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Pgs.

26 e 27

Costa e Silva entendia que o delito era composto de elementos moral e material. O elemento
material seria constituído pelo fato, previamente definido na lei penal. O elemento moral seria
“constituído por dolo ou culpa, conforme o concurso da intelligência e da liberdade, mas, sem
o da vontade, isto é, quando o facto, considerado delictuoso, resulta de imprudencia,
negligencia ou imperícia.”

Responsabilidade sujeita a gradações pelo elemento moral

Pg. 30  Costa e Silva empregava o conceito de voluntas sceleris como um sinônimo de


finalidade. Quando o citado autor abordava as diferenças entre o delito tentado e consumado,
textualmente, dizia que “da realização do delicto, conforme foi resolvido pela voluntas sceleris,
depende a consumação do crime” Pg. 30

Segundo esse autor, ainda o brocardo cogitationis poenam nemo patitur teria direta relação
com a inexistência do crime quando não se externa seu elemento material. Pg. 30.

Pg. 43

Societas criminis

Pactum sceleris

Multidão criminosa

Pg. 45 – pagina em que é citado TOBIAS BARRETO

O mandato dá-se quando algiuém encarrega a outrem de cometer um crime em seu interesse
e por sua conta exclusiva”

Os comentaristas preocupavam-se em diferenciar cooperação necessária de cooperação


necessária; provocação de determinação;

João Vieira, Obr. eit. v. I, p. 117, depois de mostrar que as forma-» da autoria podem se confundir com
as da cumplicidade, cunclue que, « en> theoria, a distincção entre autores e cúmplices, que os códigos
actuaes estabelecem, é puramente nominal, não corresponde á realidade das cousas, nem assenta em
critérios positivos, que possam inspirar confiança ao legislador e ao juiz que se compenetrem da
importância de sua missão. Pg. 49

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