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MODELOS DE LIDERANÇA
O LIDER COMPULSIVO
Introdução:
Evidentemente Moisés era do tipo compulsivo, queria controlar toda uma nação de 2
milhões de pessoas tomando todo o encargo para si mesmo, trabalhando de manha até a
noite (Ex 18.22). O bem preparado rapaz que estudara no sofisticado Egito, não fora
capaz de perceber seu enorme equívoco quanto ao seu trabalho. Seu sogro, Jetro, que era
um homem do deserto, teve mais sensibilidade que ele quanto a este assunto. Moisés
apresentava algumas erupções de ira que lhe custaram caro (Nm 20.1-13).
Compulsivo é aquele que deseja manter o controle a todo custo. Ele vê a organização
como uma extensão de sua vida que precisa ser controlada. Desenvolve um sistema muito
rígido, sistematizadas rotinas que deverão ser seguidas meticulosamente: exercícios,
devoções, agendas, rotinas familiares, etc. Quer dar a impressão de diligência e
eficiência, buscando sempre a aprovação dos outros. É excessivamente devotado ao
trabalho e algumas vezes viciado nisto. Trabalha horas seguidas em detrimento de sua
saúde e família e estabelece um exemplo doentio para seus subordinados. Tem pouco
espaço para espontaneidade, e mesmo a recreação e o lazer precisam ser planejados.
Normalmente é moralista, consciencioso e com facilidade julga os outros.
Embora seja exemplo de absoluta ordem, o seu mundo interior é frágil, podendo ter um
coração pode rebelde e indiferente. Outra característica marcante é que tem dificuldade
em expressar sentimentos. Isto pode ser resultado de uma educação rígida ou de
expectativas irrealistas que puseram sobre eles. Por reprimir sua ira e frustração, pode
explodir em iras violentas, e logo após readquirir o controle, pedir desculpas. Muitos
vivem em tal negação e não são conscientes deste comportamento.
Existem muitos pastores assim. Exercem controle pleno sobre suas igrejas em cada
detalhe, supervisionam o boletim, escolhem todos os cânticos (mesmo com líder de
louvor). Tornam-se críticos dos outros e de si mesmos, embora tudo seja feita sobre uma
camada espiritual. Muito disto é uma tentativa de resolver a sua neurose interna.
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O LIDER NARCISISTA
Narcisismo é uma palavra que procede da lenda grega de Narciso. Ele era um jovem
lindíssimo, usava a mais perfeita pérola nos seus cordões e por causa de sua beleza,
muitas mulheres eram atraídas a ele, mas não podiam se aproximar porque ele não se
interessava por nenhuma delas. Ele se apaixonou pela própria imagem quando um dia
olhou para o rio e viu seu rosto refletido nele. Narciso não podia amar ninguém mais, ou
responder a qualquer amor. Na medida em que o tempo passava, narciso gastava mais e
mais tempo se contemplando, até que não conseguiu mais sair de perto do reflexo, foi
absorvido pela terra e se tornou uma flor.
Não é fácil seguir uma lenda. Salomão teve que calçar os sapatos de seu pai que era um
herói. Assumiu o trono em meio a tensões familiares e com muitas disputas no reino.
Sendo novo e inexperiente em questões políticas (1 Cr 29.1), além do fato de nascer de
que pesava sobre os seus ombros ter nascido de uma relação adulterina provavelmente
pesava sobre si, apesar de ter sido chamado por Deus para construir o templo, o projeto já
havia sido feito pelo seu pai e ele desejava fazer bem mais que seu pai (Ec 2.4-8). Sua
vida se tornou uma tentativa de auto afirmação (Ec 2.9-10). Tornou-se maior na sua
mente que em sua vida. Taxou severamente seus súditos ao ponto de exaustão por causa
de seus caprichos e decidiu se casar com outras mulheres gentias para ampliar seu reino,
apesar da ordem do Senhor (Dt 17.16-17). Sua imagem era mais importante que
obediência. Na meia idade encontrou-se com seu lado negro.
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Poucos homens na história foram tão excepcionais como Richard Nixon. Cheio de
incrível inteligência, perseverança e determinação, mas sua liderança foi destruída pelo
seu lado negro. Ele era controlado por uma paranóia aguda, mesmo em relação aos seus
auxiliares mais próximos. Era obcecado em coletar informações, tentar descobrir
possíveis inimigos. Mesmo diante do óbvio, era incapaz de reconhecer erros e aceitar a
responsabilidade. Se ele tivesse percebido este seu lado sombrio, não teria passado pela
vergonha do Watergate.
Posteriormente, porém, sua insegurança o leva a assumir uma função de sacerdote que
não era sua tarefa (1 Sm 13.11-13). Seu reinado vai se tornando marcado pela suspeita e
desconfiança. A indiscrição da comunidade (1 Sm 18.7), associada às intrigas como a de
Doegue, culminaram no ápice de sua paranóia que foi a execução dos sacerdotes de
Nobe. Por causa deste sentimento persecutório, Saul chegou a dar sua filha em casamento
para resolver sua crise. Seu medo irracional vai se tornando cada vez mais agudo.
Como Saul, outros líderes tem assumido posição de completa desconfiança diante de seus
liderados e por isto se tornam hostis, hipersensíveis, sempre temerosos de rebeliões e
buscando encontrar focos de resistências. Usam sistemas clandestinos, fazem alianças
secretas, reagem a qualquer crítica, criam rígidos sistemas de controle e limitam a
autonomia de seus auxiliares baseado na idéia de que não podem confiar em ninguém.
Ainda hoje vemos muitos pastores com medo de que seus auxiliares. O conselho, que
deveria se tornar seu auxiliar, torna-se a fonte de sua suspeita. Obviamente traições
acontecem, mas muitas vezes a suspeita é torna-se o grande problema. O líder paranóico
tem dificuldade de manter relacionamentos íntimos, porque tais relacionamentos exigem
abertura e transparência. No coração do líder paranóico encontra-se grande insegurança e
falta de confiança.
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O LIDER CO-DEPENDENTE
William Jefferson Blythe cresceu numa família cujo pai era alcoólatra. Sua infância e
ambiente foram caracterizados pela instabilidade e caos. Seu pai faleceu antes de seu
nascimento num acidente de transito. Sua mãe, Virginia Blythe, foi cursar sua faculdade
em New Orleans, e ele continuou vivendo com seus avós. Quando ela retornou, casou-se
com um homem conhecido por sua truculência, jogatina, bebedeiras e abuso de mulheres
cujo nome era Roger Clinton. Antes mesmo de se casar com ele, sua mãe o surpreendeu
com outra mulher, mas a despeito disto decidiu continuar o relacionamento. Neste
contexto estava sendo moldado o caráter do futuro presidente dos Estados Unidos. Numa
noite, Virginia queria ir visitar sua mãe no hospital, e Roger apanhou uma arma e atirou
na sua direção, o tiro se cravou na parede da casa. Naquela noite, Bill dormiu na casa de
um vizinho. Passou muitas noites sem dormir ouvindo a briga de seus pais. O alcoolismo
e a violência cresceram de tal forma que sua mãe o abandonou em 1962, quando Bill
tinha 16 anos. Ele que era o filho mais velho teve que depor contra seu padrasto na corte,
e a partir daí, o ônus da casa tornou-se dele.
Por causa disto tornou-se o herói da casa. Durante o tempo do Ensino Médio tornou-se
excelente filho e estudante, apesar de sua casa ser sempre desequilibrada.
Como toda família disfuncional Bill tornou-se mestre da negação. Mantendo os segredos
da família. Para manter as aparências, criou uma regra de silêncio. Numa entrevista
posterior afirmou que “em geral tivera uma boa vida na infância”.
Um terapeuta afirmou “Bill negava sua experiência da juventude, apesar dos repetidos
episódios de abandono, alcoolismo, divórcio, padrasto, violência doméstica, disparo de
arma, ele descreve sua vida em casa como normal, apesar de que sua infância deveria ser
descrita como caótica e altamente anormal.
Bill tornou-se o que é conhecido como co-dependente. Por isto vivia num contexto
processo de negação de relacionamentos extraconjugais, uso de droga, num esforço
constante de se defender das questões relacionadas a estes assuntos. Sua constante
necessidade de ser agradável o levou a esconder a verdade. Mentia automaticamente sem
nenhuma culpa e rapidamente estava preparado para apresentar suas desculpas.
Como presidente dizia o que era agradável aos diferentes grupos que o ouviam, pois
temia desagradar as pessoas, foi envolvido num escândalo da morte de uma licenciada
dentro da Casa Branca, caso ainda não solucionado e posteriormente no seu mais famoso
caso com outra licenciada, Mônica Lewinsky.
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Sansão lutava com a co-dependência, que é caracterizada por uma profunda necessidade
de agradar outros. Sua tendência era apenas para reagir a provocações, como no caso do
fogo nos campos palestinos (Jz 15.1-8).
As forcas da co-dependência são fortíssimas. Uma definição possível para esta atitude é
"Um comportamento emocional e espiritual que impossibilita a pessoa de expressar seus
sentimentos de forma aberta, bem como de discutir seus problemas pessoais e
interpessoais".
Muitos grupos espirituais podem desenvolver tais atitudes. Por exemplo, não se pode
confessar e discutir tentações como luxúria, dúvida, medo dentro de muitas comunidades
porque tais coisas são próprias de gente carnal. Isto traz como resultado um sentimento
constante de fracasso e de vergonha oculta. As pessoas passam pela crise, mas não podem
tocar nestas áreas proibidas. O conceito de tabu normalmente associa-se a atitudes como
estas. Todos são proibidos de falar do tema.
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Por exemplo: Se uma pessoa pede ajuda, mesmo que ela não possa atender ela irá dizer
sim, e depois ficar irada pensando porque foi aceitar tal proposta. Preocupam-se
excessivamente com o sentimento dos outros até o ponto de se tornarem enfermas, e
quando encontram alguma pessoa que consegue expressar ira, não conseguem entender
como alguém pode ter o direito de ficar irado.
Liderança co-dependente
Por que um co-dependente assume liderança? Essencialmente para cuidar dos outros.
Infelizmente tal pessoa sentirá grande frustração no ministério. Como pastor é difícil
manter sempre a paz, e algumas vezes nossas atitudes alienarão pessoas. A confrontação
se torna necessária quando existe um comportamento pecaminoso. O medo de ferir e
perder a aprovação dos outros pode ser demoníaco em alguns casos.
Outro aspecto está relacionado à sua agenda que será sempre superlotada porque ele é
incapaz de dizer não. Assume a urgência de outros mesmo em prejuízo próprio, ficando
espiritualmente esgotado.
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Encontram dificuldade para estabelecer alvos porque tem medo de fracassar. Sua visão é
quase sempre negativista. Não acreditam que alguma mudança possa ocorrer. Sistemas de
avaliação para medir a eficiência de um determinado projeto encontram resistência de sua
parte. Freqüentemente reclamam de não ter suporte da liderança e da igreja e encontram
nesta falta de apoio a justificativa pelos seus fracassos. Ironicamente quando outros
querem ajudá-lo ele afirma que as pessoas não estão deixando que ele conduza o projeto
da forma como ele havia planejado.
Nas reuniões de liderança, tal líder pode se tornar impaciente e irritadiço quando as
coisas não caminham da forma como ele gostaria. Sua frustração pode surgir num outro
encontro que não tem nenhuma relação com este no qual ele estava frustrado.
Lideres assim podem ficar na igreja sem demonstrar seu comportamento, até que alguma
coisa nova surja. Certo pastor não tinha nenhuma agenda e plano para o futuro, no dia em
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que os lideres resolveram planejar seu mau humor começou a aflorar. Em alguns
encontros, de forma irracional e imprevisível, ficava irritado, não oferecia argumentos
lúcidos para suas idéias e apenas falava de generalidades, sentindo-se perturbado com o
que estava acontecendo, enquanto a liderança, na verdade, estava apenas querendo levar
o ministério para um campo de maior efetividade.
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1- Leia com atenção cada declaração e marque a resposta mais apropriada ao seu perfil.
2- Após completar as sessenta (60) declarações, transfira o valor numérico de sua resposta
para a tabela de avaliações. Depois, some os pontos horizontais em cada linha e escreva o
total à direita.
Escala de valores:
5- Concordo Totalmente
4- Concordo
3- Não estou certo
2- Discordo
1- Discordo totalmente
01- Eu frequentemente penso que meus superiores não aprovam a qualidade de meu trabalho.
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02- Meus líderes e colegas estão frequentemente perguntando se os projetos por mim elaborados são
realistas ou fantasiosos.
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03- Quando eu vejo dois líderes chaves falando na entrada da igreja, eu fico preocupado de que estejam
falando de mim.
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05- Eu sempre resisto a quaisquer procedimentos que estejam sendo usados para avaliar minha performance.
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06- Eu sou ritualístico nas minhas rotinas pessoais como agendas e vida com Deus.
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07- Estou sempre obcecado em saber o que os outros acharam do meu trabalho, idéias e atuação.
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08- Realmente fico aborrecido quando sei que meus líderes tem uma reunião na qual eu não me encontro
presente.
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09- Eu cresci num ambiente religioso altamente legalista, cheio de restrições, que exigia de seus membros um
padrão irreal de conduta e que desencorajava pessoas a confessarem suas lutas e problemas pessoais.
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11- Quando as circunstâncias me obrigam a interromper minha rotina diária, eu sinto culpado como se tivesse
perdido o meu dia ou meu tempo.
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12- Encontro dificuldade para receber críticas de qualquer forma, reagindo com ira, ansiedade ou mesmo
depressão quando isto acontece.
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13- Quando um colega de trabalho recebe elogios por algo que fez ou por uma boa idéia, eu experimento
sentimentos de ciúmes ao invés de me alegrar com seu sucesso e reconhecimento pelo que esta recebendo.
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14- Normalmente estou tentando proteger e esconder comportamentos bizarros dos outros.
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15- Regularmente resisto a idéias que podem implicar num aumento de minha performance ou em
responsabilidades para mim.
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16- É difícil tirar um dia não planejado das responsabilidades do trabalho apenas para não fazer nada ou gastá-lo
com amigos ou família.
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17- Muitas vezes me pego dizendo: “eu vou lhes mostrar, eles nunca vão conseguir fazer sem mim”. Quando eu
experimento situações de conflitos aos planos que propus.
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18- Eu exijo que subordinados e associados estejam sempre me dando relatórios pormenorizados de suas
atividades.
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19- Frequentemente tenho dificuldade de dar minha opinião num grupo até que ouça a opinião de outras pessoas.
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21- Quando estou fora do trabalho, continuo pensando acerca de assuntos relacionados ao mesmo, muitas vezes
sentando e escrevendo minhas idéias mesmo que isto seja um problema no relacionamento com minha família.
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22- A despeito de minhas realizações, eu ainda me vejo insatisfeito e estou sempre orientado para alcançar coisas
maiores num esforço de me sentir bem acerca de mim mesmo.
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23- Eu travo uma luta interna quando um irmão pede para outra pessoa realizar um trabalho que eu mesmo posso
fazer.
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24- Em geral tenho medo de ferir outros porque compartilho meus sentimentos verdadeiros.
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25- Experimento periodicamente manifestações de iras súbitas e frustrações que estão fora dos padrões
consideráveis aceitáveis.
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26- Gosto de planejar os detalhes de minha viagem para não perder tempo.
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27- Estou aberto para flexibilizar valores e regras e negociar princípios e atitudes para alcançar meus objetivos.
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28- Tenho poucos relacionamentos íntimos e significativos com minha igreja e encontro-me sempre me
esquivando de tais relacionamentos.
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31- Frequentemente “explodo” em ira quando sou ultrapassado de forma abrupta no trânsito ou me irrito com
pequenas coisas.
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32- Eu me encontro sentindo ciúmes do sucesso e realizações de meus colegas, outros departamentos ou
ministérios na minha área.
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33- Eu insisto em absoluta lealdade daqueles com quem trabalho e proíbo meus colegas de me criticarem d
qualquer forma.
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34- Tenho dificuldade de dormir por que fico preocupado com problemas ou comportamento dos outros.
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35- Algumas vezes eu dou a outros um tratamento silencioso como expressão de minha ira.
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37- Normalmente não tenho consciência d quanta pressão financeira meus alvos e projetos trazem sobre aqueles
que eu lidero ou para a organização que sirvo.
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38- Normalmente tenho a impressão de que um grupo de minha igreja gostaria de me ver partindo. ( ) 5 ( ) 4 ( )
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39- Encontro-me constantemente com compromissos excessivos e sinto que minha agenda está fora de controle.
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40- Normalmente digo aos outros que nada está me aborrecendo quando na verdade existem fatos que estão me
consumindo.
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41- Sou meticuloso na minha aparência pessoal, mantenho meus sapatos brilhando, roupa engomada, cabelo
cortado cuidadosamente e unhas bem aparadas.
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42- Sucesso ou fracasso num projeto está diretamente relacionado com a minha auto-imagem e meu senso de
valor.
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43- Eu tenho sempre procurado informações especiais que possam estar relacionadas a certos líderes de nossa
igreja.
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44- Tenho a enorme dificuldade para dizer não a pessoas mesmo quando sei que dizer sim resultará em
problemas para minha família ou para mim mesmo.
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45- Eu tenho a tendência de ser pessimista e ter idéias negativas acerca de meu futuro.
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46- Frequentemente comento acerca das longas horas que eu gasto fazendo minhas tarefas pesadas.
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47- Estou sempre muito atento ao quanto meus colegas valorizam minhas realizações.
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48- As pessoas com as quais trabalho normalmente reclamam da minha ausência de senso de humor.
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49- Constantemente tenho um senso de culpa e tenho dificuldade de encontrar sua origem.
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51- Quando os outros cometem pequenos erros ou prestam pouca atenção a detalhes, eu me torno chato e julgo
tais pessoas.
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52- Preciso sempre ser reconhecido no topo quando me encontro com um grupo de irmãos, oficiais da igreja ou
visitantes.
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53- Rotineiramente me refiro aos meus liderados como “meu povo”, “meu ministério” e “minha igreja”, mas não
gosto quando a mesma expressão é usada por um dos que estão próximos a mim.
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54- Tenho a impressão de que nunca alcanço a expectativa das pessoas e tenho sentimentos de auto-
depreciação.
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56- Sou obsessivo acerca dos erros menores, preocupado com a possibilidade deles projetarem uma imagem de
deficiência sobre meu trabalho.
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57- Eu me vejo como uma figura nacionalmente conhecida ou tenho planos para conquistar tal posição.
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58- Tenho tendência de levar a sério qualquer comentário ou piada que seja feita em relação a minha pessoa.
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59- Quando recebo elogio de outros, tenho dificuldade de aceitá-los sem dar uma explicação.
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60- Algumas vezes eu me pego tentando manipular o grupo com a minha ira ou irritabilidade quando tenho que
lidar com um idéia ou iniciativa que eu não apoio. ( ) 5 ( ) 4 ( ) 3 ( ) 2 ( ) 1
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TABELA DE AVALIAÇÃO
Tenha certeza de que as perguntas foram respondidas, então transfira seus pontos para a tabela. No
quadro abaixo, entre o valor numérico de sua resposta e cada pergunta (Concordo Totalmente – 5,
Concordo – 4, Não estou certo – 3, Discordo – 2, Discordo Totalmente – 1). Depois some, os doze
números horizontais e registre o resultado na coluna de totais à direita. Se ele for menos de 20, você
não se encaixa dentro deste perfil. Se está entre 21-40, provavelmente você se identifica com o
padrão, se é 41 ou mais, você certamente identifica-se com este modelo.
TOTAL
1. 6. 11. 16. 21. 26. 31. 36. 41. 46. 51. 56. COMPULSIVO
2. 7. 12. 17. 22. 27. 32. 37. 42. 47. 52. 57. NARCISISTA
3. 8. 13. 18. 23. 28. 33. 38. 43. 48. 53. 58. PARANÓICO
4. 9. 14. 19. 24. 29. 34. 39. 44. 49. 54. 59. CO-DEPENDENTE
5. 10. 15. 20. 25. 30. 35. 40. 45. 50. 55. 60. PASSIVO-
AGRESSIVO
Maior Pontuação:____________
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Menor Pontuação:___________
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