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ALINHAMENTO E

BALANCEAMENTO
DE RODAS
Qualificação
© SENAI - PR, 2004

0012XA0112801

Elaboração Técnica Equipe Técnica FIAT


Revisão Técnica SENAI Curitiba

Equipe de editoração

Coordenação Eduardo Fayet


Diagramação Elaine Przybycien
Ilustração Elaine Przybycien
Capa Ricardo Mueller de Oliveira

Ficha Catalográfica
NIT - Núcleo de Informação Tecnológica
Diretoria de Tecnologia SENAI - DR/PR

S474a SENAI. PR
Alinhamento e Balanceamento de
Rodas / SENAI. PR. -- Curitiba, 2004.

20 p.

1. Alinhamento de Direção.

CDU: 62-254

Direitos reservados ao
SENAI — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional do Paraná
Avenida Cândido de Abreu, 200 - Centro Cívico
Telefone: (41) 350-7000
Telefax: (41) 350-7101
E-mail: senaidr@pr.senai.br
CEP 80530-902 — Curitiba - PR
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 5
ALINHAMENTO ....................................................................................................................... 7
Histórico .................................................................................................................................. 7
Câmber ................................................................................................................................... 8
Cáster ..................................................................................................................................... 9
Ângulo de inclinação do Pino-Mestre - (K.P.I. – King Pin Inclination) ..................................... 12
Convergência (Toe-in) e Divergência (Toe-out) ..................................................................... 13
Convergência ........................................................................................................................ 15
Divergência nas curvas ......................................................................................................... 16
BALANCEAMENTO ............................................................................................................... 19
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INTRODUÇÃO
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Essa apostila tem o objetivo de orientar os profissionais
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sobre balanceamento e alinhamento.
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Foi elaborada utilizando linguagem simples para que o
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conteúdo seja fácil acesso e compreensão, auxiliando na re-
...............................................
paração dos veículos. Portanto, a vida útil dos componentes
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aumentará, sobretudo, das peças da suspensão, direção e
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pneus. Procuramos salientar a importância do controle e cor-
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reções nos componentes, obedecendo às normas do fabri-
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cante, a fim de que o usuário tenha prazer na dirigibilidade.
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ALINHAMENT
ALINHAMENTOO
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HISTÓRICO ...............................................
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O assunto que abordaremos refere-se à geometria dos ...............................................

veículos, mais precisamente ao alinhamento de rodas. ...............................................


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No início, a segurança, o conforto e a durabilidade de um ...............................................

veículo, estavam diretamente ligados à maneira de dirigi-lo. ...............................................


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Com o avanço tecnológico conclui-se que existem ou- ...............................................

tras condições que tornam a tarefa de dirigir mais agradável. ...............................................


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Uma das condições a considerar é o alinhamento das ...............................................

rodas. Sua função é fazer com que as rodas se mantenham ...............................................

paralelas durante o tráfego em linha reta (retilíneo) e os pneus ...............................................

perfeitamente apoiados no solo. ...............................................


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Portanto, é necessário que os parâmetros de alinhamento ...............................................

estejam com seus valores dentro das especificações do fabri- ...............................................

cante do veículo. Desta forma se obterá melhor estabilidade ...............................................

do veículo e uma maior vida útil dos pneus. ...............................................


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Os valores especificados para tais parâmetros geralmen- ...............................................

te são reduzidos e seu controle deve ser realizado com apa- ...............................................

relhagens especiais. ...............................................


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É importante ressal- ...............................................

tar que o controle e as ...............................................

eventuais correções, so- ...............................................

mente deverão ser ...............................................

efetuadas quando não hou- ...............................................

verem folgas excessivas ...............................................

nos terminais de direção, ...............................................

nos rolamentos,nos ...............................................

embuchamentos e pinos ...............................................

de suspensão ou aros de- ...............................................

feituosos. ...............................................
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CÂMBER ...............................................
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Agora que estamos cientes da importância desses con- ...............................................
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troles, vejamos sobre o “câmber”. ...............................................
Câmber é o ângulo formado pela inclinação da linha ...............................................
normal da roda com relação à vertical e é medido em graus, ...............................................
sendo: ...............................................
...............................................
A) Nulo – Quando a linha normal da roda coincidir com a ...............................................
vertical, ou seja, não existir inclinação; ...............................................
...............................................
B) Positivo – Quando a parte superior da roda ficar para ...............................................
fora devido à inclinação; ...............................................
...............................................
C) Negativo – Quando a parte superior da roda ficar volta- ...............................................
da para dentro devido à inclinação; ...............................................
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Durante a marcha sob a ação da carga, ...............................................
esse ângulo tende a se anular de modo que ...............................................
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as rodas fiquem perpendicula- ...............................................


res ao solo. ...............................................
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Um ângulo câmber in- ...............................................
correto causa desgaste irre- ...............................................
gular na banda de rodagem do ...............................................
pneu e anomalias na direção ...............................................
do veículo. ...............................................
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CÁSTER ...............................................
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O cáster proporciona a possibilidade das rodas mante- ...............................................
rem-se estáveis em linha reta, e é o responsável pelo retorno ...............................................
do volante automaticamente após as curvas. ...............................................
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Um exemplo típico de cáster pode ser visto em uma bici- ...............................................
cleta, onde o mancal do garfo é colocado bem atrás do centro ...............................................
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da roda. Graças a esse sistema, a roda ...............................................
tende a voltar para a posição reta, de- ...............................................
pois de virar em uma curva. ...............................................
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Nos veículos atuais de suspen- ...............................................
são independente, o cáster resulta ...............................................
da inclinação dada ao suporte da ...............................................
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manga de eixo que, por sua vez, obriga o pino-mestre a ...............................................


acompanhar essa posição. ...............................................
O ângulo do cáster é medido também em graus e ...............................................
pode ser: ...............................................
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Nulo – quando a proteção da linha de centro do pivô ou ...............................................
do pino-mestre coincidir com o ponto de apoio da roda no solo. ...............................................
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Positivo – quando a pro- ...............................................
jeção da linha de centro do pivô ...............................................
ou pino-mestre estiver à frente ...............................................
do ponto de apoio do pneu com ...............................................
o solo. ...............................................
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Negativo – quando a ...............................................
projeção da linha de centro do ...............................................
pino-mestre ou pivô estiver ...............................................
atrás do ponto de contato do ...............................................
pneu com o solo. ...............................................
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O ângulo do cáster não tem influência sobre o desgaste ...............................................
do pneu, porém, se for muito acentuado exigirá muito esforço ...............................................
para girar o volante nas curvas. ...............................................
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Além disso, as rodas dianteiras voltarão à posição reta ...............................................
rapidamente, o que não é conveniente. ...............................................
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A não observância do ângulo do cáster pode acarretar: ...............................................
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™ instabilidade em altas velocidades; ...............................................
™ trepidação no volante (Shimmy); ...............................................
™ não correção da direção; ...............................................
™ direção muito pesada. ...............................................
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Nos veículos grandes e pesados, equipados com pneus
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extremamente largos, a estabilidade direcional é maior do que
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nos veículos pequenos. Por isso, alguns modelos pesados
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possuem cáster negativo, sendo ação deste o oposto dos re-
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sultados do cáster positivo. O cáster negativo se destina a
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neutralizar certas forças que produziriam demasiada estabili-
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dade direcional.
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Valores diferentes de cáster para cada roda são tam-
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bém indesejáveis e danosos, porque não permitem uma esta-
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bilidade direcional equilibrada, provocando desvios do veículo
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sobre solos irregulares.
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Para se executar a correção deste ângulo, independen-
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te do equipamento utilizado, o veículo deve estar sobre piso
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nivelado e ter a sua carroceria nivelada em relação ao piso.
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A verificação e controle do ângulo do cáster só pode ser
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feita com auxílio de equipamentos adequados que tem,cada
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um, operações e leituras específicas.
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Podemos então, definir cáster como a inclinação para
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frente ou para trás do pino-mestre em relação à vertical, ou
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o ângulo de avanço do pivô (eixo imaginário de apoio do
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veículo).
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ÂNGULO DE INCLINAÇÃO DO PINO-MESTRE - ...............................................


(K.P.I. – KING PIN INCLINATION) ...............................................
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Embora as ilustrações se refiram a modelos antigos, per- ...............................................
cebam que o ângulo é formado pela inclinação transversal do ...............................................
pino-mestre ou da linha imaginária que passa pelos pivôs em ...............................................
relação a um plano vertical (ângulo “B”). ...............................................
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Tal ângulo tem a função ...............................................
de reduzir o esforço da dire- ...............................................
ção nas manobras de esta- ...............................................
cionamento e de diminuir no ...............................................
volante as repercussões ...............................................
provocadas em trajetos irre- ...............................................
gulares. ...............................................
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Se este ângulo não es- ...............................................
tiver de acordo com as ...............................................
especificações, ocorrerá uma ...............................................
alteração de geometria do ...............................................
Inclinação do
sistema de direção, variando pino-mestre ou ...............................................
K.P.I.
também o câmber. ...............................................
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CONVERGÊNCIA (TOE-IN) E DIVERGÊNCIA ...............................................

(TOE-OUT) ...............................................
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Quando o veículo está transitando em linha reta, deverá ...............................................

manter um perfeito paralelismo entre as rodas dianteiras e tra- ...............................................

seiras, para que os pneus não sofram arrastamentos. ...............................................


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Para compensar a tendência de abertura das rodas,
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devido à resistência ao rolamento dos pneus e às folgas do
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sistema de direção, ou fechamento devido à força motriz, é
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recomendado para cada modelo de veículo, um determinado
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valor de convergência ou divergência que deve ser mantido
...............................................
para se obter dos pneus o máximo de aproveitamento.
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Durante muito tempo pensou-se que o grau de ...............................................

convergência dependia da inclinação da roda (câmber), hoje ...............................................

sabemos que a convergência nada tem a ver com o câmber ...............................................

e, nem é por este afetada, o que foi comprovado por exaustivos ...............................................

testes conduzidos pelos fabricantes de pneus. ...............................................


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A convergência é a diferença entre a abertura dianteira e tra- ...............................................


seira das rodas, medida entre os pneus na altura da ponta do eixo. ...............................................
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Ela é responsável em garantir maior vida útil aos pneus ...............................................
em razão de uma diferença nula ou bem próxima a isso. ...............................................
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Para se obter convergência nula em veículos de tração tra- ...............................................
seira, quando em movimento,é necessário deixar uma pequena ...............................................
convergência nas rodas dianteiras com o veículo parado. ...............................................
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Isto ocorre porque as rodas são tracionadas pela sus-pen- ...............................................
são e tendem a forçar os terminais e barras de direção, resul- ...............................................
tando em diver-gência, que produzirá arrastamento dos pneus ...............................................
e, como conseqüência um maior desgaste dos mesmos. ...............................................
...............................................
Entretanto, nos veículos de tração dianteira a tendência ...............................................
é inversa, ou seja, são as rodas que tracionam a suspensão e ...............................................
os terminais; as barras de direção são forçadas em sentido ...............................................
inverso, resultado em convergência. Assim, neste caso, de- ...............................................
verá haver uma pequena divergência para se obter a máxima ...............................................
durabilidade dos pneus. ...............................................
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CONVERGÊNCIA ...............................................
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CONVERGÊNCIA + ...............................................
A>B
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CONVERGÊNCIA -
A<B ...............................................
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CONVERGÊNCIA ...............................................
NULA
A=B
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Os cuidados são necessários e deverão ser observa- ...............................................
dos, pois se o veículo trabalhar com convergência (ou diver- ...............................................
gência) fora das especificações, os pneus sofrerão um des- ...............................................
gaste prematuro e irregular, devido ao contínuo arrastamento ...............................................
das rodas. ...............................................
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DIVERGÊNCIA NAS CURVAS ...............................................


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Tratamos, até o momento, de quatro fatores referen- ...............................................
tes ao alinhamento da direção. Todas as regulagens por ...............................................
eles permitidas se destinam ao movimento à frente em ...............................................
retas, mas nas curvas as rodas dianteiras divergem e isto ...............................................
nos traz um 5º (quinto) fator bastante importante também ...............................................
no que se refere a alinhamento, chamado de Sistema de ...............................................
Ackerman. ...............................................
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Ao se fazer uma curva, a roda dianteira interna (com ...............................................
relação à curva) deverá esterçar mais do que a externa, a ...............................................
fim de produzir a necessária divergência para efetuar esta ...............................................
curva com segurança. ...............................................
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Dessa forma, quanto mais acentuada a curva, maior será ...............................................
a divergência das rodas. ...............................................
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Após efetuar a curva, esta situação de divergência deve ...............................................
cessar, retornando ao paralelismo especificado. ...............................................
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Se o ângulo de giro especificado para uma roda diantei- ...............................................


ra estiver fora das recomendações, todos os pneus do veículo ...............................................
sofrerão um desgaste excessivo nas curvas, em conseqüên- ...............................................
cia do arrasto a que são submetidos. ...............................................
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Como já vimos, o alinhamento requer muita precisão na ...............................................
regulagem, então devemos tomar todas as precauções quan- ...............................................
do em manutenção. Jamais submeta as peças da suspen- ...............................................
são a batidas ou esforços extremos, pois isso poderia danificá- ...............................................
las e comprometer o alinhamento do veículo. ...............................................
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B ALANCEAMENT
ALANCEAMENTOO
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O balanceamento das rodas de um veículo tem como
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finalidade eliminar as vibrações e, conseqüentemente, os
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múltiplos danos e distúrbios causados por ela.
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Rodas desbalanceadas significam desgaste precoce
...............................................
dos pneus, rolamentos, amortecedores dos órgãos de dire-
...............................................
ção em geral, soltura ou ruptura dos fios do sistema elétrico e
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afrouxamento dos parafusos de fixação da carroceria.
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Quanto aos ocupantes do veículo terão uma redução do
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conforto, pouca segurança causada por “shimmy” e uma difí-
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cil dirigibilidade.
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Esses problemas poderão ser resolvidos fazendo o
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balanceamento estático e dinâmico.
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Podemos dizer que uma roda está estaticamente balan- ...............................................


ceada quando cada ponto da circunferência da roda tiver o ...............................................
mesmo peso do seu ponto oposto... ...............................................
...............................................
...e dinamicamente balanceada quando os pontos opos- ...............................................
tos de cada lado da roda tiverem o mesmo peso. ...............................................
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Executando-se o alinhamento e o balanceamento das ...............................................
rodas de um veículo fica mais fácil dirigi-lo, pois não haverá ...............................................
necessidade de despender muita força na direção, o que re- ...............................................
duzirá a fadiga e trará maior segurança. ...............................................
...............................................
O não uso desses aperfeiçoamentos ocasionará trepi- ...............................................
dações, desconfortos, ruídos e outros inconvenientes que não ...............................................
só dificultam o dirigir, como também põem em risco a vida de ...............................................
seus usuários. ...............................................
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