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Buriticupu -MA
2020
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SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 6
2 - IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................ 7
2.1 - EQUIPE GESTORA....................................................................................... 7
3 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ....................................................................... 8
3.1 HISTÓRICO DA ESCOLA ............................................................................... 8
3.2 CONTEXTUALIZAÇÃO ...................................................................................... 9
3.3 OBJETIVOS DA ESCOLA ............................................................................ 11
3.4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ............................................................... 13
3.4.1 Localização .............................................................................................. 13
3.4.2 Vizinhança ............................................................................................... 13
3.4.3 Dimensão Física ...................................................................................... 14
3.4.4 Níveis e modalidades de ensino .............................................................. 14
3.4.5 Atendimento Educacional Especializado (AEE) ....................................... 14
3.4.6 Perfil dos alunos ....................................................................................... 15
3.4.7 Perfil dos professores .............................................................................. 15
3.4.8 Perfil dos funcionários operacionais ........................................................ 16
3.4.9 Regime e Funcionamento dos Turnos ..................................................... 16
4 QUADRO DE SERVIDORES ............................................................................... 16
4.1 RELAÇÃO DE PROFESSORES COM 20 H ................................................. 16
4.2 RELAÇÃO DE PROFESSORES COM 40 H ................................................. 17
4.3 RELAÇÃO DE SERVIDORES LICENCIADOS E/OU DESVIO DE FUNÇÃO:17
4.4 RELAÇÃO DO QUADRO ADMINISTRATIVO .............................................. 17
4.5 RELAÇÃO DO QUADRO OPERACIONAL ................................................... 18
5 COLEGIADO ESCOLAR – Conselho Escolar ................................................... 18
5.1 ANÁLISE DOS DADOS ESTATÍSTICOS: APROV/REP – IDEB .................. 19
6 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA ESCOLA ...................................................... 20
6.1 MISSÃO ......................................................................................................... 20
6.2 VISÃO ............................................................................................................ 20
6.3 VALORES ....................................................... Error! Bookmark not defined.
7 MARCOS CONCEITUAIS E LEGAIS .................................................................. 21
7.1 CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO, ESCOLA E ENSINO APRENDIZAGEM . 22
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1 - APRESENTAÇÃO
2 - IDENTIFICAÇÃO
3 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Unidade Integrada Simar Pereira Pinto vem construindo uma história que
se consolida a cada dia que passa, conforme apontam os aspectos apresentados
sobre sua história, o contexto em que se encontra inserida, pelos projetos
pedagógicos desenvolvidos, pelos índices das avaliações externas e seus objetivos.
A Unidade Integrada Simar Pereira Pinto foi criada em 1997, por iniciativa
do então prefeito Municipal Antônio Gildan Medeiros através do Projeto de Lei de Nº
0101/2005 e autorização de funcionamento, resolução nº004/2007-CMEB, localizada
na rua do Hospital s/n, recebendo esse nome em homenagem ao falecido interventor
em Buriticupu, o Sr. Simar Pereira Pinto.1
Inicialmente foram utilizadas as já existentes instalações do antigo Hospital
Municipal Pedro Neiva de Santana, que tiveram de serem adaptadas para
caracterizarem um aspecto de escola. A princípio, foram promovidos cursos de ensino
fundamental regular nos níveis de 1ª à 8ª séries, divididos em três turnos. O corpo
discente era composto por 1171 alunos e o corpo docente de 26 professores, e a
direção que, ficou a cargo da professora Maria Doraci Furtado.
Em 15 de novembro de 2001, são inauguradas as novas instalações da
escola situada à rua da Liberdade s/nº, um prédio de beleza admirável, com salas
amplas e arejadas.
Foi nomeada para o cargo de diretora geral da escola a professora Maria
Fábia Batista Fernandes, que permaneceu neste até o ano de 2004. Em 2005, foi
nomeado para o cargo de diretor geral da escola o professor Airton Rocha Silva e de
diretores adjuntos os professores João Batista Silva de Araújo e Maria Edilane Rocha
da Silva. Nos anos seguintes, a direção passou por novas mudanças, onde, o
professor Airton Rocha da Silva permaneceu no cargo de diretor geral e Apoliane
Teixeira Laranjeira e Didiene Nirvane Sousa Bravin como diretoras adjuntas. Em 2007
a escola contatava com 1470 alunos matriculados divididos nos níveis de 1ª a 8ª
1
Simar Pereira Pinto nasceu em 1948 em Ceará, veio para o município de Santa Luzia em 1957. Foi líder atuante
nos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Santa Luzia e Imperatriz. Administrou Buriticupu nomeado pelo
prefeito de Santa Luzia, Antônio José de Assis Braide, numa tentativa de descentralizar sua administração.
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séries, com um prédio sede e dois anexos.com uma sala de informática composta por
quinze computadores, sala de recursos e uma ampla biblioteca entre outras
dependências. Em 2011 com a saída de Apoliane Teixeira Laranjeira, assume em seu
cargo como diretor adjunto, o professor Edson Mourão Figueiredo e Airton Rocha da
Silva como diretor geral, ambos permanecendo no cargo de diretores até o final do
ano de 2011.
No início do ano de 2012, as professoras Francisca Jancleide Pará Alves e
Maria José Silva Pereira, assumiram a direção da escola, fazendo um bom trabalho e
permanecendo no cargo até o fim do ano de 2012. E no dia 03 de janeiro de 2013, a
professora Silvana dos Santos Carvalho e o professor Elmilson Prado Andrade,
assumiram a gestão desta Unidade, onde permaneceram até inicio de janeiro de 2017,
período em que as Professoras Naiza Gomes de Sousa Abreu e Ana Paula Santos
que assumiram a gestão da escola e permanecem até o ano de 2018, neste período
a escola tem sofrido algumas modificações em sua estrutura física afim de melhorar
o ambiente escolar tornando-o cada vez mais acessível e pedagógico. A escola Simar
Pinto nessa gestão tem sido reconhecida tanto pela SEMED (Secretaria Municipal de
Educação), quanto pela comunidade escolar como uma escola dinâmica e pedagógica
pelas atividades e pelos projetos desenvolvidos.
Atualmente em 2019, a gestão foi assumida pelas professoras Mirian
Fabricante dos Reis e Fabiana da Silva Lula, ambas continuaram a gerir a escola de
forma lúdica e dinâmica, com uma proposta enfatizada nos processos democráticos e
participativos das tomadas de decisão. Diante de todos os problemas e dificuldades
têm proporcionado aos docentes a continuação de um trabalho pautado na
colaboração e participação de toda comunidade escolar.
3.2 CONTEXTUALIZAÇÃO
como orienta a LDB, Lei Nº 9394/96 no Artigo 26º em seu §52. Ainda, na sedimentação
da formação das crianças e dos estudantes, A Escola Simar Pinto busca sempre
oferecer cursos de aperfeiçoamento, bem como atividades que promovam a interação
e participação na escola.
Quanto à integração família-escola, a Escola Simar Pinto reconhece e
respeita as diferentes formas de organização das famílias e prioriza momentos de
diálogo e escuta, buscando, em seu cotidiano, estabelecer estreita comunicação,
fazendo uso, para tanto, de meios adequados. É assegurado e resguardado aos
professores 1/3 da carga horária para atividades extraclasse na jornada de trabalho,
onde o professor poderá dentre outras atividades manter diálogo com os pais com
mais cautela. A escola também realiza periodicamente reuniões de pais e mestres
afim de estreitar mais os laços entre a família e escola. Quando se faz necessário
realiza-se reuniões por turmas ou séries com finalidades especificas. Além dessas
atividades, nos preocupamos em realizar projetos que integrem a família no seio da
escola.
Pois acreditamos no que diz Carneiro a respeito do papel social e afetivo que
a família possui,
A escola contribui para a socialização crescente da criança, porém é na
família que ela encontra todos os insumos necessários (autoestima,
afetividade, confiança, motivações intrínsecas, quadro de emoções
saudáveis, aceitação, autonomia, intencionalidade, decisão, maturidade,
respeito, elementos de reciprocidade, etc.) para aguar este processo de
socialização e de socioafetividade, chão e base de sustentação para o
desenvolvimento da aprendizagem (CARNEIRO, 2015, p. 55).
2
Lei 9394/96 – LBD, Artigo 26º, §5 – No currículo do ensino fundamental, a partir do 6º ano será ofertada a
língua inglesa (Incluído pela Lei Nº 13.415, de 2017).
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3.4.1 Localização
3.4.2 Vizinhança
4 QUADRO DE SERVIDORES
Nº Efetivos Nº Contratados
01 Ana Cleide O. N. de Sousa 01 Conceição de Maria Pereira
Santana
02 Ariana Sousa da Silva 02 Eliane Pereira dos Santos
03 Lucinete Assunção de Sousa 03 Ildenir de Sousa Nascimento
Salvino
04 Maria Dalila Ribeiro da Silva 04 Luiza Sousa Neta do Nascimento
05 Osmar Gomes Silva Barreto 05 Layz Mayara da Silva Santos
06 Marluce da Silva Macedo
07 Michelle Sousa Lira
08 Poliana Pires da Silva Sena
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Nº Efetivos Contratados
01 Antônio Raimundo Campos da Silva Paz Maria Letícia dos Santos Silva
02 Audalia Coimbra de Sousa
03 Conceição de Maria D. Alencar (licença)
04 Dalva Coelho Nunes dos Santos
(aposentada)
05 Daniel de Sousa Carvalho
06 Domingas Ferreira Silva
07 Elisangela Azevedo Oliveira Monteiro
08 Eurandino Valero Martins
09 Fabia Maria Batista Rego Fernandes
10 Fernanda Pereira Sampaio
11 Francinildo dos Reis Chaves
12 Ivonilde Sousa Santos
13 Jonas Rodrigues Ribeiro
14 Lindinalva Silva Ribeiro
15 Maria Euzivania Alves Brasil
16 Marlene Alexandre da Silva Gomes
17 Maria de Jesus do Nascimento Costa
18 Maria de Nazaré Mendonça Evangelista
19 Maria Madalena Machado dos Santos
20 Marly Sousa da Silva
21 Raimunda Francisca Coutinho Alencar
22 Romério de Sousa Carneiro
23 Rosa Rodrigues dos Santos
24 Solange Nascimento Cutrim dos Santos
25 Sônia Lucia Pinho de Melo
26 Valderi Silva Torres
27 Valdilene Alves Braga
Nº Servidor
01 Maria de Nazaré Mendonça evangelista (LI) obs.: Licença para tratamento
de saúde
02 Cleison Magalhaes Silva (L6) Obs.: L. para tratamento de interesse particular
até 2020
03 Ariana Sousa da Silva (L6) Obs.: L. para tratamento de interesse particular
até 2020
Nº Efetivos Contratados
01 Andreia da Silva Nascimento Debora Macedo da Silva
02 Enágela Ferreira da Luz Izaldina Bastos Braz
03 Francihane dos Reis Chaves Laiane da Silva Costa
04 Francisca Maria Bezerra dos Santos Maria das Dores Rodrigues da
Oliveira Silva
05 Jonhnny Kennedy Carvalho Marques Marcia Regina dos Santos
(Vigilante)
06 Lindanir Pereira Fernades Nagila Almeida dos Santos
07 Luciana Fonseca da Silva Raylson Cunha da Costa
08 Maria de Fátima Rodrigues de Oliveira Valder Araújo Macedo
Lula(Agente de Portaria)
09 Maria do Socorro da Silva Rodrigues
10 Maria do Rosário Martins Sudré
11 Maria Helena da Conceição Fernandes
12 Mayame Mendes Silva Santos
13 Ronaldo da Conceição do
Nascimento(Vigilante)
14 Rony Cleiton silva Martins (Vigilante)
15 Ruth Gomes de Carvalho
Rosinete Lima de Sousa
16 Silvio José Brás Pereira
17 Silvane Silva de Oliveira
18 Suely Silva Lima
19 Vanuza dos Santos Chaves
Como pode ser observado a Unidade Integrada Simar Pereira Pinto teve
relevantes avanços referentes ao IDEB no ano 2017.
6.1 MISSÃO
6.2 VISÃO
6.3 VALORES
Cabe destacar que, quando o fazer pedagógico desloca seu eixo central para
a criança e o estudante, a cidadania também ganha contorno especial na proposta da
Instituição. Assim, a Unidade Escolar entende que a cidadania deve e pode ser
exercida em todas as suas instâncias, oportunizando espaços de participação para a
comunidade escolar como prática do humanismo contemporâneo. (BRASIL, 2010a).
A Unidade Escolar, como entidade educativa, tem, como papel principal, a
ampliação do repertório cultural, artístico e intelectual das suas crianças e de seus
estudantes, motivo pelo qual se faz e se torna importante e significativa dentro da
sociedade, contribuindo para a sua formação.
A centralidade do processo pedagógico é a aprendizagem com o objetivo de
garantir um percurso formativo fundamentado na inseparabilidade do educar e do
cuidar, de modo que as etapas da Educação Básica sejam respeitadas em suas
especificidades, atentando para a articulação das dimensões orgânica e sequencial.
(BRASIL, 2010a).
Para Libâneo (2002, p.7):
O autor ressalta esse papel da escola, mas também cabe ao professor, além
de outras tarefas, ensinar seus alunos a tomarem decisões, ensinar o certo ou errado
numa época de tantas transformações na sociedade e no mundo, onde os valores
estão sendo distorcidos e se extinguindo.
CNE/CP no 02/12 919; Lei Estadual no 9.279/10, que institui a Política e o Programa
Estadual de Educação Ambiental do Maranhão; Política e Sistema Estadual de
Educação Ambiental do Maranhão – Lei no 9.279/10. Considerando a diversidade
ambiental do território, temas locais serão relevantes como: a importância do babaçu,
os cocais e a atividade produtiva, os lençóis maranhenses, riquezas hidrográficas, a
“seca” maranhense, os “campos” da baixada, a riqueza medicinal da “Amazônia
maranhense”, as dinâmicas populacionais, entre outros.
Uma educação que instrumentaliza para a vida não pode deixar de lado o
tema do trabalho, ciência e tecnologia. Com os conhecimentos tecnológicos e
científicos, resolvemos o problema do acesso a uma cidadania plena, à cultura, ao
saber, ao trabalho. O estudante deve olhar para o futuro e, diante de suas aptidões e
sonhos, vislumbrar uma atividade laboral para a sua juventude A educação é parte
propulsora do desenvolvimento sustentável da região e a educação em ciências e
tecnologia não pode se dar sem a incorporação de amplos valores humanos, pois o
desenvolvimento local precisa ser feito com ética e respeito.
Quando inserimos o tema trabalho no currículo escolar, não estamos nos
referindo a uma mera instrução para empregos, mas incluindo uma dimensão de
transformação da natureza para um fim comum, que é o que dignifica o ser humano,
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10 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
se, ou seja, modificar as suas reações inatas através da própria experiência”, claro
que constituídas a partir das relações sociais.
Desta forma, a Unidade Integrada Simar Pereira Pinto tem repensado suas
diretrizes pedagógicas e diretivas a fim de que a relação docente e discente seja
realmente significativa no processo de formação do pensamento humano elaborado.
Para isso, a perspectiva se volta para o papel docente mediador, oportunizando no
processo de ensino um diálogo aberto ao conhecimento.
Nesse sentido, a avaliação será contínua e progressiva e terá como objetivo as
seguintes metas:
Reduzir a taxa de aprovação sem condições mínimas.
Fortalecer os projetos escolares (projeto de leitura, projeto artes, projeto de
ciências e outros), confrontando o campo teórico com a exposição prática.
Realizar seminários, feiras e outros eventos a cada bimestre para fins de
análise de habilidades específicas e comuns.
Propor a elaboração e aplicação de provas periódicas (1º e 3º período, provas
por disciplinas e 2º e 4º períodos provão) para análise da assimilação do
conhecimento científico adquirido no processo ensino-aprendizagem.
A avaliação tem por objetivo diagnosticar, registrar e redimensionar a
aprendizagem dos estudantes, respeitando suas especificidades e níveis de
desenvolvimento, o que possibilitará a auto avaliação dos envolvidos no processo
educativo, levando-os à reflexão quanto aos procedimentos necessários para a
efetivação das aprendizagens.
A avaliação deve ser realizada mediante o compromisso da escola e de
seus profissionais com a aprendizagem dos estudantes como sujeitos do processo
educativo. Também deve ser concebida numa perspectiva democrática e de
autonomia da unidade de ensino, a partir das normas já instituídas e com foco em
uma vivência marcada pela lógica da inclusão, do diálogo, da responsabilidade com o
coletivo, da mediação e da participação. Considerando a perspectiva acima, as
práticas docentes nas escolas precisam, efetivamente, superar as formas das
avaliações tradicionais e positivistas, em que a nota é o mais importante no processo
de avaliar, sendo, por vezes, “moeda” de troca, em que tudo vale “ponto”, como
exposto por Bastos (2015:41):
33
Cabe ressaltar a grande importância de programas Federais que a escola faz parte,
tais como (alguns deles):
entre as redes de ensino, bem como com o suporte técnico e financeiro do Ministério
da Educação – MEC.
c) PNSE – Programa Nacional de Saúde na escola:
Concede apoio financeiro aos municípios para a aquisição e distribuição de
óculos aos alunos matriculados na 1ª série do ensino fundamental das escolas
públicas municipais e estaduais que estão com problemas de visão.
d) PNAE – Programa Nacional de alimentação Escolar:
Criado em 1954, transfere recursos financeiros para os estados e
municípios para compra de gêneros alimentícios, garantindo, assim, a alimentação
escolar dos alunos de educação infantil e do ensino fundamental, inclusive os das
escolas indígenas. O valor per capita repassado por cada dia é de 0,22 por aluno de
creches públicas e filantrópicas, por estudante do ensino fundamental e da pré-escola
e de 0,44 para os alunos das escolas indígenas que estão localizadas em comunidade
quilombolas.
e) PNLD – Programa Nacional do Livro Didático
O seu objetivo é proporcionar um material didático de qualidade
gratuitamente, as escolas das redes federal, estadual e municipal e as entidades
parceiras do programa Brasil Alfabetizado. Ele abrange todo o ensino fundamental
público, inclusive a alfabetização.
f) PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola:
Seus recursos são destinados a: aquisição de material permanente, de
manutenção e de consumo necessários para manter o funcionamento da escola;
capacitar e aperfeiçoar os profissionais da educação; avaliar a aprendizagem;
implementar o projeto pedagógico; e desenvolver atividades educacionais. O valor
que cada escola recebe está baseado no número de alunos matriculados no ensino
fundamental ou na educação especial apontados pelo Censo Escolar no ano anterior.
g) PNBE – Programa Nacional Biblioteca na Escola
Procura incentivar a leitura e o acesso a cultura a alunos, professores e a
comunidade em geral. Através desse programa são distribuídos livros de literatura
brasileira e estrangeira, infanto-juvenil, clássica, de pesquisa, de referência e outros
materiais de apoio.
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REFERÊNCIAS
CARNEIRO, M.A. LDB FÁCIL: leitura crítico-compreensiva artigo por artigo. Rio
de Janeiro: Editora vozes, 23ª edição, 2015.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 6.ed. São Paulo:
Cortez,2002.