas de Papel A4
Canetas
Fita-Cola
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“Auto-Retrato”
( 14 de Julho a 18 de Julho)

Objectivos Operacionais:

1. Desenvolver a capacidade de incrementar o conhecimento de si e da sua vida e


apreender a comunicá-los aos outros.

2. Trabalhar a capacidade de identidade e identificação pessoal e social.

3. Instruir sobre o dever e o querer, entre o ser e o desejar.

Conteúdo a abordar na sessão:


 Tomar conscência da própria vida.

 Sondar as capacidades de se observar a si próprio e aos outros.

 Tomar consciência da postura que se assume na vida e das capacidades de se expor e


simbolizar.

Descrição da actividade:

 Distribuir por cada participante uma cartolina.

 Cada participante irá escolher uma série de recortes aos quais se identifica e irá colar
na cartolina a sua história de vida.

 Cada participante irá apresentar o seu trabalho ao grupo e explicar o porquê das
imagens, e contar a sua história de vida atravês da exposição da cartolina.

 Discussão final livre.

Material necessário:

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 Papel;
 Caneta;
 Recortes;
 Cartolina;
 Cola.

Tempo previsto:
Uma sessão de 3 horas

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“A Máscara”
( 21 de Julho a 25 de Julho)

Objectivos Operacionais:

 Manifestar ao grupo alguns aspectos da vida própria quotidiana.


 Tomar consciência das máscaras que utilizamos e das funções que cumprem.
 Identificar sentimentos.
 Sensibilizar para as distorções que as máscaras podem introduzir nos processos de
comunicação.

Descrição da Actividade:

Propor aos participantes que pintem rostos nas máscaras de acordo com o seu estado de
espírito. Finalizadas as pinturas pede-se que identifiquem os sentimentos subjacentes assim
como as interferências dos mesmos nos processos de comunicação interpessoal.

Material:
Cartões de forma ovalada que sirvam de máscara.
Utensílios para pintar.

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“Jogo Interactivo do Potencial Humano”
( 28 de Julho a 1 de Agosto)

Objectivos Operacionais:

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Desenvolver o “potencial humano”, isto é, algumas dimensões consideradas mais significativas
e típicas da experiência humana, a liberdade, a vontade, a criatividade, sociabilidade, a
capacidade de simbolização, comunicação verbal e promover o espírito de grupo.

Descrição da actividade:

Constituição de equipas, escolhidos pelos participantes, cada membro da equipa, lança o dado
e de acordo com o número, retira o cartão correspondente, ficando o próprio encarregue de
transmitir através de desenho ou mímica, a todas as equipas o que estava no cartão, o que
adivinhasse ganhava um ponto para a sua equipa. O dado roda por todas as equipas e por
todos os membros pertencentes a estas.

Material necessário:

 Quadro;
 Giz;
 Ampulheta;
 Cartões;
 Dado.

Tempo previsto:

Uma sessão de 2 horas.

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“Jornal Falado”
( 4 de Agosto a 8 de Agosto)

( sugestão de actividade a realizar, por exemplo após visita a um programa de TV ou


outro local relacionado com imprensa)

Objectivos Operacionais:

1- Organizar informações sobre um determinado assunto.

2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e


socialização.

3- Sintetizar ideias e factos.

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4- Transmitir ideias com pronúncia adequada e correcta.

Metodologia:

1- Formar pequenos grupos.

2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.

3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.

4- Cada grupo sintetiza as ideias do tema.

5- Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa.

6- Apresentação do jornal ao grupo de todos os participantes.

7- Avaliação:
a) Quais os momentos que mais nos agradaram?

b) Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?

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“A Troca de Um Segredo”
( 11 de Agosto a 15 de Agosto)

Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade


que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;

A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e
distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como
se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.

Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a
1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema
apresentado.

Compartilhar: a importância de levarmos as cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso


próximo.

Material necessário: pedaços de papel e lápis.

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“De Quem Será O Presente?”

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( 18 de Agosto a 22 de Agosto)

Tema: Autoestima; dons e serviço.


Duração: 20 min.
Público: adolescentes, mínimo 5 pessoas.

O monitor embrulha o presente da seguinte maneira: primeiro uma camada de papel


de presente, a mensagem número 14. Papel de presente, a mensagem número 13;
papel de presente, mensagem número 12, e assim sucessivamente até usar todas as
mensagens. Termine com uma camada de papel de presente.
Explica-se que uma pessoa no grupo irá receber o presente, mas que ela tem que ser a
pessoa certa. Sorteie quem irá começar a brincadeira. A pessoa sorteada abre o
primeiro papel de presente e acha o bilhete e age de acordo, passando o presente à
próxima pessoa. Assim sucessivamente até que todos os papéis tenham sido abertos.
Incentive as pessoas a procurarem alguém que ainda não tenha participado a cada
nova instrução.
1. Parabéns!! Tens muita sorte, foste sorteado com este presente. Ele simboliza a
compreensão, a confraternização e a amizade que temos e ampliaremos. Mas o
presente não será teu. Observa os amigos e aquele que consideras mais
organizado será o seu vencedor.
2. A organização é algo de grande valor e tu és possuidor desta virtude, irás
levantar-te para entregar este presente ao amigo que achares mais feliz.
3. Tu és feliz, constrói sempre a tua felicidade em bases sólidas. A felicidade não
depende dos outros, mas de todos nós mesmos, mas o presente ainda não será
teu. Entrega-o para uma pessoa que na tua opinião é muito meiga.
4. A meiguice é algo muito raro, e tu a possuis, parabéns. Mas o presente ainda
não será teu. E tu com jeito amigo não vais fazer questão de entregá-lo a quem
tu achas mais extrovertida.
5. Por teres este jeito tão extrovertido é que tu estás sendo escolhido para
receber este presente, mas infelizmente ele é teu, passa-o para quem tu
consideras muito corajoso.
6. Tu foste contemplada com este presente, e agora demonstrando a virtude da
coragem pela qual tu foste escolhida para recebê-lo, entrega-o para quem tu
achas mais inteligente.
7. A inteligência foi-nos dada, parabéns por teres encontrado espaço para
demonstrar este talento, pois muitos são inteligentes, mas a sociedade muitas
vezes os impede que desenvolvam sua inteligência. Agora passa o presente para
quem achas que é mais simpático.
8. Para comemorar a escolha distribui largos sorrisos aos amigos, o mundo está
tão amargo e para melhorar um pouco necessitamos de pessoas simpáticas
como tu. Parabéns pela simpatia, não fiques triste, o presente não será teu,
passa-o a quem tu achas mais dinâmica.
9. Dinamismo é a fortaleza, coragem, compromisso e energia. Tenta ser sempre
agente multiplicador de boas ideias e boas acções no teu meio. Precisamos de
pessoas como tu, parabéns, mas passa o presente a quem tu achas mais
solidário.

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10. Solidariedade é a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas
egocêntricas. Tu estás de parabéns por ser solidário com os teus colegas, mas o
presente não será teu, passa-o a quem tu achas mais alegre.
11. Alegria!!! Nesta reunião poderás fazer renascer em muitos corações a alegria
de viver, pessoas alegres como tu transmitem optimismo e alto astral. Com a
tua alegria passa o presente a quem tu achas mais elegante.
12. Parabéns a elegância completa a citação humana e a tua presença torna-se
mais marcante, mas o presente não será teu, passa-o para aquele amigo que tu
achas mais bonito.
13. Que bom!!! Tu foste escolhido como o amigo mais bonito entre o grupo, por
isso mostra-o desfilando para todos observarem o quanto tu és bonito. Mas o
presente não será teu, passa-o para quem te transmite paz.
14. O mundo inteiro clama por paz e tu gratuitamente transmites esta enorme
riqueza, parabéns!!! Tu estás fazendo falta às grandes potências do mundo,
responsáveis por tantos conflitos entre a humanidade. O presente é teu!!!
Podes abrí-lo. Com muita paz, abre o presente e passa-o a todos os teus amigos
e deseja-lhes em nome de todos nós, muita paz.
Para encerrar a conversa: Quão difícil foi escolher uma pessoa com a qualidade
descrita? Há mais pessoas no grupo com as mesmas qualidades? Há desvantagens em
ter determinadas qualidades ou de que forma as pessoas podem interpretar a sua
qualidade como algo negativo (ex.: elegância pode ser confundida com snobismo; ou
alegria pode ser confundida com falta de realismo)? Quais são as qualidades mais
importantes? Quais são necessárias ao trabalho de equipa, e como?
Material: 1 Presente (pode ser bombons com mensagens, ou outra lembrança, mas
que tenha uma para cada pessoa. Deve estar numa caixa bonita de presente, que
desperte a curiosidade de todos.)
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“Abre o Olho - Temos os olhos vendados para a violência? “


( 25 de Agosto a 29 de Agosto)

Duração: 5 minutos
Público: adolescentes; mínimo 5 participantes.

Desenvolvimento:

Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um bastão de jornal. Depois
devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais no outro no escuro. O restante
do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não
dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar.
Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados,

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o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate
sobre o que se presenciou no contexto da sociedade actual.
A reacção dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente reflectir algumas
posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o
indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.
Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e
o porquê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para
quem torceram? O que isso tem a ver com a nossa realidade? Quais as cegueiras que
enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo
da vida social, política e económica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos
olhos daqueles que não vêem?

Material: Duas vendas para tapar os olhos e dois bastões feitos com jornais enrolados em
forma de cacetete.

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(1 a 12 de Setembro) : Interrupção por falta de alunos
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JOGOS DE SIMULAÇÃO
2.º SEMESTRE 2008 (TEMPO LECTIVO):
“CAMINHAR PARA O FUTURO”

“Definição de Horários e Inscrições”


( 15 de Setembro a 26 de Setembro)

Apresentação das actividades a desenvolver no âmbito dos jogos de simulação junto dos
jovens de todas as turmas do 7.º ano de escolaridade, neste ano lectivo, por forma a motivá-
los a participarem nas mesmas, em virtude da sua realização decorrer em horário extra-escolar.
Definição dos horários dos Jogos de Simulação com as turmas, conjuntamente com os
respectivos Directores de Turma.
Entrega e recepção das Inscrições e Autorizações dos Encarregados de Educação.
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“À Procura do Tesouro I”
( 29 de Setembro a 10 de Outubro)

Apresentação (5 minutos) - O dinamizador da actividade iniciará a Procura do Tesouro com a


seguinte abordagem: “Na escola aprendemos muitas coisas. Aprendemos a entender o mundo
e a utilizá-lo. Por exemplo aprendemos como são as pedras, as plantas, os animais, os astros,
os povos, os meios de comunicação, etc. Aprendemos, inclusivamente, como é o nosso próprio
corpo.
Mas há algo muito importante que não aprendemos na escola. Não aprendemos a CONHECER-
NOS a nós mesmos. Para que necessitamos de saber como somos? Para não nos sentirmos
tristes, assustados ou incomodados com a nossa forma de ser. Para sabermos utilizar e tirar o
máximo proveito das nossas possibilidades. Para sabermos resolver os problemas que temos
com os outros, com a nossa família, colegas, amigos, professores, etc.”

Situação 1 – “Cada Dia Pode Ser Uma Aventura” (10 minutos):


Pede-se aos alunos que comentem em grupo a seguinte questão “O que acham que estará
dentro do cofre?” a partir de uma história que lhes é apresentada inicialmente e que pode ser
interpretada oralmente pelos jovens atribuindo-se-lhes papéis.

Situação 2 – “Na Vida Há Um Tesouro Muito Importante Para Descobrir” (10 minutos):
Após a continuação da leitura da segunda parte da história pede-se ao aluno que desempenha
o papel de Ricardo que retire o envelope com uma mensagem de um cofre e de seguida
solicita-se aos alunos que interpretem essa mensagem questionando-os: “De que tesouro
consideram que fala a mensagem? Acham que quem obtiver esse tesouro será feliz? Porquê?”

Situação 3 – “O Maior Tesouro Está Muito Perto De Mim” (15 minutos):


Dá-se continuidade à interpretação da terceira parte da história e pede-se aos alunos que
descodifiquem uma nova mensagem questionando-os: “Que quer dizer o provérbio anterior?
Pensam que o que diz a mensagem é verdade? Porquê?”

Auto-Avaliação (5 minutos): No final da sessão solicita-se aos alunos o preenchimento da Ficha


Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO” onde poderão, numa escala de 0 a 10,
auto-avaliar as suas: Capacidades Físicas “Como me vejo: se sou forte, atraente,...”;
Capacidades Intelectuais “Como me vejo: se sou inteligente, capaz,...”; Capacidades Sociais

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“Como vejo a minha capacidade para me relacionar com os outros, para ter amigos, para ser
aceite num grupo...”; e Capacidade de Autocontrolo “Como vejo a minha capacidade para me
autocontrolar, para ter força de vontade,...” que lhes permitirá avaliar a evolução do auto-
conceito ao longo das sessões dos jogos de simulação.

Material:
Histórias “Cada Dia Pode Ser Uma Aventura”; “Na Vida Há Um Tesouro Muito Importante Para
Descobrir”
Cofre e envelope com a mensagem exterior: “A pessoa que encontrar este cofre, terá
encontrado o maior dos tesouros!” e a mensagem com pistas para inserir no interior do
envelope.
Pedra branca, um estojo e o provérbio para colocar no seu interior.
Quadro e giz para registo dos comentários apresentados pelos jovens em cada situação.
Ficha Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”

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“À Procura do Tesouro II”
( 13 de Outubro a 24 de Outubro)

Situação 1 – “Quem Sabe Viver É Feliz” (25 minutos):


Depois do enquadramento inicial do jogo do tesouro que se iniciou na sessão anterior, pede-se
aos alunos que comentem em grupo a seguinte afirmação: “Quem sabe viver é feliz. ” e que
reflictam individualmente acerca das seguintes questões: “ Sabes como ser feliz? Sabes como
descobrir o tesouro que há em ti?”, a partir da história que terá sido interpretada inicialmente
pelos jovens através do jogo de papéis, permitindo-se a rotatividade dos papéis
desempenhados pelos jovens, relativamente à última sessão.

Situação 2 – “O Tesouro Pode Ensinar-te a Conheceres-te Melhor e a Aprender A Viver” (15


minutos):
Após a análise do tesouro encontrado na parte anterior da história solicita-se aos alunos que
comentem em grupo o que significa a frase: O tesouro “só” será alcançado por quem
realmente o queira; e que respondam às questões: “Por que necessitamos de tudo isto? Por
que razão é importante tudo o que foi dito?”

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Auto-Avaliação (5 minutos): No final da sessão solicita-se aos alunos o preenchimento da Ficha
Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”.

Material:
História “Quem Sabe Viver É Feliz”.
Pedra branca, um estojo e mensagem para colocar no seu interior.
Inscrição “Quem Sabe Viver É Feliz” impresso em papel para colar na porta da sala.
O Tesouro (livro velho).
Quadro e giz para registo dos comentários apresentados pelos jovens em cada debate.
Ficha Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”
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“Os Fantasmas I”
( 27 de Outubro a 7 de Novembro)

Apresentação (5 minutos) - Inicia-se a sessão explicando aos alunos que “Os Fantasmas” são
os nossos medos. “Todos temos medos, de um tipo ou de outro, a questão é conhecer a forma
de os enfrentar. Com estas actividades vão analisar o que é o medo e como podemos superá-
lo.”

Situação 1 – “O Medo Inventa Coisas Terríveis” (20 minutos):


Depois da interpretação de papéis de uma história desempenhada pelos jovens, solicita-se aos
alunos que reflictam individualmente e escrevam numa folha de respostas: “Costumas sentir
medo?”; “ Descreve uma situação em que tenhas sentido medo.”
De seguida pede-se aos jovens que debatam em grupo algumas IDEIAS apresentadas pela
técnica e que resolvam uma ADIVINHA na folha de respostas, comentando-a à posteriori ,
igualmente em grupo.

Situação 2 – “O Medo É Provocado Pela Nossa Imaginação, Pela Nossa Fantasia” (15
minutos):
Segue a mesma estrutura da situação anterior. Depois do jogo de papéis, a partir da
continuação da interpretação da história anterior, desempenhado pelos jovens, solicita-se aos
alunos que reflictam individualmente e escrevam numa folha de respostas: “Quais são os teus
principais medos?”; “Que coisas terríveis ou exageradas pensas ou imaginas quando sentes
medo?”

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De seguida pede-se novamente aos jovens que debatam em grupo algumas IDEIAS
apresentadas pela técnica e que resolvam uma nova ADIVINHA na folha de respostas, ,
comentando-a à posteriori, igualmente em grupo.

Auto-Avaliação (5 minutos): No final da sessão solicita-se aos alunos o preenchimento da Ficha


Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”.

Material:
Histórias “O Medo Inventa Coisas Terríveis” e “O Medo É Provocado Pela Nossa Imaginação,
Pela Nossa Fantasia” .
Folha de Respostas “OS FANTASMAS I”.
Quadro e giz para registo dos comentários apresentados pelos jovens em cada debate.
Ficha Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”
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“Os Fantasmas II”
( 10 de Novembro a 21 de Novembro)

Situação 1 – “O Medo É Provocado, Também, Pela Minha Insegurança” (15 minutos):


Depois da interpretação de papéis de uma história desempenhada pelos jovens, solicita-se aos
alunos que reflictam individualmente e escrevam numa folha de respostas: “Quando é que te
sentes mais inseguro?”; “O que costumas fazer nestas situações?”
De seguida pede-se aos jovens que debatam em grupo algumas IDEIAS, DESENHOS e FRASES
apresentadas pela técnica.

Situação 2 – “Temos Que nos Animar Quando Sentimos Medo” (25 minutos):
Depois do jogo de papéis, a partir da continuação da interpretação da história anterior,
desempenhado pelos jovens, solicita-se aos alunos que reflictam individualmente e escrevam
numa folha de respostas: “Alguma das vezes em que sentiste medo, conseguiste dominá-lo?”;
“Como é que conseguiste?”
De seguida a técnica, praticará com os jovens uma estratégia que podem seguir quando
tiverem medo. Após este exercício prático, os jovens estabelecerão por fim compromissos
tendentes à eliminação dos “fantasmas”, na sua Folha de Respostas.

Auto-Avaliação (5 minutos): No final da sessão solicita-se aos alunos o preenchimento da Ficha


Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”.

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Material:
Histórias “O Medo É Provocado, Também, Pela Minha Insegurança”, “Temos Que nos Animar
Quando Sentimos Medo”.
Folha de Respostas “OS FANTASMAS II”.
Quadro e giz para registo dos comentários apresentados pelos jovens em cada debate.
Ficha Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”
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“Espelho Meu I”
( 24 de Novembro a 5 de Dezembro)

Apresentação (5 minutos) - Inicia-se a sessão explicando aos alunos que o “Espelho Meu”
refere-se ao autoconceito. “O autoconceito pode ser definido como a ideia que temos denós
mesmos.”

Situação 1 – “O Conceito Que Tenho De Mim É Fundamental Para Ser Feliz” (15 minutos):
Depois da apresentação de algumas Ideias apresentadas pela técnica e discutidas em grupo,
propõe-se aos jovens que reflictam individualmente e escrevam na folha de respostas: “O que
mais gosto e o que menos gosto em mim” e que assinalem “Quais sãos as boas e quais são as
más?”.

Situação 2 – “As Pessoas Acabam Por Ser O Que Acreditam Que São” (15 minutos):
Após a leitura de uma história de vida solicita-se aos alunos que reflictam individualmente e
que comentem na folha de respostas: “Achas que a personagem Alfredo tem razões para reagir
assim?”; “Por que achas que uma pessoa pode chegar a pensar tão mal de si própria?”;
“Acontece algo parecido a algum dos teus colegas?”; “O que se passa com o Alfredo, passou-se
alguma vez contigo?”.
A seguir a técnica expõe algumas Ideias para debate e pede igualmente aos jovens para
comentarem em grupo o seguinte: “Se eu quero deixar de sentir que sou incapaz, que não
sirvo, que não me atrevo, que tenho muitos fracassos..., o que é que tenho que fazer?; Como
posso superar essas dificuldades?”

Auto-Avaliação (5 minutos): No final da sessão solicita-se aos alunos o preenchimento da Ficha


Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”.

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Material:
História “As Pessoas Acabam Por Ser O Que Acreditam Que São” .
Folha de Respostas “ESPELHO MEU I”.
Quadro e giz para registo dos comentários apresentados pelos jovens em cada debate.
Ficha Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”
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“Espelho Meu II”
( 8 de Dezembro a 19 de Dezembro)

Situação 1 – “As Pessoas Acabam Por Ser O Que Os Outros Acham Que Elas São” (15
minutos):
Após a leitura de uma história de vida solicita-se aos alunos que debatam em grupo as
seguintes questões: “Acham que o Alfredo é realmente inútil?”; “As pessoas estarão a ajudá-lo
a deixar de ser inútil continuando a chamar-lhe assim?”; ”Como acham que ele poderia deixar
de ser inútil?”. A seguir pede-se aos jovens para reflectirem individualmente e escreverem na
folha de respostas: “O que achas que os outros pensam de ti?”; “Achas que o que os outros
pensam acerca de ti está a influenciar a tua maneira de ser?”. Por fim, a técnica apresenta
algumas Ideias de reflexão e consolidação.

Situação 2 – “As Pessoas Que Não Se Valorizam Não São Felizes” (15 minutos):
Após a leitura de outra parte da história de vida solicita-se aos alunos que reflictam
individualmente e que comentem na folha de respostas: “Alfredo tem uma forma de pensar
que não o torna feliz. Achas que a tua forma de pensar te torna feliz? Por que achas que é
assim?”. Pede-se ainda que indiquem o seu grau de acordo com alguamas ideias apresentadas
na folha de respostas.

Situação 3 – “Os Meus Pensamentos Podem Mudar A Minha Forma de Ser e De Me


Comportar” (10 minutos):

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A técnica procede à leitura de outra parte da história de vida e dinamiza a partir da mesma, um
debate entre os jovens, incidindo nas seguintes questões: “Acham que o pensamento pode
mudar a vossa maneira de ser?”; “ Onde é que reside a força do pensamento?”.

Auto-Avaliação (5 minutos): No final da sessão solicita-se aos alunos o preenchimento da Ficha


Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO” e pede-se para assinalarem na folha de
resposta os aspectos pessoais que se comprometem a valorizar mais positivamente.

Material:
Histórias “As Pessoas Acabam Por Ser O Que Os Outros Acham Que Elas São”, “As Pessoas Que
Não Se Valorizam Não São Felizes” e “Os Meus Pensamentos Podem Mudar A Minha Forma de
Ser e De Me Comportar”.
Folha de Respostas “ESPELHO MEU II”.
Quadro e giz para registo dos comentários apresentados pelos jovens em cada debate.
Ficha Pessoal “MELHORIA NO CONCEITO DE MIM PRÓPRIO”

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