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O NABO GIGANTE

ALEXIS TOLSTOI E NIAMH SHARKEY

Mestrado em Educação Pré-Escolar | 2018/2019


Didática da Matemática na EPE | Docente: Graça Cebola
Inês Patrício | Rita Pinto

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Índice
Introdução ............................................................................................................... 2

Atividades ................................................................................................................ 4
 Atividade 1 ...................................................................................................................................... 4

 Atividade 2 ...................................................................................................................................... 8

 Atividade 3 .................................................................................................................................... 11

 Atividade 4 .................................................................................................................................... 13

 Atividade 5 .................................................................................................................................... 15

 Atividade 5 .................................................................................................................................... 18

 Atividade 6 .................................................................................................................................... 19

 Atividade 7 .................................................................................................................................... 20

 Atividade 8 .................................................................................................................................... 21

 Atividade 9 .................................................................................................................................... 22

 Atividade 10 ...................................................................................... Error! Bookmark not defined.

 Atividade 11 .................................................................................................................................. 23

 Atividade 12 .................................................................................................................................. 25

 Atividade 13 .................................................................................................................................. 27

Conclusão............................................................................................................... 29

Bibliografia ............................................................................................................ 30

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Introdução

Na Unidade Curricular de Didática da Matemática na Educação Pré-Escolar foi-


nos proposto a realização de um trabalho final, que tem como objetivo a criação de
tarefas integradoras, que englobe a área de Expressão e Comunicação, nomeadamente,
o domínio da Matemática.

A articulação entre as áreas de aprendizagem assenta no reconhecimento de que


brincar é a atividade natural da criança, o que revela a sua forma holística de aprender.

De acordo com as OCEPE (2016),“O desenvolvimento de noções matemáticas


inicia-se muito precocemente e, na educação pré-escolar, é necessário dar continuidade
a estas aprendizagens e apoiar a criança no seu desejo de aprender.” (p. 74)

Desta forma, serão elaboradas atividades interligadas, com o objetivo de ser


sempre a criança a realizá-las, ou seja, torná-las sujeitos e agentes ativos do processo
educativo. Segundo as OCEPE (2016, p.74),

O conhecimento por parte dos/as educadores/as da forma como decorre o


processo de desenvolvimento e aprendizagem da matemática, o modo como
interpretam o que a criança faz e pensa e como tentam perceber o seu ponto
de vista permite-lhes prever o que esta poderá aprender e abstrair a partir da
sua experiência.
Para a realização do trabalho é necessário escolher uma história que permita
explorar diferente tópicos e processos matemáticos. A história é “O nabo gigante”, de
Alexis Tolstoy e Niamh Sharkey. Consiste num casal de velhinhos que plantam vários
legumes, entre eles um nabo, que cresce tanto que o velhinho não consegue arrancá-lo
e decide chamar a velhinha, mas mesmo assim os dois não conseguem. Desta forma, o
casal começa a chamar os animais que tinham para ajudar a puxar o nabo, até que a
velhinha apanhou um ratinho na cozinha e também o levou para a horta para ajudar a
puxar o nabo, e todos conseguiram.5

De acordo com as OCEPE (2016, p.66)

As histórias lidas ou contadas pelo/a educador/a, recontadas e inventadas pelas


crianças, de memória ou a partir de imagens, são um meio de abordar o texto
narrativo que, para além de outras formas de exploração, noutros domínios de
expressão, suscita o desejo de aprender a ler. O gosto e interesse pelo livro e
pela palavra escrita iniciam-se na educação de infância.

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As histórias têm um papel de destaque na educação pré-escolar, como é
referenciado nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, e cabe ao
educador criar condições materiais e humanas de acesso ao livro e às histórias, pois
estas podem promover contextos ricos para a exploração de diferentes tópicos e
processos matemáticos.

A história do Nabo Gigante, em particular, dispõe de vários animais que vão ser
imprescindíveis nas atividades propostas, uma vez que estes vão estar disponíveis, com
as respetivas quantidades, plastificados e em feltro, para facilitar o desempenho das
crianças. Passamos a enumerá-los e mostrar as respetivas ilustrações:

 1 grande vaca castanha


 2 porcos barrigudos
 3 gatos pretos
 4 galinhas sarapintadas
 5 gansos brancos
 6 canários amarelos
 1 rato

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Atividades

 Atividade 1

Objetivos:

 Introduzir e construir uma tabela como forma de organizar os dados;


 Identificar a quantidade de espécies de cada animal;
 Identificar o número de patas de cada animal;
 Identificar o número total de patas de cada espécie de animal;
 Organizar conjuntos de animais da mesma espécie;
 Contar de forma crescente cada grupo de animais. Commented [GC1]: Os dois primeiros objetivos estão
indicados de uma forma mais geral e, como tal, os restantes
também devem seguir a mesma lógica.
Processos matemáticos: Não referem tabelas!!

 Conexões Matemáticas
o Neste processo existem relações com outras áreas do
conhecimento, nomeadamente, as ciências. Ao envolver os animais
acaba por existir uma ligação à vida real.
 Raciocínio matemático
o Ao efetuarmos a tabela, procuramos uma clareza e simplificação na
obtenção do resultado. Iremos focar-nos, essencialmente, nas
imagens dos animais para facilitar a resolução.
 Comunicação matemática
o Ao interpretar e compreender a tabela realizada em grande grupo,
as crianças irão conhecer outros pontos de vista e completar as suas
próprias ideias. Desta forma, e com estimulação da educadora,
despertará o interesse e curiosidade própria da criança.

Materiais:

 Cartolina;
 Figuras dos animais plastificadas;
 Velcro.

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Descrição:

Esta atividade vai ter como apoio um painel de dimensão adequada a uma tabela
de dupla entrada, no total com quatro colunas e oito linhas. Na vertical terá os nomes
dos animais identificados de forma a que as crianças iniciem o contacto visual com as
palavras, associando mais tarde à imagem. OCEPE As colunas são denominadas, da
esquerda para a direita, a tabela será constituída pelas variáveis por “Animal" (em que
surge a representação simbólica – palavra), “Número de animais" (em que surgem
tantas imagens quantas o número de animais que vão sendo referidos na história),
“Número de patas por animal" e “Número total de patas dos animais".

Neste sentido e para ajudar as crianças na realização da atividade torna-se


necessário questioná-las de modo a incentivá-las e a reconhecer as suas capacidades.

Disponibilizamos às crianças todos os animais que fazem parte da história. Como


já foi referido, estes encontram-se plastificados e são dados consoante as respetivas
quantidades. Cada animal plastificado irá conter velcro para que as crianças consigam
colocar cada animal no painel que será previamente realizado em tabela. Analisando
animal a animal, as crianças farão correspondê-los às caraterísticas que apresentamos
na tabela.

Ainda em modo de exploração das ilustrações que foram fornecidas a cada uma
das crianças, acaba por ser inevitável não utilizar o livro e, aos poucos e poucos,
perguntar, naturalmente e individualmente, quantos animais consegue observar. Nesta
história em particular é necessária a análise até ao fim, uma vez que os animais vão
aparecendo gradualmente. Enquanto estamos a explorar o livro, é essencial fazer com
que a criança se aperceba que existe uma operação aritmética, isto é, que existe sempre
mais um animal do que na exploração anterior.

Após este momento e depois das crianças colocarem a quantidade certa de


animais nos respetivos lugares, podemos perguntar-lhes quantas patas tem cada um. E,
numa forma de ir mais além, também com a ajuda das imagens já colocadas na tabela,
podemos então perguntar quantas patas surgem no conjunto de animais em questão.

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Partindo do olhar das OCEPE (2016, p.75), “O brincar e o jogo favorecem o
envolvimento da criança na resolução de problemas, pois permitem que explore o
espaço e os objetos, oferecendo também múltiplas oportunidades para o
desenvolvimento do pensamento e raciocínio matemáticos.”

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Animal Número de animais Número de patas Número total de patas dos animais
por animal

Vaca 4 4

Porco 4 8

Gato 4 12

Galinha 2 8

Ganso 2 10

Canário 2 12

Rato 4 4

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 Atividade 2

Objetivos:

 Identificar quantidades de animais relativamente a ser ave/ não ser ave


e ter 4 patas/ não ter 4 patas;
 Utilizar gráficos e tabelas simples para organizar a informação recolhida
e interpretá-los de modo a dar resposta à s questões colocadas;
 Resolver problemas do quotidiano, que envolvam pequenas
quantidades, com recurso à adição e subtração;
 Mostrar interesse e curiosidade pela matemática, compreendendo a sua
importância e utilidade;
 Sentir-se competente para lidar com noções matemáticas e resolver
problemas.

Processos matemáticos:

Materiais:

 Painel com estrutura do Diagrama de Carroll

Descrição:

Tal como foi referido anteriormente, nesta atividade as crianças também


vão ter acesso a todos os animais plastificados para colocarem no respetivo local.
Neste caso vamos ter um outro painel, previamente feito, para explorar o
Diagrama de Carroll. Este tipo de diagrama é apresentado com duas colunas e
duas linhas, a que correspondem dois atributos (um em coluna e outro em linha)
e respetivas negações. Neste caso, pretende-se agrupar os animais que são aves
e não aves e que têm quatro patas e não têm quatro patas.

Tendo em conta os animais da história, nesta atividade vai ser possível


que as crianças cheguem a algumas conclusões como: todas as aves têm asas e
não têm 4 patas ou, invertendo situações, os animais que não são aves têm 4
patas, mas nenhum tem asas. Com a realização do diagrama é possível evidenciar

8
e abordar essa questão uma vez que temos espaços onde não vão colocar animal
nenhum. Commented [GC2]: Explorar bem o diagrama tendo em
atenção os atributos em causa.

Neste sentido, é fundamental a intervenção do/a educador/a fazendo


questões que os leve a algumas conclusões escritas anteriormente, como:

 Quantas aves existem?


 Quantas “não aves” existem?
 Quantos animais existem ao todo?
 Tens a certeza?
 Como chegaste a esse número?

A valorização das respostas que as crianças dão e o saber como chegaram


ao resultado é essencial para um/a educador/a. Desta forma, torna-se mais fácil
entender a capacidade, o raciocínio, a aptidão ou até mesmo a exploração de
cada momento e em cada instante específico.

Com a realização do diagrama é possível evidenciar e abordar essa


questão uma vez que temos espaços onde não vão colocar animal nenhum,
nomeadamente a interceção entre as aves e 4 patas e as não aves sem 4 patas.

Segundo as OCEPE (2016, p.77) é essencial que o/a educador/a


disponibilize (...) materiais diversificados que criem oportunidades de contagem
sobre quantidades.

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Ser ave Não ser ave

Ter 4 patas 0

Não ter 4 patas 0

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 Atividade 3

Objetivos:

 Usar os termos “mais do que” e “menos do que” na comparação de


quantidades;
 Compreender que os objetos têm atributos mensuráveis que permitem
compará-los e ordená-los;
 Reconhecer e operar com formas geométricas e figuras, descobrindo e
referindo propriedades e identificando padrões, simetrias e projeções.
 Mostrar interesse e curiosidade pela matemática, compreendendo a sua
importância e utilidade;

Processos matemáticos: Relação maior e menor - Ordem dos animais

Materiais:

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Descrição:

Nesta atividade pretende-se que as crianças tentem ordenar os animais


ilustrados por ordem crescente e decrescente. Esta é uma atividade relativa, que acaba
por depender da individualidade de cada criança e da dimensão que cada uma tem sob
a visão de cada animal.

Desta forma, deve haver um registo por parte do/a educador/a. Não só da ordem
em que a criança expõe os animais, mas também do registo da própria voz. Esta
atividade deve estar em articulação com outros domínios, uma vez que o responsável
deve tentar entender o porquê da criança o fazer.

Ao longo do tempo em que esta atividade decorre é, como já referi, essencial


que o/a educador/a se centre no porquê da ordem de cada criança. Desta forma, fazer
perguntas como: Qual é o maior animal?; Qual é o animal que não é grande nem
pequeno?; E o mais pequenino?, ajudam as crianças a pensar em dimensão real e
também no sentido de conseguir com que a ordem tenha algum sentido.

As OCEPE transmitem-nos isto de forma muito clara,

“Partindo do brincar e do jogo da criança, a ação


do/a educador/a é essencial para o desenvolvimento das
aprendizagens matemáticas. Para isso, importa que:
explore as situações que emergem da atividade das
crianças; oriente a sua atenção para características
especificas da matemática; as encoraje a inventarem e a
resolverem problemas; lhes peça para explicitarem e
partilharem as suas estratégias; as questione sobre
processos e resultados (Porquê ? Como sabes isso? Tens a
certeza?); proponha o uso de registos diversos (esquemas,
desenhos, símbolos, etc.); e resuma as ideias envolvidas no
final das atividades. É também fundamental que lhes
transmita confiança nas suas explorações, reflexões e
ideias, de modo a sentirem-se competentes.”

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Segundo as OCEPE (2016, p.75) “Nesta fase, as crianças são também capazes de
seriar e ordenar, isto é, reconhecer as propriedades que permitem estabelecer uma
classificação ordenada de gradações que podem relacionar-se com diferentes
qualidades dos objetos”

 Atividade 4

Objetivos:

 Amplia, reduz, roda, vê̂ ao espelho formas e figuras e analisa as transformações


resultantes nas posições, formas, tamanhos, etc.
 Tomar o ponto de vista de outros, sendo capaz de dizer o que pode e não pode
ser visto de uma determinada posição.
 Utilizar uma fotografia base para interpretar de modo a dar resposta à s questões
colocadas.
 Mostrar interesse e curiosidade pela matemática, compreendendo a sua
importância e utilidade;
 Sentir-se competente para lidar com noções matemáticas e resolver problemas.

Processos matemáticos: Reflexão

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Materiais:

Descrição:

Tendo por base a seguinte ilustração retirada do conto,

as crianças devem colocar um espelho e tentar encontrar reflexões que produzam as


seguintes imagens:

a)

b)

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 Atividade 5

Objetivos:

 Amplia, reduz, roda, vê̂ ao espelho formas e figuras e analisa as transformações


resultantes nas posições, formas, tamanhos, etc.
 Tomar o ponto de vista de outros, sendo capaz de dizer o que pode e não pode
ser visto de uma determinada posição.
 Utilizar uma fotografia base para interpretar de modo a dar resposta à s questões
colocadas.
 Mostrar interesse e curiosidade pela matemática, compreendendo a sua
importância e utilidade;
 Sentir-se competente para lidar com noções matemáticas e resolver problemas.

Processos matemáticos: REFLEXÃO

Materiais:

Descrição:

Analisando a ilustração do livro, podemos ver que existe movimento de um gato


que se desloca e se encontra agora no canto inferior esquerdo da página.

Tendo em conta que anteriormente concluímos que o gato tem 4 patas, quantos
passos deu o gato para ir buscar as 4 galinhas sarapintadas?

Nesta atividade é importante deixar as crianças explorar por si próprias e ouvir a


justificação da resposta individual de cada uma. Será interessante que todo o grupo
possa ouvir e criar um momento de interação e comunicação para partilharem as ideias
e visão que têm sobre quantos passos o gato deu.

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Após a exploração individual e o debate em grupo que deve surgir naturalmente sobre
quantos são os passos que o gato deu para se deslocar, o/a educador/a deve manter as
crianças motivadas fazendo-lhe perguntas que as façam refletir sobre a sua resposta
e/ou visão da atividade.

 Quantos passos dá o gato?


 Os gatos dão passos ou pulam?
 Será que o que conta são os passos das patas da frente, uma vez que as patas
de trás acompanham?
 O gato não parou no 4º círculo roxo, deu mais um passo?

Depois do momento de reflexão é essencial que possamos, novamente, ouvir as


crianças e fazer comparações com as antigas e atuais respostas e pontos de vista.

Esta atividade acaba por ser uma forma dar continuidade ao desejo de aprender e
uma mais valia, uma vez que conseguem contactar com os seus interesses e vida do dia
a dia. É essencial que exista uma diversidade e multiplicidade de oportunidades
educativas para que este exercício constitua uma base cognitiva sólida.

Segundo as OCEPE (2016, p.75),

O desenvolvimento do raciocínio matemático


implica o recurso a situações em que se utilizam objetos
para facilitar a sua concretização e em que se incentiva a
exploração e a reflexão da criança. A partir dessas
situações, a criança é encorajada a explicar e justificar as
suas soluções, sendo a linguagem também essencial para
a construção do pensamento matemático. Comunicar os
processos matemáticos que desenvolve ajuda a criança a
organizar e sistematizar o seu pensamento e a desenvolver
formas mais elaboradas de representação.

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 Atividade 5

Objetivos:

 A
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

Indicar um caminho (Orientar)


Casa – Horta

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 Atividade 6

Objetivos:

 A
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

5ª / 6ª páginas: Identificação dos legumes – Placa retangular

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 Atividade 7

Objetivos:

 A
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

Padrões (ervilhas, cenouras, batatas, feijão e nabos)

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 Atividade 8

Objetivos:

 A
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

Ampliação e redução do nabo e da panela de sopa

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 Atividade 9

Objetivos:

 A
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

Contracapa: Associação termo a termo

Agrupar tendo em conta determinadas caraterísticas (Diagrama de Venn)

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 Atividade 10

Objetivos:

 Reconhece formas geométricas (bi- e tridimensionais) presentes no seu


quotidiano
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

Tendo por base a seguinte ilustração retirada do conto, correspondente à janela


do quarto do casal, é de salientar que o que nos salta à vista é, de facto, a janela que se
encontra com uma luz que vem da rua e o pormenor de que se há realmente mais
quadrados ou não. Neste sentido, a exploração por parte das crianças refere-se

Quantos quadrados consegues ver?

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Quantos retângulos consegues ver?

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 Atividade 11

Objetivos:

 A
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

 12ª página: Exploração do édredon


1. Números pares e ímpares – nº pares contém o mesmo nº de estrelas e
luas (em cima e em baixo)

o reconhecimento da mancha sem necessidade de contagem

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2. Subtizing – 5 elementos (2+2+1) – de lado

3. Padrão às riscas (pijama do velhinho)

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 Atividade 12

Objetivos:

 A
 B
 C

Processos matemáticos:

 A
 B

Materiais:

 A
 B

Descrição:

28ª / 30ª / 33ª páginas: Avental da velhinha – 1,2,3 maçãs

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Conclusão

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Bibliografia
 Silva, I. (coord.); Marques, L., Mata, L., & Rosa, M. (2016). Orientações
Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação/Direção
Geral da Educação (DGE).

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