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PROFETAS DA BÍBLI A
PROFETAS
DA
BÍBLIA
ÍNDICE
PROFETAS ATUAIS 09
ISAÍAS 21
Tema
Conteúdo do livro
JEREMIAS 27
Ambiente Histórico
A mensagem e ensino de Jeremia s
Autor
O caráter do profeta
CONTEÚDO DO LIVRO
LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS 36
Análise do livro
Conteúdo do livro
Propósito do Livro
Conclusão do livro de Lamentações
Autor
O profeta Jeremias
PROFECIAS FEITAS DURANT E O EXÍLIO
EZEQUI EL 43
Análise do livro
Conteúdo do livro
O autor
Característica s da personalidade de Ezequiel
OUTRAS CARACTERÍSTICAS NO LIVRO
DANI EL 52
Propósito
O autor
Conteúdo do livro
OSÉI AS 57
SÉRIE: A B ÍB LIA SAGRADA 5
PROFETAS DA BÍBLI A
Conteúdo do livro
JOEL 63
Autor
CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE O LIVRO FOI ESCRITO
AMÓS 68
O profeta
O significado das "vi sõe s simbólicas"
a
O que é contado na 1 visão
a
O que é contado na 2 visão, que está em Am 7,4-6
a
Será que a 3 visão trata do mesmo assunto
a a
A 4 vi são forma um par com a 3 visão
a
O que nos diz a 5 visão
Mensagem do profeta
Conteúdo do livro
OBADI AS 81
Autor do livro
Edom e Judá
Conteúdo do livro
JONAS 86
A mensagem do livro
A base hi stórica do livro
Autor
Jona s e Jesus
MIQUÉIAS 93
Problema crítico
O profeta Miquéias
Conteúdo do livro
NAUM 100
Data da profecia de Naum
O profeta
Sua mensagem
Sua significação como profeta
Conteúdo do livro
HABACUQUE 108
Data
Composição do livro
Conteúdo do livro
Um resumo do período
SOFONI AS 114
Circunstância s de sua emissão
Sofonias e sua mensagem
Conteúdo do livro
AGEU 121
O profeta
Os tempos de sua profecia
Sua mensagem
Conteúdo do livro
ZACARIAS 127
Conteúdo do livro
MALAQUIAS 131
Pano de fundo
Sua mensagem profética
O homem
Citaçõe s no Novo Testamento
O fim da profecia
ELIAS 136
ELIS EU 138
ELIAS e ELIS EU 139
O eremita e o agricultor
A grande seca e o sacrifício:Crime e castigo divino
A vida de Elias aproxima-se do fim
Eli seu, o discípulo
Grandes prodígios
JOÃO BATISTA 147
BIBLIOGRÁFIA 155
PREFÁCIO
Onde nasceu;
Sua idade;
Período de tempo de seu ministério;
Suas origens;
A situação política e social de Israel e paises circunvizinhos;
Seu encontro com Deus;
A forma e seu estilo literário.
PROFETAS ATUAIS
O Que é um Profeta?
Os Falsos P rofeta s.
afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um
nascido fora de tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos, que
mesmo não sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a
igreja de Deus”),
Arão Ex 7.1
Abraão Gn 20.7
Ágabo At 21.10
Ageu Ed 5.1
Aias 1Rs 11.29
Amós Am 1.1
Ananias Jr 28.17
Balaão Nm 22.5
Daniel Mt 24.15
Davi Mt 13.35
Eldade Nm 11.26
Elias 1Rs 18.36
Eliseu 1Rs 19.16
Ezequiel Ez 1.3
Gade 1Sm 22.5
Habacuque Hc 1.1
SÉRIE: A B ÍB LIA SAGRADA 13
PROFETAS DA BÍBLI A
PROFETAS DA BÍ BLIA
ISAÍ AS
Tema:
Conteúdo do livro:
JE R EM I AS
Ambiente Histórico:
mas antes que a sua int uição ou critério não era inspirado por Javé.
A sua acusação contra os seus adversários é que não fora Javé
quem os mandara, mas que eles se destacam por iniciativa própria,
pelo que as suas prediç ões não s e realizarão. E ra, pois, aí que
residia à falsidade; falavam em nome de Javé quando, afinal, Ele não
lhes tinha ordenado que o fizessem. De tudo, isto se depreende que
a sinceridade não basta; só a inspiração divina é que faz de alguém
um profeta.
É impossível dizer se Nabucodonosór tinha rec ebido um aviso
direto do descont entamento que grassara, ou apenas boatos, mas o
certo é que Zedequias foi intimado a avistar -se com ele e a
descrever as condições de sua pátria. O seu regresso implica que
deu garantias de fidelidade. É pena que, ao que parece, ele não
tivesse a coragem e a força moral para resistir à influência de
conspiradores pró-egípcistas como Ananias e os seus confederados.
Jeremias instava constantement e com o rei para que permanecesse
fiel ao seu compromisso, mas quando Hofra se tornou faraó em 589
AC, sucedendo a Psamatique II, a influência egípcia na c orte
acentuou-se ainda mais e, em resultado de tramas urdidas em
segredo, Zedequias foi finalmente induzido a faltar à sua palavra
para com Nabucodonosór. Mas, o Egito foi muito lento no seu
socorro, e o monarca babilônio tornou a por cerc o a Jerusalém em
587 A C. Por fim, apareceu o exercito egípcio e os babilônios
levantaram o cerco temporariamente. Foi nessa altura que Jeremias
foi preso como desertor que proc urava fugir para os caldeus (ver
37:11-15).
Autor:
O caráter do profeta:
Conteúdo do livro:
LAMENTAÇÕES
DE
JE R EM I AS
Análise do livro:
Conteúdo do livro:
Propósito do Livro:
Autor:
O profeta Jeremias:
E ZEQ UI EL
Análise do livro:
Conteúdo do livro:
O autor:
DA NI EL
Propósito:
entret anto, era homem de guerra, pelo que não foi senão durante o
reinado pacific o de Salomão que o templo, o símbolo externo do
reino de Deus, foi edificado. A pós a morte de Salomão rebelaram -se
as tribos do norte, renunciando às promessas da aliança. Dessa
ocasião em diante, tanto nos reinos do norte c omo do sul, a
iniqüidade passou a caracterizar o povo, pelo que Deus anunciou
Sua intenção de destruí-los. (cfr. Os. 1:6; Am. 2:13-16; Is. 6:11-12,
etc).
Os instrumentos que Deus soberano empregou para realizar
Seu propósito de fazer pont o final na teocracia foram os assírios e
babilônios. Sob o poder dessas nações o povo teoc rático foi levado
em cativeiro, e o exílio ou período de “indignação” foi iniciado (Is.
10:25; Dan. 8:19). O próprio exílio foi seguido por um período de
expectativa e preparação para a vinda do Messias. Foi revelado que
um período de setenta vezes sete tinha sido determinado por Deus
para a materialização da obra messiânica (Dan. 9:24-27).
O livro de Daniel, um produto do exílio, serve para mostrar que
o próprio exílio não seria permanente, pois, pelo cont rário, a própria
nação que havia conquistado Israel desapareceria da cena da
história para ser substituída por outra e, de fato, por três g randes
impérios humanos.
Enquanto esses impérios tivessem existência, entretanto, o
Deus do céu erigiria outro reino que, diferentemente dos reinos
humanos, seria ao mesmo tempo universal e eterno. O propósito de
Daniel, por conseguinte, é ensinar a verd ade que, embora o povo de
Deus esteja escravizado em uma naç ão pagã, o próprio Deus é seu
O autor:
Conteúdo do livro:
OS ÉI AS
Conteúdo do livro:
JO EL
Autor:
AMÓS
que Israel pudesse entender que essas duas coisas devem seguir
paralelas.
O reino de Jeroboão, port anto, era uma terra de extremos
contrastantes: os ricos eram muito ricos e os pobres eram muito
pobres. Sob tais condições era inevitável que crescessem a
insatisfação e o desassossego, conforme ficou demonst rado pelos
acontecimentos subseqüentes, e o país estava maduro para a guerra
civil. Após a morte de Jeroboão houve três no espaço de um ano.
Revolução seguia-se à revolução e no período de alguns poucos
anos uma part e do reino de Israel havia desaparecido, enquanto que
o restant e se mantinha numa independência prec ária, dependendo
da boa vontade da Assíria. Tais condições s ociais não podiam
prolongar-se indefinidament e; de fato, tinha em si mesmas a
sentença de morte.
Amós foi um daqueles homens que perceb eram o fato. Ele
percebeu a negra nuvem de julgamento surgir no horizonte. Havia
forças sociais, morais e políticas em operação que realizariam a
vontade de Deus e executariam o juíz o que já tinha sido decret ado.
Israel, efetivament e “um cesto de frutos de verão” e seu fim não
podia mais ser adiado.
O profeta:
Deus havia tirado do Egito e não podia fazer silencio. A verdade para
a qual foi chamado a palmilhar não era de sua escolha. O Deus das
extremidades da t erra, com quem ele tinha comungado freqüente e
longamente na solidão do deserto de Tecoa, tinha uma mens agem a
Seu povo rebelde do norte e era por intermédio de Amós que essa
mensagem de justiça e julgamento devia ser anunciada.
a
O que é contado na 1 visão:
palácio do rei já tinha sido cort ado. Os gafanhotos, que têm alto
poder de destruição, estavam piorando a situação dos agricultores,
levando-os à fome. Pois estes já eram muito explorados pelo
governo que, todo ano, tomava boa parte do que produziam. Amós,
compadecido, apela a Iahweh, argumentando que os agric ultores
eram frágeis demais para sofrer t al ameaça de fome. E Iahweh,
segundo o profet a, revoga o castigo.
a
O que é contado na 2 visão, que está em Am 7,4-6:
a
Será que a 3 visão trata do mesmo assunto:
a a
A 4 vi são forma um par com a 3 visão:
a
Forma. Na 4 visão Amós vê, segundo 8,1-3, um cesto de
frutas maduras, e isto simbolizavam para ele o fim de Israel. É que,
em hebraico, língua que ele falava, "frutas maduras" é qayits,
enquanto que "fim" é qets, duas palavras com sons parecidos.
Também desta vez Amós não pede nada a Iahweh. E ela forma, sim,
a
um par c om a 3 , porque estas duas avançam em relação às duas
primeiras, chamando a atenção para a gravidade da situação e para
a proximidade do fim de Israel. E outro detalhe: a qui não é mais a
situação da roça. Estas duas visões tratam de realidades urbanas:
sofre com os castigos a cidade, os santuários, o palácio. Para este
grupo não há intercessão de Amós. É uma realidade corrupta que
não tem cons erto.
a
O que nos diz a 5 visão:
Mensagem do profeta:
des viar os ouvidos da vont ade de Deus, então tem de arcar com as
conseqüências.
A mensagem de Amós se fundament ou na firme convicção
que Jeová é Deus de justiça. Essa justiça está em conflito com a
injustiça do homem e havia-lhe declarada guerra. O resultado desse
conflito s eria o juízo mais severo possível contra o homem. O ensino
de Amós é de caráter ético, mas, tal como em outros profet as do
oitavo século antes de Cristo, ele não baseava seu ensino sobre o
que havia de bom e reto no homem, mas sobre o que havia sobre a
natureza de Deus. Para Amós, portanto, o “pecado” é mais qu e a
mera transgressão, mais que o mero lapso moral em vista de algum
código estabelecido; é rebelião contra Deus. Israel estava em
relação de alianç a com Jeová e, essa relação, impunha -lhe deveres,
e seu pecado c onsistia em haver repudiado os deveres inere ntes a
essa relação divino-humana. Israel se havia rebelado contra Jeová.
Mas Amós também tinha algo a dizer sobre as nações
circunvizinhas. Condenava-se Is rael por pecar contra uma lei que
Deus lhe tinha tornado conhecida, por outro lado aplicava um padr ão
bem diferente para as nações que não estavam em relação de
aliança com Deus. O que Amós via nas nações circunvizinhas era o
espetáculo, capaz de partir o coraç ão, de uma crueldade que
ignorava todos os direitos humanos, que negava t oda compaixão e
que tornava as relações entre as nações semelhantes às lutas entre
as feras. Para qualquer lado para onde o profeta olhasse, havia
sempre algo ausente – a piedade natural do homem para com seu
semelhante. O senso de amizade do homem para com o homem
Conteúdo do livro:
promessas de Deus.
O tema das mensagens do livro é justiças sociais, sendo 5:24
o versículo chave (16).
OB ADIAS
Autor do livro:
Edom e Judá:
Conteúdo do livro:
JON AS
A mensagem do livro:
Autor:
Jona s e Jesus:
M I QU ÉI AS
Problema crítico:
O profeta Miquéias:
Conteúdo do livro:
NA UM
O profeta:
Sua mensagem:
despertada. Então ele castiga aquele que o têm provoc ado, Ele
golpeia e leva a completo final. A ira de Deus é terrível e
inescapável. Aquele que divide os céus escurecidos pela tempestade
com lanç as de faíscas e faz rac har as rochas é um horrível
adversário. O débil homem nada significa perante Ele. Os homens
podem tomar conselho ent re si. Podem dizer: “Somos fortes. Quem
nos pode derrubar?”. Mas Deus tratará do caso deles. Não importam
quão poderosos eles sejam, e, não importa quanto ajudadores
possam ter, Deus irá infringir-lhes um golpe mortal. Tem havido
outros mais fortes que eles. E foram derrubados. Assim também os
inimigos de Deus sempre serão vencidos.
Em adição Naum, destaca dois pecados em particular, para
denunciá-los. Primeiramente, temos o pecado do violento poder
militar. Em resultado desse mal, o sangue se derrama em rios,
nações são aniquiladas, instituições são destruídas e a guerra é feita
com toda espécie de ferocidade (2:11-13). Quanto àqueles que
assim violam as decências da existência humana, é declarado: “Eis
que estou contra ti, diz o Senhor dos exércitos”.
O outro pecado, que Naum denuncia, é o comércio sem
escrúpulos. As nações vizinhas eram corrompidas para que eles
pudessem se ministrar aos luxos e vícios da cidade conquistada. Os
comerciantes motivados pela ambição ao ouro, vendiam suas
mercadorias numa cidade que desejava coisas finas. Permitia -se que
a moralidade e a honestidade perecessem, a fim de que pudessem
ser adquiridas as riquezas e desfrutados os prazeres (3:1 -4). Contra
esse pecado s emelhantement e, é decretados o mesmo julgamento,
com sombria simplicidade: “Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor
dos exércitos” (3:5).
A seu próprio povo Naum declara que os mensageiros
trazendo boas novas já estavam a caminho. Como expressão de
gratidão pela destruição do opressor, o povo de Judá deveria
observar os períodos religiosos e desincumbir -se escrupulosamente
das obrigações de sua fé (1:15 ).
Conteúdo do livro:
fala dele (v. 1). O significado do seu nome é c onsolaç ão. Ele usa a
queda de Tebas para proferir uma mensagem sobre a Assíria. O
nome hebraico do livro significa "confort ador" e seu autor é o profeta
Naum, natural de Elco (1:1). Ele profetizou depois do saque de
Tebas (3:8-11) e antes da destruição de Nínive (1:1). Por esta razão
podemos situá-lo entre 663 e 612 AC.
O objetivo do livro foi registrar as profecias contra a ímpia
cidade de Nínive. Naum fala da "operação da justiça de Deus no
castigo da arrogante nação que se ufanava na crueldade de
exterminar as pequenas nações que conquistava" (24).
HA BA C UQ UE
Data:
Composição do livro:
Conteúdo do livro:
Um resumo do período:
SOFONI AS
por uma religião mais pura e estavam prontos tanto para ouvir
Sofonias como para seguir o rei em seu solo reformador.
Também se deve fazer menção a invas ão da Média e da
Assíria pelos Citas, em 632 AC, que transformou seus campos
frutíferos em um deserto, como se uma nuvem de gafanhotos tivesse
passado por eles. “A guerra era a sua principal atividade, e serviram
de terrível flagelo para as nações da Ásia Ocidental. Os Citas
romperam a barreira do Cáucas o em 632 AC, e, avançando através
da Mesopotâmia, pilharam a S íria e estavam prestes a invadir o Egito
quando Psamatique I os comprou com ricos presentes.
O relat o dessa invasão é dado por Heródoto, no livro IV de sua
história, e têm rec ebido algumas confirmações mediantes pesquisas
recentes sobre a questão, servindo para explicar o decadente poder
da Assíria, decadência esta, que permitiu a Josias levar a efeito suas
reformas e deu à Babilônia a oportunidade de assumir a
ascendência. Em realidade, a invasão cita parece não ter atingido
Judá de forma alguma; seu opressor, afinal de contas, e o
instrumento do julgamento de Deus, foi a Babilônia.
Conteúdo do livro:
AG EU
O profeta:
Sua mensagem:
Conteúdo do livro:
ZAC A RIAS
Conteúdo do livro:
MALA QUI AS
Pano de fundo:
mas servia para seus propósitos. Mas, com a passa gem dos anos,
os judeus foram ficando desiludidos. A prosperidade prometida não
retornava. A vida era difícil e estavam cercados por inimigos, como
os samaritanos, os quais procuravam impedi -los em cada
oportunidade. Sofriam por causa da s eca e das más colheitas e da
fome.
Começaram a duvidar do amor de Deus. Colocava em dúvida
a justiça de S eu governo moral e diziam que o praticante do mal era
bom aos olhos do Senhor. Argumentavam também, que não havia
proveito na obediência aos Seus mandamentos e em and ar
penitentemente perante Ele, pois eram os ímpios, que dependiam de
si mesmos, os que prosperavam.
O homem:
quanto aos aspectos gerais, temos de notar que ele não só esquecia
totalmente das obrigações morais de Israel, e que para ele o ritual
não era uma finalidade em si mesmo, mas apenas a expressão da fé
do povo no Senhor.
Seu estilo era simples, direto e c aracterizado pela freqüente
ocorrência das palavras “mas vos dizeis”, talvez essas palavras
signifiquem mais que um método retórico do escritor; pode ter tido
sua origem nos clamores de protesto e dúvidas dos perguntadores,
quando ele pregou sua primeira mensagem nas ruas.
O fim da profecia:
EL I AS
EL I S E U
E L I A S E ELISEU
O eremita e o agricultor:
significado do seu nome: “O meu Deus é JHW H”. A tarefa que lhe foi
designada é restaurar a tradição, pôr termo ao sinc retismo, destruir
os falsos ídolos. São dois os caminhos: Iahweh ou B aal, mas o único
caminho certo é o primeiro, não há acordo sobre isso. E para afirmar
a verdade ele está pronto a combat er e correr perigos. O carisma de
Elias é claro e pot ente: o profeta é o arauto de Deus, um enviado
extraordinário: “Aquilo que ele, o profeta, diz em vista da sua missão
é Deus quem o diz: aquele que envia fala pela boca do enviado, este
substitui aquele, e ambos, quem envia e quem foi enviado, na prática
são a mesma coisa. Mesmo enquanto indivíduo, o profeta vive em
relação muito íntima com Deus, chegando quase a despir -se da sua
personalidade: Deus e a sua missão o conquistaram a tal ponto que
ele realiza ações consideradas indecorosas e inconvenient es pela
maioria dos homens”, explica o abade Ricciotti (História de Israel, p.
305).
É a hora da verdade.
Grandes prodígios:
JOÃ O B ATISTA
BI BLIOG R ÁFIA
A Bíblia Sagrada.
João Ferreira de Almeida.
Sociedade Bíblica do Brasil.
A pequena enciclopédia da Bíblia.
O S. Boyer.
Atravé s da Bíblia
Myer Pearman
Editora Vida – 1986
Hi stória de Israel
Martin Metzger
Editora Sinodal – 1984
O Novo Comentário da Bíblia
Edições Vida Nova - 1963.
Professor F. Davids on.
Dr. Russel P. Shedd
Profetas:
Jeremias – F. Cawley
Ezequiel – G. R. Beasley-Murray
Daniel – Edward J. Young
Oséias – G. A. Hadjiant oniou e
L. E. H. Stephens-Hodge
Joel – J. T. Carson
SÉRIE: A B ÍB LIA SAGRADA 153
PROFETAS DA BÍBLI A
Amós – Q. Bussey
Obadias – D. W. B. Robinson.
Jona s – D. W. B. Robinson.
Miquéias – A Fraser e
L. E. H. Stephens-Hodge
Naum – A Fraser
Habacuque – L. E. H. Stephens-Hodge
Sofonias – J. T. Carson.
Ageu – J. McIlmoyle.
Zacarias – G. N. M. Collins.
Malaquias – J. T. H. Adamson.
PROFETAS DA BÍBLIA
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