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Grupo de Trabalhos de Música

Tema da pesquisa:

“A Dança na Bíblia e a Dança Moderna”.

Juracy Barreira

William Teixeira

Washington Francisco da Silva

Fábio Gonçalves da Silva

Faculdade Adventista de Teologia – FAT.


2004

UNASP – c2
TEOLOGIA E EDUCAÇÃO MUSICAL
Prof: Harley Bleck

FÁBIO GONÇALVES DA SILVA


JURACY BARREIRA
WASHINGTON FRANCISCO DA SILVA
WILLIAM TEIXEIRA

1ºA – TEOLOGIA – FAT – ENGENHEIRO COELHO, SP, 2004.

A DANÇA NA BÍBLIA

 As mulheres dançavam para saudar os homens quando vinham da


guerra.

“Vindo, pois, Jefté a Mispa, a sua casa, saiu-lhe a filha ao seu encontro,
com adufes e com danças;...” (Juízes 11:34).
“Sucedeu, porém, que, vindo saul e seu exército, e voltando também Davi
de ferir os Filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro
do rei Saul, cantando e dançando, com tambores, com júbilo e com instrumentos
de música. As mulheres se alegravam e, cantando alternadamente, diziam: Saul
feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares”. ( I Samuel 18: 6-7)

O curioso dessas passagens é que elas descrevem mulheres cantando e


dançando como expressão de um costume existente em Israel. Fica nítido o fato
de que aquilo não se processava em nenhuma expressão de culto a Deus. Era
simplesmente uma expressão secular de alegria pelo retorno dos homens.

 As mulheres dançavam durante a vindima, isto é, a colheita das uvas.

“Ordenaram os filhos de Benjamim, dizendo: ide,e emboscaivos nas


vinhas, eolhai; e eis aí, saindo as filhas de Silo a dançar em rodas, saí vós das
vinhas, e arrebatai dentre elas, cada um sua mulher, e ide-vos à terra de
Benjamim”. ( Juízes 21: 20 e 21)

 As mulheres dançavam nas festas de casamento.

“Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te contemplemos. Por
que quereis contemplar a Sulamita na dança de Maanaim? Dança de Maanaim...”
(Cantares 6:13).

Este verso fala de uma dança que talvez se refira ao coro de moças que
acompanhavam a noiva e o coro dos acompanhantes do noivo nas festas de
casamento.
 Dança fúnebre.
“Assim diz o Senhor Deus: Bate as palmas, bate com o pé e dize: Ah! Por
todas as terríveis abominações da casa de Israel! Pois cairão à espada, e de
fome, e de peste”. (Ezequiel 6:11)

Deviam, segundo o profeta Ezequiel, bater as palmas e os pés, em canto


fúnebre, porque as abominações cometidas em Israel se voltariam contra eles.
Esta passagem provavelmente faça referência a algum tipo de dança fúnebre.

As mulheres dançavam culturalmente em Israel pelos seguintes


motivos:

1. Para saudar os homens quando vinham da guerra;


2. Na vindima;
3. Nas festas de casamento;
4. Em luto.

Não há na Bíblia nenhuma referência bíblica sobre dança tendo relação


ao culto a Deus, com o santuário ou com o templo de Jerusalém. Dança era uma
manifestação secular feita somente por mulheres.

 A Dança de Davi

Em II Samuel 6:14 e 16 e em I Crônicas 15:29, a Bíblia descreve Davi,


então, rei de Israel dançando diante do Senhor na ocasião em que a arca da
aliança estava sendo transportada da casa de Obede-Edom, onde permanecera
por três meses para Jerusalém.

Adeptos da dança litúrgica, principalmente os da linhagem carismática,


usam esse episódio como argumento para a dança no culto, mas:

 Seria esse um bom argumento?


 As Palavras hebraicas que descrevem a atitude de Davi realmente
significam dança?

A palavra dança em II Samuel 6:14 é traduzida por karar.


Já em II Samuel 6:16 a tradução para saltando e dançando é pazaz karar.

Declara Strong que pazaz adjetiva o verbo qualificando o tipo de dança da


qual Davi dançava. Na verdade Davi estava apenas saltando de alegria. Contudo,
a palavra karar só aparece duas vezes na Bíblia e justamente nos episódios
citados.
Na descrição do mesmo evento pelo pelo livro de Crônicas, em Crônicas
15:29 aparece no original a palavra Raquad. Tal palavra aparece quatro vezes nas
Escrituras, dando assim, uma visão mais ampla de seu significado.

1. “Deixem correr suas crianças, como a um rebanho, e seus filhos


saltam de alegria”. ( Jô 21:11) – Raquad aqui foi traduzido por saltar e alegria.
2. “Porém, nela, as feras do deserto repousarão, e as suas casas se
encherão de corujas; ali habitarão os avestruzes, e os sátiros pularão ali”. ( Isaías
13:21) - Raquad aqui é traduzida por pular.
3. “tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar
de alegria”. ( Eclesiastes 3:4) – Raquadé traduzida nesse verso por saltar de
alegria.
4. “Ao entrar a arca da Aliança do Senhor na cidade de Davi, Mical, filha
de Saul, estava olhando pela janela e, vendo ao rei Davi folgando e dançando, o
desprezou no seu coração”. (I Crônicas 15:24) – Raquad como já visto é traduzida
aqui por dançando.

Com que intenção traduzir-se-ia a palavra Raquad em I Crônicas 15:29


por dança e nos demais textos por saltar de alegria?

A resposta é simples: O que Davi fez foi apenas saltar de alegria diante da
procissão que conduzia a Arca para Jerusalém. Sua esposa Mical o desprezava
porque a atitude de Davi era aos seus olhos uma atitude indigna de um rei, antes
própria para servos e servas. Em contrapartida, a repreensão de Davi a Mical se
deve ao fato de que ela como mulher é que deveria ter feito o que ele fizera. Pois
como vimos anteriormente, eram as mulheres que dançavam de acordo com a
cultura judaica.

Isso derruba a idéia de que se pode aplicar a dança na liturgia de nosso


culto porque Davi dançou diante do cortejo da arca. Querer usar tal episódio das
Escrituras é forçar uma interpretação bíblica para adequar a Bíblia às idéias de um
grupo em particular. Ao contrário de uma atitude ligada à liturgia do culto a Jeová,
a dança na bíblia aparece de forma crassa no culto ao bezerro de ouro na planície
do Sinai. Não no culto a Jeová. Embora as evidências acima deixem claro que
Davi não dançou na procissão, ainda que o tivesse feito, sua atitude não
justificaria a dança litúrgica. Pois, caso contrário, estaríamos autorizados a
adulterar e matar como o fez Davi.

Outra controvérsia envolvendo a dança na Bíblia envolve os Salmos 149:3


e 150:4, onde a palavra hebraica Maschowal que aparece nesses dói salmos. Se
pesquisarmos as principais traduções da Bíblia encontraremos algumas
diferenças. Por exemplo, a Bíblia Almeida 2ª Ed. Revista e Atualizada traduz
Maschowal por danças; já a Almeida Revista e Corrigida, Ed.95 traduz a palavra
Maschowal por flauta. Por que ocorrem essas diferenças? Tudo indica que a
palavra Maschowal é uma palavra homófona e homógrafa, ou seja, palavras que
são pronunciadas e grafadas da mesma forma mas com significados diferentes.
Há muitos casos que exemplificam isso na língua portuguesa. Por exemplo, graça
pode ser um nome, algo engraçadoe algo que não custa nada. É o contexto que
irá determinar o real significado da palavra na qual está inserida.

Em Salmos 30:11 e Jeremias 31:4 e 13, o contexto é transparente.


Maschowal significa dança. Já nos Salmos 149:3 e 150:4, o contexto é
instrumentos musicais, o que faz com que a mais correta tradução tenha sido feita
pela Revista e corrigida, que traduziu de forma coerente os dois textos por flauta.
Porém, ainda que o significado de Maschowal nesses dois versos fosse dança,
isso não significa que estariam recomendando a dança. Pois, no estilo poético dos
salmos, de acordo com as leis de hermenêutica bíblica, poesia deve ser
compreendida com suas alegorias e figuras de linguagem. Isso fica facilmente
evidenciado no contexto do Salmo 1, onde nenhuma pessoa racional diria que
devíamos nos enterrar junto a algum ribeiro de águas, só porque o Salmo diz que
o justo será como uma palmeira plantada junto a um ribeiro de águas.

O que o salmista faz nos Salmos 149 e 150 é declarar que Deus deve ser
louvado e para isso, usa como retórica as figuras dos instrumentos musicais
citando-os como demonstração do que poderíamos usar para louvá-lo. Logo,
jamais se poderia usar esses dois salmos para se querer provar o uso de dança
litúrgica na Bíblia.

E... A DANÇA MODERNA.

Etimologia da palavra dança

prov. do fr. danse (1172-75), regr. de danser (c1170); o fr. é tb. orig. do esp.
danza, cat. dansa, ing. dance, al. tanz, hol. dans, do sXIV; danser, de orig.contrv.,
pode ligar-se ao al.ant. dansón 'tirar, puxar', referindo-se à dança em círculo, onde
o dançarino é tirado para dançar, ou pode provir do germ. *dintjan 'movimentar-se
de um lado para outro'; orign. o fr. danser e danse referem-se às danças mais
requintadas; baller e bal 'bailar, baile' (ver bail-) designam formas de dança
popular; ver danç-; f.hist. sXV dãca, sXV damça

acepção da palavra – Dança -


substantivo feminino
1 Rubrica: bailado, dança.
arte e/ou técnica de dançar
2 Derivação: por metonímia. Rubrica: bailado, dança, música.
conjunto organizado de movimentos ritmados do corpo, acompanhados por
música; bailado
3 Derivação: por extensão de sentido. Rubrica: bailado, dança.
estilo, gênero ou modo particular de se dançar.
Verbete Dança na Enciclopédia Encarta (Microsoft)

Dança, movimentos corporais rítmicos, geralmente acompanhados de


música, que seguem um padrão e funcionam como forma de comunicação ou
expressão. A dança é a transformação de funções normais e expressões
corriqueiras em movimentos fora do comum com propósitos extraordinários. A
dança pode incluir um vocabulário pré-establecido de movimentos, como no balé e
na dança folclórica européia, ou pode utilizar gestos simbólicos ou mímicos, como
em inúmeras danças asiáticas. Pessoas de diferentes culturas dançam de maneira
distinta por várias razões, e os diversos tipos de dança revelam muito sobre o
modo como vivem.

A dança pode ser recreativa, ritual ou artística. Pode contar uma história,
servir a propósitos religiosos, políticos, econômicos e sociais; ou pode ser uma
experiência agradável, excitante, de valor meramente estético.

Existem dois tipos principais de dança: danças de participação coletiva, que


não precisam de espectadores, e danças que são representadas, desenhadas
para um público. As danças participativas incluem danças de trabalho, algumas
formas de danças religiosas e danças recreativas, como as festas campestres e
os bailes populares e sociais. Para que toda a comunidade possa participar, essas
danças têm, geralmente, um esquema simples de passos muito repetitivos e
fáceis de aprender.

As danças representadas costumam ser executadas em templos, teatros, ou


diante de uma corte real, como antigamente; os dançarinos, neste caso, são
profissionais e sua dança pode ser considerada uma arte. Os movimentos tendem
a ser relativamente difíceis e exigem treinamento especializado.

Dança nos escritos de Ellen G. White.

O teor da conversação revela o que se encontra no coração. A palestra


comum e vulgar, as palavras de lisonja, o tolo humorismo, visando a suscitar o
riso, são as mercadorias de Satanás, e todos quantos condescendem com essa
conversa estão comerciando com os seus artigos. Sobre os que ouvem tais coisas
causam-se impressões semelhantes às que produziram em Herodes a dança da
filha de Herodias. Todos esses atos são registrados nos livros do Céu; e no último
e grande dia eles aparecerão diante dos culpados em seu verdadeiro aspecto.
Então, todos reconhecerão neles as sedutoras e ilusórias operações do diabo a
fim de os levar para a estrada larga e à porta espaçosa que conduz à perdição.

.O plano de Moisés no deserto para alcançar meios teve grande êxito. Não
houve necessidade de compulsão. Moisés não fez um grande banquete. Não
convidou o povo para cenas de alegria, dança, e divertimentos em geral.
Tampouco instituiu ele loterias ou qualquer outra coisa profana dessa espécie a
fim de obter recursos para construir o tabernáculo de Deus no deserto. Deus
ordenou a Moisés que convidasse os filhos de Israel a trazerem ofertas. Devia
Moisés aceitar dádivas de todo homem que voluntariamente desse, de coração.
Essas ofertas voluntárias vieram em tão grande abundância que Moisés
proclamou já ser suficiente. Deviam parar de dar presentes, pois já haviam dado
com abundância, muito mais do que podia ser usado.

Foi-me mostrado que os guardadores do sábado, como povo que trabalha de


maneira tão árdua, não se permitem mudança ou períodos de repouso. O recreio
é necessário aos que se acham ocupados em labor físico, e mais ainda, essencial
àqueles cujo trabalho é especialmente mental. Não é essencial a nossa salvação,
nem para a glória de Deus, manter o espírito em contínuo e excessivo labor,
mesmo sobre temas religiosos. Há distrações, como sejam a dança, o jogo de
cartas, xadrez, damas, etc., que não podemos aprovar porquanto o Céu as
condena. Essas diversões abrem a porta a grandes males. Não são benéficas em
sua tendência, antes exercem efeito viciante, produzindo em alguns espíritos uma
paixão por aquelas diversões que conduzem ao jogo e à dissipação. Todos esses
divertimentos merecem ser condenados pelos cristãos, devendo o seu lugar ser
substituído por qualquer coisa perfeitamente inofensiva.

O caráter de Cristo foi sem precedentes na excelência, abrangendo tudo


quanto é puro, verdadeiro, amável e de boa fama. Não temos conhecimento de
que Ele jamais visitasse uma reunião de prazer, ou um salão de dança, e todavia
era a perfeição da graça e de cortesia. Cristo não era um inexperiente; distinguia-
Se pelas elevadas faculdades intelectuais que possuía mesmo no alvorecer da
vida. Sua juventude não foi desperdiçada em indolência, tampouco em prazeres
sensuais, em satisfação própria, ou dispersivamente em coisas sem proveito.
Nenhuma hora Sua, desde a meninice à varonilidade, foi mal empregada ou
dissipada. ...

Fiquemos livres de todas essas corrupções, dissipações e festivais de igreja


que exercem uma influência desmoralizante sobre jovens e velhos. Não temos o
direito de lançar sobre eles o manto da santidade porque os recursos devem ser
empregados nos planos da igreja. Tais ofertas são defeituosas e doentias, e têm a
maldição de Deus. São o preço de almas. Pode o púlpito defender festivais,
dança, tômbolas, quermesses e luxuosos banquetes para obter recursos para os
planos da igreja; mas não participemos de nenhuma dessas coisas, pois, se o
fizermos, incorreremos no desagrado de Deus. Não nos propomos apelar para a
concupiscência do apetite ou recorrer a diversões carnais como meio de induzir
professos seguidores de Cristo a dar dos bens que Deus lhes tem confiado. Se
não derem voluntariamente, por amor de Cristo, de maneira alguma será a oferta
aceitável a Deus. Conselhos Sobre Mordomia, págs. 201 e 202.

A bênção de Deus não seria invocada sobre a hora passada no teatro ou na


dança. Cristão algum desejaria encontrar a morte em tal lugar.
As coisas que descrevestes como tendo lugar em Indiana o Senhor revelou-
me que haviam de ter lugar imediatamente antes do fim do tempo da da graça.
Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e
dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode
confiar neles quanto a decisões retas. .
..
e no jardim, serão valioso exercício para as jovens. Semelhante trabalho útil
ocupará o lugar do críquete, do arco, da dança e de outras diversões que não
beneficiam a pessoa alguma.

Há divertimentos, como a dança, o jogo de cartas, as damas, o xadrez, etc.,


que não podemos aprovar porque o Céu os condena. Esses divertimentos abrem
a porta para grandes males. Não são de tendência benéfica, mas têm influência
estimulante, produzindo em alguns espíritos a paixão por aqueles folguedos que
levam a jogatinas e dissipação. Tais divertimentos devem ser condenados pelos
cristãos, pondo-se em seu lugar alguma coisa que seja perfeitamente inofensiva.
Testimonies, vol. 1, pág. 514.

Muitos dos divertimentos populares no mundo hoje, mesmo entre aqueles


que pretendem ser cristãos, propendem para os mesmos fins que os dos gentios,
outrora. Poucos há na verdade entre eles que Satanás não torne responsáveis
pela destruição de almas. Por meio da arte dramática, ele tem operado durante
séculos para provocar a paixão e glorificar o vício. A ópera com sua fascinadora
ostentação e música sedutora, o baile de máscaras, a dança, o jogo de cartas,
Satanás emprega para derribar as barreiras dos princípios, e abrir a porta à
satisfação sensual. Em todo o ajuntamento para diversão onde é alimentado o
orgulho e satisfeito o apetite, onde a pessoa é levada a esquecer-se de Deus e
perder de vista os interesses eternos, ali está Satanás atando suas correntes em
redor da alma. Patriarcas e Profetas, págs. 459 e 460.

Aos que anseiam por essas diversões, respondemos: Não podemos


condescender com elas em nome de Jesus de Nazaré. A bênção de Deus não
poderia ser invocada sobre o tempo gasto no teatro ou na dança. Nenhum cristão
desejaria enfrentar a morte em tal lugar. Ninguém desejaria ser aí encontrado
quando Cristo vier. Review and Herald, 28 de fevereiro de 1882.

Dança - uma Escola de Depravação

Em muitas famílias religiosas a dança e o jogo de cartas são feitos um


passatempo familiar. Argumenta-se que esses são divertimentos domésticos
tranqüilos, os quais podem ser desfrutados a salvo sob as vistas paternas. Mas
assim é cultivado o amor por esses prazeres estimulantes, e o que era
considerado inofensivo no lar não será por muito tempo considerado perigoso fora.
Ainda está por provar que haja qualquer bem a ser obtido desses divertimentos.
Eles não dão vigor ao corpo nem repouso à mente. Não implantam na alma
qualquer sentimento santo ou virtuoso. Ao contrário, destrói todo gosto por
pensamentos sérios ou pelo culto. É certo que há um grande contraste entre as
reuniões da classe mais seleta e as promíscuas e degradantes reuniões das
casas de dança vulgar. Mas todas são passos no caminho da dissipação. Review
and Herald, 28 de fevereiro de 1882.

A Dança de Davi não é um Precedente

A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos
amantes dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda; mas não
há base para tal argumento. Em nosso tempo a dança está associada com a
extravagância e as orgias noturnas. A saúde e moral são sacrificadas ao prazer.
Para os que freqüentam os bailes, Deus não é objeto de meditação e reverência;
sentir-se-ia estarem a oração e o cântico de louvor deslocados, na assembléia
deles. Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor
pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser
procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião
da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da
dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo
nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de
Deus e O desonrarem. Patriarcas e Profetas, pág. 707.

As coisas que descrevestes... o Senhor revelou-me que haviam de acontecer


imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é
estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres
racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões
retas. E isso será chamado operação do Espírito Santo.
135 A Dança / 398

A Dança

Aos que intercedem por essas distrações, respondemos: Não podemos com
elas condescender em nome de Jesus de Nazaré. A bênção de Deus não seria
invocada sobre a hora passada no teatro ou na dança. Cristão algum desejaria
encontrar a morte em tal lugar. Nenhum quereria ser encontrado aí, quando Cristo
viesse. Em muitas famílias religiosas a dança e o jogo de cartas são usados como
brincadeiras de salão. Alegam que são entretenimentos sossegados, domésticos,
que podem ser com segurança usados sob as vistas paternas. Mas cultiva-se
assim o gosto por esses prazeres, e o que era considerado inofensivo em casa
não será por muito tempo olhado como perigoso lá fora. Resta ainda ver se há
algum bem a colher desses divertimentos. Não dão vigor ao corpo nem repouso à
mente. Não implantam no coração um sentimento virtuoso ou santo. Ao contrário,
destroem todo gosto pelos pensamentos sérios e pelos cultos. É verdade que
existe vasta diferença entre a melhor classe de seletas festinhas e os promíscuos
e degradantes ajuntamentos do baixo salão de baile. Todavia, são todos passos
no caminho da dissipação.

O divertimento da dança, segundo é orientado em nossos dias, é uma escola


de depravação, uma terrível maldição para a sociedade. Pudessem ser reunidos
todos quantos, em nossas grandes cidades, são anualmente arruinados por este
meio, e que histórias se ouviriam de vidas destruídas! Quantos, dos que estão
agora prontos a defender este costume, se encheriam de angústia e pasmo ante
seus frutos! Como podem pais professamente cristãos consentir em colocar seus
filhos no caminho das tentações, assistindo com eles a tais cenas de festividade?
A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos amantes
dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda; mas não há base
para tal argumento. Em nosso tempo a dança está associada com a extravagância
e as orgias noturnas. A saúde e a moral são sacrificadas ao prazer. Para os que
freqüentam os bailes, Deus não é objeto de meditação e reverência; sentir-se-ia
estarem a oração e o cântico de louvor deslocados, na assembléia deles.

Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor
pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser
procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião
da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da
dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo
nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de
Deus e O desonrarem. Patriarcas e Profetas, pág. 707.

Muitos dos divertimentos populares do mundo hoje, mesmo entre aqueles


que pretendem ser cristãos, propendem para os mesmos fins que os dos gentios,
outrora. Poucos há na verdade entre eles, que Satanás não torne responsáveis
pela destruição de almas. Por meio do teatro ele tem operado durante séculos
para despertar a paixão e glorificar o vício. A ópera com sua fascinadora
ostentação e música sedutora, o baile de máscaras, a dança, o jogo, Satanás
emprega para derribar as barreiras do princípio e abrir a porta à satisfação
sensual. Em todo ajuntamento onde é alimentado o orgulho e satisfeito o apetite,
onde a pessoa é levada a esquecer-se de Deus e perder de vista os interesses
eternos, está Satanás atando suas correntes em redor da alma. Patriarcas e
Profetas, págs. 459 e 460.

O caráter de Cristo foi sem precedentes na excelência, abrangendo tudo


quanto é puro, verdadeiro, amável e de boa fama. Não temos conhecimento de
que Ele jamais visitasse uma reunião de prazer, ou um salão de dança, e todavia
era a perfeição da graça e de cortesia. Cristo não era um inexperiente; distinguia-
Se pelas elevadas faculdades intelectuais que possuía mesmo no alvorecer da
vida. Sua juventude não foi desperdiçada em indolência, tampouco em prazeres
sensuais, em satisfação própria, ou dispersivamente em coisas sem proveito.
Nenhuma hora Sua, desde a meninice à varonilidade, foi mal empregada ou
dissipada. ...

Há os que consideram o pecado coisa de tão pouca importância, que não


têm defesa contra sua prática ou suas conseqüências. ... Para alguns... a religião
é pura questão de sentimento. Neles se vê, por algum tempo, razoável amostra de
fervor e devoção, mas logo sobrevém uma mudança. ... Querem um trago do
prazer da excitação: a sala de baile, a dança, o show. ...
Até aqui, na parábola do Salvador, não há nota discordante para destoar a
harmonia da cena de júbilo; agora, porém, Cristo introduz novo elemento. Ao voltar
o filho pródigo, o primogênito estava "no campo"; e chegando-se à casa ouviu a
música e a dança. Luc. 15:25. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que
significavam essas coisas. Retrucou-lhe este: "Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria
entrar." Luc. 15:27 e 28. Este irmão mais velho não participara da ansiedade e
expectativa do pai por aquele que se perdera. Não partilha por isso da alegria
paterna pela volta do errante. Os cânticos de alegria não lhe inflamam
contentamento ao coração. Pergunta a um servo pelo motivo da festa, e a
resposta aviva-lhe o ciúme. Não quer entrar para dar as boas-vindas ao irmão
perdido. O favor mostrado ao pródigo, considera-o um insulto a si próprio.

Em Hazerote, o próximo acampamento depois de saírem de Taberá, uma


prova ainda mais amarga esperava Moisés. Arão e Miriã tinham ocupado posição
de grande honra e de chefia em Israel. Ambos eram favorecidos com o dom de
profecia e, por determinação divina, tinham estado ligados a Moisés no livramento
dos hebreus. "E pus diante de ti a Moisés, Arão, e Miriã" (Miq. 6:4), são as
palavras do Senhor pelo profeta Miquéias. A força de caráter de Miriã cedo se
mostrara, quando criança vigiara ao lado do Nilo a pequena cesta em que estava
escondido o bebê Moisés. De seu domínio próprio e tato Deus Se servira como
instrumento para preservar o libertador de Seu povo. Dotada abundantemente dos
dons da poesia e música, Miriã dirigira as mulheres de Israel no cântico e na
dança, à margem do Mar Vermelho. a afeição do povo e honras do Céu, estava
ela apenas abaixo de Moisés e Arão. Entretanto, o mesmo mal que a princípio
trouxera discórdia no Céu, surgiu no coração desta mulher de Israel, e ela não
deixou de encontrar quem com ela simpatizasse em seu descontentamento.

Por sugestão de Balaão, foi pelo rei de Moabe designada uma grande festa
em honra a seus deuses, e arranjou-se secretamente que Balaão induzisse os
israelitas a assistirem à mesma. Ele era considerado por estes como um profeta
de Deus, e por isso teve pouca dificuldade em realizar seu propósito. Grande
número de pessoas uniram-se a ele, testemunhando as festas. Aventuraram-se a
ir ao terreno proibido, e foram enredados na cilada de Satanás. Iludidos pela
música e dança, e seduzidos pela beleza das vestais gentílicas, romperam sua
fidelidade para com Jeová. Unindo-se-lhes nos folguedos e festins, a
condescendência com o vinho enuviou-lhes os sentidos e derribou as barreiras do
domínio próprio. A paixão teve pleno domínio; e, havendo contaminado a
consciência pela depravação, foram persuadidos a curvar-se aos ídolos.
Ofereceram sacrifícios sobre os altares gentílicos, e participaram dos mais
degradantes ritos.

ostentação e música sedutora, o baile de máscaras, a dança, o jogo, Satanás


emprega para derribar as barreiras do princípio e abrir a porta à satisfação
sensual. Em todo ajuntamento onde é alimentado o orgulho e satisfeito o apetite,
onde a pessoa é levada a esquecer-se de Deus e perder de vista os interesses
eternos, está Satanás atando suas correntes em redor da alma.
A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos
amantes dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda; mas não
há base para tal argumento. Em nosso tempo a dança está associada com a
extravagância e as orgias noturnas. A saúde e a moral são sacrificadas ao prazer.
Para os que freqüentam os bailes, Deus não é objeto de meditação e reverência;
sentir-se-ia estarem a oração e o cântico de louvor deslocados, na assembléia
deles. Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor
pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser
procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião
da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da
dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo
nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de
Deus e O desonrarem.

A Dança Na Palavra de Deus

Salmos 149:3 Louvem o seu nome com flauta, {ou dança} cantem-lhe o seu
louvor com adufe e harpa. (1)

Salmos 149:3 Louvem o Deus Eterno com danças e, em seu louvor, toquem
pandeiros e liras. (2)

Salmos 150:4 Louvai-o com o adufe e a flauta; {ou dança} louvai-o com
instrumento de cordas e com flautas. (1)

Salmos 150:4 Louvem o Eterno com pandeiros e danças. Louvem com


harpas e flautas. (2)

Cantares 6:13 Volta, volta, ó sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos.
Por que olhas para a sulamita como {ou como para a dança de dois bandos?} para
as fileiras de dois exércitos? (1)

Cantares 6:13 Volte, volte, sulamita. Volte, volte; nós queremos ver você
dançar. Ela Por que vocês querem me ver dançando a dança da noiva? Ele (2)

Jeremias 31:13 Então, a virgem se alegrará na dança, e também os jovens e


os velhos; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e transformarei em
regozijo a sua tristeza. (1)

Jeremias 31:13 Então as moças, os moços e os velhos vão dançar e se


alegrar. Eu os animarei e mudarei o seu choro em alegria e a sua tristeza em
prazer. (2)

Lamentações 5:15 Cessou o gozo de nosso coração, converteu-se em


lamentação a nossa dança. (1)
Lamentações 5:15 A alegria fugiu do nosso coração; em lugar das nossas
danças, ficou a tristeza. (2)

Juízes 21:21 E olhai, e eis aí, saindo as filhas de Siló a dançar em ranchos,
saí vós das vinhas, e arrebatai cada um sua mulher das filhas de Siló, e ide-vos à
terra de Benjamim. (1)

Juízes 21:21 e fiquem vigiando. Durante a festa, quando as moças de Siló


saírem dançando, vocês também saiam das plantações de uvas. E cada um
agarre uma das moças e leve embora para a terra de Benjamim. (2)

1 Crônicas 15:29 E sucedeu que, chegando a arca do concerto do SENHOR


à Cidade de Davi, Mical, filha de Saul, olhou de uma janela e, vendo a Davi dançar
e tocar, o desprezou no seu coração. (1)

1 Crônicas 15:29 Quando a arca estava entrando na cidade, Mical, filha de


Saul, olhou pela janela e viu o rei Davi dançando e pulando de alegria. Então
sentiu desprezo por ele. (2)

Edição revista e corrigida – Almeida (1)


Edição – BLH 1998. (2)

O ritual da dança nas Reuniões Campais em Princípios do Século XIX

“O ritual da dança. Este ritual começava geralmente com as convulsões, e


era típico dos professores de religião. A pessoa que entrava nesse estado, após
convulsionar-se durante algum tempo, começava a dançar , e então as convulsões
abrandavam. Tal dança era realmente celestial para os espectadores ; nada havia
nela de leviano nem era designada a despertar a leviandade dos observadores. O
sorriso do Céu brilhava no semblante, e o aspecto da pessoa parecia assemelhar-
se aos anjos. Algumas vezes o movimento era rápido ; outras vezes lento. Assim
eles continuavam se movendo para frente e para trás na mesma trilha ou lugar até
que a natureza parecia exausta, e eles caíam prostrados no assoalho ou na terra,
a menos que fossem amparados pelos que lhes estavam ao lado. Enquanto
executavam essas evoluções, eu ouvia louvores e orações solenes ascenderem a
Deus”

Apêndice A – Reuniões Campais em Princípios do Século XIX em


“Mensageira do Senhor” – O Ministério Profético de Ellen G. White de Herbert E.
Douglass – Página 542 – Rhodes Thompson, ed., “Voices From Cane Ridge” (St.
Louis:The Bethany Press, 1954 – Pág. 69-72.
A DANÇA MODERNA
A dança surgiu na Época Paleolítica, antes mesmo de o homem aprender a
cultivar a terra quando ainda migravam buscando um lugar para caçar,
A dança moderna nasceu nos Estados Unidos, e até hoje é um produto
tipicamente americano. Fruto de novos pensamentos e crenças de algumas
poucas pessoas, se adaptou rapidamente aos novos anseios da sociedade, e os
discípulos desses poucos se multiplicaram vertiginosamente.
O "teórico" da dança moderna é François Delsarte, e o conjunto de suas idéias é
conhecido como Delsartismo. Quando jovem, no início do século XIX, Delsarte foi
inserido no meio da arte mas nunca foi considerado um artista brilhante. Por isso,
muito cedo encerrou sua carreira, e culpou seus mestres pelo seu fracasso.
Delsarte achava que a técnica deveria ser ensinada de forma adaptada a cada
organismo, a cada pessoa e suas limitações. É assim que ele começa a estudar a
relação entre a voz, o movimento, a expressão e a emoção do ser humano,
começando primeiramente a se dedicar aos ramos artísticos que conhecia, como o
canto e as artes plásticas, e mais tarde se interessou pela dança.
Nesse ponto aparecem os fundamentos mais básicos da dança moderna: Delsarte
constatou que a base de toda expressão é a tensão e o relaxamento dos
músculos. Por exemplo, a extensão de todo o corpo está relacionada ao
sentimento de auto-realização, e o dobrar do corpo traduz o sentimento de
anulação. Cada sentimento tem sua própria tradução corporal.
O Delsartismo foi transmitido por toda a Europa, e através de Steele Mackay, um
ator americano que se tornou discípulo de Delsarte, chegou aos Estados Unidos. E
é lá que a dança moderna, mais viva expressão do Delsartismo, se desenvolveu.
Isadora Duncan
"Desde o início, apenas dancei a minha vida"
Isadora não tinha o biotipo adequado para a
técnica clássica acadêmica, apesar de tê-la
estudado quando nova. E foi por isso, com
certeza, que se tornou a dançarina moderna
mais conhecida até hoje. Ela questionou a
dança acadêmica, o porquê de cada passo, de
cada movimento. Com toda a sua rigidez, a
técnica clássica deixou para trás a origem de
seus passos e movimentos.
Dessa forma, Isadora colocou em prática os
ideais do Delsartismo, dançando sua vida.
Durante as primeiras décadas do século XX
viajou por toda a Europa, além dos Estados
Unidos, onde nasceu e iniciou seus estudos.
Usando os movimentos que entendia como os
mais adequados para expressar cada emoção,
criou diversas coreografias que significavam
não mais do que aquilo que realmente sentia.
Isadora não teve discípulos diretos, não criou
uma técnica bem definida que pudesse ser
passada adiante. Mas, sem dúvida, foi a
responsável pela popularização da dança
moderna. Através de suas coreografias, o
mundo conheceu a dança que se desenvolveria
a seguir, e que conquistou o século XX como a
dança que tinha a alma da modernidade.
Martha Graham
Martha Graham seguiu os ideais
Delsartianos quando estes já estavam mais
consolidados. A Denishawnschool, escola
fundada por Ruth Saint-Denis e Ted Shawn,
e primeira escola que trabalhava com
técnica moderna, já era grande e produzia
muitos novos talentos, que iriam mais tarde
fazer a "cara" da dança moderna. E foi de lá
que saiu Martha Graham. Ela trabalhou para
desenvolver uma técnica baseada no
tension-release (tensão-relaxamento) e que
tornaria o aprendizado e o ensino da dança
moderna muito mais fáceis.
Além disso, antes de Graham a dança
moderna se inspirava quase que
exclusivamente em motivos orientais, em
outras culturas. Graham admite ter saído da
Denishawnschool por não agüentar mais
dançar divindades hindus ou ritos astecas, e
por ter como objetivo tratar de temas mais
atuais. Ela queria ir mais fundo, conhecer e
dançar os mais profundos temas da alma
humana. Para isso, utilizou as tragédias
gregas para construir suas coreografias.
Desde Édipo até Minotauro, os personagens
gregos e seus dramas serviram de
instrumento para os estudos de Graham.
Martha Graham consolidou e colaborou com a construção da "nova
gramática" da dança, onde retornamos à origem de cada movimento e sua relação
com os sentimentos para polí-los e transformá-los em movimentos atuais. Os giros,
que na pré-história serviam como forma de se entrar em contato com as
divindades, através de transe, voltam a ter esse mesmo sentido. Mas agora eram
mais polidos e com uma estética mais definida, que agradasse ao público. Tudo foi
redefinido.
Ruth Saint-Denis e Ted Shawn, fundadores da Denishawnschool

CONCLUSÕES:

Não há definição quanto ao uso secular da dança, se fere ou não as


instruções bíblicas, não há conclusivamente uma negativa sobre este ponto em
especial.
Instruções do Espírito de Profecia nos dizem que não devemos nos apegar
as práticas mundanas, muito menos levá-las para reuniões em que se busquem
ao Senhor.
Inclue-se aí a dança moderna – considerada um ardil de Satanás para
disvirtuar o povo de Deus.
..

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