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O Dízimo é um gesto de amor, gratidão, fé,

partilha, e, sobretudo, agradecimento a


Deus”

Mais do que uma colaboração, o Dízimo é


um gesto de amor, gratidão, fé, partilha, e, sobretudo, agradecimento a Deus. Sabemos que é
com esta partilha que a nossa Igreja se mantém viva, já que o Dízimo é um gesto que deve
partir de nós para devolver a Deus, com fidelidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio
nos dá.
Todos: Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

O Dízimo é a expressão de nossa gratidão a Deus manifestada na oferta de uma parcela de


nossos bens. Dízimo é sacrifício, pois exige a renúncia de algo que conquistamos com nosso
trabalho. Dízimo é comunhão: aproxima-nos de Deus e dos irmãos e faz com que não falte o
pão na mesa dos menos favorecidos.

Todos: Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

O Dízimo nos educa para a gratidão e para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes
da nossa mente, a abrir o nosso coração e nossas mãos. O Dízimo nos lembra que, além do
nosso pequeno mundo, existe uma multidão de irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai,
precisando de nossa solidariedade. O Dízimo nos ajuda a reconhecer que tudo recebemos de
Deus por pura gratidão, e nos leva a partilhar uma pequena parte do muito que recebemos.

Todos: Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

“Deus ama a quem dá com alegria. Poderoso é Deus para cumular-vos com toda a espécie de
benefícios, para que, tendo sempre em todas as coisas o necessário, vos sobre ainda muito
para toda a espécie de boas obras”. (IICor 9,6-8).

Todos: Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

DÍZIMO: É UM SINAL DE FÉ E
GRATIDÃO A DEUS!
Escrito por Pr. Silas Malafaia.

"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro" (Malaquias 3:10a)


A palavra dízimo significa a décima parte de algo. Logo, dar o dízimo é consagrar a Deus
dez por cento, as primícias, de tudo que possuímos, entregando o valor correspondente na
casa do tesouro, na igreja onde congregamos. Para Deus, entretanto, o dízimo representa
mais do que isso; indica o reconhecimento da pessoa de que Ele é o Senhor de tudo e de
todos, a gratidão dela por tudo que tem recebido do Criador e sua fé na provisão divina.

Tudo o que somos e temos vem de Deus. Ele nos concedeu a vida, os talentos, o vigor
para trabalharmos. Também abriu portas para que trabalhássemos e nos deu sabedoria
para administrar o que possuímos.

O Senhor estabeleceu o dízimo por 4 motivos:


1- para que houvesse suprimento em Sua casa para a Sua obra;
2- para que não ficássemos reféns da ganância e da avareza;
3- para que demônios que destroem as finanças fossem repreendidos;
4- para que fôssemos grandemente abençoados com prosperidade em todas as áreas
(Malaquias 3:10-12)

A promessa que Ele nos fez é grandiosa.

Não é determinação de igrejas ou pessoas, mas de Deus.


DÍZIMO: É UM SINAL DE FÉ E GRATIDÃO A DEUS!

MENSAGENS (DÍZIMO)

MENSAGEM

A sua vida foi lhe dada para que você se prepare para a eternidade! A cada dia você faz
escolhas que irão afetar a sua eternidade! A capacidade de escolher é um “dom de Deus”, que
te faz se assemelhar ao próprio Deus! Cada escolha certa, tudo o que você faz para agradar e
amar a Deus, para servir a Deus, ou para abençoar a outros, é um acréscimo à sua recompensa
eterna! A eternidade, é o plano, é o lugar e é o tempo, para a sua recompensa final e
infindável!

Deus é o Criador de todas as coisas. Deus nos criou, nos deu a vida, nós somos Imagem e
Semelhança de Deus e temos uma missão para ser realizada neste mundo. A vida é um dom
muito grande e precioso. A vida não é só ficarmos nove meses dentro do útero materno, nem
ficar noventa anos aqui na terra. A vida continua no céu, nós vamos viver com DEUS
eternamente. Louvado seja Deus pelo DOM de sua Vida.
* Dízimo é a devolução que fazemos ao nosso Senhor de tudo que ele nos dá, com carinho e
muito amor. Devolver o dízimo a Deus, é o dever do bom cristão, um gesto bem generoso,
prova de nossa gratidão.

* É dever de todos agradecer a Deus. Nossa gratidão deve ser concreta, não apenas por
palavra. Agradecemos concretamente a Deus quando nos abrimos a conversão, buscando viver
integralmente o evangelho e quando nos comprometemos com as coisas de Deus ajudando a
expansão do evangelho e da igreja.

* É justo que sejamos gratos a Deus. O dízimo é um sinal dessa gratidão. O primeiro
sentimento necessário para oferecer o dízimo é, portanto, a nossa gratidão a Deus. O dízimo
nos educa para a gratidão e para a generosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa
mente, a abrir o nosso coração e as nossas mãos.

* Ser dizimista é converter-se e a conversão implica em deixar de lado nosso egoísmo, o nosso
"eu", renunciar a si mesmo. Somente pela conversão é que conseguimos enxergar as
necessidades de nossa igreja, de nossos irmãos carentes dos bens materiais e espirituais. E
somente pela conversão atingiremos as três dimensões do dízimo/ religiosa, social e
missionária.

* O amor aos irmãos é um gesto nobre que nasce da vontade do coração de cada homem,
porque Deus nossa força, habita no coração de cada um de nós, basta a nós encontrá-lo. A
compaixão é um sentimento de nobreza humana e ao mesmo tempo divina. A compaixão é
uma força que nos capacita não somente a sofrer a mesma paixão que o irmão, mas a lutar
concretamente pelo bem do próximo com a totalidade de nosso ser.

* Dízimo é um sinal de compromisso, de fidelidade com Deus, com a igreja e com os pobres.
Jesus, na sua bondade infinita, instituiu a sua igreja para ela evangelizar, catequizar, servir e
santificar. E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizadora no mundo,
necessita de recursos materiais e esses recursos, devem provir de nós, seus filhos, que somos
e formamos a igreja viva de Cristo aqui na terra. Com o dízimo você ajuda a transformar a
igreja para que ela seja cada vez mais unida e fraterna, a fim de que possa cumprir a sua
missão evangelizadora como Jesus a quer ser dizimista é ser evangelizador.

* Na evangelização e nos sacramentos, a igreja alimenta a vida espiritual do povo de Deus; na


caridade, promove a vida com assistência material aos pobres e necessitados. É nosso dízimo
transformado em vida; é a porção de vida ofertada no dízimo que nos dá a alegria da
participação. É essa alegria que deve motivar-nos a contribuir para que o milagre aconteça,
fazendo o que Jesus nos pede: "enchei as talhas de água " (Jô 2,7 ).

* Nas bodas de cana, Jesus pediu para encherem com água as talhas, para transformá-la em
vinho e garantir a continuidade da alegria da festa. Permitiu com isso, que o homem tivesse
também a alegria e a honra de cooperar, para o milagre. A água é, assim, fonte de vida e fonte
de alegria. O dízimo também.

* Ser dizimista na sua raiz mais profunda, significa construir comunidade. Ser dizimista, é ter
posse da maior parte, após entrega do dízimo, a parte da gratidão. Dízimo não é imposição,
não é obrigação; é uma forma fácil de sermos gratos a Deus. Dízimo é partilha, não é esmola.
Partilhar não é dar o que sobra. Partilhar é dar o que o outro precisa. Reparto confiante de que
nada do que ofereço, me fará falta. Dízimo é amor. É por isso que quanto mais partilhamos,
mais temos.

* O dízimo nos leva a um desafio, uma promessa e bênçãos. Faça a experiência, diz o senhor
dos exércitos. (MAL 3,10-12 ).

* Conhecereis a verdade, pois a verdade vos libertará. (João 8,32 )

* O dízimo é uma grande semente, para você semear Deus em seu coração e no coração dos
outros.

* Sou dizimista, porque é meu dever contribuir na comunidade. Não aparecerão diante do
Senhor com as mãos vazias. (DT 16,16 )

DÍZIMO – Expressão de fé e amor (Por


Diácono Claudino)
Artigos

Criado: 16 Junho 2012


O dízimo é sinal de gratidão, devolução generosa, partilha consciente e
contribuição responsável.

Podemos afirmar que o dízimo é Sinal de Gratidão quando fazemos dele uma
expressão de reconhecimento ao Deus que dá a vida e a mantém. Quando
oferecido de coração agradecido, torna-se oração de ação de graça.

O dízimo é Devolução quando fazemos dele uma das expressões de nosso


louvor ao Deus que é, em tudo, bondade e misericórdia. Oferecido com
generosidade, torna-se devolução a Deus do que a Deus pertence.

É Partilha quando fazemos dele uma expressão de nossa comunhão com Deus
e com a comunidade. O dízimo, quando oferecido com consciência, torna-se
partilha que gera fraternidade.

Podemos também afirmar que o dízimo é Contribuição quando fazemos dele


uma expressão espontânea e responsável de nossa participação na vida de
uma comunidade de fé. Quando oferecido com fé, torna-se instrumento de
construção da comunidade e, conseqüentemente, meio privilegiado de
evangelização.

Dízimo sem fé não é dizimo: é pagamento. E a Igreja não é um


supermercado de graças onde os cristãos negociam com Deus. Deus não
vende nada: Ele oferece tudo gratuitamente. Dízimo e fé são inseparáveis.
Quem "paga" o dízimo age como se deus pudesse ser comprado; quem
devolve o dízimo oferece a Deus um pouco do tudo que a Deus pertence.

O DÍZIMO E A COMUNIDADE

Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o


dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a
Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo
oferecido a Deus. Quando afirmamos que Deus recebe o dízimo através da
Sua comunidade estamos nos referindo à Igreja e, mais especificamente, À
comunidade paroquial (matriz e capelas) e à comunidade diocesana (diocese).

O dízimo, repassado pelas paróquias à diocese, permite que ela organize e


faça acontecer ação pastoral em nível diocesano. Da formação dos futuros
presbíteros, passando pela capacitação dos cristãos leigos e leigas, até a
manutenção dos órgãos burocráticos, o dízimo possibilita que a diocese
evangelize tanto organizando e administrando como formando e capacitando
os cristãos. Permite que a comunidade paroquial exista, se mantenha e cumpra
com aquela que é a sua tarefa prioritária: a evangelização. Sem o dízimo, a
estrutura que possibilita a ação evangelizadora fica comprometida, quando não
seriamente danifica ou até mesmo impossibilitada de alcançar o seu objetivo.

O responsável pela comunidade paroquial é o Bispo, que delega parte de seu


poder (= autoridade = serviço) ao pároco. Eles - Bispos e presbíteros - são os
responsáveis e não os donos da comunidade. O dono é Jesus. A comunidade,
porém, é formada por todos os batizados eu estão em sua circunscrição
(territorial ou pessoal). Ou seja, todos os membros (= batizados) de uma
comunidade paroquial são responsáveis por ela, cabendo a cada um as
funções às quais foi chamado por Deus e confirmado pela Igreja.

Todos os batizados são responsáveis pela sustentação e manutenção da


comunidade à qual pertencem. Da pastoral da acolhida à pastoral do dízimo,
tudo é responsabilidade de todos. Cada um deve fazer a sua parte de acordo
com a vocação e os dons que recebeu de Deus. Ou seja, cada um deve fazer a
sua parte sem perder de vista o todo, que é responsabilidade de toda a
comunidade.

Todos são responsáveis pela sustentação da comunidade, e não apenas o


pároco e os vigários-paroquiais, ou a diretoria, ou ainda o conselho de
assuntos econômicos. A comunidade é uma família, e os batizados os
membros dessa família: por isso todos são responsáveis por ela, devendo cada
um contribuir à medida de suas possibilidades.

Uma comunidade paroquial tem muitos gastos. Lembremos de alguns: as


tarifas de água, luz e telefone; a manutenção da casa paroquial, do centro
catequético, do salão comunitário, da igreja etc. Além dos gastos, existem os
investimentos com pessoas, visando à formação e capacitação das mesmas:
catequistas, líderes de grupos, membros de conselhos, ministros, agentes de
pastoral etc. Toda comunidade paroquial, por menos que seja, deve ter receita
suficiente para cobrir os gastos e fazer os investimentos necessários.

É o dízimo e das ofertas (feitas durante as missas e cultos) que a comunidade


paroquial retira os recursos para fazer frente às despesas tidas como
"ordinárias" (= de todos os dias). As despesas "extraordinárias" (como, por
exemplo, uma construção ou a aquisição de um veículo) podem ser realizadas
pela junção do dízimo e de promoções (sorteios, festas, campanhas, coletas
especiais). De uma ou de outra forma, a responsabilidade pela sustentação da
comunidade é de todos os batizados que a ele pertencem.
O dízimo deveria suprir todos os gastos ordinários de uma comunidade. Por
isso é essencial que a diretoria (ou conselho) não trabalhe isolada dos outros
membros da comunidade, mas esteja sempre em sintonia com ele, seja
prestando contas, seja levando ao conhecimento deles as necessidades que
tem a comunidade.

Quando o dízimo não é suficiente para sustentar as despesas ordinárias da


comunidade, convém fazer a seguinte reflexão: toda comunidade, por mais
pobre que seja, pode se sustentar com dignidade. Geralmente não são os
recursos que faltam: o que falta é a conscientização que leva á generosidade.
Daí a importância de:

1º. uma campanha de esclarecimento;

2º. uma equipe que seja, ao mesmo tempo, criativa e competente;

3º. um constante reavivamento da importância e do valor do dízimo e,

4º. uma prestação de contas que mostre com o dízimo está sendo bem
administrado e é necessário para a vida e a sobrevivência da comunidade.

As capelas (comunidades que dependem da matriz) também elas devem tirar o


seu sustento ordinário do dízimo. E por terem menos despesas, têm a
obrigação de contribuir com a matriz, de quem dependem administrativa e
religiosamente.

As ofertas (= coleta feita nas missas e cultos) complementam a receita


ordinária da comunidade. O dízimo é compromisso estável; a oferta é doação
espontânea, sem compromisso, fruto da generosidade e da disponibilidade
econômica momentânea do ofertante.

Eu, batizado e portanto membro de uma comunidade, sou responsável pela


sustentação financeira da minha comunidade, mas não só eu: todos os
batizados o são. Se cada um dos membros fizer a sua parte, a comunidade
atingirá aquela que é a sua meta prioritária: a evangelização de todos...

É fácil "lavas as mãos" ou "cruzar os braços" de deixar que os outros


façam o que compete a eles e também o que compete a nós... São muitos
os cristãos acomodados que vivem deitados em "berço esplêndido"
vendo e, quase sempre, criticando o trabalho que os outros realizam. Não
se deixe vencer pelo egoísmo nem pela preguiça: faça a sua parte,
participando espiritual e financeiramente da vida da sua comunidade: ela
é a sua segunda família.

O DÍZIMO, EXPRESSÃO DO AMOR

O dízimo é expressão e fruto de um coração que ama a Deus porque é grato


para com Ele, que ama a Igreja porque reconhece nela o sacramento de Cristo,
e que ama o próximo porque é solidário para com ele. Quem não ama não
devolve o dízimo porque, não amando, não vê sentido em sair de si mesmo
para partilhar. Quem ama, partilha, e partilha com generosidade e alegria.

O amor faz do dízimo uma profunda experiência de ação de graças. Nós,


cristãos, não "pagamos" o dízimo porque não temos nada para comprar
de Deus: Ela já nos dá tudo, gratuitamente. Mas porque amamos
queremos partilhar, colocando em comum o que, de direito, pertence a
todos porque pertence a Deus.

PAZ E BENÇÃO

DIÁCONO CLAUDINO

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