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Tema da pesquisa:
Juracy Barreira
William Teixeira
UNASP – c2
TEOLOGIA E EDUCAÇÃO MUSICAL
Prof: Harley Bleck
A DANÇA NA BÍBLIA
“Vindo, pois, Jefté a Mispa, a sua casa, saiu-lhe a filha ao seu encontro,
com adufes e com danças;...” (Juízes 11:34).
“Sucedeu, porém, que, vindo saul e seu exército, e voltando também Davi
de ferir os Filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro
do rei Saul, cantando e dançando, com tambores, com júbilo e com instrumentos
de música. As mulheres se alegravam e, cantando alternadamente, diziam: Saul
feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares”. ( I Samuel 18: 6-7)
“Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te contemplemos. Por
que quereis contemplar a Sulamita na dança de Maanaim? Dança de Maanaim...”
(Cantares 6:13).
Este verso fala de uma dança que talvez se refira ao coro de moças que
acompanhavam a noiva e o coro dos acompanhantes do noivo nas festas de
casamento.
Dança fúnebre.
“Assim diz o Senhor Deus: Bate as palmas, bate com o pé e dize: Ah! Por
todas as terríveis abominações da casa de Israel! Pois cairão à espada, e de
fome, e de peste”. (Ezequiel 6:11)
A Dança de Davi
A resposta é simples: O que Davi fez foi apenas saltar de alegria diante da
procissão que conduzia a Arca para Jerusalém. Sua esposa Mical o desprezava
porque a atitude de Davi era aos seus olhos uma atitude indigna de um rei, antes
própria para servos e servas. Em contrapartida, a repreensão de Davi a Mical se
deve ao fato de que ela como mulher é que deveria ter feito o que ele fizera. Pois
como vimos anteriormente, eram as mulheres que dançavam de acordo com a
cultura judaica.
O que o salmista faz nos Salmos 149 e 150 é declarar que Deus deve ser
louvado e para isso, usa como retórica as figuras dos instrumentos musicais
citando-os como demonstração do que poderíamos usar para louvá-lo. Logo,
jamais se poderia usar esses dois salmos para se querer provar o uso de dança
litúrgica na Bíblia.
prov. do fr. danse (1172-75), regr. de danser (c1170); o fr. é tb. orig. do esp.
danza, cat. dansa, ing. dance, al. tanz, hol. dans, do sXIV; danser, de orig.contrv.,
pode ligar-se ao al.ant. dansón 'tirar, puxar', referindo-se à dança em círculo, onde
o dançarino é tirado para dançar, ou pode provir do germ. *dintjan 'movimentar-se
de um lado para outro'; orign. o fr. danser e danse referem-se às danças mais
requintadas; baller e bal 'bailar, baile' (ver bail-) designam formas de dança
popular; ver danç-; f.hist. sXV dãca, sXV damça
A dança pode ser recreativa, ritual ou artística. Pode contar uma história,
servir a propósitos religiosos, políticos, econômicos e sociais; ou pode ser uma
experiência agradável, excitante, de valor meramente estético.
.O plano de Moisés no deserto para alcançar meios teve grande êxito. Não
houve necessidade de compulsão. Moisés não fez um grande banquete. Não
convidou o povo para cenas de alegria, dança, e divertimentos em geral.
Tampouco instituiu ele loterias ou qualquer outra coisa profana dessa espécie a
fim de obter recursos para construir o tabernáculo de Deus no deserto. Deus
ordenou a Moisés que convidasse os filhos de Israel a trazerem ofertas. Devia
Moisés aceitar dádivas de todo homem que voluntariamente desse, de coração.
Essas ofertas voluntárias vieram em tão grande abundância que Moisés
proclamou já ser suficiente. Deviam parar de dar presentes, pois já haviam dado
com abundância, muito mais do que podia ser usado.
A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos
amantes dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda; mas não
há base para tal argumento. Em nosso tempo a dança está associada com a
extravagância e as orgias noturnas. A saúde e moral são sacrificadas ao prazer.
Para os que freqüentam os bailes, Deus não é objeto de meditação e reverência;
sentir-se-ia estarem a oração e o cântico de louvor deslocados, na assembléia
deles. Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor
pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser
procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião
da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da
dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo
nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de
Deus e O desonrarem. Patriarcas e Profetas, pág. 707.
A Dança
Aos que intercedem por essas distrações, respondemos: Não podemos com
elas condescender em nome de Jesus de Nazaré. A bênção de Deus não seria
invocada sobre a hora passada no teatro ou na dança. Cristão algum desejaria
encontrar a morte em tal lugar. Nenhum quereria ser encontrado aí, quando Cristo
viesse. Em muitas famílias religiosas a dança e o jogo de cartas são usados como
brincadeiras de salão. Alegam que são entretenimentos sossegados, domésticos,
que podem ser com segurança usados sob as vistas paternas. Mas cultiva-se
assim o gosto por esses prazeres, e o que era considerado inofensivo em casa
não será por muito tempo olhado como perigoso lá fora. Resta ainda ver se há
algum bem a colher desses divertimentos. Não dão vigor ao corpo nem repouso à
mente. Não implantam no coração um sentimento virtuoso ou santo. Ao contrário,
destroem todo gosto pelos pensamentos sérios e pelos cultos. É verdade que
existe vasta diferença entre a melhor classe de seletas festinhas e os promíscuos
e degradantes ajuntamentos do baixo salão de baile. Todavia, são todos passos
no caminho da dissipação.
Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor
pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser
procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião
da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da
dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo
nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de
Deus e O desonrarem. Patriarcas e Profetas, pág. 707.
Por sugestão de Balaão, foi pelo rei de Moabe designada uma grande festa
em honra a seus deuses, e arranjou-se secretamente que Balaão induzisse os
israelitas a assistirem à mesma. Ele era considerado por estes como um profeta
de Deus, e por isso teve pouca dificuldade em realizar seu propósito. Grande
número de pessoas uniram-se a ele, testemunhando as festas. Aventuraram-se a
ir ao terreno proibido, e foram enredados na cilada de Satanás. Iludidos pela
música e dança, e seduzidos pela beleza das vestais gentílicas, romperam sua
fidelidade para com Jeová. Unindo-se-lhes nos folguedos e festins, a
condescendência com o vinho enuviou-lhes os sentidos e derribou as barreiras do
domínio próprio. A paixão teve pleno domínio; e, havendo contaminado a
consciência pela depravação, foram persuadidos a curvar-se aos ídolos.
Ofereceram sacrifícios sobre os altares gentílicos, e participaram dos mais
degradantes ritos.
Salmos 149:3 Louvem o seu nome com flauta, {ou dança} cantem-lhe o seu
louvor com adufe e harpa. (1)
Salmos 149:3 Louvem o Deus Eterno com danças e, em seu louvor, toquem
pandeiros e liras. (2)
Salmos 150:4 Louvai-o com o adufe e a flauta; {ou dança} louvai-o com
instrumento de cordas e com flautas. (1)
Cantares 6:13 Volta, volta, ó sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos.
Por que olhas para a sulamita como {ou como para a dança de dois bandos?} para
as fileiras de dois exércitos? (1)
Cantares 6:13 Volte, volte, sulamita. Volte, volte; nós queremos ver você
dançar. Ela Por que vocês querem me ver dançando a dança da noiva? Ele (2)
Juízes 21:21 E olhai, e eis aí, saindo as filhas de Siló a dançar em ranchos,
saí vós das vinhas, e arrebatai cada um sua mulher das filhas de Siló, e ide-vos à
terra de Benjamim. (1)
CONCLUSÕES: