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INTRODUÇÃO:

O processo de cuidar do cliente exige do enfermeiro profundo conhecimentos sobre sua atuação
no processo de cuidado. As ações processuais do cuidado de enfermagem não implicam
necessariamente naquelas que envolvem os aspectos psicomotores ou as ações de domínio
afetivo, que nem sempre são fáceis de serem percebidas, mas também no trabalho lectual do
enfermeiro, levantando dados , reflexão critica, delimitação dos problemas, definição de
diagnósticos, planejamento, intervenções e avaliação dos cuidados de enfermagem prestados
ao cliente

Os cuidados cotidianos e habituais são aqueles relacionados com as funções de manutenção e


continuidade da vida, o que permite sustenta-la reestabelecendo o ser humano e suas funções
vitais. Estes cuidados ajudam a suportar melhor momentos de grande sofrimento durante o
processo adoecimento e morte, pois envolvem cuidados com a alimentação, hidratação
eliminação, higiene, aquecimento e luz.

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1. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM:
G.L.N., sexo feminino, casada, moradora de Rio Branco, na Rua do Lima, católica, possui
ensino médio completo, deu entrado no Hospital de Especialidades Médicas, onde foi
diagnosticada com tumor encefálico na região de hemisfério direito, onde foi submetida a
procedimento de rebordarem cirúrgica por sangramento de tumor redicivante no dia
08/04/2017, no entanto relata que anteriormente a sua busca a assistência médica se deu por
conta de um AVE Isquêmico, evidenciado por ela e seus familiares por falta de força
muscular, que por vezes quase a fez cair e desvios oculares, resultando como sequela
principal hemiplegia a esquerda e em Tomografias computadorizada para confirmação de
diagnóstico clínico foi evidenciado um tumor encefálico. A entrevista, relata histórico de
hipertensão, tabagismo, alcoolismo, na família e câncer em si própria. Quando questionado
sobre Histórico Familiar de Saúde, confirma a existência de casos de Hipertensão Arterial
e Diabetes Mellitus, alcoolismo e tabagismo, nega a existência de casos de tuberculose,
neoplasias, distúrbios cardiovasculares, respiratórios, psíquicos e oculares. Quando
questionado sobre Antecedentes Mórbidos, nega histórico de coqueluche, difteria,
sarampo, caxumba, rubéola, hepatite, malária, alergias, convulsões, esquistossomose e
doença de Chagas, confirma 3 gestações de 1 criança do sexo masculino e 2 do sexo
feminino, todos provenientes de partos naturais. Aos hábitos de vida, Nutrição: relata ser
adepta de uma dieta saudável após período de hospitalização, rica em frutas, leguminosas,
verduras, vegetais, gorduras, e açúcares. Hidratação: relata a ingesta imprecisa volume de
líquidos ao longo do dia, mas, afirma ser superior a 2000 ml, dissociados em água, sucos e
refrigerante. Sono e Repouso: relata dormir 8 horas noturnas sem interrupções e uso de
medicamentos e mais 2 horas no período diurno, em repouso quase que o dia inteiro por
esta acamada passando a maior parte do dia em decúbito dorsal, com exceção de quando
esta sentada em uma cadeira de balanço onde é colocada com ajuda de familiares.
Eliminações: relata estar com funções fisiologias de eliminação preservadas, com fezes
pastosas e de cor e odor característicos e urina de cor amarelo claro e em quantidade
aceitável, faz todas as suas eliminações em fraldas pela impossibilidade de acessar os
banheiros de sua casa por conta da hemiplegia a esquerda. Vícios: relata não histórico de
alcoolismos e tabagismo. Atividades Física: relata não se adepta a nenhum esporte e
atividades físicas no período anterior de seu tratamento e hospitalização e em sua atual
situação sem encontra impossibilitada de fazê-las, onde pode ser evidenciado sobrepeso
corporal. As Condições sociais, Habitação: reside em casa construída em alvenaria com 6

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pessoas, dispondo de 3 quartos, 1 sala, 2 banheiros, 1cozinha, 1 área de convivência , água
encanada e esgoto tratado, coleta de urbana de lixo e energia elétrica. Ambiente
Profissional: relata ser cozinheira a alguns anos sem maiores menções de estrutura física,
deixa claro a insalubridade baseado na temperatura do ambiente e os longos períodos que
permanece em pé cozinhando. Ao Relacionamento Familiar: relata ter um excelente
convívio familiar, principalmente com seu esposo e filhos, e que esta sendo bem cuidado
quanto a assistência que precisa nos seus cuidados diários e que os laços familiares antes
fortes foram fortalecidos em seu período de enfermidade. Aos Aspectos Psicológicos:
quando questionado sobre auto estima, relata que esta prejudicada por conta de estar
acamada e não poder “se arrumar” como antes, nega histórico de depressão, porém pode ser
evidenciado pela equipe que apesar da constante alegria, uma fragilidade emocional com
crises de choro recorrentes e relato de preocupação com o futuro da família em especial os
três filhos, sendo altamente recomendado acompanhamento com profissionais de
psicologia. Ao Exame Físico: Cabeça e Pescoço: couro cabeludo hidratado, sem
descamação ou lesão descamativa furfurácea senil, cabelos curtos devido a técnica de
tricotomia realizada em pré-operatório, sem infestação parasitária, implantação das
sobrancelhas normais, face simétrica e com mimica preservada, cabeça centralizada e com
motilidade preservada, ausências de lesões de pele, cicatriz de incisão cirúrgica em região
parietal esquerda, normocorada, sem manchas senis ou áreas de hipercoramento, nevos
juncionais distribuídos em pouca quantidade ao longo do pescoço, implantação de olhos,
nariz, orelha normais, abertura palpebral preservada, pupilas isocóricas e fotoreagentes,
pavilhão auricular e conduto auditivo externo sem lesões ou secreções, conduto auditivo
interno com presença de rolha de cerume impossibilitando a visualização da membrana
timpânica, narinas e vestíbulo nasal preservados, lábios, língua, gengivas e mucosas sem
alterações, tonsilas +2, dentição preservada, pescoço cilíndrico com mobilidade preservada,
cilíndrico, sem lesões e ausência de linfademegalia, tireoide com tamanho normal, indolor,
sem nódulos, móvel a deglutição, e sem sopros, mobilidade traqueal preservada e ausência
de sopros carótidos. Ao Aparelho Respiratório: tórax típico, se esforço respiratório,
expansibilidade preservada, respiração limpa, claros pulmonares preservados a ausculta,
maciços, submaciços e timpânicos prejudicados a percussão devido a presença de tecido
adiposo em grande quantidade, murmúrios vesiculares universalmente audível. Ao
Aparelho Cardiovascular: precordio normodinâmico, ictus cordis invisível porém
palpável em 5 EIC medindo cerca de duas polegadas digitais, ausência de atrito pleural,

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pulsos periféricos simétricos, normocardia rítmica, ausculta cardíaca nos focos sem
alterações e fechamento das válvulas cardíacas e bulhas preservadas. Ao Abdômen:
globoso, sem lesões de pele, peristaltia normal e presente nos quatro quadrantes,
hapotometria normal medindo cerca de 10 cm (lobo direito), ausência de timpanismo, e
macicez em hipogastro e inguinal direita, ausência de massas palpáveis e herniações,
cicatriz umbilical preservada, limpa, centralizada, Romberg negativo. Ao Aparelho
Geniturinário: não foi realizado a inspeção, mais foi informado a importância de ir ao
médico em qualquer alteração, bem como a importância de exames ginecológicos
preventivos. Ao Aparelho Locomotor: Edema superficial 1 +, não evidenciado sinais de
insuficiência circulatória periférica, pulsos periféricos palpáveis, simétricos e amplos,
mobilidade prejudicada evidenciada por hemiplegia a esquerda. SSVV: PA:
160X90mmHg, FC: 72 bpm, FR: 22 mpm, TAX: 36,5 ºC

2. ETIOLOGIA DO ACIDENTE ENCEFÁLICO ISQUEMICO – AVEi

O AVCI ou Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, é o mesmo que uma isquemia cerebral,
ou derrame.

É o tipo de AVC mais comum, que acontece por causa da obstrução de um vaso (artéria)
dentro do cérebro, interrompendo o fluxo de sangue naquele local, e fazendo com que a área
cerebral irrigada por aquele vaso, morra, levando aos sintomas de AVC.

3. FISIOPALOGIA DO AVEi

Um AVC isquêmico ocorre quando um vaso sanguíneo é bloqueado, frequentemente pela


formação de uma placa aterosclerótica ou pela presença de um coágulo que chega através
da circulação de uma outra parte do corpo (Cohen, 2001).

A arteriosclerose produz a formação de placas e progressiva estenose do vaso. As suas


sequelas são então a estenose, ulceração das lesões arterioscleróticas e trombose (Sullivan,
1993). A trombose cerebral refere-se à formação ou desenvolvimento de um coágulo de
sangue ou trombo no interior das artérias cerebrais, ou de seus ramos. Os trombos podem
ser deslocados, “viajando” para outro local, sob a forma de um êmbolo (Sullivan, 1993).

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Os êmbolos cerebrais são pequenas porções de matéria como trombos, tecido, gordura, ar,
bactérias, ou outros corpos estranhos, que são libertados na corrente sanguínea e que se
deslocam até as artérias cerebrais, produzindo a oclusão e enfarte (Sullivan, 1993).

O AVC pode ainda ocorrer por um ataque isquêmico transitório. Este, refere-se à temporária
interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro (Sullivan, 1993).

3.1 FATORES NÃO MODIFICÁVEIS


 História familiar de AVC, cardiopatia, infarto; ou o próprio indivíduo ter tido um AVC
ou AIT no passado
Idade: maiores de 55 anos; quanto maior a idade, maior o risco de ter AVC;
 Etnia: algumas raças em especial são mais propensas a ter AVC (orientais, hispânicos,
afrodescendentes, raça negra); em brancos, maior risco de obstruções das carótidas por
placas de gordura.
 Sexo: sabe-se que os homens tem risco maior do que mulheres; entretanto, mulheres
mais velhas podem ter maiores complicações decorrentes de AVC e procedimentos de
stents nas carótidas.

3.2 FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS:


 Obesidade
 Sedentarismo
 Uso excessivo de álcool
 Uso de drogas como cocaína ou metanfetaminas
 Hipertensão arterial. Este é o principal fator de risco que modemos intervir e de maior
impacto para prevenir AVCs. Cada redução em 5mmHg da PA sistólica (número maior do
índice de PA) reduz cerca de 25% o risco de ter um AVC. Ou seja, se você costuma ter
PA de 14/90mmHg, e seu médico ajustar os seus remédios da pressão para manter em
135mmHg de PA máxima, teoricamente está reduzindo seu risco de um AVC em
25Tabagismo (ativo ou passivo)
 Colesterol alto (níveis superiores a 200mg/dL de colesterol total)
 Diabetes
 Síndrome da apneia do sono
 Arritmia cardíaca, em especial a fibrilação atrial.

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4. ETIOLOGIA DE TUMORES CEREBRAIS
As causas são variadas e muitas vezes desconhecidas. Quando a pessoa tem um tumor no
pulmão, por exemplo, algumas células dessa lesão podem cair na corrente sanguínea e se
instalar em qualquer parte do organismo, inclusive no cérebro.

5. FISIOPATOLOGIA DE TUMORES CEREBRAIS:


Os tumores cerebrais são ligeiramente mais comuns entre os homens do que entre as
mulheres. Somente meningiomas, que são não cancerosos, são mais comuns entre as
mulheres. Os tumores cerebrais geralmente se desenvolvem durante o início ou no meio da
vida adulta, mas podem ocorrer em qualquer idade. Eles estão se tornando mais comum
entre pessoas idosas.

Tumores cerebrais, cancerosos ou não, podem causar sérios problemas, uma vez que o
crânio é rígido e não proporciona espaço para o tumor se expandir. Além disso, os tumores
podem se desenvolver perto de partes do cérebro que controlam funções vitais e causar
problemas.

Existem dois tipos principais de tumores cerebrais:

 Primária: Os tumores primários têm origem nas células localizadas dentro do cérebro
ou próximas dele. Podem ser cancerosos ou não cancerosos.
 Secundária: Esses tumores são metástases. Isto é, eles são originários de outra parte do
corpo e se espalharam para o cérebro. Desta forma, são sempre cancerosos.

Metástases cerebrais são cerca de 10 vezes mais comuns do que os tumores primários. Mais
de 80% das pessoas com metástases cerebrais têm mais de uma metástase.

Os tumores não cancerosos recebem o seu nome conforme as células ou tecidos específicos
onde têm origem. Por exemplo, os hemangioblastomas têm origem nos vasos sanguíneos
(“hema” refere-se aos vasos sanguíneos e “hemangioblastos” são células que formam os
tecidos dos vasos sanguíneos). Alguns tumores cancerosos têm origem em células do
embrião (células embrionárias), no início do desenvolvimento do feto. Tais tumores podem
estar presentes no momento do nascimento.

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O tipo mais comum de tumor cerebral maligno primário é o glioma, que apresenta diversos
subtipos. Gliomas são responsáveis por 65% de todos os tumores cerebrais primários. No
entanto, a maioria dos tumores cancerosos do cérebro é secundária - metástases de um
câncer que teve origem em outra parte do corpo.

As metástases podem crescer em uma única parte do cérebro ou em várias partes diferentes.
Muitos tipos de câncer, como o da mama, pulmões, trato digestivo, melanoma maligno,
leucemia e linfoma, podem disseminar-se ao cérebro. Os linfomas cerebrais são frequentes
nas pessoas que sofrem de síndrome da imunodeficiência adquirida (adquired
immunodeficiency syndrome, AIDS) e, por razões desconhecidas, são cada vez mais
frequentes entre as pessoas com um sistema imunológico normal.

5.1 FATORES DE RISCO PARA TUMORES CEREBRAIS

O câncer do sistema nervoso central (que inclui o cérebro e a medula espinhal), assim como
os cânceres de outros órgãos, é causado por anormalidades (mutações) dos genes nesse
tecido. Embora a grande maioria dos casos ocorra ao acaso, há alguns fatores relacionados
a um risco aumentado para estas mutações, e consequentemente para o câncer do SNC.

 Gênero: o câncer do SNC é mais comum em homens do que em mulheres


 Idade: embora possa desenvolver-se em qualquer idade, é mais comum nos idosos
(acima de 65 anos)
 Radiação: ocorre com maior frequência em pessoas que fizeram tratamento de
radioterapia na cabeça anteriormente
 É mais frequente em pessoas que tenham passado por tratamento de leucemia durante a
infância
 Exposição ao cloreto de vinil (utilizado na produção de plástico)
Pacientes com baixa imunidade
 Pacientes com infecções pelo HIV.

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6. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – SAE
DIAGNÓSTICO DE OBJETIVOS INTERVENÇÃO
ENFERMAFEM
Negligência Unilateral, Melhorar a movimentação  Recomendar o uso de
Caracterizada por do hemicorpo afetado pela roupas mais largar
Hemiplegia a esquerda; Hemiplegia para não interromper a
Relacionada a AVEi circulação sanguínea
na área afetada.
 Atentar para o riscos
de quedas, usar se
necessário
imobilizações;
 Realizar exercícios
passivos na área
afetada para prevenir
atrofiamento
muscular.
 Incentivar fisioterapia
se permitido por
médicos

Controle Emocional Melhorar Controle  Mostrar a paciente o


instável, Caracterizada emocional da paciente sei real quadro clinico
por Fragilidade emocional e e sua melhora muito
choro incontrolável; evidente;
Relacionada a quadro de  Utilizar apoio familiar
doença e Risco de morte para incentivar o
pensamento positivo;
 Providenciar apoio de
psicológico
profissional

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7. MEDICAÇÕES PRESCRITAS
ATENOLOL:

O atenolol é indicado para o controle da hipertensão arterial (pressão alta), controle da


angina pectoris (dor no peito ao esforço), controle de arritmias cardíacas, infarto do
miocárdio e tratamento precoce e tardio após infarto do miocárdio.

DEXAMETASONA:
A dexametasona é indicada no tratamento de sintomas de vários tipos de doenças,
incluindo distúrbios reumáticos/artríticos, cutâneos, oculares, glandulares, pulmonares,
sanguíneos e gastrintestinais. É um glicocorticoide sintético usado principalmente por
seus potentes efeitos anti-inflamatórios. Embora sua atividade anti-inflamatória seja
acentuada, mesmo com doses baixas, seu efeito no metabolismo eletrolítico é leve.
Dexametasona é usado principalmente em afecções alérgicas e inflamatórias e outras
doenças que respondem aos glicocorticoides.
DIPIRONA:
Dipirona é um analgésico e antitérmico.

8. PLANO DE ALTA
Na alta do Hospital das Clínicas, foi informado a paciente sobre o seu encaminhamento para
retorno ambulatorial com o Dr. Luis Eduardo no dia 06/06/2017, bem como, orientações
acerca de cuidados com a ferida operatória e encaminhamento ao HUERB em caso de
emergências.

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CONCLUSÃO
As atividades do enfermeiro na unidade em estudo estão voltadas principalmente para a
assistência junto ao paciente, suas atividades incluem avaliação, orientação e cuidados
diretos ao paciente e seu familiar. Além disto, destacamos a realização dos registros e
elaboração do processo de enfermagem como uma atividade que se destaca no trabalho do
enfermeiro e que também se configura em uma atividade de documentação da assistência
direta ao paciente. Cabe salientar que o Enfermeiro deve sempre procurar atualizações de
patologias como os EVE e Tumores Cerebrais, objeto de estudo do presente trabalho, e
sempre acompanhar os trabalhos de sua equipe quanto a sua intervenção de enfermagem
prescritas no SAE.

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REFERENCIAS

BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro :


Guanabara Koogan, 2000. xiv, 1328p, il.

GUIDUGLI-NETO, J. Elementos de patologia geral. São Paulo : Santos, 1997.


192 p, il.

ROBBINS, S. L. et al. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de


Janeiro : Elsevier, 2005. xix, 1592 p, il., 1 CD-ROM. Tradução de: Robbins and
Cotran Pathologic Basis of Disease

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA TAXONOMIA DE NANDA

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