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1959 a 2018
Outubro de 2018
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DEUS SEJA LOUVADO
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Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas.
Salmos 25:4
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PREFÁCIO
A Deus, por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, seja a honra, o louvor e
a glória para todo o sempre. Amém.
/ld
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ÍNDICE GERAL
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MÚSICA SACRA1
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Autor desconhecido.
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HISTÓRICO DAS ORQUESTRAS NA OBRA DE DEUS2
2
Histórico Musical e Instruções Regulamentares paras as Orquestras da Congregação Cristã no Brasil.
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INSTRUÇÕES REGULAMENTARES PARA AS ORQUESTRAS
c) A participação dos membros, bem como dos que exercem quaisquer cargos
ou responsabilidades nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, é
voluntária, não fazendo jus a nenhuma forma de remuneração ou
compensação financeira (art. 8º, § 1º do Estatuto).
d) Aqueles que desejarem fazer parte do conjunto musical deverão ter bom
testemunho e vir com o mesmo sentimento dos primitivos que se dispuseram,
com seus instrumentos, a auxiliar o canto nas congregações: com toda
humildade, sinceridade e submissão, e comprometer-se a servir a Deus tão-
somente nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, ficando cientes de
que se optarem, posteriormente, por participar de outros conjuntos musicais,
profissionalmente ou não, não poderão participar de nossas orquestras. Aos
que já estão nessa profissão e são nossos músicos não impedimos que
continuem, porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um
outro meio de vida.
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2- DOS GRUPOS DE ESTUDOS E PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM
MUSICAL
a) O estudo musical poderá ser feito com irmãos na Congregação ou com outras
pessoas em escolas particulares ou conservatórios.
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a) Ensaio Local: Todos os candidatos, batizados ou não, que estejam em fase
adiantada de estudo dos métodos e dos hinos, mediante avaliação do
encarregado de orquestra.
5- PARTICIPAÇÃO NA ORQUESTRA
O músico e a organista:
a) Sempre que possível, chegar à congregação com tempo suficiente para orar e
afinar o instrumento.
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É conveniente que todas as orquestras observem a tabela de velocidade dos
hinos.
c) Não executar os hinos chamados “da meia hora” juntamente com a organista.
d) Tocar o hino chamado “do silêncio” pelo menos cinco minutos antes do início
do culto. Quanto ao hino após o encerramento, só será tocada uma estrofe e o
coro, se houver.
Idêntico procedimento haverá nos demais serviços.
8- DAS ATRIBUIÇÕES
Eventuais casos da parte musical que não puderem ser resolvidos pelo
ministério local serão encaminhados ao conselho de anciães da região.
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9- DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS NOS ENSAIOS E
REGÊNCIAS
b) Ensaios Regionais: O ensaio regional será presidido por um irmão ancião ou,
em caso excepcional, por um cooperador do ofício ministerial. Deverão ser
observados os seguintes procedimentos: inicia-se cantando um hino, eleva-se
a Deus uma oração e em seguida procede-se à exortação da Palavra. Após a
afinação dos instrumentos por categoria, ensaiam-se os hinos. A regência dos
hinos ficará sob a responsabilidade do encarregado regional designado para o
atendimento do referido ensaio.
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c) Reprodução de hinos em gravações: A Congregação não autoriza gravações
de seus Hinos de Louvores e Súplicas a Deus, nem sua comercialização ou
distribuição gratuita, e aconselha a que não se faça. As poesias de nossos hinos
estão devidamente registradas no Registro de Direitos Autorais no Ministério
da Educação e Cultura (Fls. 452 L. 16 Nº 22.558 24/08/1977).
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TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1959
Aos trinta dias do mês de maio do ano de mil novecentos e cincoenta e nove na
casa de oração em referencia supra, teve início ás nove horas da manhã, esta
primeira reunião de ensinamentos aos encarregados de orquestra, com a presença
dos irmãos: anciães, João Finotti, Luiz Sanchez, João Biazin, Antonio D’Andréa,
Elias De Camillis e Luciano Carbone, todos desta capital, Albano Gonçalves, de
São Vicente; Redorno Mauruto, da Araraquarense e Humberto Romagnoli, da
Brantangina, além de muitos encarregados de orquestra desta Capital e do interior
do Estado e do Secretário Geral que esta lavra.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA
O Senhor levanta um dos seus servos que leu e exortou uma parte de Sua
Palavra, como está no Evangelho de São Mateus, Cap. 25-vs. 14/30 – “A Parábola
dos Talentos”.
Os irmãos músicos são servos de Deus e portanto também eles devem
granjear os talentos, tendo cada um, uma responsabilidade na missão que lhe foi
outorgada por Deus, compreendendo assim que não são componentes de nossas
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orquestras por mero passa-tempo, porem como servos de Deus, porque este é um
ministério de Sua Obra. Cada um tem determinada responsabilidade perante o
Senhor já que são oficializados com oração, especialmente aqueles que regem,
pois têm maior responsabilidade como os que recebem mais talentos, tendo assim
maiores oportunidades para granjear mais ainda. Servindo ao Senhor não por
obrigação, nem com murmurações ou violência ou abandonando o encargo sem
dar valor ao talento que recebeu, pois cada um, quando o Senhor pedir os juros do
talento recebido, terá que prestar contas; especialmente dos irmãos encarregados
de orquestra de quem se espera o valor, o zelo e a obediência, apresentando-se
assim ao Senhor com alegria para poder receber mais ainda. Aquele que não deu
valor ao que recebeu do Senhor enterrou o talento; que não haja entre nós também
o que não valorize o seu talento, ou seja o ministério que Deus lhe confiou. Todos
temos que considerar a responsabilidade, pois ela é grande e quando o Senhor vier
pedirá contas, do que ninguém escapa. A vida material sendo desordenada, a
espiritual vem a sofrer as conseqüências, o testemunho então do servo de Deus
vem impedir de impor-se aos demais irmãos com todos os Dons de Deus,
especialmente se encarregado de orquestra. O Senhor dá a cada qual conforme a
sua capacidade, porém por menor que seja o encargo que Ele nos dá em Sua Obra
devemos abraçar essa missão procurando ser fiéis e obedientes trabalhando com
alegria e prazer. Servindo a Deus de boa vontade, com amor, com zelo, com
disposição, não o fazendo com ímpeto que provoca a ira e a contenda. Não o
fazendo como a “olho por olho, dente por dente” pois desta maneira nunca o irmão
se fará estimar e a orquestra irá de mal a pior; porém tendo o senso da
responsabilidade do que o Senhor tem dado. Nem todos os encarregados são
mansos, humildes, em conseqüência disso, às vezes querem até deixar o seu posto,
todavia lembremo-nos da sentença da parábola “...lançai pois o servo inútil nas
trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes...”
O Senhor nota os que são fieis nos cargos que recebem e lhes dá ainda mais;
Desde 1932 muitos foram fieis, granjeando cem por cento a mais, lhes confiando
então o Senhor, campos mais elevados; temos por exemplo, irmãos que foram
músicos e hoje são anciães. Nos conjuntos musicais existem elementos que não
são bons, muitas vezes alegando o encarregado sofrer grandes combatimentos.
Mas si tiverem a caridade, tudo suportarão; Deus experimenta para ver si ele é fiel
a Si. Não existindo força para suportar o que se apresenta, toda a confiança deve
ser posta no Senhor, todas as dificuldades colocadas a Seus pés e será visto então
como Ele ajudará, sustentará, após então dando a vitória; o encarregado assim
ganhará o irmão, granjeando mais talentos. Os moços poderão pensar que o
Senhor nunca lhes dará outro encargo além do que ocuparam, nós sabemos que
Ele é quem premia os que guardam o pouco. Temos muitos anciães, porém como
o passar dos anos, chega o dia em que também serão recolhidos e outros virão;
hoje um irmão encarregado de orquestra, amanhã poderá ser um ancião. Porém o
Senhor não chama quem não é fiel; si diante de pouca irmandade não se tem calma
e paciência, muito menos diante de muita. O encarregado tem que sofrer pelo
nome de Deus e Este tem que fazer prova da pessoa para ver se ela é fiel, sabendo
Ele o que fazer de cada um. Quando Deus vê que o coração do encarregado retém
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suas virtudes, faz com que ele entre em seu gozo. Não é só no gozo dos céus, mas
a pessoa também goza nesta terra, desfrutando de bênçãos na sua vida; paz com a
esposa, com os filhos e tudo o mais que o mundo não pode gozar. São após os
encarregados exortados a clamar ao Senhor quando houver rebeldia no meio da
orquestra. Os corações dos músicos estão nas mãos do Senhor; Ele harmonizará
tudo, dando a vitória ao servo que a Ele clamou e todo o louvor será dado a Deus.
Deus não nos dá um peso que não possamos carregar; se o irmão acha pesado o
seu cargo na frente da orquestra é porque não entendeu a vontade de Deus. Os
encarregados fieis não receberão um galardão como nas corporações musicais
militares; na Obra de Deus é ao contrário. Não se recebem honras pessoais; Cristo
nos deu o exemplo, nascendo não num palácio, mas numa manjedoura. Se o
Senhor te deu um só talento é pequena a tua missão, porém lhe dê todo o valor;
quem quiser ser o maior seja o menor dentre todos. Mas as bênçãos de Deus e os
seus favores recompensarão aos que bem O servirem e ao fim receberão a vida
eterna. Amém.
Pelo servo de Deus ainda é feito um paralelo entre a parte da pregação e a
execução da música; dando por exemplo um irmão ancião que não possuía quase
nem recurso gramatical e que lia com dificuldade o passo da Palavra, entretanto
na sua exortação as palavras que saiam da sua boca inspiradas pelo Espírito Santo
prenderam á atenção de todos inclusive de altas personalidades que se
encontravam na congregação para apreciar a Obra de Deus. O mesmo ocorre na
parte musical; quando professores e maestros nos visitam, o Senhor faz com que
nossa música entre em seus corações encantando-se, pois é executada no temor
de Deus e pela força do Espírito Santo.
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pervertendo-se e sofrendo grande prejuízo em sua vida espiritual. Naquele dia Deus
não terá por inocentes os responsáveis por esses danos; quem age dessa maneira
precisa corrigir-se para que Deus o abençoe, apagando o seu passado.
(7) HORÁRIO
Onde houver órgão este começará a tocar uns vinte minutos mais ou menos
antes do início do culto; ao faltar cinco minutos parará para ser então executado o
hino do silencio que tem que ser iniciado no máximo até cinco minutos antes do
começo do culto; esse hino deve ser executado completo e o do final, após o
término do serviço deve ser só uma estrofe. O encarregado deve disciplinar os
músicos na observância do horário estabelecido não só com admoestação, assim
como dando ele o bom exemplo no cumprimento do que se encontra determinado,
especialmente comparecendo sempre nos horários estipulados.
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TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1961
(11) UNIFORMIDADE NAS ARCADAS DOS VIOLINOS, POR SEREM OS ARCOS O QUE
MAIS SOBRESSAEM NO CORPO DA ORQUESTRA. (Irmão Miguel Oliva).
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(13) TESTES PARA AS IRMÃS CANDIDATAS A ORGANISTAS – COMO SE FAZEM, E
O QUE SE EXIGE. (Irmã Esther).
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ATA DA REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS,
REALIZADA NO ANO DE 1961, NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, Á RUA
VISCONDE DE PARNAÍBA Nº 1.616 NO DIA 5 DE AGOSTO.
O Senhor trouxe a outro servo o capítulo 4 da epistola do Aposto São Paulo aos
Efésios vs. 1:16, sendo a exortação sobre os vs. 1/4 e 16. – Andar como é digno
da vocação para a qual fomos chamados, isto é, com toda a humildade e mansidão,
com longanimidade e unidos, para que se produza no corpo musical o aumento do
amor. A Obra de Deus não é como a dos homens, a qual é levada pela sabedoria,
aparência e apresentações humanas, que só rendem elogios e homenagens aos
homens. Nesta Obra, Deus é Quem tudo dirige e opera e os que dela fazem parte
são chamados por Divina vocação. O cargo de encarregado de orquestra é portanto
uma vocação e os irmãos fazem parte de um ministério musical. Para este
ministério são exigidos requisitos, taes como, humildade, mansidão,
longanimidade e capacidade de suportar a todos no amor de Deus.
No desemprenho de sua missão, procurem os encarregados de orquestra
modelarem-se pelos anciães e cooperadores, servos de Deus que são mansos,
humildades, pacientes, procurando assim agradar às ovelhas. Não agradam ao mal
e nem ao pecado, porém são afetuosos para com o povo de Deus, perante quem
estão. Assim agindo serão os encarregados exemplos aos demais músicos e
poderão dizer: “façam o que eu digo e também façam o que eu faço”. O Senhor
viu nossos corações que éramos dignos do cargo sendo nele colocados com
oração. Compete então zelarmos por nosso testemunho, para que em tempo algum
venhamos a nos tornar indignos do ministério. Antes devemos nos recomendar
cada vez mais, na muita paciência, longanimidade e na calma no trato de uns para
com os outros. Em conformidade com o ensinamento que Deus mandou na
exortação anterior, sobre o lavrador, este não ataca a árvore doente porém a pra
que a aniquila. Procure o encarregado a medicina que Deus já tem preparada, para
com ela sanalisar todos os males da orquestra; embora o encarregado veja que
muitos os desprezam, o provocam e se rebelam, permaneça firme na vocação.
Quem ainda tem gênio e é impulsivo deve rogar a Deus para que Este o
transforme, dando-lhe o que é necessário para sofrer tudo com resignação. Com
palavras brandas o encarregado pode quebrantar a toda a palavra rude e obter
vitória. Ganhando a alma que se tinha rebelado. Cristo no, no desempenho de Sua
divina missão, não perdeu nenhum dos seus pequeninos, a não ser o filho da
perdição, para que as Escrituras fôssem cumpridas. O mesmo proceder Deus
espera dos encarregados; se pela sua falta de humildade uma ovelha vem a
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abandonar o aprisco e é devorado lá fora pelo lobo, Deus terá por único culpado
pela perda dessa alma o encarregado que não considerou os conselhos que enviou.
É necessário portanto, que o encarregado saiba se conter perante uma provocação
ou cousa semelhante; feche a sua boca e Deus lhe dará a vitória. Sempre ore em
casa pela orquestra; o Senhor ouve a oração e faz com que a pessoa que maltratou
o encarregado se apresse a lho pedir perdão. Tal irmão, ou taes irmãos que
estavam contra o encarregado serão os primeiros a reconhecer então as suas
virtudes e o seu valor, passando a estima-lo, acatá-lo e respeitá-lo cada vez mais.
E então o encarregado pode reafirmar sua autoridade espiritual sobre a orquestra;
podendo livremente exortar e admoestar a qualquer músico, ninguém o
desprezando, antes todos o aceitando com submissão. A procedência dessa
maneira cuidadosa que se conserva a unidade de espírito dentro da orquestra e o
corpo musical aumenta cada vez mais. E os músicos novos que vem ingressando
trazem o mesmo espírito, tornando-se então notória a todo o povo de Deus naquela
congregação a maneira como todos os músicos se estimam, se respeitam e acatam
as decisões do encarregado, obedecendo-o. Somos um só corpo, ligado pelo
auxílio das juntas e, cada parte faz o aumento do corpo, para sua edificação em
amor; sendo Cristo a cabeça que nos move em toda a Sua santa vontade, para que
toda a Glória e o Louvor venham a Ele tributados. Amém.
(6) HARMÔNICAS.
Existe necessidade de ensaio geral para todos os harmonicistas. O Senhor
dará de serem apresentadas várias orientações úteis para a uniformidade de quem
as executa. Haverá proximamente um ensaio devendo a data sair nas listas de
batismos.
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(7) NOS ENSAIOS PARCIAIS DEVEM SER EXECUTADOS HINOS DE
FUNERAL COM INSTRUMENTOS E CANTANDO.
Como os hinos apropriados para serviços de funerais não são cantados nas
congregações, os irmãos novos na graça desconhecem essas melodias. É
aconselhável portanto, que esses hinos sejam executados e cantados nos ensaios
parciais; também é de utilidade que toda a irmandade de vez em quando ensaie na
congregação, deixando-se o servo de Deus guiar-se nesta parte.
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(11) TESTES PARA AS IRMÃS CANDIDATAS A ORGANISTAS –
COMO SE FAZER E O QUE SE DEVE EXIGIR.
As irmãs que estudam órgão e que se consideram aptas para tocar, devem
se submeter a um teste no qual se pode que executem uns três hinos escolhidos ao
acaso e que dêm algumas introduções. Se a organista se destina a tocar na reunião
de jovens e menores, só lhe é exigido os hinos de menores; se fôr para tocar nos
cultos de maiores devem saber executar todos os hinos. Da mesma maneira si fôr
para tocar a meia hora que antecipa o culto. Compete ao encarregado de orquestra
solicitar o teste quando sabe que candidata está preparada, devendo esta vir de
preferência, acompanhada da professora que orientou nos hinos. Devendo fazer
tudo de comum acordo com seus paes, ou com seu esposo, quando sendo casada.
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TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962
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PARTE PRÁTICA:
1- RALENTANDO.
2- INTRODUÇÃO ORGÃO – NÃO PERMITIR QUE AS OUTRAS PARTES
ULTRAPASSEM O SOPRANO.
3- HINÁRIOS DE MÚSICA.
4- ENSAIO DE TREIS HINOS NOVOS
RR/df.-
600
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ATA DA 4ª REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS,
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRAZ, À RUA VISCONDE DE
PARANAÍBA Nº 1616, A 4 DE AGOSTO DE 1962.
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Compete ao encarregado comunicar-se com os irmãos que lecionam
instrumentos, ou seja, música, fazendo-lhes ver que é preciso aconselhar os
candidatos a estudarem para tocar instrumentos que estão sendo necessários no
corpo musical, e não o que eles preferem.
E também, quando em um batismo se reúnem músicos de diversas
orquestras, e existem muitos instrumentos de uma só categoria, é necessário o
encarregado esclarecer aos músicos para não tocarem muito forte, para que o
volume não se torne demasiadamente grande.
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(6) EDUCAÇÃO DE RESPIRAÇÃO – OBEDECER A RESPIRAÇÃO
AO FIM DE CADA FRASE.
A música deve obedecer ao fraseado da própria poesia. A irmandade,
respeita por uma ordem natural a essa regra, quando canta. E nós, quando
tocamos, devemos observar a respiração nos lugares permitidos. Assim fazendo,
respiraremos simultaneamente, todos ao mesmo tempo, e a execução da música
sai bem limpa, bem correta.
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(9) FERMATAS QUE CORTAM PALAVRAS E FERMATAS NO FIM
DA FRASE. DIFERENÇA NO INTERPRETAR E EXECUTAR.
Em nosso hinário, as palavras têm mais força, são superiores à própria
música, pois foram inspiradas pelo Espírito Santo. O nosso louvor a deus é com a
música, mas principalmente com as palavras. Em consequência, se uma fermata
corta uma palavra, devemos executá-la ligada, sem a suspensão, para que a
palavra não seja interrompida. Para as fermatas que não interrompem palavras, ou
estejam no fim da frase, pode-se aplicar a suspensão.
Outrossim, ao tocarmos uma colcheia pontuada, devemos dar o seu tempo
integral, respeitando a divisão e os valores das figuras. E não há necessidade de
se tocar a colcheia pontuada e a semi-colcheia rapidamente; pode-se fazê-lo de
uma maneira mais larga. Nossos hinos, pela própria natureza, são largos.
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(12) OBSERVAR UM DETERMINADO ESPAÇO DE PAUSA, DE UM
VERSO PARA OUTRO.
Não se deve ligar uma estrofe com a outra. É necessário que se dê um tempo
de espaço, entre o fim de uma estrofe e o comêço da outra, pois a irmandade que
canta precisa respirar.
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TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 - ORGANISTAS
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É preciso irmo-nos preparando para tocar os hinos com clareza, pois
brevemente o Senhor nos dará de editar o novo hinário, e nossa irmandade terá
que aprendê-lo. Se tocarmos esses hinos novos explicitamente, a irmandade pode
aprender bem.
A finalidade pela qual a meia hora foi instituída pelos servos de Deus, nas
Congregações, é a seguinte: Elevarem-se, por meio do órgão, suaves hinos de
louvor a Deus, fazendo-se com que a irmandade, enquanto espera o início do
serviço do culto, permaneça numa perfeita comunhão com Deus, alegrando-se
com o ouvir esses hinos, tocados de uma maneira sonora, suave, sentimental. E
também para se evitar que a irmandade converse. Ora, muitas irmãs organistas
estão fazendo completamente o contrário. Tocam alto, forte, estridente,
incomodando a quem as ouve. E tem se notado que quando o órgão toca alto, o
povo aproveita e fica conversando em voz alta. A irmandade não fica em
comunhão, pois não lhe é dado ouvir um som celeste, suave, como o de anjos
cantando, mas sim, ruídos fortes, estridentes, que desagradam ao ouvido. E até em
ocasiões de Santas Ceias tem-se observado esta falha.
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(4) VESTUÁRIO E COMPORTAMENTO
(5) TESTES
RR/df.-
1.000
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TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1963 – REUNIÃO
ESPECIAL – MÚSICOS
Às vinte horas iniciou-se esta reunião, Em Nome do Senhor Jesus, com a presença
dos irmãos Anciães Miguel Spina, Luiz Sanches, Victorio Angare e Luciano
Carvone, assim como o irmão Miguel Oliva, encarregado da orquestra do Brás.
Achava-se presentes e assinaram a ata de presença cento e dois irmãos músicos e
dez irmãs organistas. Busca-se a face de Deus em oração, após a qual O Senhor
levanta o Seu servo com os seguintes conselhos:
• Quanto aos cultos de Terças Férias à Tarde, sabemos que é difícil para
a maioria estar presente. Entretanto, alguns que estão em gôzo de férias,
poderiam vir. Nota-se que músicos de outros bairros, no entrarem em férias,
vêm a êste culto, o que não sucede com os músicos daquí. Há exceções,
pois existem alguns músicos do Brás que não muito assíduos aos cultos de
Terças Férias. Mas queremos ver um esfôrço por parte de todos nêste
sentido. Êstes cultos são bastante frequentados pela irmandade, e a
Congregação quase sempre fica repleta; portanto, é necessário um maior
número de músicos. É um culto oficial como os demais. As organistas
comparecerem invariavelmente, segundo a escala de Rodízio. Torna-se
necessária a colaboração de todos, para que não continue com vem sendo
feito, isto é: o órgão e apenas treis ou quatro músicos. É necessário que
compareçam de dez a quinze músicos pelo menos.
• Com referência aos cultos de Quartas e Sextas Feiras: Um determinado
número de irmãos músicos estuda à noite, e portanto não pode vir. Mas
quem não estuda, não tem desculpa por não poder vir. Pode se dar o caso
de que muitos se atrazem devido ao horário de trabalho e à condução.
Todavia, é preferível chegar atrazado, e tocar, do que não vir ao culto, ou
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vir e deixar de tocar. Assim, os músicos que chegarem durante a oração, ou
logo depois desta, ainda podem tocar. Passando disso, não convém, pois
ocasiona atrapalhações e interrupções aos demais músicos.
• Cultos aos Domingos à noite – Santas Ceias – Os músicos que estudam
durante os dias da semana e têm que faltar aos cultos, não têm, entretanto,
desculpa alguma, se faltarem aos Domingos, tanto pela manhã como à
noite. Na noite em que temos Santa Ceia, é obrigação nossa estarmos
presentes, e participarmos da mesma. Não devemos de maneira alguma,
marcar viagens ou qualquer outro compromisso nêsse dia. Como a Santa
Ceia, para nós do Brás, é realizada geralmente junto aos feriados da semana
santa, não é por isso que iremos planejar passeios nessa época para
aproveitar feriados. Quem serve a Deus não olha feriados e nem qualquer
outro dia. Vemos os Anciães: Nêsses feriados é quando mais trabalham,
reunidos na Reunião Geral de Ensinamentos, a tratar sobre assuntos de
interêsse da Obra de Deus. Quando é motivo de fôrça maior, que nos obriga
a faltar, isso é outro caso.
• Reuniões para Jovens e Menores – Também nêste setor da Obra de Deus
é necessário uma bôa frequência dos irmãos músicos. Não só os solteiros,
como também os casados, têm ampla liberdade para comparecer e
compartilhar na orquestra. Os casados devem também trazer seus filhos,
tornando-se isso útil tanto para pais como para filhos.
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(3) ENSAIOS PARCIAIS – FÉRIAS.
De há longos anos êsses ensaios na Congregação do Brás eram interrompidos
nos meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, pelo motivo de que muitos irmãos
necessitam trabalhar à noite durante o mês de Dezembro, e outros se ausentam em
gôzo de férias escolares, nos meses de Janeiro e Fevereiro. Entretanto, os servos de
Deus desta Congregação, considerando êsse caso, acharam que, devido ao trabalho
noturno de vários irmãos no mês de Dezembro, ficarão suspensos os ensaios apenas
nesse mês, continuando-se de Janeiro em diante, os ensaios semanalmente. Portanto,
o irmão encarregado da orquestra local e os irmãos músicos, também concordaram
com essa deliberação.
Iniciou-se esta reunião Em Nome do Senhor Jesus, as dez horas da manhã, estando
presentes os irmãos anciães João Finotti, Luiz Sanchez, Domingos Delgado, Luiz
Giblio, Natanael Agrello, e Jorge Couri, desta Capital; Redorno Marutto, do
interior do Estado; Luiz Galzignato Junior, de Santos; José Mazzini, de Peabiru,
Estado do Paraná; Adolfo Black, também do interior do Estado e Miguel Novelo
Moreira, do Estado da Guanabara. Achavam-se presentes também os irmãos
auxiliares do encarregado geral das orquestras, Miguel Olia e João Batista Vano,
desta Capital; Pedro Carneiro, da zona noroeste; João Marques, da Alta
Sorocabana; João Gualberto Feliciano, do Litoral Paulista; Benedito Martins, de
Sorocaba; José R. Macário Sobrinho, de Brasília e Estado de Goiás. Achavam-se
presentes encarregados de orquestras de quase todas as localidades do País, bem
como irmãs organistas e demais irmãos e alguns administradores da Congregação.
Busca-se a face de Deus em oração após a qual é entoado um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
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musical, convém que sejamos revestidos de Deus e da caridade. Bem-aventurado
quem procura ser revestido desta virtude.
Por outro Seu servo o Senhor continuou a nos exortar, por meio do seguinte
passo de Palavra: I S. Pedro, 5. v. 1/9. “Os deveres dos Presbíteros para com o
rebanho”.
Antes de tudo o servo de Deus esclareceu a todos que, embora não
estejamos em uma reunião de Presbíteros e sim de encarregados de orquestra,
todavia somos também servos de Deus. E temos responsabilidade pelas almas
perante as quais o Senhor nos colocou, em nossa orquestra. Portanto, estamos
incluídos neste ensinamento. Assim como os Anciãos têm uma vida modelar e
exemplar perante toda a irmandade, da mesma maneira nós, os encarregados de
orquestras, devemos ter uma conduta irrepreensível. Nossa conduta é que nos dará
franqueza e autoridade para falar e ensinar, pois nós mesmos damos o exemplo.
Quando desejamos ensinar e temos nós mesmos os requisitos, o povo recebe. Mas
se não possuímos as qualidades que queremos ensinar, nossas palavras não
produzem efeito, e podem ser comparadas a sementes imprestáveis que não
germinam, que não produzem frutos. Com pode o encarregado mesmo não é
tolerante? Como pode admoestar os músicos a que sejam humildes, pacientes e
amorosos, se ele mesmo está longe de possuir tudo isso? Mas quando ele é
revestido dessas virtudes e da caridade, todos dão testemunho dele. As palavras
que esse servo profere entram nos corações dos músicos. Todos reconhecem e
respeitam a autoridade desse encarregado sobre a orquestra e os músicos errados
procuram obedecer e se colocar de acordo com a vontade de Deus. Por isso vem
dito no livro dos Provérbios: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra
dura suscita a ira”. Também pode suceder que o irmão encarregado tenha todos
os requisitos da santa Palavra de Deus, mas ainda assim alguns músicos não o
obedecem. Quem sabe se Deus quer provar e experimentar a esse servo para ver
sua humildade, submissão e caridade? Se o encarregado encontra até provocação
por parte de membros da orquestra, deve orar, e de todo o coração entregar a causa
nas mãos do Senhor. Deus é o dono de tudo, e a seu tempo colocará todas as
cousas na ordem. Todos os corações estão nas mãos de Deus. O Senhor é o único
que pode transformar um coração duro como pedra em um coração mole de carne.
Por uma só palavra que Deus põe na boca do encarregado, o irmão revoltoso fica
manso e amigo, cheio de amor e respeito. E assim a glória vem toda dada a Deus,
pois d’Ele dependem todas as cousas. Disse O Senhor: “Sem mim, nada podeis
fazer”. Na prova é que se vê o bom obreiro e se notam suas virtudes. O Apóstolo
São Pedro foi testemunha das aflições de Cristo. Nós também devemos sofrer,
pois por muitas aflições nos importa entrar no Reino de Deus. Quando os irmãos
sofrerem por amor da orquestra, saibam que Deus os honrará, e por fim concederá
a vitória. Carreguemos a cruz e o fardo que Deus nos deu. Ele nunca nos dará peso
além de nossas forças.
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Se a pessoa está cansada, descanse no Senhor, lançando sobre Ele todos os
cuidados. Quem está á frente dos irmãos músicos deve tomar toda precaução para
não escandalizar a quem quer que seja. Ai daquele que espanca as ovelhas do
Senhor. Deus destituirá do cargo a uma pessoa que assim age. Façamos como o
pastor bondoso, amoroso, que tem zelo pelas ovelhas. Não por força, mas
voluntariamente. Pela nossa oração e obediência a Deus, veremos que todos se
colocarão de conformidade com o que convém.
Quando notamos que algum músico está enfraquecendo ou afastado,
devemos logo procura-lo a fim de saber o motivo do afastamento. Se porventura
é por culpa nossa, sejamos prontos a lhe pedir perdão, humilhando-nos, para
ganhar aquela alma. Assim fazendo, veremos que O Senhor nos honrará e nos
exaltará. As ovelhas custaram o preço de vida do Filho de Deus. E quando uma
se desgarra, devemos com zelo procura-la até encontra-la. Queremos de agora em
diante ver Deus operar? Empreguemos a virtude da Caridade. O encarregado de
orquestra que assim agir, vai se tornando notório entre toda a irmandade e todos
lhe darão o devido valor.
Não recebemos salário algum em nosso encargo. E se algum quer salário, é
porque não entendeu a Obra de Deus e não tem o amor de Cristo no coração.
Quando houver em nosso meio algum músico que perturba os demais,
envenenando a todos com as suas maledicências, saibamos que Deus é quem livra
o seu povo. O Senhor vem e recolhe tal pessoa para que sua alma não se perca; e
ao mesmo tempo liberta a orquestra. Não devemos jamais perder nossa paciência.
O inimigo ruge em nossa volta, para nos tragar. E também na orquestra notamos
a fúria do inimigo. Mas devemos armar-nos com a paciência. Se perdermos a
paciência, erraremos. Moisés era o homem mais manso da terra, mas em sua
imprudência, falhou em uma palavra. Errou por perder por um momento a calma,
e não entrou na terra prometida. Viu-a de longe, somente. Nela entrou Josué seu
sucessor, e Caleb. Vigiemos, portanto, para não dar oportunidade ao maligno de
nos tentar e nos danificar. Suportemos as provas, sabendo quem as mesmas se
cumprem em todos os nossos irmãos, no mundo. Lembremo-nos também que O
Senhor Jesus prometeu estar conosco até a consumação dos séculos. (FIM DA
EXORTAÇÃO DA PALAVRA).
ENSINAMENTOS GERAIS:
59
(7) MÚSICOS QUE APRENDERAM A TOCAR EM NOSSO MEIO E
PRETENDEN INGRESSAR EM CORPORAÇÕES MUSICAIS
MILITARES OU DE OUTRO GÊNERO
Não podemos permitir que irmãos músicos que aprenderam tocar em nosso
meio, para louvar a Deus, ingressem em corporações musicais militares, ou outras
bandas. Quem ingressa nessas corporações tem que ficar sujeito a tocar em todos os
lugares onde a banda for. Por conseguinte, o irmão fica obrigado a tocar em
cerimônias perante os ídolos, e em seus templos e cerimônias, etc. O irmão aprendeu
a tocar para louvar a Deus e por fim, voluntariamente se expõe a ter que louvar os
ídolos. Isto não podemos permitir. E a mão de Deus virá sobre tal pessoa. E tantas
das vezes a banda tem que comparecer a festivais e o irmão se vê envolvido por um
ambiente corrupto, cheio de abominações, iniqüidades e maldades. De tudo isso a
pessoa poderia ficar livre, se evitasse ingressar nas corporações e bandas. Se a pessoa
está livre, não se meta debaixo de jugo, mas permaneça na liberdade com que Cristo
a libertou. Esclarecemos, entretanto que, se algum irmão músico de banda militar já
pertencia a corporação quando foi chamado a esta graça, esse pode continuar a
exercer essa profissão, pois se achava nela quando Deus o chamou. E mesmo que
tenha de comparecer e tocar em lugares como acima já se mencionou, não será
afetado por isso, pois está permanecendo na vocação em que foi chamado,
exercendo-a como sua profissão. Temos diversos irmãos neste caso, mas ninguém
confunda uma coisa com outra, querendo se mediar com estes irmãos que já eram
profissionais quando Deus os salvou.
ENCERRAMENTO
SP.-DF/2.000.
61
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1964
62
fraquezas dos fracos que vem manifesto o nosso amor e o nosso cuidado pelas
ovelhas do rebanho de Cristo.
Alguns encarregados de Orquestra, pelo zêlo, querem colocar tôdas as cousas na
devida ordem, em sua orquestra. Demonstram, por essa maneira, precipitação e
solicitude. Não é por essa forma que se alcança a vitória. O Encarregado de
Orquestra que se defronta com dificuldades por qualquer ocorrência com os
músicos, deve dirigir-se Ao Senhor.
Êle o iluminará e guiará sôbre a melhor maneira de agir. Não está em nós a
capacidade de consertar cousa alguma nesta Obra. Estejamos sempre prevenidos
com esta idéia; Não é por sermos encarregados de orquestras que podemos exercer
o domínio sôbre a herança de Deus. O rebanho é propriedade do Senhor.
Frequentemente acontece que, quando se vê um irmão errar, procura-se logo
atacá-lo; tal intenção surge logo em nosso pensamento. É então que se deve ter
tôdo o cuidado. Não devemos ir atraz de nosso pensamento, mas sim, do conselho
de Deus, para ver como tratamos aquele irmão. O que necessidata uma ovelha,
quando está enferma? Espancamento? De maneira nenhuma. Ela precisa é de
medicamentos, para poder vencer a enfermidade e conseguir escapar da morte.
Um pastor conduz suas ovelhas até ao aprisco, tanto as sãs como as enfermas.
Assim também nós; como queremos chegar aos céus, também devemos desejar
que nossos irmãos cheguem. Portanto, apascentar um rebalho não é exercer
domínio sôbre ele. Não podemos trtar as almas preciosas que pertencem a Cristo,
com brutalidade. Para nós as almas não custaram nada. Mas para o Fiho de Deus
Lho custaram a vida, o padecimento sôbre o duro madeiro da cruz. Quem não tem
êste esclarecimento deve aplicar aO Senhor para que o oriente por meio da Sua
Palavra. Se alguma alma vem a se perder, não suceda que seja por nossa culpa.
Não seja o caso que tenhamos de responde pela perda de alguém naquêle dia.
As principais qualidades que deve ter o Encarregado de Orquestra são:
Humildade, paciência, amor, misericórdia, submissão. E alcançaremos estar
virtudes humilhando-nos debaixo da potente mão de Deus. O encarregado
revestido com tais virtudes é considerado como modêlo perante todos os demais
músicos. A palavra do conselho estará sempre na sua bôca. Suas palavras serão
sempre acatadas e respeitadas. Quando necessita remover qualquer cousa, todos
concordam, todos aceitam suas decisões.
É Deus que faz aparecer tudo o que é bom, e ao mesmo tempo tudo o que não
serve. Não pretendamos arrancar qualquer cousa na Obra de Deus. Lembremo-
nos que estamos lidando com uma cousa que não nos pertence. Tenhamos a
paciência de esperar até que Deus manifeste tôdas as cousas. É grande, na verdade,
a responsabilidade que pesa sobre nós nesta parte.
Os músicos tocam e não ganham ordenado algum. Cumpram com seus próprios
recursos os instrumentos. E alguns o fazem com muitas dificuldades. O único
interêsse que têm é servir a Deus para alcançar naquêle dia a corôa de glória.
O Encarregado de Orquestra que é revestido de humildade e misericórdia é como
um enfermeiro que enfaixa a ovelha manca, cuida da ovelha enferma. Êle dá
conselhos, dá ensinamentos, ampara a todos. Age sempre segundo o Espírito e
não segundo a carne, tratando os outros com misericórdia nós mesmos já sabemos
63
de antemão que O Senhor nos irá tratar com misericórdia. Aquilo que nós
plantamos, isso mesmo iremos colher. Sendo misericordiosos estamos certos de
que nunca nos irá faltar a ajuda e a fôrça de Deus para prosseguirmos nesta
carreira.
Um pastor que espanca e dispersa as ovelhas não terá muito tempo de
permanência diante do rebanho, pois será tirado quando menos o espera. Assim
também os encarregados de orquestra. Os que maltratam os músicos e os
afugentam, não ficarão por muito tempo nessa parte. Há os que dominam os
músicos com domínio humano, tratando os de uma maneira que lhes incute medo.
Isto não produz bom resultado.
Pode-se comparar uma orquestra com uma família. Numa família os filhos não
são todos iguais. Uns são mais obedientes, outros menos. Entretanto, a mãe
quando distribui os alimentos, dá o prato de modo igual para todos. Ela não faz
diferença entre os filhos. Assim também nesta Obra. Alguns músicos são cheios
de conhecimento e de qualidades mas outros carecem de tudo. Como numa
família, um membro doente é o que mais atenção reclama, também na orquestra,
o irmão enfermo é o que mais deve ser atendido. Os sãos andam por sì próprios
mas os enfermos necessitam de trato. Não queremos que um membro da família
morra, mas que recupere a saúde. Ponhamos todo o nosso empênho em fazer com
que o irmão fraco se torne forte na presença de Deus e êste nos recompensará por
todo o bem que fazemos por Seus pequeninos. Tudo está registrado no Seu livro
memorial!
65
Somos como um vapor que aparece e logo se desvanece. Se estamos diante da
irmandade é porque Deus nos colocou por Sua Graça.
O Encarregado que é sofredor, paciente e humilde, todos os músicos testificam
dêle e se alegram em manifestar a todos que, para sua Congregação, Deus
preparou um bom Encarregado de Orquestra!
No verso 4 dêste Capítulo encontra-se: “Procurando guardar a unidade de Espírito
pelo vínculo da Paz.” Se o Encarregado de Orquestra nota que os músicos não
estão unidos a Êle, procure então êle unir-se aos músicos. Esta virtude de procurar
guardar a unidade de Espírito, se o encarregado ainda não a obteve, procure-a na
casa do Senhor que a encontrará. Com a unidade do Espírito virá a paz e tudo
passará a correr às mil maravilhas. Passe a tratar assim também os rebeldes e logo
virão os bons resultados. As bênçãos do céu, caindo molharão a todos. Cristo, o
Príncipe da Paz, controlará todos, e a boa fama dessa Orquestra se propagará por
tôda parte. Em muitas orquestras houve guerra contra o Encarregado. Mas quando
êle passou a guardar a unidade de Espírito, tudo se transformou e a paz e o amor
passaram a imperar. Porisso é que há um só corpo e um só Espírito.
A igreja unificada num só corpo vem chamada a Esposa de Cristo Jesus. Para
irmos adiante é preciso que estejamos unidos. E ainda há Encarregados que acham
que se deveria jogar tal músico para fora da orquestra ou da Congregação.
Experimente alguém cortar de seu corpo um só dedo que seja, e verá quanto falta
lho faz. Assim, um membro da Igreja, no corpo de Cristo também fará falta se for
cortado. Ái daquele que se torna responsável pela perda de qualquer pequenino
pertencente á Cristo! Fomos chamados em uma só esperança. A esperança do
Encarregado é ser fiel ao Senhor, pedindo a Êle forças para conduzir todo o grupo
de irmãos músicos que compõe a orquestra, até àquele dia glorioso, quando O
Senhor nos coroará em Sua glória! E poder dizer assim como Cristo Jesus disse:
“Graças Te dou ó Pai, que nenhum destes pequeninos que me deste se perdeu!”
Quem sabe se há Encarregados de Orquestra que, para se livrarem de
combatimento ocasionado por um músico rebelde, lançam fora o rebelde? Saibam
os que procederem desta maneira: Deus mandará no lugar daquele rebelde mais
seis músicos rebeldes! Talvez êsses Encarregados queiram tirar também os novos
seis rebeldes, e por fim Deus tirará tais Encarregados! Façamos atenção, porque
Deus é longânimo, mas é também um fogo devorador. Procuremos então superar
os obstáculos com humildade e com palavras mansas. Por fim, lembremo-nos
também que a mão de Deus opera no meio da orquestra. Quando a perturbação
contra o Encarregado de Orquestra é demais, O senhor intervém e socorre Seu
servo.
Conforme vem dito no verso 7: “Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo
a medida do dom de Cristo” – Para um irmão O Senhor deu o dom de acôrdo com
uma medida. Para outro deu conforme outra medida. Assim, se a quantidade de
dom não é a mesma, como pode um Encarregado exigir que haja nível igual de
virtude e qualidade nos músicos de sua orquestra? Lembre-se de que, quem é forte
deve suportar as fraquezas dos fracos. E quem tem bastante, reparta com o que
tem pouco.
66
Há também o seguinte ponto: Os atos do Encarregado de Orquestra se refletem
no comportamento dos músicos. Se tu és encarregado rude, terás músicos rudes.
Se és zangado, terás músicos zangados. Mas se és manso, acharás músicos mansos
e humildades.
Fraquezas e combatimentos sempre teremos. Mas guardemos a porção que Deus
nos Deu.
Somos todos seus servos e juntos num só corpo permaneceremos, e Deus cumprirá
a promessa de que estará conosco até a consumação dos séculos. (Fim da
exortação da Palavra.)
70
RETIFICAÇÃO DO NOME DO IRMÃO AUXILIAR:
Nesta Reunião faz-se notório a todos que, na Ata da Reunião de Encarregados de
Orquestra do ano passado, escrevemos errado o nome do irmão Auxiliar de
Encarregado Geral das Orquestras, que atende o litoral paulista. Seu nome certo
é, JOÃO GUALBERTO DE OLIVEIRA (E não JOÃO GUALBERTO
FELICIANO como fôra mencionado na aludida ata). Fazemos esta corrigenda por
escrito, também nesta ata, para que todos tomem conhecimento, pois êste irmão
já tem recebido muitas cartas com aquêle nome errado.
fim
RR/df
2.000
71
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1965
72
ATA DA 7ª REUNIÃO GERAL DOS IRMÃOS ENCARREGADOS DE
ORQUESTRAS, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRAS, A RUA
VISCONDE DE PARNAIBA, 1616, A 7/8/1965.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
73
Nosso prazer não é esse. Nosso prazer é ver os santos de Deus crescerem cada
vez mais na estatura de Cristo Jesus e serem abençoados sempre.
Na condenação que satanás caiu, nessa ele quer arrastar a muitos. Como
preveniu O Senhor Jesus a Seus discípulos e a nós que, se possível fora, até os
escolhidos seriam enganados. Estejamos atentos, para que o nosso interior não se
corrompa. Olhemos por nós mesmos, não aconteça que estejamos julgando as cousas
como certas, quando elas estão erradas, ou vice-versa.
Não usamos de violência, pois satanás também se encheu de violência. Nunca
nos devemos precipitar. Muitos deixam seu coração se encher de violência quanto
deviam estar cheios de misericórdia. Devemos aprender do Nosso Mestre, que é
manso e humilde de coração. Ele nos ensina a paciência.
Tenhamos cuidado para que nosso coração não se venha a encher de sabedoria
por causa da música. O mesmo Deus que tirou Querubim, pode tirar também a ti.
Vejamos de não nos tornarmos carnais, pois já estamos em direção da Pátria Celeste.
Não devemos corromper nosso coração. Sejamos simples. A música e os hinos são
nossos, e Deus derramou benções sobre nós. É tão bom viver na simplicidade de
Cristo! Não sejamos grandes mas pequeninos. Quem não se tornar como um menino,
não poderá entrar no reino de Deus.
Neste passo de palavra vem falado sobre a multiplicação de um comércio. É
uma perfeita comparação com o que poderá ocorrer conosco: Se não nos
conservarmos debaixo do temor do Senhor, o inimigo faz com que nosso coração se
inche. Depois que o coração se inchou e a pessoa se sente grande, é enganada pelo
diabo. A queda dessa pessoa não está longe.
Queres que ninguém te tire de teu lugar? Ande na sinceridade e pureza de
coração e Deus será o teu favor e nunca será tirado.
A concorrência do comércio é atrair a atenção para si; atrair a preferência. Na
Obra de Deus são somos comerciantes, e não queremos atrair a atenção sobre nós. A
Caridade não nos faz sentir inclinação para exibir nossa competência. E nem leva a
afrontar quem quer que seja.
Pela justiça, benignidade é que se firma o trono. Não é que sejamos reis. Mas
estamos diante de um povo. É essas virtudes é que nos firmarão no lugar onde Deus
nos colocou. Por aquelas virtudes nunca agiremos injustamente ou contra a verdade,
como por exemplo, lançando-nos contra um inocente, movidos por insinuações de
terceiros. E não aceitaremos que se fale contra os irmãos, pois em nossa casa se honra
o nome do Senhor. Em nossa casa oramos juntos, cantamos hinos e louvamos a Deus.
Se não tivermos cuidado conosco mesmo, iremos fazer exatamente o
contrário. Estaremos agindo como comerciante que faz concorrência para atrair a
atenção e nos encheremos de soberba. Lembremo-nos que a Caridade não busca o
seu próprio interesse.
Há muitos irmãos que não querem que os outros tenha glória. Não querem que
os outros sejam honrados. Muitos irmãos, só porque entendem música, querem
prevalecer. Mas é aqui que vem provadas as virtudes e qualidades. Se tens o porte de
Cristo, transparecerão em ti as virtudes de Cristo. E com o amor agirás em tudo,
dentro do temor de Deus.
74
Temos que nos lembrar que a irmandade não é nossa propriedade. Os músicos
são nossos irmãos. Mas não nossas ovelhas. São ovelhas de Cristo. O povo pertence
a Deus. Os músicos não são empregados do Encarregado de Orquestra. Nem
recebem salário algum. São servos de Deus. Que ninguém queiram por seu
procedimento e palavras, tirar o ânimo de um desses servos. É bom, quando toda a
orquestra se alegra, e tem prazer quando o Encarregado de Orquestra se levanta. A
língua controlada pelo Senhor é uma fonte de vida.
Pelo bem da Obra de Deus, todos os servos que estão presentes a esta Reunião
devem aceitar os conselhos e admoestações que o Senhor nos manda. O espírito que
devemos ter é o de humildade, aceitando uma admoestação quando alguém nos faz
ver que estamos em algum erro. Devemos todos estar sujeitos uns aos outros. Não
devemos endurecer nosso coração mas aceitar os conselhos. Somos de Cristo e Cristo
é de Deus. Os músicos sofrem quando um encarregado de orquestra é violento. Não
devemos nos aferrar às pequenas cousas, antes devemos zelar para que o amor não
se rompa. É mais precioso o amor de Cristo e a vida eterna do que uma nota musical.
Se um músico erra durante o culto, não convém adverti-lo prontamente. É mais
aconselhável deixar para ensina-lo e corrigi-lo no ensaio. Tudo tem seu tempo para
se falar. Deve-se orar a Deus, e no ensaio falar com o músico, com brandura, doçura,
mansidão. Por seu Espírito Deus tirará palavras de nossa boca e tudo será colocado
no devido lugar.
Quem procurar agir assim, pode estar certo de que seu lugar está assegurado.
Quem trabalha de forma diferente, um dia se fará uma lamentação sobre ele!...
Choraremos diante de Deus, porque não temos prazer na queda de ninguém.
Portanto, se alguém tem idéias de violência, peca a Deus para encher seu
coração de Caridade. Nunca poderemos ficar sem a Caridade. Sem ela não veremos
a face de Deus!
CONSELHOS DIVERSOS
Com referência a Palavra que Deus nos mandou esta manhã, vemos que o
Senhor quer que nos coloquemos como o menor e o servo de todos, diante de nossa
orquestra.
E Ele nos irá abençoar bastante. Tem havido queixas de diversos
Encarregados de Orquestra; mas temos a certeza de quem por meio desses conselhos,
todos irão se colocar, de agora em diante, como modelos diante de demais músicos.
Quem dá o exemplo de humildade, bondade e submissão, encontrará músicos
assim em sua orquestra. Quem dá exemplo de arrogância, encontrará músicos
arrogantes.
Deus prova a paciência do servo, e quer vê-lo aprovado. O Servo que não se
deixa orientar pela Palavra de Deus, ocasiona para sim próprio dificuldades na
orquestra, rebeldias e levantes por parte dos músicos. E a Obra de Deus sofre com a
dissensão e divisão.
Assim, deixemos que os combates e as ondas venha. Deus permite. É para nos
exercitarmos na boa milícia, para ganharmos as virtudes necessárias para o bem
nosso e da Obra de Deus. Não devemos nos preocupar também sobre o que temos
75
que dizer perante a orquestra. É Deus quem tira de nossa boca as palavras para a
edificação de todos. O que devemos nos lembrar sempre é que fomos postos pelo
dono do rebanho para pastorear as ovelhas. E Ele vê quando uma está espancada por
nós ou está ferida. Não tarda então a pedir-nos conta do sucedido e acaba colocando
outro em nosso lugar.
Quantos Encarregados de Orquestra que suspiram e gemem, desejando
entregar seu cargo! Mas foram eles mesmo que ocasionaram isso, por não terem
paciência com a orquestra. Quem não quer ter combatimentos deve então ouvir os
conselhos da Palavra de Deus, pondo-os em prática. O Encarregado de Orquestra
que vem a esta Reunião e se corrige, nota logo que todos em sua orquestra passam a
trata-lo melhor, até que desaparecem todos os combatimentos. Cristo, que é a cabeça
do corpo, envia Paz. Quanto mais mostrarmos carinho, mais o povo nos honra. É
como é bom quando se há motivos de se louvar a Deus e de se render graças ao
Senhor pela ordem e pelas bênçãos! É quando Deus manda almas em nosso meio e
vai agregando as que se devem salvar!” FIM DA EXORTAÇÃO DE CONSELHOS.
ENSINAMENTOS:
76
(3) CAIXA DE RESERVA DE DINHEIRO DOS MÚSICOS
Em diversas localidades os irmãos músicos tem adotado o sistema de forma
uma caixinha, ou seja, uma caixa para dinheiro exclusivo dos músicos, deixando
sempre uma reserva monetária para ser usada em necessidades da orquestra, como
seja: custeio de conserto de instrumentos pertencentes à Congregação, compra de
cordas para contra-baixo da Congregação, conserto ou afinação de órgão,
empréstimo para compra de instrumentos etc.
É uma medida que tem dado bons resultados. Mas convém os irmãos
Encarregados de Orquestra tomarem certas precauções, como sejam: nunca se
deve colocar esse dinheiro no Banco em nome de um irmão. Se a pessoa falece, o
dinheiro entra no inventário e a lei exige que seja entregue aos herdeiros. Isso
ocasiona um grande transtorno, pois pode ser que alguns dos familiares do morto
não sejam crentes, e vão exigir o dinheiro. Mesmo que não haja isso, de todo o
modo o dinheiro fica retido no Banco por um ou dois anos, até terminar o
inventário. O modo mais acertado é controlar em um livro caixa, a parte, mas dar
o dinheiro em mãos de irmão Tesoureiro da Congregação. Este depositará no
Banco em nome da Congregação Cristã no Brasil; assim haverá toda a segurança,
pois nossos Estatutos garantem a retirada em qualquer circunstância.
78
(8) CONVERSAS ENTRE OS MÚSICOS DURANTE O CULTO. OS
IRMAOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DEVEM
EXORTAR SEMPRE OS MÚSICOS, PARA QUE ESTA
IRREVERÊNCIA TERMINE. A IRMANDADE REPARA MUITO
NISSO
Sabemos que a Orquestra fica justamente no meio da irmandade. Assim
sendo, tudo o que ocorre entre os músicos durante o culto, a irmandade vê.
Há um mau costume que deve ser combatido pelos irmãos Encarregados de
Orquestra: É a conversa entre os músicos durante o servido de culto. E até durante
a oração. Isto é uma irreverência e desatenção a presença bendita de Deus.
Deus está em nosso meio, e o Espírito Santo se manifesta em meio ao provo
de Deus, com bênçãos gloriosas. Como é possível isso, que uns estejam na mais
perfeita comunhão, e outros, que fazem parte do Ministério, estejam na maior
irreverência, em conversas?
É necessário que isto termine. Os irmãos músicos devem encarar seu
Ministério com a máxima responsabilidade.
Os músicos, conversando, impedem a presença de Deus sobre eles, e
impedem que a presença venha sobre os demais irmãos e irmãs. E dão também
um mau aspecto às almas novas que vêm observar e examinar a Obra de Deus,
escandalizando-se. Devemos procurar ser sempre edificadores na Obra de Deus e
não motivo para afastar as pessoas que se querem achegar aos Senhor para sua
salvação.
79
(10) OS MÚSICOS DEVEM TOCAR SÓ QUE ESTÁ ESCRITO NO
HINÁRIO, SEM FAZER PASSAGENS
Conforme temos sempre sido ensinados, não devemos fazer passagens e
floreados, ao tocarmos os hinos. Tomemos o exemplo da Palavra de Deus: não
podemos mexer no que está escrito. Não podemos acrescentar e nem diminuir.
Os músicos que desobedecem e fazem passagens ao tocar nas
congregações, demonstram claramente que para eles o hino não está completo e
nem está bem composto. Lembremo-nos que na compilação de nossos hinários
trabalharam diversos irmãos Anciães, e tudo o que se fez foi com oração perante
Deus.
Sabemos que na interpretação da música cada qual tem o seu gosto. Mas na
Obra de Deus, não é assim. Somos um só corpo e temos um mesmo Espírito e
devemos interpretar tudo de um mesmo modo, isto é, dentro daquilo que Deus
concedeu que se fizesse no Hinário.
Quanto aos baixos, em certas Congregações adotam a marcação de tempo,
e em outras não. Deixemo-nos guiar da parte de Deus quanto a isto. Pode-se fazer
a marcação e passagens ascendentes e descendentes, mas utilizando-nos das notas
que estão escritas. Assim não fugiremos deste conselho. Pois estaremos
executando somente o que está escrito.
ENCERRAMENTO:
Encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração de agradecimento a
Deus pela Sua Bendita Presença e pela guia do Espírito Santo durante toda este
sérvio, despedindo-se os irmãos presentes com a Paz de Deus.
80
CIRCULAR: BAIXOS TUBAS, CONTRA-BAIXOS DE CORDA - 1967
CIRCULAR
INSTRUÇÕES A RESPEITO DOS BAIXOS
Vimos notando a necessidade de se estabelecer um modo uniforme para
os baixos, pois existe muita divergência na execução dos hinos na parte que
compete a êsses instrumentos. Alguns irmãos baixistas fazem passagens, outros
dão a marcação, acrescentando notas que não estão escritas no hinário, não
havendo, assim, uniformidade.
No HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS ORQUESTRAS DAS
CONGREGAÇÕES consta que não se devem acrescentar nem omitir notas de
nossos hinos, nem serem feitos acordes, harpejos, floreados ou qualquer inovação.
Porém, grande parte dos irmãos baixistas não observa essa recomendação.
Entretanto, levando-se em consideração a dificuldade que têm os baixos
em executar alguns hinos exatamente com estão escritos, temos procurado adotar
um sistema que solucione essa questão.
Assim, na 1ª REUNIÃO GERAL PARA OS IRMÃOS
ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL, realizada a 4 de Junho
próximo passado, na casa de oração do Brás, Deus nos concedeu a seguinte
solução para o caso:
NOS HINOS EM QUE SÃO REPETIDAS MUITAS VEZES NOTAS
IDÊNTICAS DENTRO DO MESMO COMPASSO, SEJAM ESSAS NOTAS
PONTUADAS OU NÃO, OS BAIXOS PODERÃO MARCAR OS TEMPOS,
COM NOTAS IGUAIS E DE IGUAL DURAÇÃO.
NÃO DEVEM, ENTRETANTO, EXECUTAR OUTRA NOTA SENÃO A
ESCRITA, EMBORA A NOTA PERTENÇA AO ACORDE.
NAS NOTAS DE MAIOR DURAÇÃO, OS MÚSICOS DEVEM SUSTENTÁ-
LAS DURANTE SEU TEMPO EXATO, SEM FAZER A MARCAÇÃO.
Convém notar que os hinos que necessitam dessa acomodação
constituem uma minoria. A maioria dos hinos deve ser executada pelos baixos
exatamente pelo modo em que estão escritos.
81
CONTRA – BAIXOS DE CORDA
O que acima expusemos aplica-se também para os contra-baixos de
corda. A propósito, os irmãos que tocam êsse instrumento devem toc-a-lo com
arco e não “PIZZICATO”. Contra-baixo de cordas toca-se com arco.
BAIXOS-TUBA – NÃO SÃO PERMITIDOS
De acôrdo com o que ficou deliberado pelos servos de Deus em reunião
geral de ensinamentos no ano de 1966, os baixos-tuba não serão mais aceitos em
nossas orquestras.
Constatou-se, contudo, que ainda há irmãos estudando baixo-tuba para
tocar na Congregação, e que alguns até já ingressaram na orquestra! Não podemos
concordar com isso, pois tal fato contraria uma deliberação vinda da parte de
Deus. Foi dito que quem já tocava êsse instrumento deveria pedir a Deus que lhe
preparasse oportunidade para vendê-lo, e estudar outro instrumento. Por êste
modo os baixos-tuba existentes aos poucos iriam sendo eliminados. Êsse é o
procedimento que deve ser observado. Portanto, os irmãos Encarregados
Regionais e Encarregados de Orquestra não devem consentir de modo algum que
ingressem mais baixos-tuba.
COMPRAS DE INSTRUMENTOS NÃO ADEQUADOS PARA AS
ORQUESTRAS – COMPETE AOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA
VERIFICAREM
Pelo acima exposto, vemos que há necessidade de os Encarregados de
Orquestras, ao saberem da intenção de algum irmão de comprar instrumento não
apropriado para nossas orquestras, orientá-lo e aconselhá-lo a não dispender
dinheiro e tempo em comprar e estudar instrumento que não adotamos em nossos
conjuntos musicais.
ANDAMENTO DOS HINOS
Acrescentamos nesta circular algumas instruções quanto ao andamento
dos hinos, visando a uniformidade também nesta parte:
A finalidade de nossas orquestras é auxiliar a irmandade que canta.
Assim sendo, o andamento dos hinos deve ser moderado. Não rápido demais, de
modo que a irmandade não possa acompanhar, nem demasiadamente lento, o que
torna os hinos cansativos.
Atendendo às recomendações que aqui apresentamos, colocar-nos-
emos todos dentro da uniformidade e manteremos a unidade de Espírito. Êste é o
querer de Deus e devemos estar prontos a atender Sua vontade, para que também
na parte musical Seu Nome venha sempre glorificado. Deus abençôe a todos.
Saudações em Cristo Jesus
OS IRMÃOS ANCIÃES
(a)
(a)
82
CIRCULAR: HINOS QUE NÃO CONSTAM EM NOSSO HINÁRIO - 1967
Cara irmandade,
83
término do culto, etc., não quer dizer que outros hinos não possam ser chamados
só porque não se referem a essas horas. Possuímos no nosso hinário o hino 195,
que comumente se canta nos Batismos, 3 hinos, 394, 395 e 396, que se canta nas
Santas Ceias, e mais 4 hinos, 397, 398, 399 e 400, que se cantam nos funerais.
Todos os demais hinos podem ser chamados nos cultos regulares. Por razão do
hábito de chamar os mesmos hinos, grande parte deles permanece desconhecida,
tanto a lêtra como a melodia. Ora, nada deve ser feito por hábito na obra de Deus,
mas por direção do Espírito Santos.
Queira Deus abrir sempre nossas mentes para entendermos cada vêz
melhor Sua santa vontade.
Saudamos a todos no santo amor de Deus.
OS ANCIÃES
(a)
(a)
84
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1969
ASSUNTOS EM PAUTA
85
RESUMO DOS ASSUNTOS TRATADOS NA TERCEIRA REUNIÃO GERAL
ANUAL DE IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, A 1º DE JUNHO DE 1969.
Deus ao criar todas as cousas criou também a Vida, que com a queda de Adão foi
destruída. O diabo passou a operar com o império da morte, até em meio ao de
Israel. A Lei, dada a Moisés, serviu de intermédio até a vinda de Cristo Jesus, que
destruiu o império da morte. O primeiro Adão foi feito alma vivente; o segundo
Adão, Cristo, foi feito Espírito vivificante, com o poder de dar a vida eterna. Os
apóstolos anunciaram esta vida, que chegou também até nós. Já estamos mortos
para este mundo e nossa vida escondida com Cristo em Deus.
Cada um de nós tem em si duas naturezas: A natureza própria desta vida e a
natureza que é de Cristo. Uma combate a outra. Quando Cristo é engrandecido em
nós, nossa natureza vai diminuindo, desaparecendo. Muitos Encarregados de
Orquestras possue competência musical; porém são ríspidos, intratáveis,
inflexíveis. Não deixam que a natureza de Cristo se engrandeça em suas vidas. A
responsabilidade dos que Deus se usa perante o povo é muito grande; não só os
anciães, diáconos, cooperadores, que arcam com responsabilidade. Os
Encarregados Regionais de Orquestras e os Encarregados locais, também têm
sobre si grande responsabilidade. Convém verificarmos sempre, qual a natureza
que se está manifestando em nosso viver; se a da nossa carne ou se a de Cristo.
Lembremo-nos de Abraão: Tinha dois filhos, um originado da escrava e outro da
livre. O filho da escrava provoca o da livre. Mas disse Deus: “Lança fora o filho
da escrava, pois de modo algum herdará com o da livre. Em Isaac será chamada a
tua descendência.” Assim, nossa carne nos provoca. Mas quando ela é submetida
pelo espírito, Cristo vem engrandecido em nós. É certo que precisamos de nosso
corpo, mas devemos mantê-lo sob sujeição. Porisso sofremos as vezes; mas é bom
o nosso sofrimento, quando se trata de renunciar à carne. Os Encarregados de
Orquestras que deixam a vida de Cristo tomar conta de seu sêr, são
misericordiosos, compassivos, prudentes. Cristo não veio da escola de rabinos,
veio do seio do Pai. Sua pregação não era com enfeites, mas com poder penetrante.
Este é o Espírito que Deus tem dado a seus servos. Andado na luz, temos
comunhão uns com os outros; a luz comunica-se com a luz e não com as trevas.
Nosso viver sendo na luz, sentimos comunhão uns com os outros; alegria toma
86
conta de nosso coração até quando nos vemos e nos saudamos. Izabel, ao ouvir a
saudação de Maria, foi cheia do Espírito Santo; João Batista estando em seu seio,
naquele momento foi batizado com o Espírito Santo! Demonstremos portanto
valor nas provas e lutas pelo amor deste Ministério que Deus nos tem confiado; a
salvação virá a nosso encontro. Cuidaremos de nossa orquestra, dos irmãos
músicos e o resplendor de Cristo se manifestará mais e mais em nosso viver, para
honra de Deus Pai, a Quem pertence a honra e glória para sempre. Amém!
87
SETE (7) ENCARREGADOS AUXILIARES PARA A CAPITAL E
ARREDORES: irmãos: Roberto Vano, Domingos Stifoni, Jonas Borges de
Siqueira, Michelino Micheletto, José San Felippe, Aron Echenique e Jerbes Oliva.
13- ANDAMENTO
Nossos conjuntos musicais acham-se atualmente em uma fase em que
existe competência suficiente para bem executar os hinos. Não existe mais
dúvidas sobre a divisão, no nosso hinário, nem sobre a execução de cada hino. A
maioria das Congregações em quase todas as localidades do nosso Pais possuem
bons conjuntos bem equilibrados e aptos. Entretanto a grande dificuldade com a
qual nos deparamos é quanto ao andamento; não há uma uniformidade. O mesmo
hino é executado mais lento em uma Congregação, moderado em outra e mais
rápido em outra. É de grande necessidade termos um mesmo andamento em todas
as Congregações do Brasil. Esta parte demonstra ainda falhas; um dos critérios
que se podem solucionar a questão é adoptarmos o andamento moderado. Nem
muito vagaroso nem muito rápido; dentro do meio termo. Este critério se
evidencia quando consideramos que o conjunto musical existe para auxiliar a
irmandade a louvar a Deus. Se executamos os hinos muito lentos, a irmandade
não pode cantar; um hino executado lento cansa e enfada, tirando o prazer de
quem quer cantar. Por outro lado, si o executarmos depressa a irmandade não
consegue acompanhar nossa velocidade. USEMOS ENTÃO O MEIO TERMO
NEM DEVAGAR E NEM DEPRESSA. Lembrando-nos também do critério que
estabelece o andamento com base no assunto do hino, e, assim estaremos
interpretando os hinos de nosso hinário de maneira uniforme.
91
15- FREQUÊNCIA NOS ENSAIOS GERAIS DOS ENCARREGADOS
DA CAPITAL E ARREDORES
É necessário haver maior frequência desses servos aos ensaios gerais.
Somente são realizados quatro (4) ensaios por ano e portanto convém que os
encarregados da Capital e Arredores façam todo o empenho em comparecer.
Assim manteremos a uniformidade no executar os hinos e principalmente na
interpretação do andamento, caminhando todos também na unidade de Espírito na
presença de Deus.
ENCERRAMENTO
As treze horas encerrou-se esta 3ª reunião geral anual dos irmãos
Encarregados Regionais, orando-se ao Senhor em agradecimentos por tudo que
nos concedeu e pela Sua bendita presença.
93
CIRCULAR DE 1970: BAIXO TUBA E RABEÇÃO,
HARMÔNICAS E ÓRGÃOS
CIRCULAR
94
HARMÔNICAS
ÓRGÃOS
REYNALDO RIBEIRO
Secretário Geral
RR/df
3.500
95
TÓPICOS - ASSEMBLÉIA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1969
96
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1970
97
RESUMO DE ENSINAMENTOS DA 4ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE
ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL, REALIZADA NA
CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM SÃO PAULO-CAPITAL A 7 DE JUNHO
DE 1970.
100
MÃO DIREITA: A mão direita toca o soprano. Não se pode ligar, pois
preciso ser dado destaque. Separar um som do outro para evidenciar cada nota,
mesmo que as notas se repitam. Para que a melodia sôe bem clara, compreensível.
MÃO ESQUERDA: A mão esquerda pode-se libar. Mas para o
acompanhamento não ficar muito monótono, faz-se uma pequena e ligeira
desligação, quase imperceptível, mas que produz efeito agradável. Como exceção
há acompanhamento que exigem destaque para uma melhor interpretação.
A introdução deve ser dada sem o contralto. Assim a melodia é mais clara.
Os órgãos que possuem dois teclados geralmente têm o soprano e o contralto
bastante fortes. Se tocarmos com contralto, a introdução poderá sair um tanto
gritante. E mesmo para qualquer tipo de órgão: Dando-se a introdução sem o
contralto, fica mais fácil para ligar e a dedilhação se simplifica.
101
IX- CONCEITO CORRETO QUANTO AOS ENSAIOS PARCIAIS –
ORIETAR AOS IRMÃOS MÚSICOS: NÃO É PARA APRENDER A
TOCAR, MAS PARA HAVER UNIFORMIZAÇÃO NO CONJUNTO
– PORTANTO ESSES ENSAIOS SÃO NECESSÁRIOS A TODOS OS
MÚSICOS.
Compete-nos aconselhar aos músicos sobre isso, ganhando-os pelo amor.
Não por exigência. Há um Deus que trabalha em nosso meio e opera nos corações.
Pela mansidão dos Encarregados de Orquestra, até os rebeldes se modelarão.
ENCARREGADO REGIONAL:
JOÃO B. CARVALHO FILHO – REGIÃO POÇOS DE CALDAS E Minas Gerais
103
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1971
8- JOVEM MÚSICO QUE AINDA NÃO SE BATIZOU NÃO PODE FAZER PARTE
DE ORQUESTRA DE CULTOS DE ADULTOS. (Barretos-Ata S.P. 7/12/70)
105
ATA DA 5ª REUNIÃO GERAL ANUAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS,
REALIZADA NA CADA DE ORAÇÃO DO BRÁS, À RUA VISCONDE DE
PARNAÍBA Nº 1616, NO DIA 6 DE JUNHO DE 1971.
ASSUNTOS EM PAUTA
106
I- PARA IRMÃOS JOVENS E CAPACITADOS: EXIGE-SE O
ESTUDO PELO BONA, PELO MÉTODO DO INSTRUMENTO E
PELO HINÁRIO.
II- PARA IRMÃOS UM TANTO IDOSOS E DE CAPACIDADE
REDUZIDA: ACEITA-SE PARA EXAME O QUE PUDEREM
APRESENTAR (TAIS CASOS RAROS E LIMITADOS).
107
5- IRMÃOS ENCARREGADOS REGIONAIS E ENCARREGADOS
DE ORQUESTRAS, SENDO POSSÍVEL, PROSSEGUIREM NO
ESTUDO DA MÚSICA – GRANDE UTILIDADE PARPA A
PRÓPRIA PESSOA E PARA O CONJUNTO MUSICAL.
Muito útil será para o encarregado de orquestra estudar um pouco de teoria,
para poder instruir aos demais músicos nos ensaios. É importante estudar um
pouco mais. Quem assim o faz terá muito mais recursos. Há tantos pontos sobre
a divisão, o andamento etc. que necessitam ser ensinados à orquestra. E de que
forma o encarregado ensinará, se não aprendeu para si próprio? Portanto, quem se
aplicar a estudar um pouco mais, encontrará a ajuda de Deus e Suas bênçãos.
109
com professor, seja nosso irmão na fé ou não, obterá bastante vantagem e
adquirirá bons conhecimento musicais.
Sabemos que, na troca de instrumentos de categoria semelhante, não há
desses problemas, mas acordeon e violino requerem muito estudo.
110
17- HONRARIAS DA ORQUESTRA A COOPERADORES E DEMAIS
IRMÃOS.
Há cooperador que espera que a orquestra o vá buscar lá fora para ao som
de músicos, entrar na congregação para abrir o culto. Quem fez isso que não o
repita, pois os hinos são para louvarmos ao santo nome de Deus. Da mesma forma,
se há encarregados de orquestra que, ao virem anciães de outras localidades,
tocam mais do que um verso hino final, dos músicos, saibam que também isto é
honraria humana. Não procedam mais assim. Todo o louvor e glória devem ser
tributados ao Senhor.
SP.
300
112
RESUMO DE ENSINAMENTOS DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE
ORQUESTRA DA CAPITAL DE SÃO PAULO, REALIZADA NA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS A 22 DE AGOSTO DE 1971.
ASSUNTOS EM PAUTA
113
4- TODOS OS MÚSICOS E ORGANISTAS QUE ESTÃO TOCANDO
EM CARATER DE ESTÁGIO TERÃO QUE SER SUBMETIDOS A
EXAME DEFINITIVO, APÓS O PRAZO DE UM ANO DA DATA
EM QUE PASSAR POR TESTE.
Quem toca por chance, de modo estagiário, não deve se acomodar.
Estabelecemos o prazo de um ano, no máximo, para a pessoa se preparar e
passar pelo exame definitivo. Se está já preparada, peça o exame logo, após
haver feito o teste. Com o prazo estipulado, corrigir-se-á a situação de muitos, que
estão há vários anos tocando por chance. Isto também é uma parte espiritual e
deve ser encarada com todo o interesse. O músico que é oficializado tem ampla
liberdade de tocar em qualquer de nossas congregações, em qualquer parte do País.
SP/500-
116
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972
4- HARMÔNICAS - ESCLARECIMENTOS
Não se proíbem harmônicas nas orquestras: Regulamentou-se a sua admissão.
Para que não haja muitas em cada conjunto musical. (Circular de março de 1970).
SP/1.000
119
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972 – REUNIÃO DE
ORGANISTAS
RESUMO DE ENSINAMENTOS
5- TESTES – MENSALMENTE:
Testes passa a se realizar mensalmente. Na 3ª quarta-feira, na congregação
do Brás, com início às 16:00 horas.
120
7- IRMÃS QUE LECIONAM, SEM A DEVIDA CAPACIDADE
Grande parte das irmãs organistas teve má orientação no aprendizado. Ao
lecionarem, transmitem essa mesma deficiência. Esta é a causa de o nível de
qualidades estar baixando sensivelmente. As irmãs que lecionam, que estão
conscientes disso, procurem ampliar seus conhecimentos.
121
15- OFERTA ACEITÁVEL E OFERTA NÃO ACEITÁVEL:
Que a oferta das organistas, apresentada perante Deus, seja pura, sincera.
Sem espírito de vanglória, antes com humildade.
O Senhor aceita o que é dado de todo o coração. Ele aceitou a oferta de
Abel; e recusou a de Caim. A oferta da viúva pobre, que deu tudo o que tinha, é
também exemplo de oferta aceitável. Entretanto, como já foi mencionado, quanto
a continuar os estudos para aprimorar os conhecimentos musicais, é boi coisa.
Para que se possa dar ao Senhor um perfeito louvor. Não é conveniente que as
organistas se acomodem no que já sabem.
ENCERRAMENTO:
Com uma oração de agradecimentos ao Senhor por Sua guia e por Sua santa
Presença, encerrou-se esta reunião às 16:30 hs.
122
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1973
RESUMO DE ENSINAMENTOS
123
3 – PEDIDO DE EXAMES – MENCIONAR O NÚMERO DE MÚSICOS E
ORGANISTAS A SEREM EXAMINADOS
Os encarregados de orquestra, ao encaminharem cartas aos regionais
fazendo pedido de exame, mencionem o número de candidatos e organistas que
devem ser examinados. Assim, os regionais poderão calcular se é suficiente um
examinador ou se são necessários mais.
124
9 – HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS ORQUESTRAS – NOVA
EDIÇÃO
Há necessidade de se tornar a editar esse livreto. É muito útil.
Principalmente para os novos regionais. Atualmente está esgotado.
126
18 – A CHANCE NÃO DEVE SER ABOLIDA
A chance, ou seja a oportunidade aos músicos que não prestarem exame
definitivo, de tocar, vem desde o tempo do irmão Louis Francescon. Não convém
remover o que já se estabeleceu há tanto tempo. Olhemos pelo lado positivo –
considerando o quanto tem sido benéfica a chance. Temos que encarar tudo pelo
lado bom e pelos frutos colhidos. Há músicos que aplicam o que não poderiam
gastar, na compra do instrumento. A maioria é pobre. Não têm recursos nem
facilidade para estudar. Devido aos apertos da vida material. Uma minoria poderá
abusar da oportunidade oferecida para tocar sem exame. Mas a grande maioria se
beneficia disso.
A chance é a oportunidade de poder tocar sem o exame, na comum
congregação. O músico toca em caráter de estagiário. Não se pode, ao querer
abolir a chance, tomar por base os grandes centros como São Paulo, onde há
recursos de toda espécie. A obra de Deus espalha-se por todo o Território
Nacional. Se eliminássemos a chance, grande número de músicos teriam que para
de tocar. É melhor que a orquestra toque mal, mas não seja tirada a música das
congregações.
127
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1974
RESUMO DE ENSINAMENTOS
129
5- AUTORES DE MELODIAS DE NOSSO HINÁRIO – INDAGAÇÕES
DE SEITÁRIOS
Em determinada região do Interior de nosso Estado houve pressão por parte
de seitários sobre a irmandade no sentido de exigir esclarecimentos a respeito de
autores de alguns hinos do nosso hinário nos quais não consta a nome do autor.
Os irmãos foram instruídos a declarar a essas pessoas que não é hábito da
Congregação prestar esclarecimentos de suas decisões a estranhos à nossa fé.
Principalmente em se tratando de assuntos internos.
130
10- MÚSICOS NÃO BATIZADOS – NÃO PODEM PASSAR POR
EXAME
Embora esta condição seja do conhecimento dos candidatos a exame assim
como dos irmãos encarregados regionais e locais e do irmão ancião presente para
oficialização, é sempre conveniente relembrar o assunto antes de se dar início aos
exames.
O candidato não batizado tem que ser aconselhado a esperar até que se sinta
chamado por Deus para o batismo.
ENCERRAMENTO:
Encerrou-se esta reunião com oração de agradecimento a Deus as 13,50 horas.
131
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1975
RESUMO DE ENSINAMENTOS
SP
JUNHO 1975
300
135
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1976
ASSUNTOS EM PAUTA
136
2- ENSAIOS GERAIS NO BRÁS: NÃO HAVERÁ MAIS – PASSAM A
SER ENSAIOS REGIONAIS, A CADA DOIS MESES,
ACOMPANHANDO OS ENSAIOS REGIONAIS DA CAPITAL
Os ensaios gerais de música no Brás eram realizados nos meses de
fevereiro, junho e outubro de cada ano. Agora cessam os ensaios gerais no Brás.
Por deliberação dos servos de Deus. Passa a ser ensaios regionais. Serão
realizados nos meses de janeiro, maro, maio, julho, setembro e novembro. No
terceiro, com início às 14:30 horas. Fazendo, assim, parte de ambos os rodízios
de ensaios regionais da Capital.
138
12- MOMENTO DE DAR A INTRUÇÃO – NÃO É NECESSÁRIO
AGUARDAR SINAL
Depois que o servo que preside anunciou o hino chamado, a organista
localiza o hino em seu hinário, aguarda um instante (o tempo necessário para que
os músicos também achem o hino) e dá a introdução. Não é necessário depender
de sinal ou ordem do encarregado de orquestra.
140
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1977
ASSUNTOS EM PAUTA
141
4- MÉTODO DE DIVISÃO BONA NOS EXAMES: ATÉ A LIÇÃO 98 –
CONFORME A NECESSIDADE O CRITÉRIO PODERÁ SER ATÉ
A LIÇÃO 90
Tem se requerido, nos exames, o conhecimento do método de divisão Bona
até a lição número 98. Contudo, conforme a necessidade e em determinadas
circunstâncias, aceita-se até a lição número 90.
9- ORGANISTAS - VAIDADES
Tendo responsabilidade no ministério, as irmãs organistas procurem ser de
exemplo a todos, no comportamento, no trajar, no testemunho. Afastando de si as
vaidades, nos múltiplos aspectos em que elas venham a se apresentar.
142
10- ENSAIOS REGIONAIS NO INTERIOR E OUTROS ESTADOS –
EVITAR MARCAR DATA QUE COINCIDA COM OUTRO
ENSAIO EM REGIÃO PRÓXIMA
Esta precaução é necessária, para evitar comparecimento reduzido em uma
região e superlotação em outra. As deliberações dever ser sempre em conjunto
com os demais servos, fazendo-se tudo com entendimento.
143
17- FILHOS DE CRENTES TOCAREM EM FANFARRAS
Há ensinamento antigo à respeito: Não há inconvenientes de os nossos
filhos participarem de fanfarras, ou seja, orquestras organizadas pelos colégios. O
que não podemos é participar de cerimônias da idolatria.
144
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1978
ASSUNTOS EM PAUTA
2- PEDIDOS DE EXAME
As cartas com pedido de exame deverão ser assinadas pelo irmão
encarregado local de orquestra, pelo cooperador e pelo ancião local ou que atenda
a região, mencionando o número de candidatos e organistas. Deve-se estar
acertado de que os candidatos estejam preparados para o exame.
Tais pedidos deverão ser encaminhados ao encarregado regional mais
próximo ou o que atende a região. Os regionais de São Paulo-Capital continuam
atendendo localidades onde não haja passibilidade de outros regionais atenderem.
145
3- EXAMES
Com a presença de um irmão ancião esses exames são realizados pelos
irmãos encarregados regionais.
Os candidatos deverão apresentar-se com carta assinada pelo encarregado
de orquestra de sua localidade e pelo ancião ou cooperador, com referências
quanto a seu testemunho. Se, entretanto, algum desses servos estiver presente ao
exame, dispensa-se a carta, pois este dará pessoalmente as referências dos
candidatos de sua congregação.
Após o exame os aprovados serão chamados à frente para a oficialização
que é realizada pelo ancião presente. O Senhor dará a seu servo de expor qual a
responsabilidade que recai sobre os que são admitidos para servir a Deus na parte
musical, aconselhando-os quanto à maneira como se devem se comportar. Em
seguida é feita a oração.
Depois de terem sido oficializados, resta os músicos serem apresentados
perante a irmandade de sua localidade, o que deverá ser feito na hora do culto,
pelo servo que estiver presidindo. Músicos de outras localidades levarão carta
comunicando aos servos que foram aprovados e oficializados. No caso de estar
algum desses servos presentes, dispensa-se essa carta.
6- BAIXO-TUBA
Embora exista circular a esse respeito, o assunto continua a originar
problemas. Em determinadas localidades, os irmãos tocavam esse instrumento
não o puderam vender nem trocar, devido a ausência de pessoas interessadas.
Outros irmãos nunca tentaram vender ou trocar. E a maioria desses irmãos
prossegue tocando em suas congregações. Tais casos devemos deixar nas mãos
de Deus. Consentindo que contundem a tocar o baixo-tuba.
O que não devemos permitir é que sejam admitidos nas orquestras novos
irmãos para tocar baixo-tuba.
146
7- HARMÔNICA
A harmônica não foi totalmente abolida nas orquestras.
Há circular a respeito orientando, à disposição dos irmãos regionais. Tanto
a circular sobre harmônicas com a circular que dispões a respeito dos baixos-tuba
são necessárias para os irmãos regionais, principalmente para os novos no cargo,
que necessitam estar a par dessas deliberações.
SP/-500
JUNHO 1978
DF/ml.
147
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1979
JUSTIFICAÇÃO
Constou na lista de batismos que a reunião deste dia seria com instrumentos,
visto que na anterior, fora ensaiado a melodia para o hino 376, e havia sido
solicitado que trouxessem os instrumentos.
148
Foram apresentados casos em que organistas fazem parte de dois ou três
rodízios. Essa parte deverá ser corrigida.
O rodízio regularizou isto, pois, todas terão oportunidade para tocar, seja nos
cultos normais, como nas Santas Ceias ou outros serviços santos.
Todavia, deverá haver prudência. Os casos não são iguais. Muitas irmãs são
casadas, poderão surgir problemas com os filhos, outras estuda.
Havendo colaboração e compreensão, nos imprevistos, outra organista fará
a substituição, não se alterando a ordem do rodízio. Em congregações onde houver
muitas organistas, poderá haver dois rodízios: um para a meia hora e outro para o
culto.
149
(8) CASOS ESPECIAIS QUE SURGEM NAS ORQUESTRAS
Em vista do crescimento da Obra de Deus, muitos casos surgem. Todos os
casos que se apresentarem, deverão ser levados ao conhecimento do ancião e do
cooperador local. Havendo essa união espiritual, tudo será resolvido de forma
aceitável, mesmo o que parecia não ter solução. Muita prudência foi recomendada
aos irmãos, pois, muitas novidades tem surgido, principalmente entre os irmãos
músicos jovens. Qualquer deliberação tomada na orquestra deverá ser lavada ao
conhecimento do ancião ou cooperador local.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas,
com uma oração de agradecimento a Deus.
SP/junho/1979
500
DF/el.
150
TÓPICOS - ASSEMBLÉIA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1980
151
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1980
ASSUNTOS TRATADOS:
153
11) FERMATAS – ESCLARECIMENTOS
Após a fermata, dá-se uma respiração. Fermatas no início ou no meio da
frase, terá respiração mais curta. Fermatas no fim da frase, terão respiração
normal.
DD/DF.
154
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1981
ASSUNTOS TRATADOS
155
III – IRMÃOS MÚSICOS OU IRMÃS ORGANISTAS QUE MUDAM DE
LOCALIDADE
Músicos ou organistas que mudam de localidade, deverão levar carta de
apresentação na qual consta que são oficializados. Apresentando-se ao Ancião ou
Cooperador da cidade para onde foram, serão postos em contacto com o
encarregado regional e local. Passarão inicialmente a participar dos ensaios
parciais, para depois tocarem nos cultos.
É necessário todo o cuidado por parte do encarregado regional e local, pois
sendo o irmão músico ou irmã organista oficializados, êles têm o direito de tocar.
A parte mais melindrosa para adaptação quanto a acomodar quem veio de
mudança, é com referência às irmãs organistas. Mas os servos de Deus devem
fazer tudo com equidade e justiça, com amor, procurando o bem, tanto para o
grupo de organistas existentes na localidade, como para a que veio de mudança.
Esse critério deverá ser aplicado para quem mudar do Interior do Estado de
S. Paulo, ou outro Estado, para esta Capital, como para quem mudar desta Capital
para o Interior ou outros Estados.
Músicos e organistas que mudam de Bairro dentro do mesmo Município,
não necessitam levar carta de apresentação. Deverão entretanto apresentarem-se
aos servos do Bairro para onde mudaram, procedendo-se da mesma forma como
para quem vem de outras cidade ou Estados.
156
VII – FLOREADOS E PASSAGENS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO
HINÁRIO
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não
constem de nosso hinário. Na Obra de Deus há ordem e disciplina. Todos devem
se submeter a estas regras para trabalhar na Obra de Deus. Não permitiremos
desrespeito às coisas sagradas.
Sempre que o encarregado regional ouvir músico fazendo floreados e
passagens, espere que termine o culto, e então chame de parte o músico que assim
está procedendo. Aconselhando-o. Mostrando-lhe o dever que todos têm de
respeitar essa determinação. O conselho deve ser dado com firmeza, mas com
amor e paciência. Se o faltoso não aceitar o conselho e vier a reincidir na falta, o
caso deverá ser levado ao conhecimento do Ministério Local.
IX – RECOMENDAÇÕES FINAIS
Quem recebe Ministério deve zelar por ele – Orando e vigiando sem cessar.
Para continuar a desfrutar da consideração e respeito por parte da irmandade.
Consagração a Deus, e total dedicação à sua Obra, são esforços que certamente
produzirão excelentes efeitos nas orquestras.
IRMÃOS REGIONAIS:
ISRAEL VANO – Santo André-SP; JOAQUIM NASCIMENTO – Capital-SP;
JOSÉ LEME – Capital-SP; JOÃO ROMEIRO – Capital-SP; JOEL GOMES DE
SOUZA, Santos-SP; PAULO SILVA PEREIRA, Sorocaba-SP; UBIRAJARA
DOS SANTOS, Sorocaba-SP; VILES VAGNER DE OLIVEIRA, Apiaí-SP;
ARIOVALDO MAGRI, Limeira-SP; ALFREDO MARQUES, Promissão-SP;
VICTOR PAYÁ BELGA, Sud Menuci-SP; WALTER GONÇALVES, Moreira
Sales-PR; RUBENS DE JESUS TESSARI, Rio Grande do Sul.
157
IRMÃS EXAMINADORAS:
CILENE SOUZA LIMA, Cubatão-SP; FLÁVIA FRANÇA VASCONCELOS,
Pres. Venceslau-SP.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 noras
com uma oração de agradecimentos a Deus.
js/dd/df
700
158
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1982
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 9:00 horas, com uma
oração, após haver sido cantado um hino.
Exortação da Palavra: Neemias 5
Leitura da Ata: Foi lida a ata de nº 15, da reunião anterior, realizada a 7-6-1981,
sendo a mesma aprovada.
1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Cada servo deve granjear os talentos. No setor musical o encarregado
regional deverá se dedicar de todo coração no desempenho do seu ministério,
procurando, ao mesmo tempo, alcançar mais conhecimentos musicais. Para poder
ser mais útil a orquestra.
159
4- REGÊNCIA EM ENSAIOS REGIONAIS
Foi recomendado aos irmãos regionais presentes quanto ao cuidado com
atendimentos de ensaios regionais. Não há possibilidade de se corrigir todos os
defeitos e falhas de execução da orquestra em um hino. Devido à presença de
músicos de muitas localidades. São mencionados como exemplo, casos de
regionais que insistiram tanto sobre um só hino que não houve mais tempo para
ensaiar outros hinos.
O encarregado regional, quando observar que não haverá tempo suficiente
deverá esclarecer a forma correta, recomendando aos irmãos encarregados locais
para ensaiarem esse determinado hino nos ensaios parciais.
A regência deve ser de forma simples.
6- ANDAMENTO
Há ainda muita divergência no andamento, de localidade para localidade.
Em algumas congregações os hinos são tocados lento, e em outras, rápido demais.
Encarregados regionais e locais procurarão, nos ensaios, tanto regionais
como parciais, estabelecer o andamento correto para cada hino.
160
Não há necessidade de viajar com o ancião local para esse fim. A não ser
que calhe a viagem do ancião para atender outras necessidades, na mesma região.
É recomendado aos regionais muita prudência quanto à realização dos
exames. Quem está autorizado a fazer o exame é o encarregado regional e o não
o local.
Alguns regionais, não estando bem informados quanto a esta
responsabilidade, têm incumbido encarregados locais para procederem exames.
Por isso este alertamento é dado nesta reunião: Quem realiza exames é o
encarregado regional. (E as irmãs examinadoras, para as irmãs organistas, onde
houver).
Irmã examinadora:
GENI DE OLIVEIRA – São Vicente-SP
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas
com uma oração de agradecimentos a Deus.
S.P. 400
AC/DF/DA
161
ATA DA REUNIÃO DOS ENCARREGAOS LOCAIS DAS ORQUESTRAS
DA GRANDE SÃO PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO
BRÁS, EM 15 DE AGOSTO DE 1982.
ASSUNTOS TRATADOS:
1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Sempre é mencionada essa parte, pois como a Obra de Deus aumenta dia
após dia, também as Orquestras aumentam; portanto é necessário mais
dedicação e espiritualidade por parte dos irmãos Encarregados afim de
mantermos as orquestras sempre unidas, e mais aperfeiçoadas.
3- ENSAIOS PARCIAIS
Procurar aproveitar o máximo nos ensaios parciais, procurar uma maneira
agradável, mesmo quando for corrigido algum erro. Havendo algum irmão
que tem dificuldade deve-se orientá-lo particularmente. O Encarregado
deverá fazer todo o esforço possível, com regência simples para que todos
entendam procurando não insistir sempre num mesmo ponto. Procedendo
assim, cada Ensaio terá mais frequência.
8- ESCLARECIMENTOS
Organistas que tocam muito alto: Compete aos irmãos Encarregados com
todo o cuidado, e, principalmente nos ensaios parciais, corrigir as irmãs,
pois como os instrumentos não devem tocar alto, da mesma forma, o órgão
deve acompanhar a orquestra.
Bona e métodos apresentados para Exame: Os irmãos Regionais
informaram que os irmãos apresentam o Bona razoavelmente, porém os
métodos somente as primeiras lições não surtindo assim o efeito que os
métodos oferecem. Em complemento a essa parte um irmão Encarregado
local, sugeriu que os irmãos Regionais indicassem o número mínimo de
lições exigidas em cada método. Essa forma foi aceita, sendo que as
determinações serão informadas posteriormente.
Ensaios para os Encarregados das Orquestras: Essa parte não foi aceita
pelos irmãos anciães.
Livro de chamada nos Ensaios Parciais: Também não foi aceita pelos
irmãos Anciães, pois na Obra de Deus, tudo deve ser feito com espírito
voluntário. Todavia, compete aos irmãos Encarregados observarem os
irmãos que faltam, e, se for necessário fazerem uma visita particular.
DF/DD/ml.
../83 – 700.
163
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1983
PAUTA DE ASSUNTOS
164
ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA
GRANDE SÃO PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, À
RUA VISCONDE DE PARNAÍBA Nº 1616, EM SÃO PAULO – SP NO DIA 21
DE AGOSTO DE 1983.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião com oração, às 14:30
hs. tratando-se dos seguintes assuntos:
Exortação da Palavra: São João 17
Leitura da Ata: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada a 15/8/1982.
165
7- ESCOLHA DE INSTRUMENTO
Convém o encarregado local sugerir ao aluno, logo ao princípio dos
estudos, qual instrumento ele deve aprender a tocar. Visando o interesse e a
necessidade do conjunto musical local.
Contudo, pode-se também acatar a escolha do aluno.
8- VIOLONCELO
Não há determinação dos servos proibindo esse instrumento.
Os instrumentos que não fazem parte de nossas orquestras são o
contrabaixo (Baixo de cordas) e o baixo-tuba.
9- AULAS DE MÚSICA
Os irmãos que lecionam música nas congregações devem lecionar
gratuitamente. Quem leciona em casa ou em outro local é livre para cobrar.
Os irmãos que estudam música não são obrigados a estudar só com nossos
irmãos. São livres para procurar professores que não pertençam à nossa
irmandade.
Não é aconselhável que irmãos ensinem irmãs. Este é um ensinamento
antigo. Todavia, em localidades que não haja irmãs que possam ensinar, esse
assunto pode ser reconsiderado.
É necessário que os irmãos encarregados locais estejam a par quanto à
capacidade musical dos irmãos e irmãs que lecionam.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:30 horas,
com uma oração de agradecimentos a Deus.
167
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1984
2- LIMITE DE ORGANISTAS.
Não há limite para organistas. Houve antigamente um ensinamento que
determinava o número máximo de duas organistas para cada culto. Mas essa
determinação foi depois reconsiderada e ficou sem efeito.
Atualmente tem-se recomendado aos encarregados que, no caso de número
elevado de candidatas a organistas, exponha esse aspecto ao ancião local ou
regional. Este, promovendo reunião com as irmãs que estão estudando, adverte-
as a respeito da falta de vagas, falta essa que pode ser momentânea. Fica a critério
de cada candidata a decisão de continuar ou não estudando. Contudo, previne-se
aos encarregados que essa medida não poderá ser aplicada para as irmãs que já
fizeram os primeiros testes.
168
O irmão Miguel Spina recomendou que, nesta reunião, fosse incluída uma
observação sua: Ele não vem aprovando a maneira como algumas organistas estão
executando a meia hora!
7- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO.
A organista não podendo tocar no dia em que estiver escalada pelo rodízio
deverá providenciar substituta. Não na última hora mas com tempo de poder
encontrar quem a possa substituir.
170
17- POSIÇÃO – CORPO E INSTRUMENTO.
Cada músico ou organista deve conhecer a posição correta do corpo ao
executar o instrumento – os músicos devem saber também qual a posição correta
do seu instrumento, cada qual em sua categoria.
18- ESCLARECIMENTOS:
Encarregados locais devem estar mais em contato com os irmãos que os
substituem em suas eventuais ausências.
No referente aos violinos, tem-se notado que, em algumas localidades, não
se está observando o que vem mencionado na circular para as arcadas.
Quanto ao hino 273, é sugerido que os violinos, no coro, passem a tocar na
clave de fá.
Rodízio para as organistas: o rodízio normalmente estipulado será
observado nos cultos e também nos Batismos e Santas Ceias, sendo que na
realização das santas ceias as organistas se revezarão nas rodadas.
SP-700 – 8/85.
171
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1985
3 – ESCOLAS DE MÚSICA
É útil que haja uma escola de música em cada congregação, para facilitar
irmãos que desejem estudar música. Irmãos que lecionam precisam ter o
suficiente preparo.
172
Após obedecer o santo mandamento do Batismo, o menor tocará em
qualquer dos santos serviços – Bem entendido, após haver sido submetido e
aprovado em exame. E fique devidamente oficializado.
8 – ENSAIOS EXTRAS
Caso um irmão regional sinta de realizar ensaio extra, principalmente em
regiões onde não se realizam ensaios regionais, exporá o assunto aos servos de
Deus da região.
Se porventura, tal pedido proceda de um irmão ancião, o pedido deverá ser
apresentado na reunião mensal dos encarregados regionais.
12 – ORGANISTAS: INTRODUÇÕES
Nas introduções é necessário fazer sobressair sempre o soprano. Deve-se
tocar de maneira normal os hinos, para que a irmandade possa entender a melodia.
Durante o decorrer do hino, a organista poderá tocar todas as partes, se o desejar.
173
14 – EXECUÇÃO DA MEIA HORA – TOCAR DE FORMA NORMAL –
RECOMENDAÇÃO DO IRMÃO MIGUEL SPINA
Na execução da meia hora os hinos devem ser tocados de forma normal,
para que a irmandade possa entender qual a melodia que está sendo tocada. Há
constantes reclamações a esse respeito – O irmão Miguel Spina vem se
preocupando muito com esse aspecto da parte musical na obra de Deus.
Encarregados regionais e locais orientem as organistas de suas congregações para
que toquem os hinos, na meia hora, de forma normal e não do modo como vem
sendo feito, incompreensível para quem ouve.
15 – PEDIDOS DE EXAME
É recomendado aos encarregados de orquestras, quanto a pedidos de
exames para candidatos e candidatas, não terem pressa mas estarem bem
acertados de que os mesmos estejam suficientemente preparados.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerra-se este reunião com uma
oração de agradecimentos a Deus, às 17:30 horas.
174
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1986
PAUTA DE ASSUNTOS
176
ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES REALIZADA NA CASA DE
ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS, À RUA VISCONDE DE
PARNAÍBA Nº 1.616, EM SÃO PAULO – SP, A 17 DE AGOSTO DE 1986.
177
5- PROGRAMA MÍNIMO PARA TESTES E EXAMES DE
ORGANISTAS.
Haverá inclusão de mais alguns métodos no programa para o ensino das
irmãs organistas, tanto para testes como exames de oficialização. Para um melhor
preparo, tanto das candidatas como, principalmente, das irmãs que se dedicam ao
ensino. Os métodos acrescentados já são conhecidos das irmãs organistas. É um
acréscimo moderado e gradual, mais adequado, tanto para os testes como para os
exames.
178
12- MÉTODOS DE TEORIA MUSICAL.
O ABC Musical tem sido utilizado para o ensino da teoria musical.
Quem desejar melhor conhecimento de teoria, procure estudar métodos
mais avançados.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo para ser tratado, encerra-se esta reunião
às 17:35 horas, com uma oração de agradecimentos a Deus.
SP-8/87.
700
179
ADENTO À ATA DA REUNIÃO COM ENCARREGADOS LOCAIS DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES
17 DE AGOSTO DE 1986
180
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1987
PAUTA DE ASSUNTOS
181
11- EXAMINADORES NÃO ENCESSITAM INDAGAR DE CANDIDATOS SE SÃO DE
BOM TESTEMUNHO, SE RESPEITAM O MINISTÉRIO ETC – A
RESPONSABILIDADE DA APRESENTAÇÃO É DO MINISTÉRIO LOCAL QUE
ASSINA A CARTA. A ESSE MINISTÉRIO LOCAL COMPETE TAMBÉM
CERTIFICAR-SE SE OS CANDIDATOS SÃO BATIZADOS.
12- MÚSICOS NÃO OFICILIZADOS: NÃO TOCAREM O HINO DO SILÊNCIO (NO
CASO DE ESTAREM APENAS AUTORIZADOS A FREQUENTAR OS ENSAIOS).
13- VISITAS: COMPETE A ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DAREM
ATENÇÃO A MÚSICOS QUE VÊ DE OUTRAS LOCALIDADES, EM VISITA.
14- MÚSICOS DE OUTRAS LOCALIDADES, EM VISITA, RESPEITAREM A
INTENSIDADE, O ANDAMENTO E AS ENTRADAS DAS FRASES MUSICAIS NOS
HINOS (NÃO ADIANTAREM NEM ATRAZAREM).
15- ENSAIOS LOCAIS: USAR O PÚLPITO PARA A PRESIDÊNCIA E A REGÊNCIA.
16- HINOS ANTES DO INÍCIO DO CULTO E APÓS O ENCERRAMENTO: MÚSICOS
QUE CHAMAM, FAZEM-NO PARA O ENCARREGADO E NÃO PARA A
ORQUESTRA. O ENCARREGADO ANUNCIARÁ O HINO.
17- NÃO DEIXAR TOCAR POR CHANCE QUEM NÃO TIVER ESTUDO SUFICIENTE.
18- NÃO APRESENTAR PARA EXAME SEM QUE SEJA FEITO O TESTE DE
SUFICIÊNCIA PELO ENCARREGADO REGIONAL OU LOCAL.
SP-8/87.
700
182
ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA
GRANDE SÃO PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS A 15 DE AGOSTO DE 1987.
1- AFINAÇÃO.
A afinação é indispensável em qualquer execução de instrumentos, seja em
solo como em conjunto orquestral. Nos ensaios a afinação pode ser efetuada por
categoria, englobando-se, por fim, todo o conjunto.
Em ensaios regionais a afinação é mais rápida. Nos ensaios locais pode-se
treinar bastante os músicos para que exercitem o ouvido. Nos cultos a afinação é
feita de modo geral, mais discretamente.
3- INTRODUÇÃO.
Os músicos devem se preparar para que a orquestra inicie a tocar
simultaneamente. Geralmente costuma-se contar um tempo, mentalmente após a
organista terminar de dar a introdução. E todos entram juntos.
183
4- PASSAGEM DE UMA ESTROFE PARA A OUTRA.
Procede-se da mesma forma que com a introdução, porem dando mais
tempo.
184
11- MUSICOS NÃO OFICIALIZADOS NÃO TOCAREM O HINO DO
SILENCIO.
Músicos não oficializado que estão apenas autorizados a frequentar os
ensaios em suas congregações não devem tocar o hino do silêncio. Façam apenas
aquilo para o que foram autorizados.
185
18- ACHAR NO HINÁRIO O HINO CHAMADO.
Os músicos e organistas devem se exercitar para poder achar prontamente
o hino que foi chamado. Desta forma não haverá demora para ser dada a
introdução e nem para a entrada da orquestra tocando.
186
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1988
REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS
GRANDE SÃO PAULO
21 AGOSTO 1988
PAUTA DE ASSUNTOS
187
16- CARTAS ENCAMINHANDO CANDIDATOS E CANDIDATAS PARA EXAME,
APÓS SEREM DEVOLVIDAS COM OS RESULTADOS DEVEM SER ARQUIVADAS
NAS CONGREGAÇÕES LOCAIS A QUE PERTENCEM OS QUE FOEAM
EXAMINADOS.
17- TESTES, ANTES DE ENCAMINHAR AS CANDIDATAS PARA EXAME, DEVEM
SER FEITOS NA PRÓPRIA COMUM CONGREGAÇÃO, SEMPRE COM A PRESEN-
ÇA DA IRMÃ QUE LECIONA, OU COM O SEU CONSENTIMENTO.
18- A MEIA HORA PODE SER EXECUTADA, TANTO PELAS ORGANISTAS QUE
FIZERAM O TESTE PARA A MEIA HORA COMO PELAS ORGANISTAS JÁ
OFICIALIZADAS.
19- PROGRAMA MÍNIMO PARA CANDIDATOS EM EXAMES: MÉTODO DE DIVISÃO
E TEORIA MUSICAL - MÉTODOS PARA O INSTRUMENTO – HINÁRIO.
20- APRESENTAÇÃO DE MÉSICOS E ORGANISTAS PERANTE A IRMANDADE SERÁ
FEITA UNICAMENTE POR OCASIÃO DA OFICIALIZAÇÃO - CADA QUAL EM
SUA COMUM CONGREGAÇÃO DURANTE O CULTO - NOS DEMAIS CASOS, SÓ
SERÃO APRESENTADOS EM ENSAIOS PARCIAIS.
DF S.P. 8/88 800
188
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1989
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:30 horas com uma
oração, após cantar-se um hino, tratando-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: SÃO MARCOS 5 – VERSO 21 EM DIANTE.
LEITURA DA ATA: É lida a ata da reunião anterior, de 21 de agosto de 1988,
sendo a mesma aprovada.
5 – MÚSICOS TOCAREM EM PÉ
Ensaios regionais com os bancos todos ocupados, músicos tocando de pé
nos corredores: Não há determinação a respeito, podendo o músico tocar de pé.
Todavia os encarregados regionais são de parecer que deverá ser feito o possível
para que todos os músicos estejam acomodados, mesmo que seja necessário
colocar algumas cadeiras.
190
ancião os encarregados deverão se comunicar com os anciães da região, não
devendo apresentar a carta sem a assinatura do ancião da região.
10 – ENSAIOS – ORGANISTAS
Nos ensaios deverão tocar somente as irmãs organistas oficializadas e as
aprovadas nos testes para meia hora e para os cultos.
Houve várias considerações a respeito, pois as organistas oficializadas
deverão ter a preferência, porém as aprovadas nos testes de meia hora e cultos
também podem tocar nos ensaios. Outrossim, todas as irmãs que estudam deverão
comparecer aos ensaios e, na medida do possível poderão tocar algum hino,
conforme o desenrolar do ensaio.
11 – ENSINO MUSICAL
Todos os irmãos devem dedicar-se ao ensino da música; porém devem
tomar cuidado, pois alguns irmãos têm boa vontade, mas é necessário ter os
devidos conhecimentos. É conveniente que o irmão regional ou local acompanhe
a tarefa dos irmãos que ensinam, observando como estão procedendo. Sempre
deverá predominar a humildade. Sabendo que os irmãos estão estudando para
servir a Deus. Havendo possibilidade, os irmãos poderão estudar com professores
ou em conservatório. Todavia, na congregação, todos somos iguais.
12 – ENSAIOS DE CORDAS
Foi esclarecido aos irmãos que, com a elaboração do hinário com as
marcações para arcadas e respirações, já foram realizados diversos ensaios para
instrumentos de cordas. Dessa forma, o Ministério de anciães considerou que os
ensaios realizados já foram suficientes para os devidos esclarecimentos, não
devendo mais ser realizados para essa finalidade.
13 – LIMITE DE ORGANISTAS
Foi esclarecido aos irmãos que houve uma determinação, pela qual cada
congregação poderia ter até duas organistas para cada dia de culto, devendo as
demais irmãs continuar estudando até surgir uma vaga. Como o número de irmãs
organistas aumentou bastante, houve nova consideração por parte do Ministério
de Anciães. Para evitar parar de realizar oficializações, por algum tempo,
deliberou-se ampliar o limite para organistas em cada culto. Assim, em uma
congregação que tenha 4 dias de cultos por semana, haverá 12 organistas. Não
interrompendo aquelas que já fizeram os primeiros testes. As demais irmãs
deverão continuar estudando até surgir uma vaga.
192
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1990
PAUTA DE ASSUNTOS
193
REUNIÃO ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS
GRANDE SÃO PAULO
19 AGOSTO 1990
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:00 horas com uma
oração após cantar-se um hino.
PALAVRA - I Timóteo 4.
194
6- MÚSICOS QUE CHEGAM ATRASADOS AOS CULTOS - NÃO
IMPEDIR QUE TOQUEM.
Quando um irmão músico chegar atrasado ao culto, poderá tocar.
Tratando-se de negligência, o encarregado deverá conversar com o músico
em particular, a fim de verificar o que está ocorrendo.
195
12- ENSAIOS SEMI-REGIONAIS FICAM ABOLIDOS.
Foram abolidos os ensaios semi-regionais. Há somente ensaios parciais e
regionais.
Após a apresentação dos itens desta reunião, iniciou-se a parte prática com
os instrumentos.
Execução de hinos de santa ceia -(Andamento, rallentando).
Explicações e exemplos sobre respirações - Normais e curtas -
Desencontradas - Contagem de tempo.
Foram distribuídos folhetos de 2 hinos, a exemplo do hinário de dedilhado
para organistas, atualmente em execução. Foram dadas explicações sobre os
critérios adotados nesse trabalho.
196
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1991
REUNIÃO ENCARREGADOS ORQUESTRAS LOCAIS
GRANDE SÃO PAULO
25 AGOSTO 1991
PAUTA DE ASSUNTOS
197
ATA DE REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE
SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO
BRÁS, A 25 DE AGOSTO DE 1991.
198
6 – FAZER CONSTAR NOS PEDIDOS DE EXAME O NOME LEGÍVEL
DO ANCIÃO QUE ASSINA
Isto é necessário, pois o regional que atenderá o exame precisa comunicar-
se com o ancião para marcar a data do exame.
14 – ASSUNTOS DIVERSOS
Foi recomendado aos encarregados tomarem cuidado das orquestras,
mantendo sempre um bom desenvolvimento, porém não deverá haver exageros
como anotar as faltas nos cultos e ensaios, aplicando suspensões. Cada caso
deverá ser analisado, antes de se dar alguma decisão e esta deverá sempre provir
do Ministério.
Com referência aos irmãos músicos que chegam atrasados aos cultos não
deverá haver proibições de tocar. Havendo negligência por parte de algum
músico, o encarregado deverá conversar em particular para saber o motivo. O
mesmo procedimento deverá ser aplicado nas faltas ocorridas em ensaios parciais.
Os encarregados de orquestra presente foram convidados a participar das
reuniões de encarregados regionais, que se realizam todas as primeiras segundas
feiras de cada mês na congregação do Brás, com início às 20:00 horas.
Após os assuntos dos tópicos apresentados foram ensaiados hinos que
apresentam alguma dificuldade em andamento, respiração, colocação de
pontuação, ralentando e fermatas.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:00 horas
com uma oração de agradecimentos a Deus.
200
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1992
202
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS LOCAIS DE
ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA
NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS EM 23 DE AGOSTO DE 1992.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, em Nome do Senhor Jesus, com uma oração,
após cantar-se um hino. Foram tratados os seguintes assuntos:
203
(5) ENSAIO PARCIAL É ATENDIDO PELO ENCARREGADO LOCAL
E INICIADO COM UMA ORAÇÃO. NO ENCERRAMENTO OS
MÚSICOS ORAM OU O ANCIÃO OU COOPERADOR
PRESENTES.
A responsabilidade do ensaio parcial é do Encarregado Local. Porém,
estando presente um Regional, o mesmo deverá ser convidado a presidir o ensaio.
No encerramento, músicos e organistas têm liberdade de orar. Se estiver presente
um irmão Ancião ou Cooperador, estes deverão ser convidados a fazer a oração
de agradecimento.
204
(11) NOS ENSAIOS SERÃO ENSAIADOS SOMENTE OS NOSSOS
HINOS.
Os ensaios visam um aprimoramento na execução dos nossos hinos. Dessa
forma, não são admitidos "xerox" de estudos ou hinos de outros hinários para
efeito de ensaio.
205
(18) ENCARREGADOS SOMENTE DEVEM ASSINAR A CARTA DE
PEDIDO DE EXAME DE ORGANISTA PARA LOCALIDADES
ONDE HAJA ÓRGÃO E VAGA. DEVERÁ HAVER UM
INTERVALO DE UM ANO ENTRE OS TESTES. CASOS
ESPECIAIS DEVEM SER APRESENTADOS AO ANCIÃO QUE
ESTÁ NA PRESIDÊNCIA DO SERVIÇO.
Os Encarregados não devem precipitar-se para assinar as cartas para
organistas. A observação da existência de órgão e vaga é muito importante.
ENSINAMENTOS DIVERSOS:
Músicos e organistas somente deverão ser apresentados perante a
irmandade por ocasião da oficialização. Quando iniciam a tocar nos demais
serviços são apenas apresentados aos músicos e ao Ministério.
Quando o Ancião pedir para tocar o hino de encerramento completo a
orquestra deve atendê-lo. Posteriormente o encarregado poderá dirigir-se ao
Ancião lembrando-o, em particular, do ensinamento existente.
Foi recomendado aos irmãos Encarregados que não marquem compromisso
no dia em que se realizam os Ensaios Regionais.
Todos os músicos e organistas têm liberdade de chamar os hinos de silêncio
e de encerramento.
206
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1993
2- ATENDIMENTO DE EXAMES
Os irmãos Regionais e as irmãs Examinadoras sempre deverão ter a guia
do Espírito Santo, pois em cada atendimento pode surgir um caso especial.
Embora nas grandes cidades haja mais facilidade para estudar a música, pode
apresentar-se um irmão ou irmã para exame que tenha dificuldade para aprender.
Nestes casos deve-se observar o bom testemunho e o desejo de tocar, podendo ser
aprovados. Nas localidades onde há muita dificuldade deve-se aceitar o que o
irmão ou irmã apresentar. O irmão que presidia a Reunião recomendou que nessas
ocasiões o irmão Ancião e os encarregados presentes devem estar a par de cada
assunto, para que de comum acordo, seja tomada uma decisão. Havendo uma
palavra meiga, mesmo a reprovação pode ser bem aceita.
207
Outros Anciães também recomendaram que deve haver cautela por parte
do encarregado, tendo conhecimento das condições do irmão ou irmã antes de
assinar a carta. Não deve haver precipitação para pedir exame.
3- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
O Senhor preparou que os irmãos Anciães presentes deram muitos
conselhos lembrando que a dedicação principal deve ser na parte espiritual, pois
a orquestra é para ajudar a irmandade a cantar. Dessa forma sempre poderá haver
correção, desde que seja com amor, ensinando e participando das dificuldades que
aparecem nas orquestras.
209
13- EXECUÇÃO DOS HINOS DO SILÊNCIO E DURANTE O CULTO
Foi pedido para que os encarregados regionais orientem os encarregados
locais a fim de aconselhar os músicos a executar somente a voz que cabe ao seu
instrumento. Havendo necessidade, será determinado pelo encarregado para que
algum músico mude para outra voz. Quanto aos violinos, é conveniente que
toquem na posição normal, ou até uma oitava acima do que está escrito no hinário.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
- Houve dúvidas a respeito da regência em ensaios parciais ser feita na
frente da orquestra ou no púlpito. Alguns aprovam na frente da orquestra, outros
acham que no púlpito possibilita uma melhor visão. Será dada uma definição na
próxima reunião.
- Não deverão ser marcados ensaios semi-regionais. Permanecem somente
os ensaios regionais e parciais.
- Não deve haver regência nos serviços de Batismo. Sempre que o ancião
fizer algum pedido para a orquestra, este deverá ser acatado por todos.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
210
REUNIÃO ENCARREGADOS LOCAIS ORQUESTRAS
GRANDE SIO PAULO
22 -8 – 93
ASSUNTOS EM PAUTA
SP
1500
211
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES REALIZADA NA CASA DE
ORAÇÃO DO BRÁS EM 22 DE AGOSTO DE 1993.
Iniciou-se está reunião às 14 horas com uma oração após ser cantado um
hino. Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em I aos Tessalonicenses capítulo 2,
versos 1 ao 16.
LEITURA DA ATA: Procedeu-se à leitura da Ata da Reunião anterior,
realizada em 23 de agosto de 1992, sendo a mesma aprovada.
Antes da apresentação dos tópicos o irmão Ancião Antônio Correia, que
presidiu a reunião, comunicou que a mesma passa a ser realizada no 4º domingo
de agosto, a pedido do Ministério da Congregação do Brás, por motivo da
realização do Batismo no 3º domingo.
213
9- ANCIÃO MANDANDO TOCAR MAIS ALEGRE OU MAIS SUAVE
DEVEM SER ATENDIDOS.
Ocorrendo essa parte, o encarregado deve atender o pedido do irmão,
orientando também toda a orquestra. O irmão que estiver na presidência do culto
é responsável pelo atendimento do mesmo, e, às vezes, poderá observar que a
irmandade não está acompanhando a orquestra.
ESCLARECIMENTOS DIVERSOS:
Foi comunicado aos irmãos que as distribuidoras de Hinos e Bíblias não
venderão mais os métodos e o Bona, sendo que os mesmos poderão ser adquiridos
com os irmãos que estarão presentes na reunião dos Encarregados Regionais, que
se realizam no Brás na primeira 2ª feira de cada mês.
Foi relembrado aos irmãos encarregados para apresentarem ao Ministério
de sua congregação os irmãos e irmãs que estão estudando a música. Ocorreu um
caso no qual no momento de fazer a oração de oficialização, o Ancião precisou
chamar o encarregado e um determinado irmão que não poderia ser oficializado.
Dessa forma, criou-se uma situação difícil que deve ser evitada.
Foi comunicado aos irmãos que já está pronto o Hinário para Organistas,
sendo apresentados os motivos dessa edição, principalmente no que se refere a
facilitar e adequar a execução dos hinos no órgão. Seria conveniente que os irmãos
encarregados adquirissem um hinário para tomarem conhecimento. Os demais
instrumentos continuam tocando normalmente no seu próprio hinário.
As introduções dos hinos devem ser dadas até o sinal indicado, devendo a
última nota ser executada como uma fermata.
215
216
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1994
217
11- TESTE DE MEIA HORA PARA ORGANISTAS – Foi suprimido na
Grande São Paulo, podendo também ser suprimido nas demais localidades.
O pré-teste feito pelos encarregados deve ser simples, sem ser muito
prolongado.
12- AFINAÇÃO NOS ENSAIOS – A afinação deve ser simples, tradicional: o
órgão dá o LÁ médio e os instrumentos afinam por categoria.
13- CONSIDERAÇÃO PARA COM REGIONAIS E EXAMINADORAS
MAIS ANTIGOS – Os encarregados regionais e as irmãs examinadoras
mais novos devem ter toda a consideração para com os mais antigos.
218
ATA DA 19ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DAS
ORQUESTRAS DE TODO O BRASIL, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO
DA CONGREGACAO DO BRÁS EM 05 DE JUNHO DE 1994, BEM COMO
DAS IRMÃS EXAMINADORAS.
Iniciou-se esta reunião às 9 horas em Nome do Senhor Jesus com uma oração após
cantar-se um hino, sendo a mesma presidida pelo irmão ancião Basílio Gitti, e
tratou-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra em São Mateus capítulo 12 versículo 9
“O homem que tinha uma das mãos mirrada”.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior de número 18 realizada em 05 de junho de 1993,
sendo a mesma aprovada.
Foi convidado o irmão ancião Antonio Correia para explanação dos tópicos de
ensinamento, a saber:
2 – ATENDIMENTO DE EXAMES.
Foi recomendado bastante cuidado nos atendimentos de exames. Nas capitais
sempre há mais facilidade para estudar, o que não ocorre em pequenas cidades do
interior. Nesse caso o regional aceitará o que o irmão apresentar. Quando não
houver condição de aprovação, o regional deve comunicar ao ancião presente,
para que o candidato seja aconselhado a estudar mais um pouco.
219
4 – DETERMINAÇÕES.
Foi recomendado a todos os presentes para tomarem cuidado quando observarem
alguma novidade na orquestra ou entre os músicos e organistas. Qualquer
deliberação deverá ser primeiramente levada ao conhecimento do ancião local ou
da região, para depois ser apresentada aos músicos.
5 – ENSINO MUSICAL.
Houve vários exemplos apresentados pelos irmãos regionais de outros estados.
Em lugares distantes não há irmãos para ensinar. Dessa forma, e, nesses casos, os
irmãos regionais poderão aceitar o Bona até a lição 90 e algum método que chegou
até o irmão. Porém, os hinos devem ser executados com bastante firmeza para
ajudar a irmandade a cantar. Essa tolerância é somente para esses casos, onde
devido à distância, não há condições e nem irmãos ou irmãs para ensinar.
6 – MAIORES DE 12 ANOS.
Conforme ensinamentos apresentados em outras reuniões, não deverá haver
pressão para obedecerem ao Santo Batismo. Continuarão tocando nas Reuniões
de Jovens e Menores. Ensaios Locais e Regionais até que o Senhor os chame e
desde que tenham bom testemunho. Nas Reuniões para Mocidade somente
tocarão os que forem batizados.
7 – TROCA DE INSTRUMENTOS.
Sempre deverá ser aconselhado ao irmão músico para não trocar de categoria de
instrumento, somente em casos de enfermidades ou quando houver falta de
determinado instrumento. Todavia, sempre deverá ser comunicado o ancião local
ou da região. Confirmada a troca de instrumento, o irmão deverá prestar um
exame com o novo instrumento, não precisão haver outra oficialização.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
Foi recomendado aos irmãos regionais para não colocarem irmãos músicos como
auxiliar de encarregado. Quando ocorrer falta do encarregado um irmão instrutor
poderá presidir o ensaio parcial.
A meia hora será executada somente pela irmã organista. Faltando a irmã que
estava no rodízio, e, estando presente outra organista que já tenha feito o teste,
esta poderá tocar a meia hora. Da mesma forma quando faltar a organista no culto,
outra organista que estiver presente poderá substituí-la. Não havendo outra
organista, a orquestra fará a introdução dos hinos.
Foram apresentados casos de irmãos músicos que chegam atrasados. Todos os
presentes foram unânimes que os mesmos devem tocar. Quando for observado
que determinado músico sempre chega atrasado, compete ao encarregado
conversar particularmente com o mesmo para ter conhecimento do que está
acontecendo, e, se for necessário, ajudar o irmão a resolver algum problema.
221
ENSAIO COM INSTRUMENTOS
Vários exemplos foram dados para que os baixos executem os hinos como as
organistas executam na pedaleira. Após várias considerações de regionais e
anciães presentes não houve uma aprovação total. Dessa forma, os regionais
poderão ensaiar essa parte como experiência, ficando para a próxima reunião
anual a aprovação, após apresentado o resultado dessa experiência.
A seguir foram ensaiados os hinos de Santa Ceia, os que apresentam fermata,
rallentando e poco rallentando.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17h e 15 min com uma
oração de agradecimento a Deus.
222
REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES REALIZADA EM 28 DE AGOSTO
DE 1.994:
7- Regência nos ensaios parciais: poderá haver regência no púlpito, sem que
haja gestos exagerados ou movimentos de um lado para o outro. O ensaio não
deve ser prolongado. Quando realizado antes do culto deve terminar às 18h e
45min. Havendo visita de um encarregado regional, o mesmo deve ser convidado
a reger.
11- Ensaios Parciais não devem ser feitos após o culto à noite.
223
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1995
224
7- HINOS NA SANTA CEIA - Os hinos serão chamados pelo ancião que
presidir a Santa Ceia.
8- CADA INSTRUMENTO DEVE TOCAR SUA PARTE - Os irmãos
regionais, assim como os locais sempre devem aconselhar os músicos para
tocarem a voz correspondente ao seu instrumento nos cultos. Hayendo
necessidade o encarregado pedirá ao músico para trocar de voz. Deve-se
tomar cuidado com instrumentos coloridos, pois os mesmos não devem ser
aceitos na nossa orquestra.
9- HINO DO SILÊNCIO - ÚLTIMO HINO DA ORQUESTRA - Já temos
ensinamento que o hino do silencio deverá ser tocado normalmente, não
devendo iniciar-se somente pelo baixo e depois serem acrescentados o
tenor, contralto e soprano. No último hino da orquestra deverá ser tocada
apenas uma estrofe.
10- ORGANISTAS QUE TOCAM NA SANTA CEIA - Tocará na Santa Ceia
a organista que constar no rodizio até o hino 395. Durante as rodadas
poderio tocar as irmãs oficializadas e as que já fizeram teste para tocarem
no culto oficial.
11- ORGANISTAS QUE TOCAM NAS REUNIÕES DE JOVENS E
MENORES - As irmãs tocarão nas Reuniões de Jovens e Menores, nos
ensaios parciais e regionais até receberem o Santo Batismo, não devendo
ser pressionadas para tal. Quando batizadas passarão a tocar na meia hora
não havendo necessidade de fazer teste, já que o teste para tocar nas
Reuniões de Jovens e Menores é superior ao antigo teste de meia hora.
12- IRMÃS CANDIDATAS A ORGANISTAS - ELIMINADOS OS TESTES
PARA MEIA HORA - Não há mais testes para tocar a meia hora. Quem
toca a meia hora antes de iniciar o culto são as irmãs que já fizeram teste
para Reunião de Jovens e Menores e já são batizadas, ou aquelas que já-
tocam nos cultos oficiais. As irmãs que só fizeram o teste para meia hora e
estão tocando, podem continuar.
13- TROCA DE INSTRUMENTO NAS ORQUESTRAS - Os músicos não
devem trocar de instrumento, a não ser nos seguintes casos: por deficiência
física, por falta de condições técnicas ou por necessidade da orquestra.
Mesmo assim, em qualquer dessas hipóteses deverá haver prévia
autorização do ministério e submeter-se o músico a novo exame pelo
método do instrumento que tocar.
14- REUNIÕES DE EVANGELIZAÇÃO E REUNIÕES FAMILIARES - As
reuniões familiares são feitas por pequenos grupos em residências, não
devendo haver músicos. Reuniões de evangelização são feitas em grupos
maiores, podendo haver músicos.
15- ORQUESTRAS ESTRIDENTES - Os encarregados regionais e locais
devem orientar as orquestras a tocar sem estridência para não perturbar os
vizinhos das congregações.
225
16- COLOCAÇAO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA - A
disposição da orquestra deve ser da seguinte forma: Em primeiro plano as
cordas (violino, viola e violoncelo), em segundo plano as palhetas (flauta,
oboé, clarinete, fagote, clarone, saxofone-soprano, saxofone-alto,
saxofone-tenor e saxofone-barítono) e em terceiro plano os metais (trompa,
trompete, trombone, bombardino, baixo e bombardões). O sax-barítono
pode também ser colocado junto com os bombardões, opcionalmente.
17- CANDIDATOS E CANDIDATAS NÃO APROVADOS - Os músicos e
organistas que não foram aprovados poderão prestar novo exame assim que
estiverem preparados.
226
ATA DA 20ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE
ORQUESTRA E EXAMINADORAS DE TODO O BRASIL REALIZADA NA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM SÃO PAULO A 11 DE JUNHO DE 1995.
Iniciou-se esta Reunião às 9 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor a Sua Santa Palavra em
São Mateus capítulo 6. “Continuação do Sermão da Montanha – Esmolas –
Oração – Jejum”
LEITURA DA ATA: Foi lida a Ata da 19ª Reunião, realizada em 12 de junho de
1994, sendo a mesma aprovada.
TÓPICOS APRESENTADOS
2- ATENDIMENTOS DE EXAMES
Os irmãos regionais e irmãs examinadoras devem analisar com prudência as
condições do candidato ou candidata. Conforme ensinamento, é necessário que os
candidatos tenham conhecimento de teoria musical, solfejo, métodos e hinos. Nos
casos onde os candidatos não apresentam condições de aprovação, o irmão regional
ou a irmã examinadora devem participar ao irmão ancião que preside o serviço para
que aconselhe o candidato a apresentar-se em uma próxima oportunidade. Não se
deve falar publicamente que o irmão ou irmã foi reprovado. Alguns anciães de outros
estados apresentaram exemplos de irmãos músicos que tocam somente os hinos, o
que já é suficiente para ajudar um pequeno grupo a cantar.
228
12- ELIMINADO O TESTE DE MEIA HORA
Não há mais teste para tocar a meia hora. As irmãs que já haviam feito esse
teste continuam tocando normalmente, além das irmãs que fizeram o teste de
Reunião de Jovens e Menores, desde que já tenham sido batizadas. As irmãs que
tocam no culto oficial e as que já são oficializadas também podem tocar a meia
hora.
229
ASSUNTOS DIVERSOS
ENCERRAMENTO
230
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE
ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA
NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS EM 20 DE AGOSTO DE 1995.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
− EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra em Aos Filipenses capítulo 4: “A
alegria do apóstolo Paulo pela firmeza da Igreja em Filipos”.
− LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 28 de agosto de 1994, sendo a
mesma aprovada.
231
3- HINOS DA SANTA CEIA
Compete ao irmão Ancião chamar os hinos na Santa Ceia. Durante as
rodadas, se o hino acabou e ainda não foi chamado outro, o encarregado pode
avisar o Ancião discretamente. Depois do hino 395 toca-se a estrofe e o coro
separadamente.
5- INSTRUMENTOS COLORIDOS
Os encarregados de orquestra devem aconselhar os candidatos, desde o início do
estudo, para que sejam adquiridos os instrumentos convencionais que já constam
da nossa orquestra, evitando-se instrumentos coloridos ou de tamanho muito
reduzidos.
6- HINO DO SILÊNCIO
Novamente foi recomendado aos encarregados locais que o hino do silêncio
deve ser executado de forma normal. Exercícios especiais devem ser feitos nos
ensaios e não durante a execução do hino de silêncio. Deve ser tocado apenas uma
estrofe completa do último hino da orquestra.
8- TROCA DE INSTRUMENTOS
Foi comunicado que os músicos não devem trocar de instrumentos, salvo
nos casos de enfermidade ou necessidade da orquestra. Já há ensinamento a
respeito. Toda e qualquer mudança deve previamente ser comunicada ao
Ministério, para que depois de considerado seja feito um exame com o novo
instrumento.
232
10- ORQUESTRAS ESTRIDENTES
Os músicos devem ser orientados a tocar de forma suave para que a Lei do
Silêncio em vigor não seja infringida. Os ensaios que são realizados à noite
devem, portanto, terminar às 21 horas.
ENSINAMENTOS GERAIS:
ENCERRAMENTO:
234
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1996
Iniciou-se esta Reunião às 9:00 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor a Sua Palavra em Êxodo 33: “Deus não irá no meio do povo,
mas enviará um anjo.”
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da 20ª Reunião, realizada em 11 de junho de 1995, sendo a mesma
aprovada.
TÓPICOS APRESENTADOS:
235
3- ORQUESTRAS E ORGANISTAS – UNIÃO:
As organistas fazem parte do conjunto da orquestra. Tocam as introduções
para que a irmandade possa saber qual a melodia, tonalidade e andamento do hino
que será cantado. Em seguida, executam os hinos tocando em conjunto com a
orquestra. Portanto, deve haver muita união entre organistas e orquestra.
236
10- EXORTAÇÕES NOS ENSAIOS REGIONAIS:
Nos ensaios regionais o Senhor nos envia Sua Santa Palavra. O encarregado
regional não deve preocupar-se em fazer exortações, pois o Senhor já supriu a
necessidade da Igreja pela Palavra. Os encarregados devem preocupar-se com a
parte musical dando os esclarecimentos que se fizerem necessários. É
aconselhável pedir o parecer do ancião que preside e dos outros regionais
presentes sobre o andamento do ensaio. Foi aconselhado aos regionais aproveitar
o tempo, sem se prolongar em um só hino.
237
15- PADRÃO DE CORES CONVENCIONAIS DOS INSTRUMENTOS:
Deve-se manter o padrão convencional de cores dos instrumentos nas
nossas orquestras, evitando-se cores que se constituem novidade em nosso meio.
ESCLARECIMENTOS GERAIS
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a se tratar, encerrou-se este reunião às 16:50 horas com
uma oração de agradecimentos a Deus.
238
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS LOCAIS DE
ORQUESTRA DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA
EM 18 DE AGOSTO DE 1996 NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas em nome do Senhor Jesus com uma oração
após cantar-se um hino e trataram-se dos seguintes assuntos:
TÓPICOS APRESENTADOS:
1- INSTRUMENTOS COLORIDOS:
Os encarregados locais devem solicitar aos irmãos instrutores para
aconselharem os irmãos que estudam a música para não comprarem instrumentos
coloridos ou que sejam de tamanho reduzido. Essa orientação deve ser dada logo
que o candidato inicie os estudos.
8- MÚSICOS OFICIALIZADOS:
Os músicos e organistas são oficializados após aprovação nos exames
efetuados, sempre com a presença de um irmão ancião. Dessa forma, poderão
tocar em todas as localidades onde há a Obra de Deus. As organistas devem tocar
apenas quando convidadas, pois as congregações já têm um rodízio para as irmãs
de cada localidade.
SAUDAÇÕES:
O irmão regional José San Felipe agradeceu a Deus pela vida eterna e pela viagem
que o Senhor preparou para a Itália, abençoando na impressão do hinário em
italiano. De todos os lugares onde congregou, trouxe saudações da irmandade com
a Paz de Deus.
241
A irmã examinadora Anna Spina Finotti também agradeceu a Deus pela vida
eterna, transmitindo saudações com a Paz de Deus de diversas localidades onde
esteve em atendimentos de reuniões com regionais, examinadoras, organistas e
instrutoras.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 30 minutos
com uma oração de agradecimento a Deus.
242
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1997
Iniciou-se esta Reunião às 9 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da 21ª Reunião Anual realizada em 09 de junho de 1996, sendo a
mesma aprovada.
243
5- ORGANISTAS NOS ENSAIOS
Quando houver ensaios regionais no mesmo horário de cultos ou reunião
de jovens e menores, uma organista deve ficar para ajudar a irmandade a cantar,
devendo as demais e os músicos comparecer ao ensaio.
7- CONTAR TEMPOS
Não se deve exigir que a candidata conte os tempos em voz alta nos
métodos e hinário por ocasião dos testes. Esta prática deve ser feita enquanto a
candidata está iniciando o estudo ou em determinados trechos onde houver
dificuldade no rítmo.
10- PROFESSORAS
As irmãs que ensinam devem ser, no mínimo, organistas oficializadas.
244
2- ENSAIOS REGIONAIS E EXAMES – MARCAR DATAS
Em diversas localidades as datas de atendimentos já constam de listas. Onde
isso não ocorre, as datas de ensaios regionais e exames devem ser previamente
marcadas com o ancião que irá atender o serviço.
8- NOVIDADES
Os encarregados regionais não devem introduzir nem permitir que sejam
introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do usual
deve ter a autorização prévia do ministério de anciães. Diversas novidades têm
sido introduzidas com graves prejuízos para a Obra de Deus.
245
10- GRAVAÇÕES – INCOVENIENTES
As melodias dos hinos de nosso hinário são sacras e as poesias são de
propriedade da Congregação Cristã no Brasil, com patente de direitos reservados.
Portanto, gravações não são aconselháveis, pois acarretam uma série de
inconvenientes para a Obra de Deus, como a venda de fitas cassetes em bancas de
jornais ou por vendedores ambulantes em vias públicas, profanando a santidade
daquilo que é sagrado para uso nas realizações dos santos cultos. Há também o
inconveniente da comercialização dos nossos hinos. Além disso, algumas seitas
estão se utilizando dessas gravações. Portanto, as gravações dos hinos deve
terminar.
247
ESCLARECIMENTOS GERAIS
• O irmão regional Pedro Carneiro da cidade de Limeira esclareceu como foi feita
a gravação em fita cassete de alguns hinos do nosso hinário. Houve insistência
dos músicos, organistas e também da mocidade. Dessa forma, o irmão
providenciou a gravação que foi aceita pela irmandade, o que resultou em
muitos pedidos da referida fita por diversas localidades, sendo que sem
interesse financeiro era cobrado somente o valor da fita e as despesas postais.
Para surpresa de todos, as fitas começaram a aparecer com vendedores
ambulantes e em bancas de jornais. Chegando ao conhecimento do ministério
de anciães, foi efetuada uma reunião no qual ficou deliberado que essas
gravações não devem ser feitas, pois poderão prejudicar a Obra de Deus. Dessa
forma, o irmão aceitou essa deliberação e para de efetuar outras gravações, não
atendendo mais os pedidos que chegaram.
• Nos ensaios regionais o tempo deve ser bem aproveitado, ensaiando diversos
hinos.
• Músicos não batizados poderão tocar nas reuniões de jovens e menores, ensaios
parciais e regionais, desde que alcancem as lições do Bona e método que
constam do folheto de sugestões de métodos.
• Havendo mais do que um regional nos ensaios regionais, foi deliberado que
devem reger dois ou no máximo três. A maior parte do ensaio deve ser feita
248
pelo regional que assumiu o mesmo. Os demais não deverão ensaiar hinos que
já foram ensaiados. Foi recomendado a todos os regionais para usar de
simplicidade, pois não há necessidade de gestos exagerados.
• Os regionais sempre devem estar atentos com as orquestras, pois estão surgindo
alguns instrumentos com pequenas alterações daqueles que não são aceitos em
nossas orquestras, conforme circulares já distribuídas. Os irmãos que ensinam
devem ter a orientação do regional ou encarregado local.
249
250
251
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA
LOCAIS DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA EM 17
DE AGOSTO DE 1997 NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração
após cantar-se um hino.
ASSUNTOS EM PAUTA:
7- NOVIDADES:
Os encarregados locais não devem introduzir nem permitir que sejam
introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do
habitual deve ter a autorização prévia do ministério de anciães. Diversas
novidades têm sido introduzidas com graves prejuízos para a Obra de Deus.
9- GRAVAÇÕES - INCONVENIENTES:
As melodias dos hinos de nosso hinário são sacras e as poesias são de
propriedade da Congregação Cristã no Brasil, com patente de direitos reservados.
Portanto, gravações não são aconselháveis, pois acarretam uma série de
inconvenientes prejudiciais à Obra de Deus, como a venda de fitas cassete em
bancas de jamais ou por vendedores ambulantes em vias públicas, profanando a
santidade daquilo que é sagrado para uso nos santos cultos. Há também o
inconveniente da comercialização de nossos hinos. Além disso, algumas seitas
estão utilizando essas gravações. Portanto, a gravação dos hinos deve terminar.
253
13- REGÊNCIAS - BOA POSTURA E MODERAÇÃO:
Os encarregados locais devem ter sempre em mente os cuidados e
precauções na regência. Devem manter boa postura e ter moderação nos gestos,
evitando movimentos exagerados. A simplicidade deve predominar no
comportamento de quem rege.
19- AFINAÇÃO:
A afinação dos instrumentos nos cultos e ensaios é indispensável, não
devendo ser eliminada. O músico deve aprender a afinar seu instrumento desde o
início dos estudos. Nos ensaios parciais a afinação poderá ser melhor apurada, não
devendo ser prolongada nos cultos.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma
oração de agradecimento a Deus.
255
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1998
Iniciou-se esta Reunião às 9:00 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma
oração, após cantar-se um hino, e tratou-se dos seguintes assuntos:
ASSUNTOS EM PAUTA:
256
3- ORGANISTAS
As irmãs organistas revezem-se para tocar durante as rodadas da Santa
Ceia, nos ensaios e durante o serviço das águas nos batismos. Nos cultos normais
não há revezamento de organistas.
258
18- ANDAMENTOS DOS HINOS NAS REUNIÕES DE JOVENS E
MENORES
Tem-se observado que o andamento dos hinos nas reuniões de jovens e menores
muito rápido. Este inconveniente deve ser corrigido. Para o andamento correto dos
hinos devem ser observadas as instruções constantes do folheto de andamentos dos
hinos de nosso hinário. Esse folheto foi distribuído para todos os encarregados
regionais e locais. Quem não o tiver pode solicitá-lo para a congregação do Brás em
São Paulo-SP. O andamento não deve ser vagaroso e nem rápido demais.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
1- Foi pedido aos irmãos regionais, principalmente aos que foram recentemente
colocados para não efetuarem gravações em fita cassete dos nossos hinos,
mesmo que seja para nossos irmãos.
259
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS E
LOCAIS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM
16 DE AGOSTO 1998.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
ASSUNTOS APRESENTADOS:
260
3- ORGANISTAS
As irmãs organistas revezem-se para tocar durante as rodadas da Santa
Ceia, nos ensaios e durante o serviço das águas nos batismos. Nos cultos normais
não há revezamento de organistas.
8- FLOREADOS E PASSAGENS
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não
constam do nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente
músicos que assim procedem para que haja respeito para com as coisas sacras que
o Senhor nos tem dado. Sempre tomar cuidado com esse ensinamento, pois ainda
continuam surgindo alguns grupos de irmãos músicos que convidam para tocar
em casa, passando a fazer floreados e passagens que não constam do hinário. Os
encarregados devem aconselhar os músicos para respeitar os ensinamentos que
existem desde o princípio das orquestras nas congregações.
261
9- ENSAIAR DIVERSOS HINOS NO ENSAIO
O tempo do ensaio deve ser bem aproveitado, não se detendo em um só
hino, mesmo que haja dificuldade. Nesse caso, é conveniente passar para outro
hino, repetindo o mesmo nos ensaios seguintes. Deve-se observar sempre o
horário de duração do mesmo, principalmente quando o ensaio é realizado antes
do culto.
11- TOCATAS
Músicos novos que estão ingressando na orquestra devem ser alertados
quanto a reuniões particulares e em residências que são feitas para tocar os hinos.
Tal procedimento não trouxe bons resultados no passado e já houve deliberação a
esse respeito. Essas reuniões particulares devem ser evitadas.
262
16- PRÉ-TESTE COM CANDIDATAS
Antes de assinar a carta de pedido de teste e exame, o encarregado local
deve realizar o pré-teste com a organista, no qual deverá solicitar apenas os hinos,
deixando Bona e métodos na responsabilidade das irmãs que ensinam.
DIVERSOS
• Foi recomendado aos encarregados para não mudarem o modelo das cartas de pedido
de exame para músicos e dos pedidos de testes e exame de oficialização de organistas.
• Diversos irmãos músicos adquiriram o hinário compilado para as organistas. Todos
que adquiriram esse hinário deverão tocar os hinos normalmente, já que as alterações
em cor cinza devem ser executadas somente pelas organistas.
• Às 16 horas, iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo corrigidas diversas
dúvidas sobre execução correta de colcheias, semicolcheias, rallentando, pocco
rallentando, etc.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião as 17 horas e 15
minutos, com uma oração de agradecimento a Deus.
263
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1999
ASSUNTOS EM PAUTA:
4- FLOREADOS E PASSAGENS:
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não
constam do nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente
músicos que assim procedem para que haja respeito com as coisas sacras que o
Senhor nos tem dado. Os que persistirem nesta falha deverão ser chamados
perante o Ministério Local.
264
5- ENSAIOS EXTRAS – AGRUPAMENTO DE DIVERSAS
CONGREGAÇÕES:
Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas
diversas Congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado
com respeito aos ensaios semi regionais. Não se deve fazer ensaios específicos
por categorias de instrumento. Ex.: Ensaios de cordas, palhetas ou metais.
265
11- PRECAUÇÕES AO REALIZAR EXAMES:
Deve-se procurar não exigir demais dos irmãos idosos e dos que apresentam
dificuldades para tocar, levando-se em conta o desejo que possuem de louvar a
Deus com seu instrumento. Os regionais sempre devem pedir a guia do Espirito
Santo. Foram relatados vários casos de localidades onde há apenas um músico
para ajudar a irmandade a cantar, sem que o mesmo tenha estudado o programa
mínimo. Nos casos onde não há condições de aprovação o regional ou a
examinadora devem, juntamente com o ancião, aconselhar o candidato ou
candidata a apresentar-se em outra oportunidade, quando estiver melhor
preparado.
266
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE
ORQUESTRA DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES REALIZADA NA
CASA DE ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS EM 22 DE AGOSTO
1999.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em 11 Crônicas capítulo 20: “Deus concede a
Josafá vitória sobre seus inimigos”
LEITURA DA ATA:
Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada em 16 de agosto de 1998.
ASSUNTOS APRESENTADOS:
269
12- ENSAIOS LOCAIS:
Os ensaios locais devem ser realizados de acordo com a conveniência em
cada Congregação, podendo ser: semanalmente, duas vezes por mês ou uma vez
por mês, pelo menos.
Dessa forma, passam a tocar querendo sobressair-se dos demais. Os
encarregados regionais e locais deverão orar a Deus para terem uma maneira de
aconselhar esses músicos.
DIVERSOS:
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com
uma oração de agradecimento a Deus.
270
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2000
TÓPICOS APRESENTADOS
5- RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA
A responsabilidade da regência dos ensaios parciais é dos encarregados
locais, não sendo conveniente deixar para os instrutores. Nas localidades onde há
encarregado regional, este deverá iniciar o ensaio, convidando o encarregado local
para reger. Em caso de necessidade, poderá ser convidado um dos instrutores para
reger.
271
8- SOUSAFONE OU BAIXO TUBA
O sousafone e o baixo tuba foram eliminados de nossas orquestras por
deliberação do ministério de anciães. Não deverá ser aprovada qualquer
apresentação desses instrumentos, mesmo que com alterações ou adaptações em
seu formato.
9- CANDIDATOS A MÚSICO
Os encarregados devem orientar os instrutores para que consultem o
ministério local antes de os candidatos ingressarem na escolinha.
13- CANDIDATOS
Os encarregados de orquestra devem encaminhar para exame somente os
candidatos a músicos e organistas que estiverem realmente preparados.
1. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio.
A meia hora é para que a irmandade esteja em silêncio e não conversando.
No hino após o encerramento do culto, a orquestra deverá tocar apenas uma
estrofe e o coro.
5. GRAVAÇÕES DE HINOS
Alertamos a irmandade que a Congregação não autoriza, não se envolve com
gravações de seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselhamos que não
se faça.
273
necessidade, orará, e se Deus confirmar, realizarão essas reuniões. Serão reuniões
conforme a necessidade e não fixas. Isto é, sem data pré-estabelecida.
Delibera-se também que nessas reuniões não devem ser compilados tópicos.
O ancião que presidir considerará casos de grande relevância, se surgirem, serão
tratados na Assembléia Anual de Ensinamentos.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
• Deus revelou aos irmãos anciães a não se acrescentarem nem se omitirem notas
dos nossos hinos, nem a fazerem acordes, arpejos, floreados ou qualquer
inovação que possa tirar-lhes o sentido sacro, tanto nas congregações assim
como em qualquer outro recinto, pois as coisas de Deus são santas e por isso
devem ser honradas.
• Todos os 450 hinos e os coros do nosso Hinário podem ser ensaiados
livremente, inclusive os hinos de funeral.
• Seja ao tocar ou a reger, os músicos, organistas e encarregados devem adotar
uma postura adequada nos santos serviços, sem exageros.
• Segue relação de famílias de instrumentos com as vozes que os mesmos devem
executar e posicionamento nas orquestras da Congregação.
CORDAS MADEIRAS
SAXOFONES METAIS
274
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2002
ASSUNTOS
4. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio.
A meia hora é para que a irmandade esteja em silêncio e não conversando.
7. GRAVAÇÕES DE HINOS
A Congregação Cristã no Brasil não autoriza, não se envolve com gravações
de seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselha que não se faça.
275
8. INGRESSO NAS NOSSAS ORQUESTRAS
O Ministério da Congregação, tomando conhecimento de que diversos irmãos
músicos, principalmente jovens, que tocavam em nossas orquestras e
ingressaram em outras corporações musicais enfraqueceram na fé e se
corromperam, não se contentando em somente servir a Deus em nossas
orquestras, para cujo ingresso é suficiente relativa preparação musical,
delibera que os irmãos e irmãs que quiserem ser profissionais em outras
orquestras deverão escolher entre tocar em nossas orquestras ou tocar nas
outras.
Aos que já estão nessa profissão e são músicos, não impedimos que continuem,
porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um outro meio
de vida.
9. CASAMENTOS - HINOS
Não se deve tocar nossos Hinos em festas de casamento.
10.FUNERAIS - HINOS
Em serviços divinos de funerais não deverá haver orquestra.
276
14.APRESENTAÇÃO DE MÚSICOS E ORGANISTAS QUE FORAM
OFICIALIZADOS
Músicos ou organistas que foram oficializados não deverão ser apresentados
no púlpito. Serão chamados à frente da irmandade para apresentação, mas não
no púlpito.
277
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2003
6- APRESENTAÇÃO DE CANDIDATAS
Deve haver entrosamento entre o encarregado de orquestra e as irmãs que
ensinam, para que só sejam encaminhadas para o pré-teste as candidatas que
tiverem autorização da professora.
7- SOUSAFONE
Conforme circular de 07 de novembro de 1979, não será mais permitido o
uso do sousafone nas nossas orquestras.
278
8- TESTE COM CANDIDATOS
Antes de o candidato iniciar a tocar nas Reuniões de Jovens e Menores e
cultos oficiais, o encarregado de orquestra deve fazer um teste de acordo com o
programa mínimo. Esse teste não é de responsabilidade dos instrutores. Se
aprovado, o encarregado deve levar ao conhecimento do ministério para que o
mesmo delibere se o músico pode ingressar na orquestra.
280
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2004
ASSUNTOS:
3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível, pois
já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se ter
muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as
datas dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a outros
encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos problemas
referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo defeitos e
dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos poucos estamos
caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em especial e não a
Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se convide um
encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em determinada congregação;
porém deve-se acabar com esse sistema de cartões-convite para todos os ensaios.
281
5- ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém
chega o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem
organistas solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos,
pode-se admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e
menores, sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar vaga
para tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação ela
poderá fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve fazer
o teste quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá
oportunamente, ser colocado no Regulamento das Orquestras.
9- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para a substituir
10- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo para
os violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando houver
número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de cinco cordas.
282
11- CARTAS PARA EXAMES
As cartas de exames devem ficar arquivadas na comum congregação do
músico ou organista.
283
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA
LOCAIS DA GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus, com uma oração,
após cantar-se o hino 360, estando na presidência o irmão ancião João Santin, e
trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor o conselho da Sua Santa Palavra em São Tiago capítulo 5
versículo 7 em diante: Exortação à paciência. Acerca do juramento, da oração e
da conversão dos pecadores.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 24 de agosto de 2003, sendo a
mesma aprovada.
284
APRESENTAÇÃO DOS ASSUNTOS:
3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível, pois
já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se ter
muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
Já há ensinamento sobre este assunto, sendo permitida a troca de
instrumento em casos especiais ou de enfermidade, sempre de acordo com a
deliberação do ministério local. Ocorrendo este caso, o músico deverá prestar um
exame com um irmão regional, apresentando método e hinário, não sendo
necessário ser novamente oficializado.
4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as
datas dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a outros
encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos problemas
referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo defeitos e
dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos poucos estamos
caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em especial e não a
Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se convide um
285
encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em determinada congregação;
porém deve-se acabar com esse sistema de cartões-convite para todos os ensaios.
Este assunto foi considerado e aprovado por todos.
5- ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém
chega o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem
organistas solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos,
pode-se admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e
menores, sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar vaga
para tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação ela
poderá fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve fazer
o teste quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá
oportunamente, ser colocado no Regulamento das Orquestras.
Foi esclarecido que quando a jovem contrair matrimônio, pode continuar
tocando a meia hora dos cultos oficiais, desde que seja batizada. Para tocar nos
cultos oficiais, deve aguardar vaga no rodízio antes de se submeter ao teste. No
caso de tocar em outra localidade, essa passará a ser a sua comum congregação.
286
8- QUANTIDADE DE ORGANISTAS (Assembléia 2004)
O número de irmãs estipulado, há muitos anos, para compor os rodízios, é
de três organistas por dia de culto. Porém, em localidades onde houver
necessidade esse número poderá ser acrescido, conforme deliberação dos anciães,
submetendo o assunto previamente à consideração da reunião regional.
9- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para substituí-la.
10- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo
para os violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando
houver número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de cinco
cordas.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
287
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2005
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor o conselho da Sua Santa Palavra em São João capítulo 12,
versículos 20 ao 36: “Alguns gregos desejam ver a Jesus. Jesus fala da sua
glorificação, ouve-se uma voz do céu. Jesus a luz do mundo.”
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 22 de agosto de 2004 sendo a
mesma aprovada com a seguinte correção: constou no item 02 (dois) que um
irmão regional viu dois irmãos músicos em um restaurante tomando cerveja. Na
realidade foi um irmão encarregado de orquestra local, e não um encarregado
regional.
ASSUNTOS APRESENTADOS:
288
3 – ORQUESTRAS ESTRIDENTES
Os músicos devem ser orientados a tocar de forma suave para que a Lei do
Silêncio em vigor não seja infringida. Os ensaios realizados à noite não devem
terminar depois das 21 horas.
ASSUNTOS DIVERSOS:
290
O irmão ancião Antônio Correa comunicou que a partir de janeiro de 2006
os exames de oficialização de músicos serão realizados em cada congregação,
sempre com a presença de um irmão ancião. Havendo necessidade, o regional
poderá convidar outros regionais. Assim esses exames não precisam ser marcados
nas reuniões bimestrais que se realizam no Brás.
A irmã examinadora Anna Spina Finotti comunicou que foi elaborado um
folheto com sugestões de registrações para órgãos. Foi também recomendada a
observação correta nas respirações constantes no hino 114 para que a irmandade
pronuncie as palavras corretamente.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16h45min com uma
oração de agradecimento a Deus.
291
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2006
ASSUNTOS EM PAUTA:
293
72ª ASSEMBLÉIA - 2007
Repetimos o ensinamento dado nas reuniões gerais dos anos de 1965 e 1970, a
respeito dos instrumentos baixo-tuba, e rabecão, que continuam não podendo
ingressar nas orquestras da Congregação.
294
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2007
4- O hino inicial, nos ensaios regionais e locais, deve ser chamado pelo ancião
ou encarregado que preside e ser somente cantado, sem auxílio de
instrumentos musicais.
8- Quando houver ensaio regional não deve haver, nesse mesmo dia, ensaio
local nas congregações da região.
12- O Histórico das Orquestras deve ser mais divulgado, pois grande parte dos
músicos e candidatos ainda não o conhece. Os encarregados devem
aconselhar todos os músicos a adquirir e ler esse importante regulamento
que disciplina os nossos conjuntos musicais. Doravante esse Histórico será
distribuído gratuitamente aos músicos e organistas.
13- Nota-se que está desaparecendo aquele sentimento dos irmãos antigos;
muitos encarregados regionais e locais ainda não entenderam a verdadeira
função do seu ministério na Obra de Deus. Os encarregados devem se
dedicar somente à parte musical, sem fazer exortações quanto à doutrina e
não se esquecer da submissão devida ao servo que estiver presidindo.
296
14- Os encarregados regionais e locais não devem pedir a irmãos ou irmãs para
cantar em outro idioma (“inglês”, “africano”, etc.), pois não há edificação
e nem aproveitamento no ensaio, tratando-se de novidade que deve ser
eliminada.
15- Conforme tópico deste ano, repetimos o ensinamento dado nas reuniões
gerais nos anos de 1965 e 1970, a respeito dos instrumentos souzaphone
(baixo-tuba) e baixo de cordas (rabecão), que continuam não podendo
ingressar nas orquestras da Congregação.
ARP/NAC/GO/AC/JV
297
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2008
TÓPICOS
298
7- INOVAÇÕES NA REGÊNCIA
Os ensaios têm como finalidade a correção e aprimoramento na execução dos
hinos nos cultos. Não devem ser criadas inovações que fujam dessa finalidade, como
por exemplo, a repetição das notas do baixo imitando o marchar de um exército, ou
a execução dos hinos apenas pelo órgão enquanto o encarregado declama a poesia,
com o intuito de emocionar os músicos ou irmandade presente no ensaio.
TÓPICOS
2- TROCA DE INSTRUMENTO:
A troca de instrumento pode ser feita em caso de enfermidade ou quando
houver necessidade na orquestra. Entretanto, todos os casos devem ser julgados
pelo ministério que atende a região. A decisão não deve ser tomada pelo
encarregado local ou regional. O encarregado local explica a necessidade para o
encarregado regional que se encarregará de transmitir o caso ao ministério.
Havendo consentimento, cabe ao encarregado regional fazer um exame para
autorizar que o músico passe a tocar o novo instrumento. Nesse exame o músico
apresentará somente o método do instrumento e hinário.
5- ACORDEÕES:
Não deve mais haver o ingresso de acordeões nas orquestras. Os que já
estão tocando devem tocar os hinos da maneira como estão escritos, não usando
acordes. Doravante, a categoria de acordeões não constará mais do impresso
Sugestão de Métodos para Músicos.
300
6- REGÊNCIA NOS ENSAIOS:
Nos ensaios regionais e locais, é aconselhável que a regência nos ensaios
regionais e locais fique a cargo de apenas um irmão. (vide Tópicos 3/2014 e
9/2017).
9- NOVO HINÁRIO:
Não há data marcada para o lançamento do Hinário Nº 5.
301
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2010
TÓPICOS
302
6- CANDIDATO QUE NECESSITA ESTUDAR EM OUTRA
CONGREGAÇÃO
Havendo indisponibilidade de horário no Grupo de Ensino Musical da sua
comum congregação ou falta de instrutor para o seu instrumento, o candidato
poderá ser aceito em outra congregação, após a concordância dos encarregados de
origem e de destino.
Terminado o estudo do programa mínimo de cada fase de ingresso na
orquestra, o encarregado de destino comunicará ao encarregado do candidato,
para ser avaliado.
303
12- HISTÓRICO MUSICAL E INSTRUÇÕES REGULAMENTARES
PARA AS ORQUESTRAS
Este histórico deve ser distribuído para todos os irmãos músicos e
candidatos, e está disponível nas distribuidoras.
JC/JS/JV – SP – 16/10/2010
304
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2011
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
306
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 1ª REUNIÃO
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
Atenção: Ler para os encarregados locais apenas os tópicos assinalados com (*)
7 - ORIENTAÇÕES DO MINISTÉRIO
Os encarregados regionais e as irmãs examinadoras devem atender às orientações
do Ministério de Anciães, e não forçá-los a atender suas pretensões, que venham
contrariar os ensinamentos.
* 8 - DOAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Há irmãos que viajam em atendimento para outras regiões e distribuem
instrumentos no meio da irmandade, sem consultar o Ministério da localidade e
os que atendem a parte musical. Existe casos de pessoas que receberam
instrumentos em doações porém, pararam de congregar, outros perderam a
liberdade e ficaram de posse dos mesmos, havendo outros necessitados que não
podem adquiri-los. Existe orientação sobre o procedimento correto, porém, em
algumas regiões não está sendo observado.
* 9 - HINOS NOVOS
Deve-se tocar hinos novos no "hino do silêncio", para que a irmandade se habitue
com a melodia dos mesmos.
308
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 2ª REUNIÃO
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
4- TROCA DE INSTRUMENTO
A mudança de categoria de instrumento só pode ser aprovada após a
consideração do ministério de Anciães, conforme tópico da Reunião Geral Anual de
Ensinamentos de 1997, sempre na comunhão com o encarregado regional e local.
9- USO DO METRÔNOMO
O metrônomo poder ser usado para auxiliar os irmãos encarregados de
orquestra, quanto ao andamento dos hinos, durante os ensaios, respeitando-se a
marcação impressa nos hinários.
JC/JS/CM/SO/SB/NM/JV
310
79ª ASSEMBLÉIA ANUAL DE ENSINAMENTOS – 2014
TÓPICOS APRESENTADOS PARA A IRMANDADE:
311
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2014
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
312
3- ENSAIOS REGIONAIS E LOCAIS
Conforme já mencionado em anos anteriores, nos Ensaios Regionais poderão
reger até 2 irmãos, se houver necessidade. A regência se fará do púlpito, onde
também estará o irmão Ancião que preside.
Nos Ensaios Locais segue a mesma orientação de até 2 irmãos na regência,
dando sempre preferência ao irmão Encarregado Local. Se estiver um Encarregado
Regional, este poderá reger parte do ensaio, procurando ensaiar os hinos relacionados
pelo encarregado daquela localidade. Nos ensaios locais a regência se fará logo à
frente da orquestra, e não no púlpito.
Nas cidades onde há grande quantidade de músicos, os mesmos devem evitar
participar de ensaios locais de outras casas de oração, para não interferir no equilíbrio
musical da orquestra dessa congregação, alterando com isso o seu perfil.
Conforme também já exortado, os ensaios locais devem, sempre que possível,
ser realizados antes do culto, podendo ao final ser servido um pequeno lanche, para
em seguida os músicos e organistas participarem do culto.
Nas localidades onde o irmão Encarregado Local estiver com dificuldade para
o atendimento, por questões de saúde ou outra necessidade, deverá dirigir-se ao
Ministério Espiritual, que designará um Encarregado Regional ou mesmo outro
Encarregado Local para auxiliar nessa casa de oração.
A finalidade dos ensaios é o aperfeiçoamento musical, e não devem ser
realizados exercícios que não trazem proveito para essa finalidade conforma
orientações já recebidas em anos anteriores.
313
7- GRUPOS QUE SE REUNEM PARA PARTICIPAR DE ENSAIOS
Tem surgido a novidade de irmãos que tocam o mesmo tipo de instrumento,
e que combinam entre si para todos participarem de um mesmo ensaio ou culto.
Essa prática é desaconselhável pois, além de ocupar muitos lugares dos músicos
daquela casa de oração, traz desequilíbrio à orquestra.
314
PROGRAMA MÍNIMO – SUGESTÕES DE MÉTODOS OUTUBRO/2014
• As indicações são métodos de referência para cada instrumento. Podem ser utilizados quaisquer
outros métodos similares, desde que esses outros métodos também capacitem à execução dos
hinos com perfeição (conteúdo).
• Os encarregados e instrutores devem orientar a escolha do método que será utilizado nas aulas.
Deve ser escolhido aquele que o instrutor tiver o melhor domínio técnico, obtendo-se assim grave
aproveitamento nas aulas.
• Nos testes (Reuniões de Jovens ou Exames para Oficialização) deve ser utilizado o método que o
candidato usou nos seus estudos, sempre observando que as lições exigidas demonstrem que o
candidato tem condições de executar os hinos com perfeição.
• O Método de Teoria e Solfejo (MTS) da CCB é suficiente para o aprendizado da teoria musical,
Não é obrigatório que algum método complementar seja utilizado. Nos testes e exames de
oficialização, a teoria musical será cobrada baseada apenas nos exercícios do MTS.
➢ Hinos
✓ Reuniões de Jovens e Menores: 431 a 480
✓ Oficialização: hinário completo (inclusive coros)
(*) Também válido para Cornet, Flugelhorn, Trombonito, Trombone, Euphonium (Bombardino),
Saxhorn, Barítono, Tuba.
Obs: 1: Os instrumentos que originalmente tocam a voz do soprano poderão apresentar também a voz
do contralto, e os que tocam as demais vozes, deverão apresentar a voz principal de seu instrumento e a
voz do soprano.
Obs: 2: Os violinos deverão estudar a voz do soprano também 8ª acima, conforme orientações contidas
no Hinário para as Cordas.
315
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2015
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
*3 – ENSINO MUSICAL.
O Irmão(ã), antes de iniciar o aprendizado, deverá ser apresentado pelo
Encarregado de Orquestra Regional ou Local ao Ministério Espiritual para receber
as instruções e os conselhos concernentes à parte doutrinária e regulamentar. Após
isto, havendo concordância, será liberado a participar do estudo musical. Para um
melhor aproveitamento do conjunto musical, o mesmo não deve adquirir seu
instrumento sem antes consultar o Encarregado Local ou Regional sobre a
necessidade da orquestra, lembrando que consta do Método de Teoria e Solfejo a
lista dos instrumentos aceitos. (Vide página 86 do MTS)
316
ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO PARA O MINISTÉRIO,
ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRAS E
EXAMINADORAS DE ORGANISTAS.
9 – ENSAIOS EXTRAS.
Somente devem ser realizados ensaios locais e regionais que constam dos
respectivos calendários oficiais. O Ministério já foi exortado a não permitir a
realização de ensaios extras.
JS/CM/SO/SB/LS/NM/JV
318
ADENDO AOS TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
• ANDAMENTO.
Tem se notado muita divergência no andamento dos hinos de congregação
para congregação, inclusive numa mesma cidade. Os irmãos encarregados de
orquestra devem zelar para que seja seguida a média das velocidades citadas no
hinário, inclusive para que os irmãos de mais idade consigam acompanhar a
orquestra.
319
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2017
320
5- NÚMERO DE ORGANISTAS EM CADA CULTO
O número oficial de organistas que tocam por culto é de uma organista.
Onde houver necessidade, poderão tocar até 3 irmãs organistas em um
mesmo culto, ou seja: uma tocará a meia hora, outra tocará o hino do silêncio e os
três primeiros hinos e outra tocará os demais hinos. Este procedimento poderá ser
adotado, também, nas reuniões de mocidade, batismos, etc.
Em cada regional o ministério será responsável pelas necessidades de sua
respectiva região.
321
8- ATENDIMENTO DE EXAMES DE OFICIALIZAÇÃO DE
MÚSICOS E ORGANISTAS
O exame de oficialização deve ser feito em dia exclusivo e não por ocasião
de Ensaios Regionais ou Locais, na seguinte ordem:
Abre-se o serviço, em nome do Senhor Jesus, com uma oração realizada
pelo Ancião que preside.
Após a oração o Encarregado Regional e/ou Examinadora de organistas
procederá ao exame.
O Ancião deverá permanecer na congregação durante o decorrer do exame.
Após todos serem examinados, o Ancião lerá a lista com os nomes e
respectivos instrumentos dos aprovados e procede com os ensinamentos e
doutrina concernentes à música.
Após os ensinamentos o Ancião fará a oficialização dos aprovados e em
seguida a oração apresentando-os a Deus e também o agradecimento.
Na primeira oportunidade subsequente ao exame de oficialização, os
músicos que foram aprovados e oficializados devem ser chamados à frente da
irmandade, em culto oficial na sua comum Congregação e durante a liberdade
para testemunhos, apresentados como músico ou organista oficializados. Esse
culto (na qual o músico será apresentado) deverá ser atendido, preferencialmente,
por um Ancião.
322
11- REUNIÕES PARA APRIMORAMENTO TÉCNICO
Deverão ser realizadas periodicamente reuniões com a participação de
Encarregados Regionais, Encarregados Locais, Instrutores com instrumentos e
Examinadoras e Instrutoras de Organistas, onde serão ministrados conteúdos
técnicos de proveito para aplicação nas orquestras e capacitação dos instrutores
nos Grupos de Ensino Musical, aplicados por irmãos que tenham conhecimento
técnico.
CM/JS/AQ/SB/LS/HB/NM/JV
323
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2018
2- TROCAS DE INSTRUMENTOS
As trocas de instrumentos se darão por enfermidade ou por necessidade da
orquestra, as trocas voluntárias de instrumentos que estão em desacordo com o
Manual de Orientação Orquestra (MOO) serão aceitas para adequação e equilíbrio
do conjunto musical.
Porém deve ser observada as orientações contidas no Regulamento das
orquestras e Manual de Orientação Orquestral (MOO) em conformidade com a
planilha de sugestão para formação gradativa e equilibrada das orquestras.
Toda a troca de instrumento deve ser efetuada na comunhão do ministério
em conjunto aos Encarregados Regionais e Locais, previamente avaliada em
reunião dos assuntos musicais de cada região.
324
3- AQUISIÇÃO DE INSTRUMENTO MUSICAL
Todo o candidato antes da aquisição do instrumento musical, com a
finalidade de tocar na orquestra, deverá consultar o Encarregado Regional ou
Local, que orientará sobre a necessidade e indicará qual a categoria que o conjunto
necessita, conforme a tabela orientativa do MOO, para um bom equilíbrio do
conjunto.
O ministério comunica a irmandade que a escolha do instrumento deverá
ser orientada pelo Encarregado Regional ou Local conforme a necessidade da
orquestra para um bom equilíbrio.
327
ÍNDICE REMISSIVO
Acordeon, 104, 109, 110 173, 189, 190, 200, 210, 218, 237,
Afinação, 18, 60, 69, 77, 132, 135, 245, 246, 247, 257, 258, 259, 262,
183, 214, 218, 221, 223, 224, 228, 263, 273, 278, 283, 287, 292, 295,
231, 237, 247, 254, 265, 266, 269, 296, 297, 301, 306, 307, 308, 310
289, 290, 295 Ensaio, 61, 175, 201, 210, 222, 238,
Andamento, 60, 77, 78, 121, 160, 165, 257, 262, 271, 272, 292, 302, 309
166, 173, 200, 208, 209, 210, 236, Ensaio extra, 173
237, 245, 259, 263, 271, 272, 281, Ensaios com a irmandade, 307
282, 285, 286, 288, 290, 295, 299, Ensaios parciais, 59, 76, 120, 156,
301, 303, 307, 310 160, 172, 173, 189, 192, 198, 200,
Aprimoramento técnico, 323, 327 208, 210, 217, 220, 221, 227, 228,
Atendimento, 125, 207, 209, 219, 237, 230, 236, 248, 249, 271, 289
283, 287, 306, 309 Ensaios regionais, 125, 152, 156, 160,
Atribuições, 17, 292, 307 173, 189, 202, 208, 209, 210, 217,
Avaliação, 16, 243, 270, 272, 289, 299, 220, 227, 228, 237, 245, 246, 247,
326 256, 260, 290, 299, 302, 306, 310,
Baixo tuba, 76, 92, 96, 94, 97, 99, 142, 313
146, 166, 167, 247, 254, 272, 294, Ensino musical, 191, 217, 220, 303,
297, 311 305
Batismo, 23, 60, 165, 173, 202, 210, Escola de música, 201, 209
220, 246, 280, 298 Escolinhas, 279
Bombardões, 282, 286, 309 Estudo, 24, 303
Cabelos, 49, 248 Exame, 25, 118, 123, 124, 142, 143,
Cantar, 245, 247 146, 153, 155, 159, 160, 174, 176,
Carta de apresentação, 60, 144, 156, 190, 207, 209, 217, 219, 227, 237,
167, 230, 247, 255, 257, 261, 273, 243, 245, 258, 262, 276, 279, 289,
275, 297 299, 301, 312
Cartas para exames, 283, 287 Examinadoras, 154, 157, 158, 201,
Contar tempos, 244 218, 219, 221, 227, 235, 243, 245,
Corporações musicais, 60 256, 273, 281, 288, 292, 298, 300,
Doação, 152, 325, 326 302, 305, 307
Doação de instrumentos, 308 Exortações, 237
Duração dos ensaios, 279 Fanfarra, 58, 144
Encarregados locais, 125, 153, 156, Fermata, 135, 154
160, 161, 165, 166, 167, 208, 209, Frequência, 120, 122, 290, 299, 305
210, 220, 227, 228, 235, 237, 244, Gravações, 235, 238, 246, 248, 259,
245, 271, 279, 283, 287, 295, 298, 273, 275
299, 307 Harmônica, 26, 31, 35, 42, 77, 94, 97,
Encarregados regionais, 13, 125, 126, 99, 117, 147, 197, 200
152, 153, 156, 159, 166, 167, 172,
328
Hino de abertura nos ensaios Pedido de exame, 109, 113, 124, 145,
regionais, 325 263
Hino de despedida, 309 Pré-teste, 201, 203, 255, 258, 263, 303
Hino do silêncio, 136, 228, 232, 236, Programa mínimo, 176, 244, 303,
258, 262, 283, 287, 309 314, 315
Horário, 25 Rabecão, 230, 297
Instrumentos modificados, 301 Regência, 156, 160, 166, 172, 198,
Instrumentos não aceitos, 302, 313 199, 201, 202, 208, 210, 217, 220,
Intensidade, 47, 208, 244, 246, 247, 227, 236, 237, 246, 258, 263, 271,
249, 259, 295, 298, 307 283, 287, 288, 298, 299, 301, 303,
Introdução, 117, 118, 121, 137, 167, 306
173, 202, 221, 233, 244, 247, 282, Registração, 47, 244
286, 292, 298 Reuniões, 23, 24, 59, 78, 79, 152, 156,
Irmãs instrutoras, 313 161, 166, 167, 172, 189, 191, 198,
Marcação, 68, 80, 81, 153, 157, 160, 200, 220, 229, 236, 243, 245, 248,
167, 175, 177, 219, 279, 282, 286, 249, 259, 263, 273, 274, 278, 279,
310, 327 282, 286, 288, 290, 291, 293, 297,
Meia hora, 47, 48, 121, 135, 157, 161, 307, 310, 313, 314
174, 176, 190, 209, 218, 244, 258, Reuniões de evangelização, 229, 278
262, 292, 317, 320 Reuniões de jovens, 228, 259, 263
Menores, 23, 161, 172, 176, 189, 198, Reuniões familiares, 229, 278
228, 259, 263 Reuniões técnicas, 314, 327
Métodos, 159, 199, 244, 314, 315 Revezamento, 256, 257, 260, 261, 302
Metrônomo, 310 Santa ceia, 134, 202, 208, 228, 232,
Missão, 246 247, 258, 262, 280
Músicos profissionais, 60, 273, 276, Sax baixo, 301, 313
299 Sousafone, 247, 272, 278
Namoro, 49 Surdina, 310
Não batizados, 172, 198, 245, 278 Teste de meia hora, 221, 229
Não oficializados, 155, 176, 257, 261, Testemunho, 22, 59
275, 310 Testes, 49, 120, 167, 176, 190, 201,
Novidades, 245, 278, 310 217, 219, 243, 258, 262, 289, 312
Organistas, 47, 60, 120, 124, 126, 156, Tocar sem oficialização, 257, 261
157, 160, 167, 173, 176, 191, 201, Tocatas, 59, 156, 199, 236
202, 209, 217, 218, 219, 220, 221, Troca de instrumento, 19, 220, 232,
222, 228, 236, 243, 244, 245, 247, 258, 262, 279, 281, 285, 300, 309,
257, 258, 261, 262, 271, 272, 273, 324
275, 277, 281, 282, 285, 286, 287, Último hino, 152, 190, 199, 228
288, 289, 292, 303, 305, 306, 308 Velocidade, 121, 272
Órgão eletrônico, 275, 321 Véus, 278
Pedaleira, 121, 157, 202 Viagens, 173, 209, 245, 278, 303, 310
Vibrato, 246
329