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SEMINÁRIOS II
Tanto em The History of Musical Canon, de William Weber (1864 – 1920), como
em A New Approach: the feminist musicology studies of Susan McClary and Marcia J.
Citron, de Kimberly Reitsma, percebemos sobre dilemas e interrogações acerca de
definições e conceituações instituídas dentro de um espectro musical. Instituídas por
quem? Por qual motivo? Com qual objetivo final? E para responder essas questões é
preciso compreender alguns fenômenos concernentes à estas. No primeiro trabalho o
autor divide conosco sobre a ideologia do cânone, que se caracteriza por um conjunto de
obras e/ou signos que se estabelecem por parâmetro de valoração. Guardam em si uma
condição de universalidade quase que incontestável. Aqui, falamos do cânone musical,
as excelências artísticas atemporais no campo da música. Mas como saber as razões de
tal obra ser elevada a esse patamar de “intocabilidade”?