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Agrupamento de

Escolas da Batalha 160301

Disciplina Físico-Química

Relatório de Atividade Experimental N.º 1 Data 24 / 11 / 2015

Grupo n.º 1 Turno 1º ou 2º

Classificação: __________________ Professor(a): _________________

Nome dos elementos do grupo N.º Turma Encarregado de Educação


Daniela Capitão 7 11º B
Selena Figueiredo 25 11º B
Tiago Ferreira 27 11º B

TÍTULO: A.L. 1.1 – Queda Livre

OBJETIVOS:
- Demonstrar qual será a variação da aceleração entre dois corpos, com massas diferentes, em
queda livre.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
O movimento de queda livre é todo aquela em que um corpo parte da situação de repouso, e está
sujeito apenas à interação gravítica. Ou seja, no seu centro de massa esta aplicada unicamente a
Força Gravítica (Fg). Ao considerarmos um corpo junto à superfície terrestre, o seu movimento de
queda livre será vertical e retilíneo uniformemente acelerado, cuja aceleração é constante. A
aceleração deste movimento é sempre igual a g (aceleração gravítica), cujo valor é
aproximadamente, 9,8m/s2. O primeiro homem a mostrar que assim é, foi Galileu Galilei com as suas
experiencias, provou que os movimentos de queda livre não dependiam das massas e que a
aceleração gravítica é de 9,8 m/s2. É possível mostrar que assim é, experimentalmente, ou seja,
calcular o valor da aceleração gravítica. Esta determinação pode ser feita através de 2 processos: o
primeiro consiste em abandonar uma placa retangular de acrílico com duas marcas opacas distintas
que interrompem o sensor que irá medir o intervalo de tempo em que é interrompido, o que permite
posteriormente calcular a aceleração. O outro processo consiste em utilizar um aparelho de queda
livre, ligado a um computador, que com a introdução da altura de queda (h), efetua o cálculo da
aceleração, aplicando a lei do movimento retilíneo e uniforme. Neste processo abandona-se
(Vo=0m/s) uma esfera a uma determinada altura (h - conhecida) e o computador determina o tempo
de queda e a aceleração.
MATERIAL:

Equipamento
 Elevador
 Suporte universal c/ barra metálica
 Garra
 Balança (alcance máx.: 2200g; incerteza: 0.01 g)
 Mola
 Linha de Nylon
 Pesos (aprox. 50g)
 Fita métrica (alcance: 3m)
 Célula fotoelétrica
 Digitímetro
 Amortecedor (espuma)

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. Começou-se por planear as etapas necessárias para realizar a experiência;
2. Mediu-se e registou-se a massa dos corpos utilizados;
3. Efetuou-se a montagem experimental, ligando a célula fotoelétrica e prendendo os pesos
com um fio de Nylon, segurados por uma mola para facilitar a queda;
4. Realizaram-se três ensaios de queda, a diferentes alturas, para cada um dos corpos;
5. Efetuaram-se os devidos cálculos e apresentou-se os devidos valores numa tabela de
registos;
6. Observaram-se os valores obtidos, comparando os dois corpos.

RESULTADOS OBTIDOS E TRATAMENTO DE DADOS:


MEDIÇÕES EFETUADAS

a. Massa de um peso ≈ 48,98 g


b. Massa de dois pesos ≈ 99,13 g
c. Largura da Fita (∆x) = 2 cm
CÁLCULOS
1º CORPO (48,98 g)
Altura (cm) Tempo (s) Média (s) V=∆x/∆t (m/s)
0,0130
10 0,0130 CÁLCULOS 0,0130 1,5
2º PESO (99,13 g) 0,0130
Altura (cm) 0,0094(s)
Tempo Média (s) V=∆x/∆t (m/s)
20 0,0095
0,0130 0,0094 2,1
10 0,0094
0,0133 0,0131 1,5
0,0076
0,0130
30 0,0077
0,0094 0,0077 2,6
20 0,0078
0,0095 0,0095 2,1
0,0068
0,0095
40 0,0067
0,0080 0,0067 3,0
30 0,0067
0,0078 0,0079 2,5
0,0055
0,0079
60 0,0056
0,0069 0,0055 3,6
40 0,0055
0,0070 0,0069 3,0
0,0068
0,0057
60 0,0057 0,0057 3,5
0,0057 CÁLCULOS
1º Corpo (48,98g)
 Aceleração gravítica (Experimental) = 10,8 m/s
 Margem de Erro (%) = 10,8 – 9,8 ≈ 0,10 x 100 = 10%
9,8
2º Corpo (99,13g)
 Aceleração gravítica (Experimental) = 10,1 m/s
 Margem de Erro (%) = 10,1 – 9,8 ≈ 0,03 x 100 = 3%
9,8
Conversões
 2cm = 0,02m

CONCLUSÃO:
Obtiveram-se valores na ordem dos 10m/s2, que não são muito diferentes do valor tomado como
referência. Os processos utilizados para a determinação do valor da aceleração foram um pouco
diferentes dos apresentados na introdução como os que seriam os utilizados, no entanto, os
princípios sãos os mesmos, e permitiu obter os valores de tempos necessários. O facto do valor não
se apresentar com igual ao valor padrão, tem a ver com o cometer de erros sistemáticos, que
afetaram a exatidão, tendo assim desvios na ordem dos 10% com os ensaios do primeiro corpo, mas
no do segundo obteve-se um desvio de cerca de 3. Para além disso não se assegurou que a posição
inicial era 0. Todos estes erros sistemáticos e acidentais levaram a que o valor apresenta-se um
desvio e por isso se afasta-se do valor de referência. O próprio valor de referência, 9,8 m/s2, é um
valor aproximado e daí também varia um pouco consoante a posição no globo terrestre. O próprio
digitífero tem erros associados, como qualquer instrumento de medida. Assim como todas as outras
medições diretas, da altura e da plasticina estão afetadas de erros de leitura por parte do utilizador.
Todos estes fatores condicionaram os valores obtidos experimentalmente. Uma forma de melhorar e
otimizar os resultados obtidos era a utilização de um aparelho de queda livre, que nos permite
controlar melhor os erros e ter mais confiança de que a velocidade inicial é mesmo zero. Outra forma
de melhorar a precisão dos resultados era aumentar o número de ensaios. Desta forma conclui-se
que a aceleração experimentada por dois corpos em queda livre é independente da sua massa, isto
é, a aceleração gravítica de corpos em queda livre não depende das suas massas. Logo os dois
atletas que de massas diferentes que se deslocam em queda livre experimentam a mesma
aceleração, desta forma atingem o solo simultaneamente.

BIBLIOGRAFIA:
- https://fisicaquimica11.files.wordpress.com/2008/09/al-1-1-protocolo-lab.pdf
- http://pt.slideshare.net/gocas/al-11-queda-livre-fsica-11
- CALDEIRA, Helena; (2014) 11º Física e Química A - Física; 1ª Edição; Porto; Porto Editora

Selena Figueiredo Nº25


11ºB

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