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A Análise de Conteúdo é o conjunto de técnicas de análise de


comunicações para identificar as ideias comuns em relação a diferentes
tópicos a fim de lhes dar significado, no sentido de compreender o sentido
das informações que estão a ser analisadas.

Linguística descreve o funcionamento da língua, estudo da língua como é


referido no texto, a AC vai mais além das palavras, procura “conhecer
aquilo que está por trás das palavras” para poder compreender o sentido
e dar-lhe significado. AC procura “outras realidades através das
mensagens”

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1 - Observação participante implica que o investigador se insira


intencionalmente no grupo a observar para obter informações.
Existem 2 modalidades: participação observação e observação-
participante

2 – Na observação-participante o investigador só se integra no grupo a


observar após a definição de “um projeto de pesquisa em relação a esse
grupo”. A Participação-observação acontece quando 1 ou mais elementos
de 1 grupo decidem aproveitar a sua inserção já existente no grupo para o
observar

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Nas questões abertas a pessoa inquirida tem toda a liberdade de se


exprimir e justificar a sua opinião. Nas questões fechadas a pessoa
inquirida não pode desenvolver a sua resposta, apenas responde às
opções colocadas.
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1- Folkways são formas de resolver os problemas do dia a dia que as


populações adotaram como as mais convenientes.

2- As folkways foram criadas pelas populações através de processos


diferentes e complementares como o acaso, tentativas e correção de
erros ou copiando outros modelos.
3-

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1 – Valores são conceções gerais do bem ou noções do que é valorizado


por uma comunidade e que orientam a sua vida social
2 – Ao partilharem valores que são comuns e aceites por uma
comunidade, a prática social que resulta será mais previsível e entendida
por todos, desse modo a coesão social será maior.
3 – Os modelos e normas de funcionamento das comunidades criados a
partir dos valores dominantes, ao serem aceites e partilhados por todos,
constituirão os alicerces culturais das respetivas comunidades. Esse
consenso cultural e normativo permite a previsibilidade dos
comportamentos e a consequente estabilidade, permitindo um
funcionamento sem sobressaltos das complexas sociedades atuais.

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1- Ao aceitarem os valores dominantes tornam-se também reféns dos
modelos culturais resultantes, reconhecendo-os como os mais ajustados à
sua existência. Essa aceitação partilhada permitirá um funcionamento
harmonioso e equilibrado e originando a coesão social e estabilidade
social desejada.
2 – Constituindo a cultura um conceito que envolve e condiciona a
maneira das comunidades pensarem, sentirem e agirem, é natural que
também constituía uma referência não só para os seus membros como
também para outras comunidades. É a cultura de 1 povo que o identifica e
torna única a sua prática.
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1- É um conceito que permite identificar a cultura específica de 1 grupo


social. Um padrão de cultura é, então, constituído pelos modelos
específicos de pensar, sentir e agir de 1 grupo e que é distinto dos de
outros grupos. Assim, todos os grupos sociais têm a sua cultura própria
que permite a sua identificação como exclusiva.

2- Como a informação está hoje tão presente e globalizante, todos temos


conhecimento dos padrões culturais distintos dos da comunidade a que
pertencemos. Por exemplo: a gastronomia que admite o sangue como
ingrediente na confeção do arroz de cabidela, na nossa cultura, é
considerado indesejável ou mesmo proibida noutras culturas. Alguns
povos orientais ingerem insectos e repteis na sua alimentação e, para os
ocidentais, é considerado repugnante.

3- A diversidade cultural está bem ilustrada no texto. Cada padrão de


cultura corresponde a maneiras próprios dos indivíduos resolverem os
problemas do seu quotidiano e só pode ser entendido no quadro social
em que ocorre. Comportamentos que os povos ocidentais consideram
bizarros ou mesmo intoleráveis, e que o texto ilustra, são práticas aceites
noutros tempos e lugares.
Concluímos que não há 1 modelo de cultura mas tantos modelos quantos
os grupos sociais que consideramos.

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1 – Etnicidade pode ser entendida como as diferenças culturais que


separam os grupos
2 – Alguns traços de 1 etnicidade podem ser a linguagem, a religião, a
história, a tradição, a maneira de vestir ou os adornos, por exemplo
3 – As etnicidades são fenómenos que fazem parte da cultura dos povos,
são, portanto, apreendidas. Quando perspetivadas como”naturais”,
acabam por separa os grupos.
4 - Os grupos sociais, recorrendo a diferenças físicas entre si, encontram
nos outros os “bodes expiatórios” para as suas menoridades; os outros e
as suas diferenças serão a causa para a sua “inferioridade”.
5 – Segundo o autor do texto, Anthony Giddens, as etnicidades podem ser
a origem de comportamentos discriminatórios como o racismo.
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1 – O costume é a forma como os grupos habitualmente resolvem os seus


p+problemas. Este é formado por práticas sociais próprias de cada grupo
que foram sedimentadas ao longo dos tempos e constituem modelos de
comportamento que todos aceitam e seguem. Dado o consenso sobre
essas melhoras formas de resolver os problemas, o costume torna-se um
modelador do comportamento dos indivíduos.
2- Ruth Benedict afirma que “ninguém vê o mundo com uma visão pura de
preconceitos” devido à inserção dos individuais na sua cultura, formada
por costumes, instituições e modos de pensar, Embora toda a cultura
“faça sentido” para os membros da uma comunidade. Tal não significa
que esta não contenha as suas representações, preconceitos ou visões
distorcidas da realidade. Assim, sendo, ninguém tem uma visão pura da
realidade, como afirma a autora do texto.
3 – Considerando que a cultura molda os comportamentos dos indivíduos,
transmitindo-se de geração em geração. Poder-se-á afirmar que esta
adquire o estatuto de património que herda.
3 60-79 19
4 87-105 18
5 112-129 17

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