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Sistema de Segurança

Instrutores:
ST PM RR Vantuil
2º Sgt PM Janildo (slides)
Conteudista:
2º Sgt PM Janildo
Sistema de Segurança Pública

MÓDULO 1 – SISTEMA E GESTÃO EM SEGURANÇA


PUBLICA
1.1. POLITICAS PUBLICAS
INTRODUÇÃO
3

Sistema de Segurança Pública

O que seria uma


política pública? As
políticas públicas
aplicam-se à segurança
pública?

3
Sistema de Segurança Pública

MÓDULO 1 – SISTEMA E GESTÃO EM SEGURANÇA


PUBLICA
1.1. POLITICAS PUBLICAS
INTRODUÇÃO
Sistema de Segurança Pública

Conceito de Politicas Publicas e Atores Sociais


Durante os séculos XVIII e XIX, as principais funções do Estado eram a segurança
pública e a defesa em caso de embate externo. Contudo, com a expansão da
democracia, houve muitas mudanças com relação às responsabilidades do Estado
perante a sociedade. Atualmente, pode-se dizer que a sua principal função é
proporcionar o bem-estar à mesma.
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Para tal, o Estado necessita desenvolver diversas ações e atuar em diferentes


campos, como educação, saúde, segurança, meios de transporte público, meio ambiente
etc. Para alcançar frutos em tais áreas, o governo se utiliza das Politicas Públicas.
Conceito de Politicas Públicas As Políticas Públicas são um conjunto de decisões,
planos, metas e ações governamentais (seja a nível nacional, estadual ou municipal)
voltados para a resolução de problemas de interesse publico – que podem ser
específicos, como a construção de uma ponte ou gerais, como melhores condições na
saúde Pública.
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E importante ressaltar que a existência dos grupos organizados e suas


reivindicações não são garantia de que suas expectativas serão atendidas, pois no
processo das Politicas Públicas, e realizada uma seleção de prioridades que visa
responder as demandas das áreas mais vulneráveis da sociedade, o que certamente não
abrangera todas as questões. E preciso que tais reivindicações ganhem forca através de
mobilizações sociais e chamem a atenção das autoridades.
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POLITICAS PÚBLICAS E OS ATORES SOCIAIS


São chamados de atores políticos ou atores sociais os membros dos grupos que
integram o sistema politico. Em todo o procedimento das politicas publicas, desde o
questionamento ate a execução, ha basicamente dois tipos de atores: os estatais ou
públicos – provenientes do Governo ou do Estado, aqueles que exercem funções
públicas e mobilizam os recursos associados a estas funções, ou seja, os políticos,
eleitos pela população para um determinado período, e os servidores públicos, que
atuam no segmento burocrático; e os privados – provenientes da sociedade civil,
compostos por sindicatos dos trabalhadores, empresários, grupos de pressão, centros de
pesquisa, imprensa, associações da Sociedade Civil Organizada (SCO), entre outras
entidades.
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Os políticos são escolhidos pela sociedade com base em suas concepções e


propostas durante o período eleitoral e, quando eleitos, buscam executá-las. Os
servidores públicos, componentes da burocracia, controlam recursos e informação e
operam no processo de efetivação das políticas públicas definidas. A princípio, a
burocracia é neutra, mas por muitas vezes este princípio é corrompido por interesses
pessoais, o que implica na cooperação ou impedimento das ações governamentais.
Além disso, os burocratas também possuem projetos políticos, sejam eles pessoais ou
organizacionais; por isso é comum ver disputas não somente entre políticos e
burocratas, mas também entre burocratas de diversos setores governamentais.
Já os atores privados são aqueles que não possuem vínculo direto com a
administração do Estado. Dentre os principais grupos, tem-se:
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Trabalhadores
A força deste grupo resulta da ação organizada, pois atuam através de seus
sindicatos, que geralmente são ligados a partidos, ONGs e, às vezes, até mesmo igrejas.
Dependendo da importância do setor no qual atuam, podem ter um maior poder de
pressão; é a definição de empasses relacionados ao governo. São formadores de opinião
que possuem credibilidade na sociedade e por isso são capazes de mobilizar um grande
número de pessoas. Além disso, possuem certo domínio sobre as políticas públicas.
Portanto, as políticas públicas envolvem um processo complexo, constituído por
um fluxo de decisões e ações praticadas por diversos indivíduos e órgãos, que
acarretará diretamente no equilíbrio - ou desequilíbrio, social.
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Empresários
Este grupo exerce uma enorme capacidade de influir nas políticas públicas, visto
que podem afetar a economia do país. Os empresários mobilizam seus lobbies (do
termo lobby, que significa a atividade de pressão que tem como objetivo inferir
diretamente nas decisões do poder público em favor de interesses privados) para
encaminhar suas demandas aos atores públicos.
Podem se manifestar como atores isolados ou coletivos;
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Grupos de interesse e grupos de pressão


Os grupos de interesse são formados por pessoas que compartilham o mesmo
desejo e trabalham para conquistar seus objetivos. Já os grupos de pressão são
formados por pessoas que possuem o objetivo de influenciar determinada decisão de
caráter público. Muitas vezes, esse tipo de pressão acontece de forma direcionada ao
Legislativo, porém, pode incidir também sobre os meios de comunicação, o Judiciário
e o Executivo. Também é comum tais grupos apoiarem determinados partidos políticos
e alguns possuem recursos financeiros e organizacionais;
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Organizações de Pesquisa
Podem ser formadas por universidades ou organizações especializadas em
pesquisas relacionadas às políticas públicas.
Com essas pesquisas, eles propõem soluções práticas para problemas sociais e
assim, influenciam no processo de políticas públicas;
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Mídia
A mídia possui grande influência quando o assunto é a definição de empasses
relacionados ao governo. São formadores de opinião que possuem credibilidade na
sociedade e por isso são capazes de mobilizar um grande número de pessoas. Além
disso, possuem certo domínio sobre as políticas públicas.
Portanto, as políticas públicas envolvem um processo complexo, constituído por
um fluxo de decisões e ações praticadas por diversos indivíduos e órgãos, que
acarretará diretamente no equilíbrio - ou desequilíbrio, social.
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Fases das Políticas Públicas


O Ciclo das Politicas Públicas apresenta vários estágios:

Agenda, em que são selecionadas as prioridades;

Formulação, em que são apresentadas soluções ou alternativas;

Implementação, em que são executadas as políticas;

Avaliação, em que ocorre a análise das ações tomadas.
Na teoria, são estas as fases que correspondem às Politicas Publicas, mas, na
prática, tais etapas se misturam entre si e nem sempre seguem a sequência proposta,
sendo tal segmentação mais significativa para uma melhor compreensão do assunto.
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FORMAÇÃO DE AGENDA
Dada a impossibilidade de que todos os problemas existentes na sociedade sejam
atendidos, pois os recursos necessários para tal ação são escassos em relação à
quantidade de problemas, a primeira fase correspondente à formação de agenda é
necessária para que sejam estipuladas as questões a serem discutidas pelo governo.
Portanto, este processo de se estabelecer uma listagem dos principais problemas da
sociedade envolve a emergência, o reconhecimento e a definição dos problemas em
questão e, consequentemente, os que não serão atendidos.
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O que vai determinar a inserção ou não inserção de um problema publico em uma


agenda? Dentre uma série de fatores, pode-se citar por exemplo, a existência de
indicadores ou dados, que mostram as condições de uma determinada situação; e o
resultado obtido com ações governamentais anteriores que apresentaram falhas nas
providências adotadas. Os desdobramentos políticos (como por exemplo, as mudanças
de governo) também são poderosos formadores de agenda, pois isso está relacionado à
visão dos políticos eleitos sobre os temas que devem ou não receber prioridade.
Cabe ressaltar que, mesmo que uma questão seja listada na Agenda, isso não
significa que terá prioridade em relação às outras, pois tal prioridade ocorre com a
junção de diversos fatores, como a própria vontade política, uma forte mobilização
social e a avaliação de custos para a resolução do problema em questão.
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FORMULAÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS
A partir do momento em que os problemas são inseridos na agenda, é preciso planejar e
organizar as alternativas que serão colocadas em prática para a solução dos mesmos. É o
instante em que se deve definir os objetivos das políticas públicas, as ações que serão
desenvolvidas e suas metas. Sendo assim, muitas propostas de ação são descartadas, o que
provoca embates políticos, visto que determinados grupos teriam tais ações – que foram
deixadas de lado, favoráveis a eles.
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Pode-se definir como necessários a uma boa formulação de políticas os seguintes passos:
a transformação de estatísticas em dados importantes para a solução dos problemas;
identificação dos principais atores envolvidos e a avaliação das preferências dos mesmos; e
ação com base nas informações adquiridas.
A avaliação das alternativas deve acontecer de forma objetiva, levando-se em conta
algumas questões, como viabilidade financeira, legal e política, e também os riscos trazidos
pelas alternativas em estudo. Desta forma, opta-se por aquelas que seriam mais convenientes
para o cumprimento do objetivo.
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IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS
É na implementação que os planos e escolhas são convertidos em ações, resultados.
Durante este período, as políticas podem sofrer diversas transformações dependendo da
posição do corpo administrativo, que é o responsável pela execução da política.
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Nesta fase, alguns elementos podem prejudicar o processo das políticas, como por
exemplo: disputa pelo poder entre organizações; contexto social, econômico e tecnológico
das políticas; recursos políticos e econômicos; treinamento do setor administrativo
responsável pela execução e o apoio político à disposição. Embora seja mostrada uma
carência de recursos frente às necessidades públicas, por muitas vezes, os programas
governamentais são falhos, havendo mais deficiência na gestão do que falta de recursos
propriamente dita. Dentre as disputas entre organizações, é interessante dizer que, quanto
maior o número de organizações estiverem envolvidas no processo de implementação das
políticas – dependendo do nível de colaboração entre elas, maior será o número de ordens a
serem resolvidas, o que demanda maior tempo para a realização das tarefas.
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Há dois modelos de implementação das Políticas Públicas: o de Cima para Baixo
(modelo centralizado, aplicação do governo para a sociedade) e o de Baixo para Cima
(modelo decentralizado, aplicação da sociedade para o governo). No modelo de Cima para
Baixo, poucos funcionários participam das decisões e formas de implementação. Trata-se de
uma concepção hierárquica da administração pública, sendo tais decisões cumpridas sem
indagações. No modelo de Baixo para Cima, os favorecidos pelas políticas, atores públicos e
privados, são chamados para participar do processo.
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Para o desenvolvimento de um bom processo de implementação, é necessário que, dentre
outros fatores: o programa disponha de recursos suficientes; a política implementada tenha
um embasamento teórico adequado em relação ao problema e a sua solução; haja uma só
agencia implementadora ou baixo nível de dependência entre elas; exista completa
compreensão dos objetivos a serem atingidos, bem como das tarefas a serem realizadas; e
ocorra aprimorada comunicação entre os elementos envolvidos no programa.
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AVALIAÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS
Na avaliação ocorre o processo de coleta de dados e análise do programa adotado, o que
permite a percepção dos erros e pode levar ao aperfeiçoamento posteriormente. Portanto,
esta fase: analisa os impactos, a eficiência, eficácia e sustentabilidade das ações
desenvolvidas; possibilita a correção, prevenção de erros e a criação de novas informações
para futuras políticas públicas; permite que a administração faça a devida prestação de contas
das atitudes tomadas; responde se os resultados produzidos estão se saindo da maneira
esperada e identifica os obstáculos que dificultam o desenvolvimento do processo; além de
fomentar a comunicação e a cooperação entre os diversos atores.
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Para se averiguar uma ação, a Avaliação deve responder se os resultados ocorreram em
tempo viável, se os custos para a produção foram adequados e se o produto corresponde aos
objetivos da política, sendo estes requisitos relacionados à eficácia e eficiência do
desenvolvimento. Quanto ao impacto, deve-se analisar a relevância de tais modificações, as
áreas afetadas e a cooperação dos componentes políticos na obtenção de seus objetivos. Em
relação à sustentabilidade, uma política deve manter seus efeitos positivos após o fim das
ações governamentais direcionadas a tal política.
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Em relação aos responsáveis pela avaliação, pode-se dividir de duas formas: avaliacao
interna – feita pelos responsáveis pela gestão do programa, e avaliação externa – feita por
especialistas não participantes do programa. A avaliação interna é vantajosa no sentido de
que, por estarem incorporados ao programa, além de um maior conhecimento sobre tal, terão
também acesso mais facilitado às informações de que precisam. Já a avaliação externa conta
com uma importante imparcialidade, o que gera uma maior credibilidade em relação ao
público externo, mas tem como desvantagem um gasto maior de tempo – e dinheiro, até que
se habituem com o objeto de estudo.
O fato da Avaliação ser colocada como a última fase, não quer dizer que ela deve ser
utilizada apenas no fim da atuação política. A avaliação pode/deve ser feita em todo o
processo de Políticas Públicas, contribuindo para um bom desenvolvimento das ações
minimizando as chances de insucesso.
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BUROCRACIA NO PROCESSO DE FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
Uma das definições de burocracia, é que trata-se de um grupo ou organização que,
hierarquicamente, trabalha de maneira usual, costumeira; entretanto, não pode ser vista como
uma simples realizadora que está indiferente às resoluções políticas, pois é composta por
membros que possuem seus próprios interesses e que os mesmos fogem à neutralidade.
A burocracia possui um domínio da informação sobre o que ocorre nas ações públicas,
tem uma fácil acessibilidade por meio de contatos e consequente influência na estrutura
administrativa (principalmente no processo de implementação), além de estar disposta de
uma forma permanente na organização da formulação e implementação das políticas
públicas. Tais recursos proporcionam à burocracia um papel de maior destaque do que é
previsto nas avaliações tradicionais.
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MODELOS DE TOMADA DE DECISÃO
Existem diversas maneiras de se considerar soluções em resposta aos problemas
públicos. Destacam-se os modelos: Racional(H. Simon), Incremental (Lindblom), Analise
misturada (Etzioni) e Irracional (Cohen, March e Olsen).
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Modelo Racional
Este modelo baseia-se no pensamento de que a racionalidade é imprescindível para a
tomada de decisão. Considera as informações perfeitas, as trata com objetividade e lógica e
não considera as relações de poder. No modelo racional, primeiro se estabelece um objetivo
para solucionar o problema, depois se explora e define as estratégias para alcançar o
objetivo, estimando-se as probabilidades para tal, e por fim, a estratégia que parecer cabível
é escolhida
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Modelo Incremental
O modo incremental situa-se na abordagem de racionalidade limitada, retratando as
impossibilidades do racionalismo e praticando o foco nas informações. É um modelo
descritivo, reconhece que a seleção de objetivos depende dos valores e a implementação
estará sujeita a intervenções, visto que cada ator envolvido tem sua própria percepção do
problema. Este modelo considera que, por mais apropriado seja o fundamento de uma
alternativa, a decisão envolverá relações de poder. Desta forma, a decisão mais conveniente é
formada a partir de um consenso e objetiva garantir o acordo entre as partes interessadas.
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Modelo da Analise Misturada (mixed-scanning)
Este modelo combina características dos dois modelos anteriores. Dispõe uma
racionalidade bidimensional e prevê dois níveis de decisão: fundamentais, estratégicas e
racionais em relação às decisões a seguir; e incremental, que consiste em uma comparação
das opções selecionadas de forma racional. Esta análise permite mais inovação do que o
modo incremental, sem precisar impor o processo radical do modo racional.
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Modelo Irracional (lata de lixo)
Este modelo trata do processo de decisão em ambientes e objetivos ambíguos, que
podem ser chamados de “anarquias organizadas” e subverte a lógica solução-problema para
problema-solução. Para os que defendem esta ideia, o processo de tomada de decisão é
extremamente dúbio, imprevisível, e pouco se relaciona com a busca de meios para se
alcançar os fins. Trata-se de uma abordagem aberta, em que as decisões resultam dos
seguintes elementos: problema, solução, participante e oportunidade; em que as
oportunidades são vistas como latas de lixo, em que problemas e soluções são jogados pelos
participantes.
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Modelo Irracional (lata de lixo)
Este modelo trata do processo de decisão em ambientes e objetivos ambíguos, que
podem ser chamados de “anarquias organizadas” e subverte a lógica solução-problema para
problema-solução. Para os que defendem esta ideia, o processo de tomada de decisão é
extremamente dúbio, imprevisível, e pouco se relaciona com a busca de meios para se
alcançar os fins. Trata-se de uma abordagem aberta, em que as decisões resultam dos
seguintes elementos: problema, solução, participante e oportunidade; em que as
oportunidades são vistas como latas de lixo, em que problemas e soluções são jogados pelos
participantes.
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POLITICAS PUBLICAS NO BRASIL
Ainda na década de 20 o Brasil tinha grande parte de sua população vivendo no campo
com uma economia fortemente baseada na agricultura. Mas, em cerca de 70 anos, o país
tornou-se um dos mais importantes e influente país na área industrial e viu sua população
migrar em massa para as cidades.
Em todos esses anos, os governos deram mais ênfase na industrialização e não
acompanharam da mesma forma as transformações na sociedade brasileira. O estado não
desempenhava um papel regulador e participativo, mas criava um governo autoritário que
também refletia de maneira autoritária nas politicas públicas brasileiras.
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De caráter conservador, a politica brasileira possui uma maneira peculiar para tratar as
políticas sociais. O atendimento é centralizado, ou seja, atendendo a interesses específicos.
Mas o país possui necessidades diferentes em cada região e em alguns casos elas acabam não
sendo resolvidas da forma correta. São todas tratadas da mesma maneira e de forma massiva.
As políticas públicas deveriam ser criadas para distribuir de forma igualitária os recursos
de caráter individual e social. Elas seriam a garantia da qualidade de vida, uma vida
desenvolvida de maneira agradável e digna. Entretanto, para ter essa qualidade de vida é
importante diversos fatores, como moradia, vestuário, educação, saúde, segurança e lazer.
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A implementação de políticas públicas de qualidade no Brasil não costuma ser tão
debatido pelos parlamentares do país.
Além disso, não é feito um estudo aprofundado do assunto e como esses processos
podem ser implantados de maneira mais dinâmica e eficiente. Muitas vezes as políticas
públicas são confundidas como prestação de serviço do Poder Público aos cidadãos. Elas
afetam determinados grupos da sociedade fazendo com que o as atitudes governamentais
realizadas ou não atinjam pessoas de diversos grupos.
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A partir da década de 30 o país modernizou-se e cresceu o número de direitos sociais.
Em 1930 foi criado o Ministério do Trabalho e anos mais tarde a CLT (Consolidação das
Leis do Trabalho). Ainda nessa década surgiram programas voltados aos pagamentos de
aposentadoria e pensões em diversas profissões.
Com a imposição da ditadura (intervenção militar) – grifo nosso - pelo governo militar,
muitos direitos civis, sociais e políticos foram retirados da população brasileira. Foram
criados o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e o Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço (FGTS). Na década de 1970 foi criado o Ministério da Previdência que atuava na
área de saúde e na área social.
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Apesar de muitas medidas criadas e programas sociais voltados a população, essas
decisões eram baseadas no assistencialismo, na corrupção e na ineficiência desses processos.
Ou seja, havia muitos recursos para as políticas sociais, mas eles eram desviados e por isso
passou-se a investir mais no sistema privado (educação e saúde privada, por exemplo).
A partir da Constituição de 1988 o Brasil passou a investir menos nas políticas públicas
com o aumento da dependência internacional, o crescimento da desigualdade social, da
pobreza e exclusão. As atuais políticas públicas brasileiras não conseguem reverter a
desigualdade e investem, em sua maioria, em pequenos grupos sociais. Para a população
pobre são criadas políticas de compensação no intuito de “distrair” para os verdadeiros
problemas.
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Com a abertura democrática brasileira, a descentralização teve apoio no intuito de
aumentar os direitos sociais e a participação da sociedade no processo decisório. Nesse
período a população necessitava de mais recursos e mostrava sinais de crescimento, mas era
impedida pelos problemas econômicos em um país refém da inflação.
Apesar de ter sido implementada como uma forma de garantia dos direitos sociais dos
brasileiros, a Constituição Federal de 1988, tem sido pouco eficaz quando se trata do bem-
estar da população. Facilitou o acesso a diversos serviços essenciais, mas não se
preocuparam com a questão financeira. O objetivo era reduzir a desigualdade do Brasil.
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Essa constituição é considerada redistributiva e instiga o Governo Federal a tornar as
necessidades sociais e políticas públicas eficazes. No início da década de 90 o Governo
Federal deixou de ser o principal provedor e passou a fiscalizar entidades que ofereciam
determinados serviços para a sociedade. São diversos programas sociais de caráter
municipal, estadual e federal e muitas vezes eles não são compatíveis entre si. Essa
incompatibilidade acaba virando uma desvantagem para a população que necessita dessa
ajuda.
Os gestores públicos ainda não conseguiram identificar as reais necessidades básicas dos
cidadãos. Por mais que se ouça dos políticos promessas relacionadas a erradicação de muitas
mazelas, como a pobreza, os programas e atitudes relacionadas a isso ainda são muito
ineficientes. Muitas vezes as soluções são distribuídas entre a população, mas de forma
desordenada.
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O grande mistério, quando se observa a desigualdade no Brasil, é que o país possui uma
das maiores economias do mundo.
Tal situação pode ser explicada pelo atraso politico da população brasileira que muitas
vezes teve seu voto influenciado por militares, coronéis e políticos mal intencionados.
Nas últimas décadas o Brasil tem desempenhado novas atividades relacionadas ao caráter
público. É necessária uma articulação e engajamento da sociedade para debater as propostas
de políticas públicas em todo o país. O Estado desempenha um papel importante para o
desenvolvimento social e estrutural do Brasil e é para ele que devem ser direcionadas as
cobranças dos setores sociais do pais.
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Características das politicas públicas no Brasil
Uma das características relevantes nas políticas públicas brasileiras é a fragmentação.
Muitas vezes essa fragmentação causa problemas pois há muitas divergências entre
determinadas agências de controle quando o assunto é burocrático. Outra característica das
políticas públicas brasileiras é a descontinuidade administrativa, em que as agências
responsáveis pelas políticas públicas muitas vezes pensam nas políticas públicas de acordo
com o interesse de seus gestores. Levando isso em consideração, a cada mudança de cargo,
muda-se as políticas implantadas.
Outra característica está ligada principalmente as políticas sociais e dão preferência para
o que é ofertado sem considerar as necessidades dos beneficiados. Essa situação resulta em
problemas ligados a credibilidade governamental, frustração dos cidadãos, desperdícios, etc.
Um outro ponto relevante é a separação de política econômica e política social. Nesse caso a
política social assume um papel secundário. Um outro aspecto importante é a fiscalização e a
seletividade, baseados nos direitos universais.
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Novos Arranjos para as Politicas Públicas
A partir da década de 1990 foram realizadas tentativas para criar políticas públicas
universais e estáveis. Surgiram leis como a Lei Maria da Penha, Estatuto da Criança e do
Adolescente e o Estatuto do Idoso. Além disso, foram introduzidos benefícios sociais como o
bolsa família e bolsa escola. Muitas dessas conquistas são resultados de organizações
montadas pelos civis através de referendos, protestos e manifestos. Seria importante que as
políticas públicas fossem integradas para um único propósito. No entanto, o que se vê
atualmente é um processo fragmentado.
Apesar dessa situação, nos últimos tempos a administração das políticas públicas se
tornaram mais democráticas, com o Estado desenvolvendo um papel mais próximo da
sociedade. Começa a ser trabalhada uma política menos centralizada em que a população
participa com mais empenho e importância nas políticas públicas brasileiras. Os políticos
tentam agora desenvolver métodos para decisões compartilhadas.
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Intersetorialidade
A intersetorialidade busca ultrapassar os resultados das políticas sociais e os problemas
enfrentados pela população para ter acesso aos serviços públicos. Esse caso atribui a ideia de
associação e igualdade dos direitos sociais dos cidadãos.
Descentralização
A descentralização é um dos processos que podem ser identificados após a Constituição
Federal de 1988. Nos âmbitos governamentais (União, Estados e Municípios) possuem
habilidades e recursos para instituir novas políticas públicas para a garantia dos direitos dos
cidadãos. Ou seja, muitas vezes, os estados e municípios deliberam decisões através de
necessidades próprias.
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Tipos de Politicas Públicas
As politicas públicas podem ter vários objetivos e particularidades distintas. São muitos
tipos de Políticas Públicas e apresentaremos os principais modelos que auxiliam na
compreensão dos conceitos relacionados as Políticas Públicas. A princípio, política pública
são as atitudes tomadas ou não pelo governo e os impactos dessas ações e omissões.
Nesse tipo de política, busca-se compreender o que se quer fazer e o que deixou de ser
feito.
Além disso, podem explanar regras para ação e solução de possíveis problemas. Sendo
assim, as políticas públicas podem ser divididas, pelo menos, em três tipos:
➢ Políticas Públicas Distributivas;
➢ Políticas Públicas Redistributivas;
➢ Políticas Públicas Regulatórias.
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Tipos de Politicas Públicas
As politicas públicas podem ter vários objetivos e particularidades distintas. São muitos
tipos de Políticas Públicas e apresentaremos os principais modelos que auxiliam na
compreensão dos conceitos relacionados as Políticas Públicas. A princípio, política pública
são as atitudes tomadas ou não pelo governo e os impactos dessas ações e omissões.
Nesse tipo de política, busca-se compreender o que se quer fazer e o que deixou de ser
feito.
Além disso, podem explanar regras para ação e solução de possíveis problemas. Sendo
assim, as políticas públicas podem ser divididas, pelo menos, em três tipos:
➢ Políticas Públicas Distributivas;
➢ Políticas Públicas Redistributivas;
➢ Políticas Públicas Regulatórias.
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Politica e Politicas Públicas
A política é exercida há muitos anos pelos homens e em poucos países no mundo existe
uma desigualdade tão grande como a encontrada no Brasil. Onde as pessoas não conseguem
exercer sua cidadania e são diariamente confrontadas com a falta de dinheiro, saúde, moradia
e educação. A princípio grande parte do governo brasileiro surge com soluções gerais e
emergenciais para sanar alguns desses problemas em vez de implantar políticas públicas no
intuito de reduzi-los.
Sistema de Segurança Pública
As politicas publicas atualmente não são feitas para cuidar dos problemas e necessidades
mais urgentes da população. São usadas como ações imediatas para conquistar o eleitor que
não consegue opinar na divisão orçamentária. Os políticos não pensam em ações que mudam
uma sociedade para sempre e optam pelo caminho mais fácil ao prometer, ainda em
campanha, milhares de resoluções que muitas vezes nem são capazes de cumprir.
Sistema de Segurança Pública
A forma despreocupada com que o país é administrado causa descrença na população,
pois ela não vê o orçamento sendo investido no que realmente é necessário. Para a esfera
publica, o que é realizado hoje para as áreas de saúde, educação e moradia é o necessário
para o crescimento da população. Entretanto, muitos municípios sofrem diariamente com a
falta de oferta das necessidades básicas garantidas pela Constituição Federal. A implantação
de melhorias nas políticas públicas é essencial para aumentar a qualidade de vida dos
brasileiros e índices como o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Disponível em:< http://www.okconcur sos.com.br/apostilas/apostila-gratis/134-politicas-
publicas/1156-tipos-de-politicaspublicas#. XN4hv25Kg2w >. Acesso em 17 maio 2019.
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A forma despreocupada com que o país é administrado causa descrença na população,
pois ela não vê o orçamento sendo investido no que realmente é necessário. Para a esfera
publica, o que é realizado hoje para as áreas de saúde, educação e moradia é o necessário
para o crescimento da população. Entretanto, muitos municípios sofrem diariamente com a
falta de oferta das necessidades básicas garantidas pela Constituição Federal. A implantação
de melhorias nas políticas públicas é essencial para aumentar a qualidade de vida dos
brasileiros e índices como o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Disponível em:< http://www.okconcur sos.com.br/apostilas/apostila-gratis/134-politicas-
publicas/1156-tipos-de-politicaspublicas#. XN4hv25Kg2w >. Acesso em 17 maio 2019.
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Definição de Políticas Públicas


É muito difícil responder a esta pergunta simples, porque Política
Pública é um conceito abstrato, que se materializa por meio de instrumentos
diversos. Esses instrumentos podem ser programas, projetos, leis, rotinas
administrativas, etc.
No caso das Políticas Públicas de Segurança, a instalação de uma
unidade policial, a construção e gestão de uma unidade prisional e o
desenvolvimento de oficinas culturais podem ser percebidas como formas
de operacionalização de uma Política Pública.
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Políticas regulatórias: Estabelecem padrões de comportamento, serviço


ou produto, para atores públicos e privados. Exemplos desse tipo de
políticas são: os códigos de trânsito, as regras de tráfego aéreo, a proibição
de fumo em locais fechados, a proibição de venda e consumo de bebidas
alcoólicas, e as regras para publicidade de certos produtos.
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Políticas distributivas: Geram benefícios concentrados para alguns


grupos de atores e custos di­fusos para toda a coletividade/contribuintes.
Exemplos desse tipo de política pública são: os subsídios, a gratuidade de
taxa para certos usuários de serviços públicos, incentivos ou renúncias
fiscais, etc.
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Políticas redistributivas: Concedem benefícios concentrados a algumas


categorias de atores e im­plicam custos concentrados sobre outras categorias
de atores. Exemplos clássicos são: as cotas raciais para universidade,
políticas de benefícios sociais ao trabalhador e os programas de reforma
agrária.
Sistema de Segurança Pública
Políticas constitutivas: São “regras sobre os poderes” e “regras sobre as
regras”, ou seja, são aque­las políticas que definem as competências,
jurisdições, regras de disputa política e da própria elaboração de políticas
públicas. Podemos citar como exemplos: as regras do sistema político-
eleitoral; a distribuição de competências entre poderes, esferas e
instituições; as regras das relações intergovernamentais e as regras da
participação da sociedade civil em decisões públicas.
Sistema de Segurança Pública

O Plano Nacional de 2003 enfatizava uma postura proativa por parte da


SENASP, na medida em que o governo federal deixava claro que tinha
diretrizes e objetivos próprios no âmbito da segurança públi­ca, e que os
recursos do FNSP passariam a ser distribuídos mediante o atendimento
desses critérios. Isso se traduz numa cobrança mais rígida junto aos estados
no sentido da construção de políticas assentadas nas diretrizes do Plano
Nacional (SAPORI, 2006).
Sistema de Segurança Pública

Além disto, esta nova versão do PNSP inovou ao assumir a gestão de arranjos
institucionais existen­tes como principal desafio para implementação de políticas de
Segurança Pública (SAPORI e ANDRADE, 200, p. 205). A normatização do Sistema
Único de Segurança Pública (SUSP) se apresentava como o fio condutor dessa nova
versão do PNSP. A criação do SUSP em 2003 buscou intensificar a articulação e
cooperação de atores institucionais envolvidos na arena de política de Segurança
Pública, inspirando-se na experiência do Sistema Único de Saúde (SUS).
Sistema de Segurança Pública

Entre as ações propostas, destacam-se a criação de:


- academias policiais unificadas
- órgãos de informação e inteligência unificados
- corregedorias de polícia únicas
- ouvidorias de polícia autônomas e independentes
Sistema de Segurança Pública

Administração pública é o conjunto de órgãos e seus agentes


que exercem a função administrativa;
Administração pública é um conceito da área do direito que
descreve o conjunto de agentes, serviços e órgãos instituídos
pelo Estado com o objetivo de fazer a gestão de certas áreas
de uma sociedade, como Educação, Saúde, Cultura, etc.
Sistema de Segurança Pública

Além de nem sempre ser eficaz na tarefa de promover a


convivência pacífica, muitas vezes o Estado é um promotor da
violência da sensação de insegurança;
O Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) preconiza que
“ações concretas para a prevenção e redução da violência nos
estados serão prioritárias”. Com estratégia para alcançar este
objetivo o SUSP propõe a consolidação da Polícia Comunitária
nas instituições policiais;
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Sistema de Segurança Pública

Chegamos ao fim da
Aula de Políticas Públicas
desse Módulo 1. Fique
agora com os
questionários referentes a
esse módulo. Boa sorte!!!

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Sistema de Segurança Pública

Questionário

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Sistema de Segurança Pública

Questão 01 - Há quatro tipos de políticas públicas. Com base nesta afirmação associe a
segunda coluna de acordo com a primeira:
1. Políticas regulatórias
2. Políticas distributivas
3.Políticas redistributivas
4. Políticas constitutivas

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Sistema de Segurança Pública

Questão 02– as políticas regulatórias:


a) geram benefícios concentrados para alguns grupos de atores e custos difusos para toda
a coletividade/contribuintes.
b) concedem benefícios concentrados a algumas categorias de atores e implicam custos
concentrados sobre outras categorias de atores
c) são regras sobre os poderes e regras sobre as regras, ou seja, são aquelas políticas que
definem as competências, jurisdições, regras de disputa política e da própria elaboração de
políticas públicas;
d) Estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos e
privados.

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Sistema de Segurança Pública

Questão 02– as políticas regulatórias:


a) geram benefícios concentrados para alguns grupos de atores e custos difusos para toda
a coletividade/contribuintes.
b) concedem benefícios concentrados a algumas categorias de atores e implicam custos
concentrados sobre outras categorias de atores
c) são regras sobre os poderes e regras sobre as regras, ou seja, são aquelas políticas que
definem as competências, jurisdições, regras de disputa política e da própria elaboração de
políticas públicas;
d) Estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos e
privados.

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Sistema de Segurança Pública

Questão 03 - Além de nem sempre ser eficaz na tarefa de promover a convivência


pacífica, muitas vezes o Estado é um promotor da ________________ e da sensação de
insegurança.
Escolha o item que preenche a lacuna e marque a resposta correta:
a) Violência
b) Discórdia
c) Ingerência
d) Criminalidade

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Sistema de Segurança Pública

Questão 04 -Dentre as várias tipologias de conteúdo das políticas públicas apresentadas


por Secchi (2013), me­rece destaque àquela formulada por Theodore J. Lowi. A tipologia de
Lowi baseia-se no critério de “impacto esperado na sociedade”. Segundo esse critério, as
políticas públicas podem ser classificadas em quatro tipos,:
a) Políticas regulatórias, Políticas difusas, Políticas redistributivas e Políticas constitutivas
b) Políticas regulatórias, Políticas distributivas, Políticas redistributivas e Políticas
constitutivas.
c) Políticas partidárias, Políticas distributivas, Políticas redistributivas e Políticas
constitutivas
d) Políticas regulatórias, Políticas distributivas, Políticas concentradas e Políticas
constitutivas

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Sistema de Segurança Pública

Questão 04 -Dentre as várias tipologias de conteúdo das políticas públicas apresentadas


por Secchi (2013), me­rece destaque àquela formulada por Theodore J. Lowi. A tipologia de
Lowi baseia-se no critério de “impacto esperado na sociedade”. Segundo esse critério, as
políticas públicas podem ser classificadas em quatro tipos,:
a) Políticas regulatórias, Políticas difusas, Políticas redistributivas e Políticas constitutivas
b) Políticas regulatórias, Políticas distributivas, Políticas redistributivas e Políticas
constitutivas.
c) Políticas partidárias, Políticas distributivas, Políticas redistributivas e Políticas
constitutivas
d) Políticas regulatórias, Políticas distributivas, Políticas concentradas e Políticas
constitutivas

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Sistema de Segurança Pública

( ) geram benefícios concentrados para alguns grupos de atores e custos difusos para toda
a coletividade/contribuintes.
( ) concedem benefícios concentrados a algumas categorias de atores e implicam custos
concentrados sobre outras categorias de atores
( ) são regras sobre os poderes e regras sobre as regras, ou seja, são aquelas políticas que
definem as competências, jurisdições, regras de disputa política e da própria elaboração de
políticas públicas
( ) Estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos e
privados.
a) 1 – 2 – 3 – 4
b) 2 – 3 – 4 – 1
c) 2 – 4 – 3 – 1
d) 1 – 3 – 4 – 2
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Sistema de Segurança Pública

Questão 05- Nas duas últimas décadas, o Brasil presenciou uma crescente preocupação
com as questões relativas à segurança pública e à justiça criminal. Uma verdadeira obsessão
________ refletiu-se num nível jamais visto de debates públicos, de propostas legislativas e
de produção acadêmica.
Escolha o item que preenche a lacuna e marque a resposta correta:
a) Quaternária
b) Secundária
c) Primária
d) Securitária

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Sistema de Segurança Pública

Questão 05- Nas duas últimas décadas, o Brasil presenciou uma crescente preocupação
com as questões relativas à segurança pública e à justiça criminal. Uma verdadeira obsessão
________ refletiu-se num nível jamais visto de debates públicos, de propostas legislativas e
de produção acadêmica.
Escolha o item que preenche a lacuna e marque a resposta correta:
a) Quaternária
b) Secundária
c) Primária
d) Securitária

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Sistema de Segurança Pública

Questão 06 – as políticas distributivas:


a) geram benefícios concentrados para alguns grupos de atores e custos difusos para toda
a coletividade/contribuintes.
b) concedem benefícios concentrados a algumas categorias de atores e implicam custos
concentrados sobre outras categorias de atores
c) são regras sobre os poderes e regras sobre as regras, ou seja, são aquelas políticas que
definem as competências, jurisdições, regras de disputa política e da própria elaboração de
políticas públicas
d) Estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos e
privados.

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Questão 07 – as políticas redistributivas:


a) geram benefícios concentrados para alguns grupos de atores e custos difusos para toda a
coletividade/contribuintes.
b) concedem benefícios concentrados a algumas categorias de atores e implicam custos
concentrados sobre outras categorias de atores
c) são regras sobre os poderes e regras sobre as regras, ou seja, são aquelas políticas que
definem as competências, jurisdições, regras de disputa política e da própria elaboração de
políticas públicas
d) Estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos e
privados.

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Questão 08 – as políticas constitutivas:


( ) geram benefícios concentrados para alguns grupos de atores e custos difusos para toda
a coletividade/contribuintes.
( ) concedem benefícios concentrados a algumas categorias de atores e implicam custos
concentrados sobre outras categorias de atores
( ) são regras sobre os poderes e regras sobre as regras, ou seja, são aquelas políticas que
definem as competências, jurisdições, regras de disputa política e da própria elaboração de
políticas públicas
( ) Estabelecem padrões de comportamento, serviço ou produto para atores públicos e
privados.–

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