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Índice

Como funciona a Bolsa e por que ela


existe? ........................................................ 6

O que são ações? .............................. 8

Tipos de Ações .................................... 9

Qual o seu perfil de investidor? ... 11

História da Bolsa no Brasil ............. 13

Como escolher a melhor ação? ... 14

Como ganhar dinheiro na Bolsa .. 15

Evite esses erros ............................... 19

Conclusão ........................................... 21

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Sobre a Levante

Viemos para mudar a maneira com que você


se relaciona com dinheiro e investimentos.
Queremos quebrar paradigmas, democratizar
o acesso à informação e compartilhar
conhecimento através da educação financeira.
Somos uma empresa formada por
profissionais altamente capacitados que
apresentam informações relevantes para você
tomar as melhores decisões de investimento.
A Levante é uma casa de análise de
investimentos que contribui para a construção
de seu patrimônio e realização de seus sonhos.
Nossa missão é ajudar todos os brasileiros a
investir melhor, sem exceção. Oferecemos
ideias de investimentos para que você possa
realizar seus investimentos de forma simples e
descomplicada.

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Introdução

Você já se imaginou investindo na Bolsa?


Temos certeza de que a resposta para esta
pergunta é sim, mas sabemos que algo te trava.
Assim, a vontade acaba não se transformando
em realidade: o seu medo de perder e arriscar
é maior do que a vontade de ganhar. Mas fique
tranquilo, pois você não está sozinho nessa.
Milhões de brasileiros também estão no mesmo
barco.
Por esse motivo, criamos esse manual para
provar que investir na Bolsa pode, sim, ser algo
para quem está começando e ainda não tem
grandes quantias de dinheiro. Basta entender
como ela funciona, ter em mente qual é seu
perfil de investidor e seus objetivos.
Neste momento, você deve estar
perguntando-se: ok, eu quero investir, mas por
onde começar se tenho uma quantia modesta
de dinheiro? Para te ajudar a trilhar o melhor
caminho, vamos ser diretos com você e dizer
que não há um valor mínimo para investir em
ações. No entanto, você somente atingirá bons
resultados se conhecer o mercado e encontrar
as melhores oportunidades na renda variável.
Antes de seguir adiante com o nosso manual,
precisamos deixar claro que nós, da Levante,
oferecemos ideias de investimentos. Ou seja,
não somos nem corretora e nem banco de
investimento. Não vai ser aqui na Levante que
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você de fato vai aplicar seu dinheiro, mas vai
ser aqui que você aprenderá a como investir e
aumentar seu patrimônio.
Em alguns instantes você vai saber mais
sobre o que são ações, como funciona a Bolsa
e aprender de fato a operar nesse mercado tão
fascinante.
Queremos que você dê adeus aos vilões
que acabam com o seu patrimônio, como as
altas taxas cobradas em fundos e os produtos
de investimento com baixa rentabilidade. Mais
do que isso: queremos que você aproveite
a onda de crescimento da Bolsa, que desde
2017 já vem rendendo mais do que as outras
aplicações.
Se você quer aproveitar a boa fase da Bolsa
e ganhar dinheiro de verdade, vamos te ajudar
nessa jornada. Aproveite as próximas páginas
para aprender a investir na renda variável e
diversificar seus investimentos.
Vamos nessa?
Boa leitura!
Equipe Levante.

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Como funciona a Bolsa e por que ela
existe?

A Bolsa de Valores nada mais é do que


um mercado onde empresas e pessoas se
relacionam através da compra e venda de
títulos e ações. Se você quer vender uma ação
e outro investidor quer comprá-la, este é o
ponto de encontro.
No Brasil, esse ambiente de negociação é
conhecido como B3, resultado da fusão entre a
BM&FBovespa e a Cetip. Seu principal objetivo
é organizar as negociações em um ambiente
seguro, garantindo que você irá receber o
dinheiro pelas suas ações de forma eficiente,
segura e justa.
Ainda não ficou claro? Vamos detalhar para
que você possa entender todo o processo:
1 - A empresa X resolve disponibilizar ações
em troca de dinheiro para conseguir capital
para investimentos e projetos. Para isso, ela
“abre capital” fazendo um registro na Bolsa
com uma lista de ações e oferece pequenas
partes da empresa para os seus novos sócios.
2 - Neste primeiro momento, conhecido
como mercado primário, as corretoras oferecem
essas ações aos primeiros investidores. É o que
se chama de IPO, sigla em inglês para “Initial
Public Offering”.
3 - A partir daí, começa a surgir uma relação
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de oferta e procura por estas ações. Neste
cenário, o investidor primário pode vender suas
ações por acreditar que a empresa não está
em um bom momento ou sem perspectivas
de crescimento, então o seu preço irá cair (ou
por, como ocorre às vez, simplismente precisar
do dinheiro), e outro investidor pode querer
comprá-las, acreditando que o preço irá subir.
4 - O investidor primário então lança uma
ordem de venda de suas ações na corretora
pelo valor pretendido e, automaticamente, o
sistema da corretora a envia para a Bolsa.
5 - O segundo investidor, por sua vez, envia
uma ordem de compra em sua corretora, pelo
preço que considera interessante.
6 - Quando a ordem de compra e a ordem de
venda têm o mesmo valor, o negócio é fechado,
caracterizando então o mercado secundário.

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O que são ações?

Talvez até este momento não tenha ficado


muito claro o que de fato são as ações. Por
isso separamos uma seção só para tirar suas
dúvidas.
Basicamente, as ações são papéis que
representam pequenos pedaços de uma
empresa. Ao comprar uma ação, você está
adquirindo uma parte do capital social de uma
companhia que foi aberta a outras pessoas. De
uma forma simples, é como se você se tornasse
sócio dela. Ou seja: quanto mais a empresa se
valorizar, mais você irá lucrar.
Ao fazer um investimento desse tipo, o
investidor passa também a correr os riscos
atrelados ao negócio. Neste caso, você não
atua como um empregado, ganhando um
salário e podendo ser demitido, mas pode
experimentar as oscilações de valor que a
empresa apresentar.
Algumas dessas empresas optam por pagar
dividendos periodicamente. Ou seja, uma parte
dos lucros é distribuída entre os acionistas,
até mesmo para aqueles que possuem uma
pequena quantidade de ações. Essa é uma
opção muito interessante para montagem da
sua carteira de investimentos. Temos mais
materiais, tanto em nosso YouTube quanto em
e-books, falando apenas sobre o tema.

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Tipos de Ações

De forma simples, existem dois tipos de


ações: as Ordinárias (ON) possuem o código 3
no final e as Preferenciais (PN), o código 4. As
primeiras dão direito a voto em assembleias e as
segundas oferecem privilégios no recebimento
de dividendos (os tais lucros que citamos há
pouco).
Ações Ordinárias
As ações ordinárias (ON) oferecem direito a
voto nas assembleias da empresa, ainda que
isso não signifique que haverá poder de veto.
Se sua ideia é ser um sócio ativo da companhia,
quanto mais ações ON você tiver, maior
poderá ser sua influência. Porém, na prática,
não oferece grande vantagem aos pequenos
investidores.
Ações Preferenciais
Já as preferenciais (PN) são aquelas que
oferecem preferência na distribuição dos
resultados. No Brasil, as empresas de capital
aberto são obrigadas a distribuir ao menos
25% do lucro aos acionistas. Esse tipo de ação
também dá preferência no reembolso do
capital no caso de a empresa ser vendida.
Mas existe uma segunda forma de diferenciar
as ações. Elas podem ser classificadas de

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acordo com o nível de liquidez, ou seja, pela
capacidade de transformar o seu dinheiro com
rapidez e sem perder valor. Vamos a elas:

Ações de 1ª linha (Blue Chips)


São aquelas de alta liquidez – geralmente
de empresas tradicionais, de grande porte e
reputação consolidada.

Ações de 2ª linha (Mid Caps)


São ações de liquidez média - geralmente
atreladas a empresas de médio e grande porte
(tradicionais ou não).

As ações de 3ª linha (Small Caps)


São as de baixa liquidez - geralmente
atreladas a empresas de pequeno e médio
porte (mas não necessariamente com qualidade
menor).
As empresas ainda podem emitir as
chamadas units, que são uma espécie de
“pacote” de classes de ativos, negociadas
no mercado como apenas uma unidade e
sinalizadas com o número 11 no final. As units
podem ser compostas por ações ordinárias,
preferenciais e BDRs.

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Qual o seu perfil de investidor?

A essa altura, você já deve estar para lá de


curioso para saber qual é o seu perfil e se investir
na Bolsa é mesmo a melhor opção para você.
O modo como você lida com acontecimentos
externos, sua personalidade e seus objetivos
estão diretamente ligados aos fatores que
determinam seu perfil. Com isso em vista, agir
contra sua personalidade e suas metas é um
grande erro, o qual pode trazer consequências
negativas.
Contudo, nós da Levante não acreditamos
que seja preciso se encaixar em apenas
uma “caixinha”: conservador, moderado ou
agressivo. Diversos fatores que apenas o
investidor pode ponderar devem ser colocados
na conta. Nesse sentido, sempre analise a sua
situação financeira (renda e patrimônio), idade,
conhecimento de mercado, seus objetivos...
Depois de considerar todas essas
informações, você já deve imaginar qual é o seu
perfil, não é mesmo? Como todos podem ter
uma parcela de seu patrimônio com exposição
à renda variável, você deverá qual é a proporção
de ações que devem estar em seu portfólio.

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Para tanto, o ideal é começar aos poucos,
para sentir as variações, até chegar em um
nível que seja adequado a você, seu estilo e
momento de vida. Sempre com muita cautela e
lembrando das oscilações do meio do caminho.

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História da Bolsa no Brasil

Talvez você nem saiba, mas a primeira Bolsa


do Brasil foi criada, em 1845, no Rio de Janeiro
e não em São Paulo. Mas foi o mercado paulista
que acabou incorporando essa e outras Bolsas
criadas ao longo dos anos no país.
A história da Bovespa começou em 1890,
quando foi inaugurada a Bolsa Livre, que
acabou fechando um ano depois. Ela reabriu,
porém, quatro anos depois, com o nome de
Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo. Depois
disso, diversas bolsas foram criadas e fusões
realizadas até chegarmos a BM&F Bovespa,
que existe até hoje.

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Como escolher a melhor ação?

Neste momento, empolgado com a


possibilidade de começar a investir em ações,
a grande dúvida que persiste é: por onde
começar? Para escolher qual ação comprar,
você terá de avaliar a empresa que pretende
se tornar sócio(a) e checar a sua solidez e
segurança.
Para isso, atente-se a alguns pontos
importantes:
1 - Foque em empresas cujo segmento
você conhece. Afinal, você não quer ser sócio
de algo que não entende, não é mesmo?
2 - Fique atento às variáveis econômicas
e suas complexidades, as quais podem
influenciar no dia a dia da empresa.
3 - A economia favorece ou não a empresa
hoje em dia?
4 - Avalie os últimos resultados da empresa.
Como ela está atuando? Os últimos balanços
foram positivos? Ou apresentam boas
perspectivas?
5 - Veja como o preço das ações evoluiu
nos últimos meses.

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Como ganhar dinheiro na Bolsa

Chegou a melhor parte: agora você vai


finalmente entender como é possível ganhar
dinheiro investindo na Bolsa. Mas antes
de seguir adiante, é importante explicar a
existência da tributação de Imposto de Renda
sobre os lucros.
No caso das ações, sempre que há uma
venda é cobrada uma alíquota de 15% sobre o
lucro obtido. Em operações de compra e venda
no mesmo dia (conhecido como “day trade”),
essa taxa sobe para 20%.
A boa notícia é que há uma isenção tributária
para vendas de até R$ 20 mil por mês. Mas
fique atento: caso essa venda supere os R$
20 mil, o pagamento de IR sobre o lucro é de
responsabilidade do investidor, que terá de
pagar o valor via Darf até o último dia útil do
mês subsequente ao da venda.
A seguir, separamos alguns tópicos simples
que irão te ajudar a entender o processo.

1. Valorização das ações


Sem dúvida esta é a melhor forma de ganhar.
A ação é comprada por um valor baixo e há a
expectativa de valorização. Quando o preço
sobe, você vende o ativo e realiza os lucros.
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Simples assim!
É preciso ter em mente que a corretora tem
de ser a melhor para você e suas necessidades.
Procurar somente as corretoras com taxas
mais baratas, sem ter certeza de que são de
confiança e que atendem suas necessidades,
não adianta em nada. Essa escolha deve ir além
do preço. Afinal, não é uma corrida maluca por
quem oferece menos.

2. Day Trade
Esta é a forma mais rápida e também mais
arriscada de investir, pois as compras e vendas
são feitas no mesmo dia. Nesse estilo, os fatores
mais técnicos da empresa pesam menos e os
eventos do cotidiano acabam por ser mais
importantes na valorização ou desvalorização
do papel.

3. Curto Prazo
Neste caso, o prazo é um pouco maior
que o Day Trade. O objetivo é ganhar com a
valorização das ações de um dia até cerca de
duas semanas.

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4. Longo Prazo
Para nós, esta é a melhor escolha. É a
modalidade ideal para quem tem a paciência
e segurança de manter um investimento
por meses ou anos, mesmo com possíveis
oscilações no curto prazo. Aqui, o importante é
ter os seus rendimentos como, realmente, um
sócio da companhia.

5. Dividendos
Neste caso, você escolhe ações de
empresas que pagam tanto pela valorização
das ações quanto pelos lucros.

6. Operações de Venda
Além de ganhar com as altas, também é
possível ganhar com a queda de uma ação –
mas esta forma é mais avançada. Ela funciona
do jeito oposto ao tradicional, já que você vende
primeiro e compra depois. Se essa operação
durar mais de um dia, será preciso alugar as
ações para depois devolvê-las ao dono.

7. Aluguel de ações
Alguns investidores podem querer ganhar
com a queda das ações em movimentos rápidos
do mercado, e para isso eles precisarão alugar
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a ação de outro investidor. Da mesma forma
que podemos alugar uma casa, no mercado
de ações também existe a possibilidade de
emprestar temporariamente a propriedade
das suas ações para outros investidores. É
uma operação através da qual os investidores
proprietários dos títulos disponibilizam os
mesmos para empréstimos no curto prazo (já
que não querem trabalhar com as oscilações,
mas com isso podem remunerar sua posição).

8. Contratos Futuros
Aqui está outra estratégia avançada. Neste
caso, você investe em contratos de commodities
(como boi gordo, café, milho), índices (como o
Ibovespa) e até mesmo de dólar.

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Evite esses erros

Explicados os conceitos, aproveitamos


para deixar algumas dicas importantes de
erros comuns. Aqui, será importante que você
leia com calma e fique atento para começar a
investir de forma certeira e objetiva.
1. Não existe dinheiro fácil da noite para o
dia. Você terá de se informar para entender
o mercado e investir com consistência e
lucratividade. Lembre-se sempre daquele
conselho: dinheiro não nasce em árvore. E nem
na Bolsa!
2. Tenha sempre uma reserva de emergência
para se proteger de eventos imprevisíveis. Abrir
mão disso pode ser um erro fatal para seus
investimentos.
3. Não será nos grandes jornais e na TV que
você encontrará as melhores informações para
os seus investimentos. Para isso, a Levante
pode ser a sua melhor fonte de informação
financeira.
4. Lucros passados não são garantia de
lucros futuros. Não espere que o que aconteceu
no passado vai com certeza se repetir, porque
será uma frustração.

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5. Para investir em ações é preciso ter
estabilidade emocional e entender que
oscilações são comuns. Neste caso, ficar
nervoso só te fará perder dinheiro. Tenha
sempre um planejamento financeiro e conheça
bem os riscos que corre. Assim, você sempre
vai mirar seus objetivos e não vai se frustrar.

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Conclusão

Este manual foi criado pela nossa equipe


para apresentar conceitos e explicar de forma
simples como funciona a Bolsa. Assim, ficará
mais fácil para você começar a investir com
inteligência e eficiência.
Neste texto, você conseguiu aprender que
a Bolsa é o lugar onde as empresas vendem
parte de seu capital na forma de ações, para
captar recursos. Você, então, se torna sócio e
pode até mesmo ganhar parte dos lucros de
forma periódica.
Agora, incentivamos você a abrir uma conta
em uma corretora para começar a investir. Com
o home broker disponível, você poderá fazer
suas compras e vendas online, de forma rápida,
fácil e segura. Mas não se esqueça de avaliar
sempre os custos de corretagem e custódia,
assim como os riscos na hora de começar a
investir.
Com isso em mente, procure sempre buscar
conhecimento para aumentar sua rentabilidade
e fazer seu dinheiro crescer. Investir na Bolsa
de Valores é muito fácil e é para todos.
Um abraço,
Equipe Levante.

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única e exclusivamente as suas opiniões pessoais e foram elaboradas de forma
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Conforme o artigo 16, parágrafo único da ICVM 598/2018, o analista Rafael Bevilacqua
declara-se inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste
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ao infrator sanções cíveis e criminais, incluindo a obrigação de reparação de
perdas e danos causados, nos termos dos artigos 102 e seguintes da Lei 9.610/98.

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