Sei sulla pagina 1di 19

Modelismo em Papel

Técnicas, dicas
e orientações para
modelar em papel
INCLUINDO UM FAROL PARA MONTAR

CD COM MAIS DE 250 MODELOS DIVERSIFICADOS


INTRODUÇÃO

Seria muito difícil tentar apresentar uma


maneira ideal de se montar, ou modelar
um modelo de papel se levarmos em conta
que cada pessoa possui a sua própria
maneira de ver o mundo e de fazer as
mesmas coisas de formas diferentes.
A proposta deste manual do modelista é
sugestiva, e visa orientar os interessados
no assunto sobre materiais, ferramentas e
técnicas conhecidas dentro de suas
características e praticidade, mostrando
que um hobby barato e simples pode
desenvolver sentidos importantes no
nosso crescimento como seres humanos.
As experiências que adiquiri com a prática
me levaram aos conhecimentos aquí
descritos, no entanto, cada modelista
poderá desenvolver a sua melhor maneira
de conduzir uma montagem, utilizar uma
ferramenta, ou até mesmo, desenvolver
seus próprios modelos.
Espero que este auxílo seja estimulante
para a prática deste hobby, e que os
modelistas se espalhem e divulguem esta
arte que tanto tem a acrescentar no
desenvolvimento cultural do nosso país.

Márcio Antonio Carvalho Parente


Rua 8 nº 30 - Brasilândia - Volta Redonda
Tel.: (24) 3341-7597
mparente007@yahoo.com.br
-3-
O MODELISMO

O modelismo é a representação de um objeto ou figura real em escala, por isso, é um


hobby extremamente gratificante, principalmente depois que vemos um modelo bem
montado, com acabamento fino e efeitos que dão a sensação de realidade.
A idéia central do hobby é confecionar uma réplica em escala reduzida o mais
fiel possível do real. É uma atividade que requer paciência, capricho, criativadade e
pesquisa, o que ajuda a desenvolver o poder de concentração e o controle motor, além
de proporcionar momentos de tranqüilidade e diversão, enriquecendo nossos
conhecimentos gerais, uma vez que a pesquisa histórica, ou simplesmente a observação
de detalhes técnicos são fatores primordiais para uma montagem de qualidade.
O modelismo abrange uma grande varidade de temas como aviões, carros, navios,
animais, trens, construções, entre outros, e está dividido em várias categorias como o
aeromodelimo, o ferreomodelismo, o plastimodelismo, o ferromodelismo, o modelismo
de fenda e o papel-modelismo, entre outros.
O papel-modelismo é a área do
modelismo que utiliza o recorte e a
dobradura para montagens em miniaturas
de modelos dos mais variados. Os
modelos são disponíveis em cartões pré-
impressos, e também podem ser
encontrados em formato de arquivo de
computador para serem impressos pelo
modelista.

-6-
HISTÓRICO

O processo de fabricação do papel, inventado pelos chineses e guardado ciosamente


dentro da poderosa muralha, foi conhecido por acaso pelos árabes que o divulgaram na
Itália e na Espanha, lá pelo séc. XI.
Daí se iniciou a maravilhosa marcha do papel, que se tornou um produto indispensável às
complexas exigências da vida moderna.
As raízes da modelagem em papel estão voltadas para o séc. XV na Europa, onde o
desenvolvimento da tecnologia de impressão permitiu o crescimento desta arte.
Os primeiros modelos eram quadros retangulares muito simples, que eram recortados e
colados em blocos de madeira para serem usados como brinquedos ou em ajudas
educacionais. No princípio os temas religiosos predominaram, mas durante os séculos
seguintes eles evoluíram e cobriram um campo mais largo de tópicos.
A tecnologia de impressão deu um grande passo em 1796, com a invenção da
“Litografia”, que permitiu a reprodução de imagens grandes e claras.

Neste momento, os modelos de papel também estavam em desenvolvimento. As peças


retangulares que seguiam com esboços de figuras saíram de cena e uma tira foi dobrada
sob a figura permitindo que ela ficasse de pé. Então foram somadas partes extras que
foram coladas na face da figura para dar um efeito tridimensional. Antes do século XIX os
modelos já eram completamente tridimensionais. A companhia J.F. Schreider de
Esslingen, na Alemanha, começou a publicar modelos de papel em 1831 e ainda está
publicando nos dias de hoje.
-4-
HISTÓRICO

A modelagem em papel como passatempo teve seu auge no início do século XX, mas em
1920 começou a minguar em popularidade, em virtude da competição que havia com os
modelos de madeira e metal produzidos em massa.
Nos anos 40, com a escassez da madeira e metal dos tempos de guerra, houve um
ressurgimento no interesse pelos modelos de papel.
Nos anos 50, nos EUA e na Europa Ocidental, a competição com o plastimodelismo
gradualmente foi inibindo o crescimento da modelagem em papel. Algumas companhias
como a J.F. Schreider e a Wilhemshaven, na Alemanha, continuaram produzindo
modelos de alta qualidade, mas não puderam emparelhar a popularidade do
plastimodelismo, ficando restrito a grandes produtores ou a fabricação de modelos para
uso em esquemas promocionais.
Na Europa Oriental, o poliestireno era menos onipresente, com isso os modelos de papel
continuaram sendo populares e assim permanecem até os dias de hoje, com uma grande
variedade produzida, principalmente na Polônia, na Rússia, na Alemanha e no Japão.
Nos anos 80, o comércio internacional crescente conduziu a modelagem em papel uma
popularidade ascendente. No dias de hoje, com o advento da internet e dos
computadores pessoais, é possível adquirir modelos de papel de todas as partes do
mundo e imprimí-los em uma impressora comum, o que faz desta arte um passatempo
econômico, prático e gratificante.
-5-
O MODELISMO

Qualquer coisa pode ser modelada em


papel, mas os assuntos mais comuns são
construção, aeronaves e veículos. Os
modelos de papel podem ser muito
robustos e resistentes, apesar da frágil
aparência. A resistência final de uma
montagem se deve a estrutura que ela
utiliza como suporte, até mesmo um
papel mais fino pode ser forte quando
moldado corretamente. Existem papéis
mais grossos como o papel paraná, que
podem ser usados como base em
montagens de grande porte.
Deve-se ter consciência de que ao sentir o estímulo por uma montagem você poderá se
considerar um modelista, que como iniciante, deverá praticar as técnicas de montagem e
o manuseio das ferramentas, que irão habilitá-lo rapidamente a executar qualquer
montagem de papel, o que o tornará em pouco tempo um modelista completo.
Criar e montar objetos tridimensionais de papel é um fascínio e um desafio compensador.
O modelista adquire novas experiências, pesquisando o modelo desejado e
desenvolcendo novas técnicas para construir projetos cada vez mais complexos e
ambiciosos, dentro de suas pretenções.

-7-
FIGURAS GEOMÉTRICAS

As formas básicas encontradas em um modelo de papel geralmente são figuras


geométricas como cubos, paralelepípedos, prismas, cones e cilindros entre outros.
Os cilindros podem ser quadrados ou retangulares formando paralelepípedos, como são
os edifícios, por exemplo, ou podem ser redondos e ovalados como em uma fuzelagem
de aeronave. Os cilindros ainda podem ser poligonais formando prismas, como na torre
de um castelo que tenha cinco ou mais lados, e também podem ser afilados formando
uma seção de cone.
Quando um cilindro afila fechando um ponto, temos um cone, que pode ser redondo em
seção ou quadrado como as pirâmides.
As esferas normalmente são montadas com seções de cones formando zonas esféricas
ou pela união de fusos esféricos, formados pela interseção de elípses.

cilindro redondo paralelepípedo prisma poligonal

cilindro afilado cone pirâmide

cubo esfera
-10-
DIORAMA E MAQUETERIA

Estas duas técnicas são uma prática auxiliar de magistério, engenharia, forças armadas e
policiais, ações judiciais e de socorro, arquitetura e em inúmeras outras atividades
profissionais. Daí podemos perceber a sua importância como atividade que só tem a
acrescentar aos nossos conhecimentos.

Diorama é uma representação em miniatura, sem movimento, de uma cena que pode ser
composta por vários elementos, como veículos, figuras, construções, vegetação,
aeronaves e animais entre outros.

Maquetaria é também uma representação de uma cena em miniatura, porém, com


movimento, como a utilizada no ferreomodelismo.

Nas escolas de arquitetura, são denominadas maquetes as construções de edifícios e


casas, o que para o modelista é um diorama, pois são réplicas sem movimento (quando
muito são iluminadas). Mas como este é um vocabulário próprio destas escolas, devemos
respeitar.
-8-
ESCALA

A escala é a proporção entre a medida da réplica e do original, e pode ser de redução ou


ampliação, sendo representada por uma fração. Por exemplo: um avião em escala 1/72,
significa que o modelo é 72 vezes menor que o avião real.
Para cada categoria de modelos existe uma escala predominante, o que não significa que
seja uma só. Os veículos civis normalmente são encontrados na escala 1/24 ou 1/25,
mas também existem 1/20, 1/18 e 1/12. Na militaria a escala mais usada é a 1/35, mas
também existem1/72 e 1/48. Nos aviões e helicópteros as escalas mais usadas são 1/72
e 1/48, mas tamém existem 1/33 e 1/50.

Modelos em escala 1/48 e 1/72.


O que devemos observar em relação a escala é que quanto maior for o modelo, mais
detalhes podem enriquecer a montagem e mais fácil será o manuseio das peças. Por
outro lado, um modelo encontrado com grande redução, mesmo limitado quanto aos
detalhes, pode se tornar mais atraente por estar no campo da miniatura.
Saber escolher bem a escala em que se quer trabalhar torna a montagem mais fácil e
satisfatória. Os modelos de papel apresentados em formato de arquivo de computador
para posterior impressão, podem, muitas vezes, ser alterados no tamanho, o que permite
que você ajuste a escala de acordo com as suas habilidade.

Modelos diferentes na mesma escala são proporcionais.


-9-
FIGURAS GEOMÉTRICAS

Existem outras formas irregulares que são as combinações de curvas, que são
construídas com pequenos cortes e a união de partes de uma mesma peça, formando
curvas e relevos distintos.
Normalmente estas formas são encontradas em construções de cascos de barcos,
fuselagem de aeronaves, automóveis, figuras humanas, animais, máscaras e outras
composições que possuam sulcos e relevos próximos. A montagem dessas peças pode
parecer complicada, mas com um pouco de prática, logo se perceberá que não é tão
difícil quanto parece.
No exemplo abaixo podemos observar a composição de uma figura planificada que é a
união de várias figuras geométricas, que quando dobradas e coladas adequadamente
formam relevos e sulcos que representam o objeto desejado (máscara de tigre). O que o
modelista deve observar é a posição em que devem ser unidas as arestas das figuras
geométricas, para que a montagem fique como desejado.

forma irregular planificada

forma irregular montada

A maioria dos modelos de papel é construída com estes elementos simples. Uma vez
dominadas as habilidades básicas destas montagens, pode-se montar estruturas mais
complexas, que é a combinação de várias peças simples.
-11-
FERRAMENTAS BÁSICAS
Elementos Adicionais

Muitos modelos utilizam partes longas e achatadas que não permitem uma boa
resistência do papel. Nestes casos utiliza-se arame fino (clip para papel) para criar um
reforço nestas áreas. Um alicate de bico ou de corte poderá ser usado para dobrar e
cortar os arames.

Para as partes que simulam vidros, pode ser usado o acetato laminado (encontrado em
embalagens acarteladas) que cria um efeito bem realista e possui boa resistência.
O uso de caneta hidrocor nas partes do papel que recebem o corte, eliminam as linhas
deixadas pela sobreposição do papel colado.
O verniz fixador permite um acabamento brilhante no modelo e protege o papel da
umidade (seu maior adversário). A aplicação do verniz pode ser feita na cartela ou no
modelo montado, sendo que na primeira opção, o uso da caneta hidrocor poderá ficar
comprometido.

-14-
FERRAMENTAS BÁSICAS

Um jogo completo de ferramentas para modelagem em papel caberá facilmente em uma


caixa de sapatos infantil, porque apenas algumas ferramentas simples são necessárias
para se construir um modelo de papel.
A praticidade no uso e na acomodação das ferramentas não requer muito espaço físico, o
que faz com que a modelagem em papel seja um passatempo ideal para quem não
desfruta de muito espaço, podendo inclusive o modelista levar consigo seu passatempo
em viagens.

Podemos relacionar as ferramentas com as ações básicas para montar um modelo:

Cortar
Para cortar pode-se usar tesoura ou estilete (tipo faca), sendo que com o estilete o ideal é
que se utilize uma base de vidro para fazer o corte. Isto ajudará na firmeza do corte e na
durabilidade da lâmina.

Marcar e Dobrar

Para marcar o papel deve-se utilizar uma espátula de unha com o lado não cortante para
criar um vinco aonde se deseja fazer a dobra. Linhas retas podem ser marcadas com o
auxílio de uma régua.

-12-
FERRAMENTAS BÁSICAS
Colar
Para a colagem das peças deve-se usar cola branca para unir as partes. As colas de
secagem rápida podem ser utilizadas para unir peças grandes ou peças com reforço de
metal (arame). Para colar ainda pode-se usar grampos para sustentar partes resistentes e
pinças para forçar uma colagem ou simplesmente posicionar uma peça em um local
restrito ou de difícil acesso, onde os dedos não alcançam.

Acabamento

As ferramentas adicionais podem fazer diferença na hora do acabamento de um modelo.


Uma mini-furadeira pode ser fundamental para encaixar peças e fazer furos precisos
(agulhas também podem ser usadas para abrir furos) . Um grampo de mesa pode ser útil
na fixação de peças grandes.
Estas ferramentas não são essenciais, mas podem ajudar muito no manuseio e na fixação
de algumas peças, portanto, adquiri-las será um bom investimento.

-13-
FERRAMENTAS BÁSICAS

O papel utilizado na montagem dos modelos geralmente é o papel 180 g/m² -papel
cartolina. Para criar partes mais grossas ou mais resistentes, deve-se usar o papel Paraná
de 1 ou 2 mm. Também pode-se dar mais resistência ao papel 180 g/m² colando várias
camadas sobrepostas. O papel cartão pode ser usado nas montagens, devendo-se
considerar que sua resistência à dobra é limitada, pois ele se torna quebradiço. Papéis
muito grossos devem receber um leve vinco de estilete para serem dobrados.

REGRAS BÁSICAS

Procure sempre seguir as fases de montagem mantendo as cinco ações básicas e


utilize as ferramentas adequadas para:

cortar - marcar - dobrar - colar - acabamento

Alguns símbolos básicos são usados nos modelos de papel:

•Linha sólida = corte (tesoura ou estilete)


•Linha pontilhada ............................= referência para posicionar outras peças
•Linha longa partida __ ____ ____ ____ __= dobra para cima
•Linha curta partida _ _ _ _ _ _= dobra para baixo

Essas regras podem não ser as mesmas em todos os modelos, por isso é
importante observar bem aonde cortar antes de fazê-lo.

-15-
MONTAGEM DO FAROL

Um farol é uma torre ou outra construção elevada construída nas encostas próximo ao
mar. Na parte superior do farol há um foco luminoso direcional que durante neblina ou a
noite, advertem ou orientam os navegantes junto às costas marítimas.
O primeiro farol foi construído na península de Faros, na Alexandria, Egito, no século 3º
a.C. O Farol de Alexandria era uma complexa estrutura, com elevadores hidráulicos e
luzes amplificadas por engenhosos sistemas ópticos, é considerado uma das Sete
Maravilhas da Antiguidade. Nos faróis modernos, lâmpadas elétricas de grande potência
são dirigidas por um elaborado sistema óptico, gerando um raio luminoso de longo
alcance, que pode ser visto a dezenas de quilômetros.

A montagem deste modelo é muito simples, com nove peças, que devem ser trabalhadas
uma a uma e unidas em sequência e por etapas.
9 Recorte a base (1) da cartela;
8 Marque as dodras da casa (2), recorte, dobre e cole;
Marque as dobras da chaminé (3), recorte, dobre e
7
cole. Faça o mesmo com o corredor (4);
6
Recorte e emoldure a torre (5) e cole. Em seguida,
3 cole a casa (2), o corredor (4) e a torre (5) na base (1);
4 Marque as dobras do parapeito (6), recorte, dobre e
5 cole. Em seguida, recorte e cole o fundo do parapeito
2 (7). Depois, cole o parapeito na torre (5);
Marque as dobras do farol (8) e do teto do farol (9);
recorte, dobre e cole. Cole 9 sobre 8.
1 Cole o farol (8 e 9) no parapeito (7), e está pronto.
Agora você já é um modelista!

-18-
REGRAS BÁSICAS

A principal regra para um modelista é nunca começar uma montagem sem entendê-la
completamente. Assim, evita-se a perda de peças e da motivação para montar o modelo.
Procure seguir passo-a-passo as instruções de montagem, pois é sempre a maneira mais
correta e fácil de montar e evitar-se, assim, esquecer alguma peça importante.
É sempre bom ler e reler todas as intruções antes de começar a montar o modelo, para
que assim, você se familiarize com cada etapa da montagem.
Não é sábio alterar a seqüência de montagem, pois partes importantes podem ter sua
colocação impossibilitada por esse motivo.
É importante também pesquisar sobre o modelo que se pretente montar, isso permite
observar os detalhes que valorizam o trabalho final, além de enrriquecer o seu
conhecimento geral, principalmente se o modelo tiver alguma relação histórica.
Antes de juntar peças, teste seus
encaixes; ás vezes pequenos
ajustes são necessários para que as
peças possam se encaixar com
precisão.
Procure trabalhar montando e
unindo as peças na seqüência
sugerida pela instrução de
montagem, assim o risco que algo
importante se perca será menor.
Lembre-se sempre que a paciência
é uma das maiores virtudes do ser
humano, por isso, vale a pena
praticar sempre que possível.

DICAS ÚTEIS

Para emoldurar uma peça pressione a mesma com os


dedos contra uma superfície curva (como uma caneta);
rolando para os lados pode-se conseguir curvaturas
longas e redondas. Utilizando um arame grosso e
resistente (como um raio de bicicleta) pode-se fazer
cilindros extremamente finos. As curvaturas devem ser
feitas muito gradualmente para evitar que o papel se
rache quando forçado. Caso aconteça uma rachadura,
pode-se corrigir passando a unha na parte de traz da
rachadura contra uma superfície lisa.
-16-
DICAS ÚTEIS

Para marcar as dobras utilize uma ferramenta de


ponta firme e não cortante como a espátula ou palito
de unha. Quando se utilizar um papel de gramatura
superior a 200g/m², deve-se fazer um pequeno
vinco de corte com um estilete na parte que vai ser
dobrada, porque papéis mais grossos (e também o
acetato - para simular vidros) tendem a quebrar
quando dobrados.

Dobre a peça somente após ter marcado as


dobras. Procure utilizar uma quina (beira de uma
mesa) para auxiliar uma dobra reta e comprida e
uma pinça para dobrar partes pequenas. A régua
também é um bom auxílio para dobrar uma peça.

Passe cola sempre na aba de colagem e procure


espalhar bem para que a parte oposta faça uma
aderência total. As colas de secagem rápida reagem
quimicamente com o acetato, por isso, ao colar
peças de acetato não utilize muita cola.

Procure sempre fazer os furos e elementos vazados


das peças antes de cortá-las. Pode-se utilizar
agulhas para fazer furos caso não se disponha de
uma mini furadeira. Coloque uma base (isopor ou
caixa de fósforos) sob o papel que vai ser vazado
para evitar que o papel amasse ao ser pressionado.

O acabamento com caneta hidrocor permite ocultar


as quinas e cantos que eventualmente aparecem nas
montagens devido ao relevo das partes. Observe
que certas peças de relevo talvez precisem do
acabamento com caneta antes de serem fixadas.
A utilização de verniz no acabamento final fortalece
e impermeabiliza o papel, preenche espaços e
juntas melhorando o acabamento do modelo.

-17-
MONTAGEM DO FAROL

1 2

3
MONTAGEM DO FAROL

5
7

Potrebbero piacerti anche