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1. Parábola dos dois filhos: “Mas, que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse:
Filho vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas depois, arrependendo-
se, foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.
Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que
os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho da
justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos
arrependestes para o crer.” (Mateus 21:28-32).
O segundo sugere o homem inteligente que percebe uma verdade através da lógica e começa então a trabalhar na
vinha do Senhor.
Liberdade de ação do Senhor, não diz que vai punir ou recompensar. Atos e não palavras.
Agimos por nós mesmos, por conscientização, ou agimos por medo de sermos punidos?
Os publicanos e as meretrizes (2º filho) ouviram a mensagem de Jesus e se modificaram, ao contrário dos fariseus
(1º Filho).
Deus nos convida constantemente para trabalharmos na sua Vinha. Como temos agido diante deste convite?
Já agimos como o primeiro filho? Parecendo seguir uma religião sem no entanto, nos engajar nas lides espirituais,
no trabalho em favor do próximo?
2. Parábola do filho pródigo: “E disse: Um certo homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai,
dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais
novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e
chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. E desejava
encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse:
Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com
meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me
como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e
se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei
contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei
depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado,
e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi
achado. E começaram a alegrar-se.
E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E,
chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro
cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou, e não queria entrar. E saindo o pai, instava com ele.
Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e
nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos; Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou
os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. “E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e
todas as minhas coisas são tuas; Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e
reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.” (Lucas 15:11-32).
Diferenças entre os homens em relação ao grau evolutivo.
Nos afastamos do Pai, adquiridos uma sensação de desvalia.
O pródigo e o egoísta;
3. Parábola do Credor Incompassivo: “Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer
contas com os seus servos; E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com
tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo:
Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão,
soltou-o e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia
cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Então o seu companheiro,
prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis,
antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia,
contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então o seu senhor, chamando-o à
sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu,
igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu
senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que lhe devia. Assim vos fará, também, meu Pai
celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.” (Mateus 18:23-35).
Tema central é o perdão. As Leis Divinas estão gravadas na consciência, e como o Reino de Deus está dentro de
nós, a nossa consciência nos cobra. Com a medida....
Aproveitar a oportunidade da reencarnação para a reconciliação. Derruba da ideia das penas eternas, ficaremos
presos até pagarmos a dívida.
4. Parábola do bom e do mal servo ou do servo vigilante: “Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor
constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor,
quando vier, achar servindo assim. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. Mas se aquele mau
servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá; E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a
beber com os ébrios, Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe, E
separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.” (Mateus 24:45-51)
Todos realizamos compromissos voltados para o lado espiritual, como administradores dos bens divinos, mas
muitos negligenciam.
Estes últimos batem nos conservos, são os que promovem guerras, violências, etc. e que permanecem ébrios
pelos prazeres e paixões degradantes.
Refere ainda à vigilância, separação e reparação.
5. Parábola do Administrador infiel: “E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual
tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é
isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo. E o mordomo
disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho
vergonha. Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas.
E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? E ele
respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve cinquenta.
Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua
obrigação, e escreve oitenta. E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente,
porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz. E eu vos digo: Granjeai
amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos
eternos. Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito.
Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis,
quem vos dará o que é vosso?” (Lucas 16:1-13).
Auxiliai com suas sobras aqueles que tem dificuldades para que possam interceder por vós;
É infiel por que se apodera dos bens que lhe são confiados para administrar como se fossem seus; Prestar contas
com o desencarne; Quem pelo menos granjeiem amigos com as riquezas da iniquidade;
O rico da parábola de Lázaro, não encontrou amigos nos tabernáculos eternos...
Os clientes são aqueles que estão endividados perante as Leis Divinas, cabe então minorar-lhes os sofrimentos.
Podemos ser administradores infiéis do nosso corpo e dos bens que Deus nos confiou.
Como nos sentiríamos hoje se fossemos chamados a prestar contas?
Os filhos do mundo são mais hábeis em defender seus interesses que os filhos da luz?
Que empenho temos empregado no nosso lado espiritual?
Utilizar de forma sábia da riqueza, e não fazer com interesses mesquinhos de barganha com Deus.
Podemos servir a Deus, mesmo sendo ricos, desde que não sejamos servos do dinheiro;
6. Parábola das Dez Virgens: "O Reino de Deus será comparado a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas,
saíram ao encontro do noivo. Cinco dentre elas eram insensatas e cinco prudentes. As insensatas tomando as suas
lâmpadas não levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas. Tardando o noivo, todas
adormeceram. Mas à meia noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí a seu encontro! Então se levantaram todas
aquelas virgens e prepararam suas lâmpadas. E disseram as insensatas às prudentes: Dai-nos do vosso azeite,
porque as nossas lâmpadas estão se apagando! Porém as prudentes responderam: Talvez não haja bastante para
nós e para vós. Ide antes aos que o vendem e comprai-o para vós. Enquanto foram comprá-lo, veio o noivo; e as
que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas e fechou-se a porta. Depois vieram as outras virgens e
disseram: Senhor, Senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade eu vos digo que não vos conheço.
Portanto, vigiai, porque não sabeis nem o dia, nem a hora". (Mateus, 25:1-13).
• Costume judeu: o noivo era recebido na casa da noiva por dez virgens.
• Virgem simbolizando a humanidade, todos fomos criados simples e ignorantes, com o mesmo principio o que
condiz com a Justiça Divina, alguns caminham mais rápido outros menos. Alguns buscam aproveitar bem as
oportunidades de crescimento de aprendizado e outros não.
• A diferença entre as cinco prudentes e as cinco insensatas é o combustível que as primeiras tinham porque estavam
preparadas, vigilantes na observação das Leis Divinas e as segundas não.
• Demorando o noivo adormeceram: nós muitas vezes ficamos dormindo, ficamos identificados com as coisas
materiais e nos esquecemos das espirituais, não nos damos conta do que está acontecendo à nossa volta e mesmo
conosco.
• À meia noite veio o noivo: período de transição de um dia para o outro. Nós também estamos em um período de
transição, passando de um mundo de provas e expiações para um mundo regenerado.
• Ir ao encontro do noivo: significa termos atitude, tomarmos posição, acender nossas lâmpadas, despertar da
inconsciência em que nos encontramos, do estado de sono.
• Dai-nos do seu azeite: este representa os valores espirituais, as virtudes que não podem ser emprestados, são
individuais;
• Talvez não haja bastante para nós e para vós: não existe egoísmo aqui, é necessário comprar, conquistar com o
esforço próprio, buscar sua própria iluminação. Ter critério, considerando um bem maior. Não basta fazer o bem é
necessário ser bom. História do soldado no farol.
• Chegou o noivo e fechou a porta: no mundo de regeneração, aqueles que não apresentarem compatibilidade com
a condição moral, onde prevalecerá o bem, serão expurgados para mundos inferiores, mas não está fechada a porta
para sempre, pois Jesus diz que o “O reino dos Céus é comparado a dez virgens”, ou seja, todos vão alcançá-lo uns
mais cedo outros mais tarde.
• Em verdade vos digo que não vos conheço: incompatibilidade pela lei das afinidades, para ter intimidade com o
noivo, o Cristo, é preciso buscá-lo sempre, estar acordados, vigilantes, buscar nossa auto-iniciação, auto-iluminação,
não podemos deixar para a última hora, no final da encarnação, pensando primeiro em “aproveitar” a vida como
muitos dizem. Não é somente no juízo final, mas a cada encarnação.
• Como então sermos prudentes?: o roteiro é Jesus, ele mesmo disse: “Eu sou o caminho a verdade e a vida” e ainda
“Eu sou a luz do mundo. Aquele que me segue não andará em trevas”. Quando nossa luzes estiverem bruxuleantes,
querendo se apagar busquemos o apoio no Mestre querido. Mantenhamos acesa a chama da fé, não uma fé dogmática
que também pode ir se apagando, mas uma fé raciocinada como a D.E. nos ensina e que nos fortalece esclarecendo.
Tudo porque nos debatemos na vida terrena é acessório: riquezas, glórias, fama, posição, poderio. O essencial é a luz
interior, luz que é o sentimento do bem, o amor;
• Lição da parábola: Não podemos nos salvar por meio de procuração conferida a terceiros. Esta questão é pessoal,
é intransferível.
7. Parábola homem previdente: “Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer
as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os
alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, Dizendo: Este homem
começou a edificar e não pôde acabar. Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta
primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? De
outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores, e pede condições de paz.” (Lucas 14:28-32).
8. Parábola do Reino dos Céus: “Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo,
que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.
Outrossim, o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; E, encontrando uma
pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a. Igualmente o reino dos céus é semelhante a
uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes. E, estando cheia, a puxam para a praia; e,
assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora. Assim será na consumação dos
séculos: virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos, E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá
pranto e ranger de dentes. E disse-lhes Jesus: Entendestes todas estas coisas? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor. E
ele disse-lhes: Por isso, todo o escriba instruído acerca do reino dos céus é semelhante a um pai de família, que
tira do seu tesouro coisas novas e velhas. E aconteceu que Jesus, concluindo estas parábolas, se retirou dali.”
(Mateus 13:44-53).
9. Parábola da candeia: “E ninguém, acendendo uma candeia, a cobre com algum vaso, ou a põe debaixo da cama;
mas põe-na no velador, para que os que entram vejam a luz. Porque não há coisa oculta que não haja de
manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz. Vede, pois, como ouvis; porque a qualquer
que tiver lhe será dado, e a qualquer que não tiver até o que parece ter lhe será tirado.” (Lucas 8:16-18).
10. Parábola da dracma perdida: “Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a
candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo:
Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus
por um pecador que se arrepende.” (Lucas 15:8-10).