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MARANHÃO-CAMPUS AÇAILÂNDIA
CURSO LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA
HALOGÊNIOS
AÇAILÂNDIA
2019
WILLIAM ARAUJO DA SILVA
HALOGÊNIOS
Relatório apresentado no curso de graduação em
Licenciatura Plena em Química do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
Campus Açailândia. Na disciplina de Química
Inorgânica experimental.
AÇAILÂNDIA
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4
2 OBJETIVO .................................................................................................................. 5
3 MATERIAIS E METODOLOGIA ............................................................................ 6
3.1 MATERIAIS ........................................................................................................... 6
3.2 METODOLOGIA..................................................................................................... 6
3.2.1 PROCEDIMENTOS ............................................................................................ 6
4 RESULTADOS E DISCURSÕES .............................................................................. 8
5 CONCLUSÃO.............................................................................................................. 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................................... 10
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1 INTRODUÇÃO
Os halogênios são os elementos do grupo 17 ou 7A, todos eles reagem diretamente
com os metais formando sais e também são muito reativos (flúor é o elemento mais reativo
conhecido) frente a não metais.
Todos os halogênios possuem sete elétrons no nível
eletrônico mais externo. A configuração eletrônica s2p5
indica que eles têm um elétron p a menos que o gás nobre
mais próximo. Assim os átomos desses elementos
completam seu octeto ganhando um elétron, ou
compartilhando um elétron com outro átomo. Seus
compostos são metais iônicos, enquanto que os compostos
com os não-metais são covalentes. (Lee. J.D,1999, p.139)
2 OBJETIVO
Entender como os halogênios reagem, apontado os íons nas soluções, observando
as alterações nos compostos e conhecendo o processo de eletrolise.
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3 MATERIAIS E METODOLOGIA
3.1 MATERIAIS
1. Fonte de corrente continua 12vcc
2. Balança analítica
3. Tubo de ensaio
4. Tubo em U
5. Eletrodos de grafite
6. Suporte universal
7. Bastão de vidro
8. Espátula
9. Béquer de 50ml
10. Balão volumétrico de 1000ml
11. Pisseta
12. Garras
REAGENTES UTILIZADOS
1. Nitrato de prata
2. Cloreto de sódio
3. Brometo de potássio
4. Iodeto de potássio
5. Fenolftaleína
3.2 METODOLOGIA
3.2.1 PROCEDIMENTOS
Fazer os cálculos da molaridade dos solutos e solvente. Só então dá início a pratica.
PARTE 1 – PREPARO DOS HALOGENIOS
1. Colocou-se o béquer de 50 ml na balança e foi tarado;
2. Pesou-se 5,845g de cloreto de sódio em um béquer de 50ml, na balança;
3. Colocou-se 1ml de água até diluir o soluto, após foi transferida para o tubo de
ensaio.
As soluções Brometo de potássio, Iodeto de potássio foram adquiridas a partir do
procedimento anterior realizado no cloreto de sódio. Já nitrato de prata encontrou-se pronta no
laboratório e foi preciso calcular apenas a diluição. A tabela a seguir mostra os valores das
soluções obtidos através dos cálculos:
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4 RESULTADOS E DISCURSÕES
Os resultados encontrados foram obtidos através da formula de molaridade e
diluição. Já no processo de eletrolise formou-se uma equação no qual foi resolvida, explicando
as mudanças físicas e química da solução.
Mistura de soluções(halogênios)
Com todas soluções prontas iniciou-se misturas das soluções com nitrato de prata.
Iodeto de potássio
Adicionado cinco gotas de nitrato de prata a solução mudou de cor.
Cloreto de sódio
Adicionado cinco gotas de nitrato de prata formando precipitado.
Brometo de potássio
Adicionado cinco gotas de nitrato de prata formando precipitado.
Após o início da eletrólise verificou-se a formação de gases nos dois eletrodos, onde
no cátodo, eletrodo de polo negativo, houve a formação de gás hidrogênio. E no ânodo, eletrodo
de polo positivo houve a formação do gás cloro, como mostrado nas equações químicas abaixo:
Eletrólise Ígnea
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5 CONCLUSÃO
Percebe-se que nos processos de precipitação e eletrólise é bastante gratificante no
qual nos possibilitou obter maior grau de absorção do conteúdo onde saiu da teoria para pratica
mostrando a realidade do experimento.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
LEE, J.D. Química Inorgânica – não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Ed-gar Blucher Ltda,
1999.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. - 5 ed. - Porto Alegre: Bookman, 2012.