Sei sulla pagina 1di 14

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR – TIPOS DE PLANOS –

Eliane Romeiro Costa 1

Abordar os “tipos de planos ” no campo da previdência


complementar não é apenas ditar definições técnicas ,operacionais , requer
contextualização econômica , política e social , assim como apreender o
sentido da complementaridade nos sistemas previsionais da atualidade .
Por não pertencer ao campo dos operadores em previdência complementar ,
intento , como pesquisadora , analisar este tema sob a ótica do Direito Social
no Sistema Protetivo .

O debate contemporâneo tem focalizado a oposição entre os


sistemas de repartição e de capitalização . O objetivo declarado é a realização
do equilíbrio financeiro do regime. Em tempos de reforma previdenciária
justifica-se a supremacia do princípio do equilíbrio financeiro-atuarial sobre o
princípio da “solidariedade social ” do Sistema Protetivo .

Para os defensores do sistema de repartição fundado na


solidariedade das gerações – no método de economia popular , na
redistribuição - o equilíbrio é realizado em um curto período , em um ano ,
por exemplo , e as aposentadorias de uma geração são pagas pelas gerações

1
Doutora em Direito das Relações Sociais – PUC-São Paulo . Professora do Dep. de Ciências Jurídicas da
Universidade Católica de Goiás - UCG. Tema apresentado no Quarto Congresso Brasileiro de Previdência
Complementar da Ltr - São Paulo , em 21 de junho de 2004 . Publicado na Revista de Previdência Social –
Ltr, n.285, agosto de 2004.

1
mais jovens ainda em atividade. Os fundos , no modelo de reparto , são
formados por contribuições e orçamentos próprios , pois as prestações não
estão condicionadas à existência de reservas técnicas . No que se refere ao
sistema de regulação também são distintos , uma vez que as regras são
fixadas pelos atores interventores como o governo, a administração pública ,
e, na ordem política , pelos representantes dos empregados e dos
trabalhadores.

Na capitalização , por sua vez, não há solidariedade , o equilíbrio


se verifica a longo prazo e é proveniente do mercado de pensões e da
economia . Os fundos são formados por quotas e investimentos e a regulação
se opera em referência ao mercado . Os partidários da capitalização invocam
os efeitos favoráveis deste sistema no desenvolvimento econômico nacional ,
cujas reservas técnicas podem oferecer nível suficiente de proteção adicional
às categorias sócio-profissionais.

As noções de complementaridade são formadas pelos processos


históricos e culturais. O regime complementar em um dado país pode
apresentar natureza pública ou privada dependendo do conjunto de fatores
ou da preponderância de elementos públicos sobre os privados ou vice-versa ,
tais como no “modo de intervenção ” , na “forma de gestão ” , na
fiscalização , “no caráter obrigatório ou facultativo ” , no aspecto
“estatutário” de caráter profissional , no caso de servidores públicos, no
financiamento por meio de recursos públicos , no regime de financiamento
(reparto ou capitalização ) , na proximidade , dado o nível de cobertura
universal , com o Sistema de Seguridade Pública , no plano nacional ou de

2
caráter empresarial , sócio- profissional , no aspecto do fundo comum ou
individual .

O tema em apreço , os “Tipos de Planos ”, remete-nos a


uma complexa composição de fatores implicantes na qualificação e definição
do Regime Complementar brasileiro , tais como o regime financeiro adotado ,
a solidariedade como técnica , o equilíbrio financeiro e atuarial , as garantias,
o perfil sócio-profissional dos participantes , bem como o impacto deste
regime no Sistema de Seguridade Social .

A responsabilidade de implementar, suplementar ou


complementar o benefício básico foi a causa determinante do avanço dos
fundos de pensão . Este fato tem gerado importantes estudos sobre os
aspectos atuariais , sociais , econômicos , políticos e jurídicos no cenário
nacional e internacional . .Mencionamos as obras de Manuel Póvoas ,
Wladimir Martinez , Rita Pasqual, Newton Conde , prof. Wagner Balera e os
estudos divulgados em várias revistas que tratam da temática securitária ( Ltr,
Revista Internacional de Seguridad Social , Revista de Direito Social , Revista
Abrapp , entre outras ) .

O SEGMENTO FECHADO –

O segmento fechado no Brasil é o segundo pilar da estrutura


previdenciária . Apresenta natureza previdenciária , conforme dispõe a Lei

3
Complementar n.109/01 , possui relação mutualística baseada na
capitalização, é de base profissional , serve-se da solidariedade mais como
técnica que como valor , e diferencia-se do terceiro pilar de caráter
previdenciário.

O ideal de cobertura não é o mesmo entre o período que separa as


duas leis básicas de previdência complementar , Lei 6.435/77 e a L.C.
109/01.Os primeiros fundos de pensão criados para os funcionários de carreira
organizaram-se sob a filosofia do INPS ( Instituto Nacional de Previdência
Social ) . Apesar da influência americana na composição dos planos
nacionais, os planos americanos são distintos dos brasileiros .

A atual Lei básica de previdência complementar L.C.109/01


concentrou-se na definição e na expectativa dos planos de previdência privada
qualificando-os nas modalidades de Benefício Definido , contribuição
definida e contribuição variável , bem como outras formas de planos de
benefícios que reflitam a evolução técnica e possibilitem a flexibilidade ao
regime de previdência complementar ( par. único , art. 7º , LC 109/01) .

Os planos previdenciais privados obedecem uma natureza


financeira e atuarial . Conhecidos como BD ( benefício definido ou prestação
definida e contribuição indefinida ) , CD (contribuição definida gerando
benefício indefinido ) e mistos , enquanto mecanismos de poupança
previdenciária são o objeto do Regime Complementar brasileiro . São
fórmulas de estabelecimento dos benefícios . Podem ser contributários ou
não contributários em relação ao financiamento e, em relação ao fundo,
grupais ou individuais .

4
A partir dos anos 90 face a dinamização das economias integradas
e globalizadas , verificou-se um movimento nacional e internacional de
avanço dos planos de CD e dos híbridos ( combinação entre prestações
programadas submetidas ao regime de capitalização e as não programadas ao
regime de reparto ) , e o “fechamento ” pelas empresas de planos de BD ,
impedindo novos ingressos .

Os planos de Contribuições Definidas apresentam as taxas de


contribuição pré-fixadas , mas não niveladas e uniformes , variando os
benefícios conforme as contribuições feitas , com os rendimentos obtidos e
com a idade em que o participante entrou ou saiu do plano . Nesses planos as
contas são individualizadas , há o “saldo de conta” e não o benefício
previamente definido . Portanto , no plano CD o segurado ignora o resultado
final da sua renda mensal inicial , pois apenas tem conhecimento prévio da
contribuição que vai aportar. Sendo assim, somente ao final do processo o
segurado conhecerá o valor dos benefícios resultante de seu capital
acumulado e o desembolsado pelo empregador , mais a rentabilidade do
sistema.

Conforme leciona Newton Conde , os planos CD podem


estabelecer suas contribuições a partir das “metas dos benefícios ” ou sem
metas de benefícios , cujas contribuições são fixadas em função da capacidade
de aportes da patrocinadora e dos participantes .No plano CD , o resultado
final do benefício pode frustrar o “ideal de cobertura ” planejada pelo
poupador previdenciário enquanto que no plano de Benefícios Definidos
adotados em grande parte dos regimes básicos e públicos , a prestação é pré-

5
fixada no momento de adesão ao plano e as contribuições dos participantes ou
das patrocinadoras são corrigidas ao longo do processo , possibilitando , desta
forma , considerando-se o conjunto de participantes, recursos suficientes
para o pagamento do benefício . Os planos BD podem estabelecer o
benefício tendo por critérios a remuneração e/ou os anos de serviço .
Portanto , são vários os tipos de planos e , em cada plano , cabe o papel
determinado por lei ao ente supervisor e fiscalizador .

Os planos obedecem um natureza financeira – atuarial . Se são


BD convencionou-se adotar o regime da repartição simples , se CD , o da
capitalização e, se híbridos , adota-se a combinação de ambos regimes
financeiros. Em relação ao direito ao montante acumulado , os planos
divergem no aspecto da solidariedade .Os planos CD por individualizarem as
reservas matemáticas , suportam a “rotatividade ” dos participantes , fato
desvantajoso para os planos BD sustentados no mutualismo solidário. Desta
forma , o participante de plano CD poderá , mesmo contribuindo mais ao
longo de todo o processo , obter benefícios inferiores a um plano BD.

Olhando atentamente , todos os planos apresentam vantagens e


desvantagens ao poupador previdenciário . A eficiência do regime
complementar depende da saúde econômica do país, dos níveis de inflação ,
como também das reformas , dos ajustes nos Regimes Previdenciários
Públicos . Assim, a saída da patrocinadora , o incentivo ao autopatrocínio , à
seguridade independente e a portabilidade entre distintos planos podem causar
prejuízos ao poupador previdenciário .

6
No sistema social a seguridade e a solidariedade são técnicas e
valores . No seguro previdencial privado a solidariedade é expressa no
convênio de adesão ( art. 13, L.C. 109/01 ) . Apesar das diferenças , o seguro
social e o privado previdenciário , compartilham do mesmo objeto , a
seguridade de riscos .

Para os defensores dos planos BD, a solidariedade mutual se


expressa nas reservas acumuladas , nos riscos . Por sua vez, os planos CD são
de maior custo considerando não o conjunto de mutuários , mas a “reserva
individualizada” . Os planos CD não se comprometem com a solidariedade do
sistema provisional e , por atenderem a flexibilização do mercado , situam-se
no âmbito da seguridade independente . Há uma tendência em constatar a
“natureza previdênciária dos planos BD” e a “ poupança previdenciária de
capitalização independente” dos planos CD. Portanto ,em relação aos planos
previdenciários quer de prestações definidas de contribuições indefinidas,
quer os planos de contribuição indefinida de contribuição variável , ou
mistos , constata-se de que nem as prestações , nem as contribuições são
rigorosamente “conhecidas ou definidas ” nos Regimes Previdenciais
Publicos ou Privados. O melhor plano depende da opção individual pela
idade, pela renda , pela atividade econômica , pelas contextualizações
econômicas no âmbito nacional e internacional .

Outra constatação refere-se ao fato de que dado a coexistência de


várias “sociedades previdenciais ” no Brasil , fruto de reformas , não temos
definido um “ideal de cobertura ” em todo o sistema de Proteção Social .

7
Assim, o equilíbrio financeiro e atuarial por alojar-se “nos planos ” e não no
Sistema de Proteção Social , os planos CD seriam mais promissores em
economias com maior redistribuição de renda e com poupanças mais altas e,
não em países de pouca distribuição de rendas e de riquezas , pouco poder
aquisitivo , de baixo e desigual índices de desenvolvimento humano ( I.D.H.) ,
portanto , em nações em processo de aquisição de Direitos Sociais e de
cidadania.

Como esclarecem os atuários, são problemas para o equilíbrio dos


planos de “poupança coletiva ” , de base mutualística , as migrações, a
portabilidade e o resgate ( portabilidade de plano BD para outros planos
cujas reservas matemáticas podem ser individualizadas, por exemplo) . Por
seu turno , o participante-poupador de plano CD puro (em que não há
proteção mutualística ) sofre pessoalmente com os possíveis déficits
operacionais do plano previsional que provocam o aumento das contribuições
e a redução dos benefícios . Essas alterações contrariam a regra da
complementaridade prevista no contrato de previdência privada . A par dos
planos mencionados BD ou CD , cabe ainda mencionar que o legislador
estabeleceu outras formas de planos de benefícios que podem ser adotados
possibilitando maior “flexibilidade” ao regime de previdência complementar.

Questões relevantes implicantes a qualquer plano consistem na


definição , na garantia dos direitos dos participantes , no plano econômico
nacional , na renda e no emprego , “no próprio plano ” , no oferecimento do
mesmo a todos os empregados e na publicidade da “situação dos fundos” .
Os planos individuais afetam mais os salários . Por isso , alguns sistemas
estrangeiros têm buscado corrigir as distorções garantindo o benefício por

8
meio de rendimentos mínimos , acompanhamento dos benefícios segundo o
poder aquisitivo e a inflação , ou introduzindo novos conceitos como das
Contribuições Definidas Teóricas , caso Suécia , entre outras formas de
seguros .

Há o reconhecimento da “incerteza da aposentadoria privada ”


que tende a acompanhar as flutuações dos mercados de ações . Ao mesmo
tempo , verifica-se que os trabalhadores são atraídos ou mesmo , empurrados
para os fundos de pensão , para o denominado “contrato de seguridade
individual ”, por meio das vitais reformas previdenciárias dos setores
públicos . A primeira conseqüência desse movimento é a constatação de que
os trabalhadores não conseguirão reunir os requisitos e recursos suficientes
para se aposentarem .

No campo das garantias existem indagações acerca dos


mecanismos protetores do benefícios complementares , se as aposentadorias
na previdência complementar privada estariam mais protegidas em um
Sistema Complementar Legal ( público – integrados , obrigatórios ) , ou se os
fundos de pensão privados , de gestão privada , ofereceriam maior
confiabilidade do que a aposentadoria prometida pelo Estado . Ou ainda , se a
garantia do benefício contratado advém do “emprego estável ” . Ampliando a
polêmica a Emenda Constitucional n. 41/03 que reforma os Regimes Próprios
dos Servidores Públicos ,estabeleceu que a partir da criação da previdência
complementar do servidor público , a gestão será de natureza pública , cujo
plano de benefício de Contribuição Definida tem “natureza privada ” , logo
com o misto previdenciário público e privado , no caso das aposentadorias e

9
pensões , a E.C. 41 estimula a “seguridade independente ” do servidor
público .

As migrações entre planos 2 diversos , frutos dos mecanismos


econômicos que impõe flexibilidade ao regime complementar , podem
provocar perdas aos poupadores previdenciários . O problema aumenta
quando há individualização das reservas matemáticas no processo de migração
de planos BD para CD . No plano BD , conforme ensina Rita Pasqual, a
reserva acumulada beneficia o grupo de mutuários , logo na migração de plano
BD para CD o participante deverá aumentar suas contribuições garantindo a
renda que se intentava no plano BD. As saídas antecipadas , os resgates em
plano BD , assim como a retirada do patrocínio provocam instabilidade e
desequilíbrios financeiros nos planos . Em outras palavras, sugestivo título
publicado no Le Monde Diplomatique em maio de 2003, Os
aposentados traídos pelos fundos de pensão ” 3 , apontava a ameaça de
inviabilização dos benefícios dos poupadores previdenciários pela erosão
monetária dos planos baseados na capitalização , em suma , como os aportes
em geral são provenientes dos salários , o risco da previdência complementar
privada é sempre individual .

Sobre seguro e solidariedade Pierre Rosanvallon 4 em importante


análise leciona :
“É preciso distinguir o seguro da solidariedade ...Para
alguns esses é um meio privilegiado de sustar o crescimento dos

2
Destacam-se os artigos de Rita Pasqual Anzolin e Newton Conde . Fundos de Pensão em Debate .
3
Les retraités trahis par les fonds de pension. Ver em : www.monde-diplomatique.fr .
4
A nova questão social ,p.75 ss .

10
gastos com a saúde , enquanto outros atribuem à confusão entre
seguro e solidariedade a crise de legitimidade que afeta
atualmente o sistema de proteção social ... o seguro é também
forma de produzir a solidariedade ... o financiamento do seguro
social pode basear-se em uma variedade de dispositivos e pode
ser estritamente contributivo ou fortemente solidarista.... a
oposição entre seguro – solidariedade não é operacional ... tudo
é redistribuição no funcionamento econômico e social ... Até
mesmo a aposentadoria por capitalização é uma forma de
redistribuição ... é falsa a idéia de que o rendimento econômico a
longo prazo das aposentadorias por capitalização seja
unicamente uma função das decisões de investir. Se faço um
investimento por 50 anos, o resultado não será determinado pelas
minhas decisões , mas pela atividade econômica das gerações
futuras .Embora os esforços sejam individuais , seu resultado tem
sempre dimensão social . ”

A sustentabilidade financeira dos regimes de aposentadorias


públicos ou privados dependerá da evolução futura do emprego , quer dizer a
promoção do emprego aliado ao crescimento econômico é o mecanismo
eficiente para a projeção futura da proteção social evitando , por conseguinte,
a chamada “guerra entre gerações ” ou a inseguridade social programada 5.

11
Como última constatação apontamos que a crise econômica
reforça a seguridade independente e os planos de Contribuição Definida e,
pela parte do Estado , significa reduzir a dimensão da proteção social como
papel setor público .

BIBLIOGRAFIA :

- Abrapp que derrubar “natureza pública ” de fundos de servidores.


Folha Online- Dinheiro – 16/09/2003
- ANZOLIN, Rita Pasqual. A individualização das reservas matemáticas
no processo de migração de BD para CD. Fundos de Pensão em Debate.
Brasília Jurídica , 2002 , pp.151-159 .
- BALERA, Wagner. Sistema de Seguridade Social . São Paulo : Ltr,
2000 .
- BARR, Nicholas . Reforma de las pensiones : mitos , verdades y
opciones políticas . Revista Internacional de Seguridad Social , vol
55,2/2002 .
- COGGIOLA, Osvaldo . A falência mundial dos fundos de pensão.
www.correiocidadania.com.br/ed349/economia.htm
- CONDE , Newton Cezar . Portabilidade e Vesting . Fundos de
Pensão em Debate. Brasília Jurídica , 2002 , pp.161-169 .

5
Sobre o sistema de saúde francês ver : Insécurité Sociale Programmée . www. monde diplomatique .fr/2003

12
- COSTA , Eliane Romeiro . Previdência Complementar na
Seguridade Social .O risco velhice e a idade para a aposentadoria .
São Paulo : Ltr, 2003 .
- Insécurité sociale programmée .www.monde-diplomatique .fr/2003
- Les retraites trahis par les fonds de pension. www.monde
diplomatique , maio 2003 .
- LINDEMAN, David C. Los fondos de previsión em Asia : algunas
lecciones para los reformadores de pensiones. Revista Internacional
de Seguridad Social ,vol 55 ,4/2003
- Martinez, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário . Tomo
IV, Previdência Complementar , 2ºed. São Paulo : Ltr, 2002 .
- _________ . Comentários à Lei Básica da Previdência
Complementar. São Paulo : Ltr, 2003.
- PÓVOAS , Manuel Soares. Previdência Privada : Filosofia ,
Fundamentos Técnicos e Conceituação Jurídica. Rio de Janeiro :
Funenseg , 1985 .
- ROSANVALLON, Pierre. A Nova Questão Social . Repensando o
Estado Providência . Brasília : Instituto Teotônio Vilela, 1998.
- TODESCHINI , Remígio . Gestão da Previdência Pública e Fundos
de Pensão .São Paulo , Ltr,2000.
- TOWNSON , Monica . Fortalecimiento de las pensiones públicas
com inversiones privadas – El enfoque del Canadá ante las
presiones de la privatización . In: Construyendo la seguridad social
:El rol de la privatización. Xenia Schell- Adlung Editor. AISS ,
Genebra, 2001 .
- TURNER, John . Cuentas individuales : la lección de Suecia. Revista
Internacional de Seguridad Social , vol 57 , 1/ 2004 .

13
14

Potrebbero piacerti anche