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Padrões arquitecturais de um animal • 1.2.

Complexidade e tamanho do corpo

• 1. Organização hierárquica da complexidade animal


• Graus de complexidade maiores nos metazoários permitem
• 1.1. Graus de Organização a evolução para maiores tamanhos de corpo.
• Grupos unicelulares são os “animais” mais simples. Dentro da
célula efectuam todas as funções vitais. Diversidade por
diferentes padrões arquitecturais de estruturas sub celulares e • Superfície/volume tem consequências importantes na
organelos. respiração, calor, nutrição etc.

• Metazoários são animais multicelulares. Células são partes


especializadas de um todo. Estas células não sobrevivem • À medida que aumenta o tamanho, a superfície aumenta ao
sozinhas como um protozoário. quadrado, enquanto que o volume (massa corporal)
aumenta ao cubo. Ou seja, um animal grande terá menos
• Metazoários mais simples têm organização celular e não estão superfície em relação ao seu volume do que um animal
associados para terem funções colectivas pequeno da mesma forma.

• Metazoários mais complexos têm organização tecidular, e as


células trabalham juntas como uma unidade • A superfície de um animal grande é inadequada para a
respiração e nutrição das células localizadas no interior do
• Muitos tecidos trabalham juntos num órgão. Muitos corpo.
metazoários têm organização sistémica
Padrões arquitecturais BAI Luís Narciso 2006 1 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 2
2005

• Porque é que os animais não são todos


do mesmo tamanho?
Forma Cúbica

cm Superfície Volume S/V

1 6 1 6
2 24 8 3

5 150 125 1,2

10 600 1000 0,6

100 60,000 1,000,000 0,06

Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 3 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 4
2005 2005

• Existem duas soluções para este problema:


Superfície = 4π r2
• 1. Invaginar a superfície do corpo para aumentar a área ou
Volume = 4/3 π r3 como nos platyhelminthes, achatar o corpo tipo fita, de tal
forma que nenhuma parte interna fique longe do exterior.
Esta solução permite aumentar de tamanho sem aumento
de complexidade.

raio Superfície Volume S/V • 2. os animais mais evoluídos adoptaram por outra solução
mais complexa: desenvolveram um sistema interno de
1 12,56 4,19 2,99 transporte de nutrientes, gases e metabolitos entre as
células e o meio exterior.
2 50,24 33,52 1,49

5 314 523 0,60 • Tamanhos maiores protegem os animais contra as flutuações


ambientais, a predação, e permite melhores tácticas ofensivas
10 1256 4190 0,29
e melhor uso da energia metabólica.
100 125 600 4,190,000 0,03

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2005 2005

1
Forma paralelipipedo e evolução para forma de fita
Invaginação
cm Superfície Volume S/V
1x1x2 10 2 5
2x2x4 40 16 2,5
4x4x8
8x8x16 640
160 128
1024
1,25
0,625
+ =
cm Superfície Volume S/V
1x1x2 10 2 5
cm Superfície Volume S/V
1x1x4 18 4 4,5
1x1x8 34 8 4,25
1/0,9 5+4,05=9,05 1- 0,729=0,271 33,39
1x1x16 66 16 4,125 2/1,9 20 + 18,05 =38,05 8 – 6,859 = 1,141 33,34
1x1x32 130 32 4,0625
5/4 125 + 80 = 205 125 – 64 = 61 3,36
10/9 500 + 405 = 905 1,000 – 729 = 271 3,33

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2005 2005

Invaginação do corpo • Um mamífero grande gasta mais oxigénio do que um


Achatamento corporal pequeno, mas os custos de manter a sua temperatura são
S menores (por g de peso) para os maiores.
• Animais maiores movimentam-se com menor dispêndio de
energia. Ex. Um mamífero maior gasta mais oxigénio a correr
do que um pequeno, mas…. os custos energéticos de
movimentar 1 g corporal durante uma longa distância é
muito menor para o animal maior.

Sistemas de transporte

de transporte Biologia (Geologia) Luís Narciso 9 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 10
2005 2005

Tamanhos relativos Tipos de Tecidos


em biologia
Um tecido é um grupo células similares especializadas para
desempenharem uma função. Histologia.

Todas as células dos metazoários formam tecidos.

Durante o desenvolvimento embrionário os folhetos diferenciam-


se em apenas 4 tipos de tecidos: Epitelial, conjuntivo, muscular
e nervoso.

É surpreendente que com apenas 4 tipos de tecidos seja possível


responder a todos os requisitos da diversidade da vida animal

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2005 2005

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Tecido epitelial
• Camadas de células que revestem superfícies internas e
externas, dando protecção e revestimento.

• Epitélios são classificados consoante a forma das células e o


nº de camadas de células.

• Epitélios simples encontram-se em todos os metazoários.


Os estratificados são característicos dos vertebrados.

• Vasos sanguíneos nunca penetram nos epitélios.

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2005 2005

Microscopia

Localização

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2005 2005

Tecidos conjuntivos
• Encontra-se em quase todo o corpo. Constituído por poucas
células (fibroblastos) e muitas fibras extracelulares
(colagéneo e elastina) embebidas numa matriz.

• Tecidos densos e laxos (concentração de fibras).

• Linfa e sangue também são tecidos conjuntivos.

• Osso e cartilagem também são tecidos conjuntivos. Osso é


tecido conjuntivo calcificado com sais de cálcio organizados
à volta de fibras de colagéneo. Cartilagem é semi-rígida
constituída por fibras densas embebidas numa matriz tipo
gel.

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2005 2005

3
Tecido ósseo
Tecido cartilagíneo
osteócitos (interior da matriz óssea ,
ocupando as lacunas das quais partem canalículos
condrócitos (já segregaram matriz extracelular
osteoblastos (sintetizam a parte orgânica - como o colagéneo tipo I - da matriz óssea condroblastos (células jovens sem matriz)
além de participar da mineralização desta matriz
osteoclasto (responsáveis pela remodelação óssea que ocorre ao longo do
crescimento de um osso
matriz extracelular calcificada,

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2005 2005

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2005 2005

Tecido muscular

• Os músculos são o tecido mais abundante na maioria dos


animais.

• São de origem mesodérmica

• A célula está especializada na contracção.

• Os músculos estriados incluem os esquelético e o cardíaco

• Músculos lisos não têm o bandeamento típico dos estriados.

Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 23 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 24
2005 2005

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Tecido Muscular Tecido Nervoso

• Tecido especializado na recepção de estímulos e condução


de impulsos de uma região para outra.

• Dois tipos básicos de células: neurónio e neuróglia.

• Neurónios são as unidades funcionais do sistema nervoso.

• Neuróglia são células não nervosas que isolam membranas


neurais com funções de suporte.

Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 25 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 26
2005 2005

Células da glia, geralmente chamadas neuróglia, neuróglia ou Microglia consiste em macrófagos especializados, capazes
simplesmente glia (grego para "cola") ou gliócitos: de fagocitar que protegem os neurônios, as células ependimárias e as
células de Schwann.

nutrição aos neurónio Macroglia fazem parte os Astrócitos, Oligodendrócitos e os


comunicam com os neurônios e umas com as outras Glioblastos.

Localização Nome Descrição


Forma estrelada; sinalização
celular; a comunicação
neurónio-astrócito dá-se em
SNC Astrócitos ambas as direcções; os
astrócitos ligam neurónios e
vasos sanguíneos (função
nutritiva).
Fabricação da mielina a partir
de lípidos e proteínas;
SNC Oligodendrócitos
neurónios do SNC revestidos
por oligodendrócitos.
Na retina esta é a principal
célula glial e participa na
SNC Célula radial (Glioblastos)
comunicação bidireccional
Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 27 dos neurônios... 28
2005

Sistemas 1
• neurónio é responsável pela condução do impulso nervoso. Há
cerca de 86 biões de neurónios no sistema nervoso humano.

• O neurônio é constituído : corpo celular, dendrites (prolongamentos


numerosos e curtos do corpo celular, receptores de
mensagens), axónio (prolongamento que transmite o impulso nervoso
vindo do corpo celular) e telodendrites

Sistema integumentar : pele ,cabelo, escamas, penas e unhas. Impermeabilização, proteção.

Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 29 Sistema endócrino


Padrões : sistema de glândulas
arquitecturais que(Geologia)
Biologia segregamLuís
hormonas
Narcisodiretamente para a corrente 30
2005 sanguínea para regular o corpo (hipotálamus, epifise,
2005hipófise, tiroide, supra renais, testículos. ovários

5
Sistemas 2
Biologia (Geologia) Luís Narciso
2005 Planos do Corpo animal
• A. Simetria
• Simetria refere-se às proporções balanceadas, ou
correspondência em tamanho e forma de partes de lados
opostos de um plano mediano

• Assimétricos : sem qualquer plano de simetria.

• Simetria esférica : significa que qualquer plano que passe


pelo centro divide sempre o animal em duas partes iguais, que
são espelho uma da outra. Encontra-se nas formas unicelulares
é raro em metazoários. Está adaptada para flutuar e rolar.

• Simetria Radial : aplica-se às formas que podem ser


• Sistema linfático : rede de ductos com fluido (linfa) e nódulos linfáticos com divididas em partes iguais por mais de 2 planos que passem
funções imunológicas. Inclui timo, baço medula óssea e amigadalas) pelo eixo longitudinal. São formas tubulares, ou arredondadas
encontradas nas esponjas, cnidários e equinodermes.
Padrões arquitecturais 31 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 32
2005

• Simetria birradial : refere-se a uma variante da simetria


radial, em que por causa de uma estrutura singular ou par,
o organismo não é considerado radiado. Caso dos
Ctenóforos que são globulares mas têm um par de
tentáculos.

• Os animais radiados, sem porção anterior e posterior podem


interagir com o ambiente em todas as direcções – uma
vantagem adaptativa para formas sésseis ou flutuantes
com as suas estruturas de captura de presas organizadas
para a predação em qualquer direcção.

• Simetria Bilateral : aplica-se aos animais que podem ser
divididos em duas metades iguais ao longo do seu plano
sagital. O aparecimento da simetria bilateral na evolução
animal foi uma inovação fundamental, dado que estão
melhor adaptados para o movimento direccional do que os
radiados formando um grupo monofilético – Bilateria. Esta
simetria está fortemente associada à cefalização.
Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 33 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 34
2005 2005

B. Regiões do corpo
• Alguns termos são usados para localizar regiões do corpo
dos bilatérios: • Peitoral nos vertebrados é a zona do peito.

• Escapular é a zona de inserção dos membros anteriores;


• Anterior é a extremidade onde está a cabeça; posterior é o pélvica é a zona de inserção dos membros posteriores.
extremidade caudal.
• Plano frontal divide o corpo em duas metades dorsal e
• Mediano refere-se ao meio do corpo; lateral são os lados ou ventral.
perfis do corpo.
• Plano sagital divide o corpo em duas metades, esquerda e
• Dorsal é a zona do dorso ou “costas”; ventral é a zona do direita.
ventre ou “barriga”.
• Plano transversal divide o corpo em duas metades anterior
e posterior
• Distal são zonas afastadas do centro do corpo; proximal
partes próximas do centro do corpo.

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2005 2005

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C. Cavidades corporais

• Um grande passo evolutivo – aparecimento nos


bilatérios de um espaço repleto de fluido que envolve o
intestino. Este espaço (celoma ou pseudoceloma)
permite a organização de um tubo dentro de outro
tubo, o que permite maior flexibilidade do corpo.

• O celoma ou pseudoceloma também dá espaço para os


órgãos viscerais e permite maior tamanho e
complexidade expondo maior número de células à
superfície de trocas.

• Este espaço serve também como esqueleto hidrostático


e em alguns vermes permite as atividades de
movimento e enterramento.
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2005 2005

• Muitos bilatérios não têm verdadeiro celoma; muitos


vermes não têm um espaço à volta do intestino –
acelomados. O espaço entre a epiderme e a endoderme
está repleto de mesoderme numa forma esponjosa
celulada – o parênquima.

• Nematodes e outros Filos, têm uma cavidade corporal o


pseudoceloma – à volta do intestino. Têm a estrutura de
um tubo dentro de outro tubo como os verdadeiros
celomados. No entanto, o pseudoceloma deriva do
blastocélio embrionário. Não tem peritoneu, uma camada
mesodérmica que forra o verdadeiro celoma.

• Os verdadeiros celomados – eucelomados – possuem um


celoma limitado por um peritoneu mesodérmico, que
pode ser formado de duas formas: esquizocélico e
enterocélico.
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2005 2005

• Eschizo Gr Schizein = separar; Entero Gr. Entero = Intestino;


célico Gr. koilos = cavidade. • Metamerismo (ou segmentação) é a repetição de segmentos
• A formação esquizocélica do celoma advém da separação de similares do corpo ao longo do eixo longitudinal; cada
massas mesodérmicas originárias de células da região do repetição chama-se metâmero ou sómito.
blastóporo. A formação enterocélica do celoma advém de bolsas • Nos anelídeos o metamerismo está plenamente representado e
do archenteron ou intestino primitivo. a organização dos segmentos inclui a repetição de estruturas
de vários sistemas quer interna quer externamente
(metamerização homónoma). Existe a repetição de músculos,
vasos sanguíneos, nervos e sedas de locomoção.
• As modificações evolutivas, ocultaram muito a segmentação
em muitos organismos incluindo o homem (metamerização
heterónoma)
• Metamerização é encontrada nos anelídeos, artrópodes e
cordados. Metamerização permite maior maior mobilidade
corporal e complexidade das funções estruturais.
• A metamerização pode ser camuflada pela fusão embrionária
de dois ou mais segmentos – tagmatização.

Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 41 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 42
2005 2005

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Padrões arquitecturais 43 Biologia (Geologia) Luís Narciso 44
2005

Protostomios
• Protostomia (Protostómios) – (Gr. protos, primeiro + Gastrulação Anus

stoma, boca) Estadio de 8 células Archenteron

• Grupo de filos nos quais a clivagem é determinada e


Clivagem espiral
o celoma (no caso de celomados) forma-se por (Determinada=células têm
Celoma
Mesoderme
proliferação de massas mesodérmicas destino determinado desde que
se formam (4d))

(esquizocélico), a mesoderme é formada de um Blastóporo Boca

blastómero particular (4d) e a boca deriva do Deuterostomios


blastóporo. Inclui anelídeos, artrópodes, moluscos e Mesoderme
outro pequenos filos. Celoma

• Deuterostomia (Deuterostómios) - (Gr. deuteros,


segundo + stoma, boca). Grupo de filos superiores Clivagem radial
Indeterminada=qd a célula
em que a segmentação é indeterminada (reguladora) original se divide, as células Tubo digestivo
filhas têm a capacidade de
e primitivamente radial. A endomesoderme é originar cada uma um novo
organismo). Blastóporo Ânus
enterocélica e a boca é uma neo-formação, dando o
blastóporo origem ao ânus. Inclui Equinodermes,
Hemicordados e cordados.
Padrões arquitecturais 45 Padrões arquitecturais Biologia (Geologia) Luís Narciso 46
2005

Tipos de Segmentação • Parcial Discoidal, só disco de citoplasma no pólo animal, sofre clivagem, .Esse
tipo de segmentação acontece, em geral, em óvulos de répteis, aves, alguns
• Total Igual, todo o zigoto sofre segmentação.. Esse número de células vai
peixes e nos mamíferos ovíparos (Monotremados).
aumentando até formar um aglomerado celular, que tem o nome de mórula.
mamíferos, anfioxos e equinodermes, Formação de blastómeros do mesmo • Parcial Superficial acontece em ovos de insetos. O citoplasma fica em volta do
tamanho. vitelo, que fica no centro. Só o núcleo sofre divisões inicialmente, produzindo um
cenócito. A seguir, ocorre a migração desses núcleos cenocíticos para a periferia
• Total Desigual o vitelo mistura-se com o citoplasma somente no pólo da célula multinucleada e aí, há a celularização de cada núcleo. Depois o núcleo e
vegetativo, como a mitose ocorre mais lentamente com a presença do vitelo, citoplasma dividem-se mais algumas vezes, e essas células ficam, assim como o
os blastómeros que não o têm reproduzem-se mais resulta em uma mórula citoplasma, em volta do vitelo, criando uma corda que o envolve. A mórula não é
com muitos micrómeros, que não possuem vitelo, e poucos macrómeros, formada.
com muito.

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Cefalizaçãoç
• Cefalização : diferenciação de uma cabeça (bilatérios)

• Concentração dos órgãos nervosos e dos sentidos.

• Vantagens da cefalização.

• Cefalização é acompanhada pela diferenciação ao longo do


eixo antero-posterior (polaridade). Polaridade envolve
gradiente de actividade entre os limites

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Padrões arquitecturais 51 Padrões arquitecturais 52

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