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Política Pública
Ozônio
Conclusão:
Ossigeno – Ozonoterapia
O têrmo hepatite crônica foi empregado pela primeira vez por Kalk em 1947.
Em 1968, De Grote classificou as hepatites crônicas morfologicamente , isto é
pelo anatomopatologico.
A hepatite crônica persistente é caracterizada por um curso assintomático ou
um estado de cansaço com leve aumento da s transaminases, no máximo, 50
um/l. Um resultado positivo do HbsAg se obtém em 80% dos casos. Estão
ausentes os fenomenos auto imunes.
A hepatite crônica agressiva apresenta um curso gradualmente progressivo. Os
sintomas dependem da atividade da doença. Se em atividade podemos
encontrar: fadiga, astenia, dores abdominais, artralgias e prurido. As
transaminases atingem as 100 mU/ml ou mais.
Em 1960, Ehrlich demonstrou a ação esterelizante do ozônio sobre o vírus da
hepatite B. Wehrli wem 1957 já havia escrito que em 10.000 transfusões de
sangue ozonizado , não se observou nenhum caso de transmissão de hepatite
viral.
No presente trabalho , iremos descrever o emprego do ozônio em 12 casos de
hepatite crônica, incluindo 10 casos da forma crônica agressiva, todas elas
confirmadas por biopsia hepática.
Casos Clínicos
Caso 1
Caso 2
Caso 3
Uma mulher de 32 anos que, após cinco transfusões, desenvolveu hepatite HBsAg –
negativa com conversão para a forma crônica agressiva confirmada por biopsia. O
tratamento com médicos e em hospital de acordo com os métodos convencionais não deu
resultado e foi seguido por quatro meses de tratamento homeopático, que também falhou.
Oito dias após o inicio da terapia com ozônio, houve uma nítida redução dos valores
laboratoriais. Os valores normais foram alcançados após trinta dias, com um aumento
reativo após oito dias. Após dois meses, o tratamento com ozônio continuou em intervalos
mais longos de três a quatro semanas. Após cerca de cinco meses manteve-se apenas a
terapia neural. Os valores normais foram obtidos após 18 meses e se mantêm desde então.
Atualmente, ela não está mais sob tratamento.
Caso 4
Caso 5
Um homem com 52 anos sofria de hepatite em 1971. Sucessivos testes de controle nos anos
seguintes revelaram uma leve elevação constante dos valores de transaminases. Após um
episodio de gripe no dia 3/10/1980, ele apresentou valores muito altos de SGOT a 532 e
SGPT a aproximadamente 1.300. Estudos de biópsias durante o curso do tratamento clinico
a que ele foi então submetido revelaram “hepatite aguda com curso prolongado,
possivelmente já com conversão à forma crônica”. Imunologicamente, ele era positivo para
HBsAg e HbeAg, embora mais tarde tenha apresentado resultados negativos para HbeAg.
Tipicamente, no inicio do tratamento houve uma redução inicial dos valores de
transaminase até próximo ao normal em cerca de três semanas, seguido de um aumento
reativo após 90 dias que continuou durante mais quatro semanas de forma que o quadro
clinico foi progressivamente se tornando de hepatite aguda, com valores SGPT próximos a
1.000. O paciente naturalmente ficou preocupado e concordou em internar-se em hospital.
Em seguida, houve um declínio rápido dos valores laboratoriais até próximo ao normal.
Caso 6
Caso 7
Um homem de 74 anos de idade, apresentou por alguns anos hepatite crônica agressiva (
HbsAg-positivo) confirmada por biopsia. Os valores do pre tratamento foram obtidos
durande o uso de cortisona. Ele recebeu 6 sessões de terapia com ozônio hiperbárico e
várias retransfusões menores. Após uma diminuição dos níveis de transaminases em 70 dias
de tratamento, as transaminases sofreram leve aumento e consideramos os resultados
insatifatorios. Ressaltamos que este paciente recebeu por mais de 10 anos tratamento com
imunosupressores, uma possivel razão da não eficacia do nosso procedimento.
Casop 8
Um homem de 34 anos de idade com consideravel estresse ocupacional, teve hapatite
crônica agressiva HbsAg-negativa por 7 anos. No começo da ozonioterapia foi
gradualmente reduzindo a ingestão de cortisona, experimentou um leve aumento das
transaminases que voltou aos níveis normais em 70 dias de tratamento com o ozônio. As
sessões não foram seguidas com disciplina e foi muito irregular devido ao estresse do
trabalho. Após 2 anos ele teve uma recaída e respondeu muito favoravelmente às sessões de
O3, com melhoria subjetiva dos sintomas e queda dos valores das transaminases.
Caso 9
Uma mulher de 59 anos sofria de hepatite em 1974. Por cerca de 10 anos teve hepatite
crônica agressiva HBaAg – positivo com conversão à cirrose de acordo com estudo
histológicos. Antes do tratamento, ela arbitrária e abruptamente interrompeu seu tratamento
com cortisona e Imurek e seus valores de transaminase rapidamente aumentaram para
1.000. Imediatamente após o inicio do tratamento com ozônio, os valores caíram abaixo de
100 e demonstraram um aumento reativo após cerca de 70 dias. Após cerca de 130 dias, os
valores estavam dentro dos limites normais. O curto intervalo até o próximo check-up se
deu pelo fato de ela estar convencida de que estes valores não poderiam estar corretos e
necessitavam ser verificados imediatamente. Após cerca de 200 dias, a paciente sofreu uma
leve recaída que pôde ser reconduzida ao normal durante as quatro semanas seguintes. O
tratamento da recaída foi empreendido com sucesso com ozônio e terapia neural. A
paciente sofreu mais uma recaída após cerca de três anos, com valores máximos de SGPT
em torno de 70.Teve inicio um novo curso de tratamento e o primeiro check-up revelou
uma melhora imediata em seus valores. Um teste HBsAg feito em 20/4/1982 deu negativo.
Caso 10
Um homem de 40 anos de idade, com HBsAg- positivo, hepatite crônica agressiva desde
1976, confirmada com biopsia. O tratamento prévio envolvia 10mg de Decortin e Imurek.
A interrupção do trAtamento imunossupressivo levou ao aumento de SGOT para 320 e
SGPT para 645. Estudos histológicos diagnosticaram hepatite crônica com progressão
considerável. Esse caso é de natureza particularmente instrutiva, para naturopatas, desde
que este homem, antes do tratamento atual, submeteu-se ao tratamento de retransfusões
ozonizadas extensivas, de acordo com Wolff, em dez sessões sucessivas envolvendo 9,5mg
de O3 em 50ml de seu próprio sangue, aplicada por um medico renomado, mas sem
apresentar resultados ideais. O tratamento atual foi então com 450ml do sangue do próprio
paciente. Kief chama a atenção ao fato pois ele apóia a sua tese anterior de que não apenas
a quantidade de ozônio que compreende a dose, mas também a quantidade de sangue que
deve ser usada precisa ser avaliada. Sendo dentista, o paciente estava exposto a estresse
profissional considerável, mas, após o tratamento, permaneceeu completamente
assintomático.
Caso 11
Este caso refere-se a uma mulher de 59 anos que sofria de hepatite crônica persistente
desde 1977. Ela não era capaz de consentir uma laparoscopia para o controle histológico de
forma que não podia ser confirmado com segurança que esta era uma forma agressiva
crônica mesmo embora os valores de transaminase tivessem chegado a 278 a TGO e 262 a
TGP, seis meses antes do inicio da terapia de ozonização. Ela foi enviada ao
Dr. Kief por um colega seu que conseguiu reduzir os valores de transaminases para 47 a
TGO e 41 TGP com revitorgan uma espécie de tratamento celular. Já que a paciente estava
satisfeita com a ação do tratamento celular, ela recebeu tratamento com células da placenta,
ovário e pâncreas ao mesmo tempo das transfusões ozonizadas. As células eram
administradas em intervalos de 14 dias, após o tratamento de ozônio. Com esse tratamento,
os valores de controle foram normalizados em 40 dias. Após o tratamento com ozônio, ela
se manteve HBsAg –negativa.
Caso 12
Um homem de 55 anos de idade sofreu por alguns anos de hepatite crônica persistente com
pancreatite concomitante e HbsAg- positivo. Também apresentava depressão em surtos.
Houve uma gradual diminuição das transaminases. O paciente interrompeu o tratamento
antes de completar 120 dias, porém as transaminases atigiram valores normais. Os estudos
histologicos revelaram reversão da cirrose.
Após o exame dos 12 casos de hepatite crônica tratada pelo Dr. Kief,
incluindo 10 pacientes com forma crônica agressiva, os resultados do
tratamento com ozônio podem ser resumidos da seguinte forma:
5- Após uma redução inicial nos valores das transaminases a um nível mínimo
em media em 31 dias, aproximadamente 50% dos pacientes demonstraram um
aumento reativo com pico após em media 78 dias, provavelmente como o
resultado de fatores imunológicos. Após este pico, há uma normalização
definitiva das atividades enzimáticas. Aconselhamos informar aos pacientes
esta resposta reativa antes de iniciar o tratamento.
Doze casos de hepatite crônica tratadas com ozônio: 10 casos de hepatite
crônica agressiva e 2 casos de hepatite crônica persistente
Caso Iniciais Hepatite ANTES DEPOIS TESTE Histologia Título Duração
Nº Crônica TGO,TGP TGO, TGP HBsAg Antes/Depois Do
Agressiva Gama -GT Gama -GT Terapia Tratamento
Em Dias
1 N. Th. + 342 602 167 27 62 35 + SIM + - 90 / 120
259 802 50
2 Sch. H + 19 29 15 15 7 10 + SIM 82 45 90
3 Sch. E. + 180 331 88 9 10 11 - SIM - - 210
4 Z. K. H. + 115 248 223 16 22 28 + SIM - - 180
5 H. KI + 73 116 109 67 116 77 + SIM + - 150
6 K. F. + 153 476 133 10 23 19 + SIM - - 45
7 W. K. + 34 39 48 66 125 48 + SIM - - 120
+ cortisona
8 G. K. - 52 143 61 13 25 16 - SIM - - 60 / 100
9 S. E. + com cirrose 47 99 83 15 21 26 + SIM + - 150
10 R. C. + 320 645 24 38 30+ + SIM - - 120
27 40 24+ C
11 H. H. Crônica 143 270 27 16 20 13 + NÃO + - 60
Persistente
12 M.H.J. Crônica 21 39 36 + SIM + + 120
Persistente