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UEMA - CCT

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE


MECÂNICA
PROFESSOR: WELLINGTON SANTOS
NOMES DOS ALUNOS: DAYVISSON ANTÔNIO SOUSA
COSTA, GABRIEL FONSECA GONÇALVES, JEFFERSON
FRANÇA DOS PRAZERES, JOSIEL MORAIS SILVA,
SERGIO HENRIQUE, THALISON SILVA FILGUEIRAS,
WILLDERSON GERALDO

EXPERIMENTO: CONSTRUÇÃO DO FOGUETE

SÃO LUÍS-MA
27/09/2019
NOMES DOS ALUNOS: DAYVISSON ANTÔNIO SOUSA COSTA, GABRIEL
FONSECA GONÇALVES, JEFFERSON FRANÇA DOS PRAZERES, JOSIEL
MORAIS SILVA, SERGIO HENRIQUE, THALISON SILVA FILGUEIRAS,
WILLDERSON GERALDO

EXPERIMENTO: ENCOTRO DE PARTÍCULAS

Relatório apresentado ao curso superior


de Engenharia de Produção, Universidade
Estadual do Maranhão, São Luís, para fins
de conceito parcial ou final do módulo
2019.01

Professor orientador: Wellington Santos

SÃO LUÍS – MA
27/09/2019
OBJETIVO

O experimento consiste em difundir ainda mais os conceitos de MRU e MRUA,


já que trataremos de um movimento obliquo, que descreve na vertical um movimento
retilíneo uniformemente acelerado e retardado e na horizontal um movimento
retilíneo uniforme. Colocamos o aprendizado em prática na construção do foguete
movido a água e pressão, para participar da competição de foguetes no dia
05/10/2019 às 11:10 na UEMA ao lado do prédio de Física e Matemática, que elegeu
o foguete vencedor aquele que alcançou maior distância.

INTRODUÇÃO TEÓRICA

Para encontrarmos o instante da queda do foguete, é útil o uso da equação da


variação do tempo, denotada por: ∆𝑡 = 𝑡 − 𝑡0

∆𝑡 = 𝑡 − 𝑡0 (1)

Onde, ∆𝑡 é a variação de tempo dada em 𝑠, 𝑡0 é o tempo inicial dado em 𝑠 e 𝑡


é o tempo final dado em 𝑠.

Para encontrarmos o tempo de subida utilizaremos a equação abaixo:

𝑡 (2)
𝑡𝑠𝑢𝑏𝑖𝑑𝑎 =
2

Onde, 𝑡𝑠𝑢𝑏𝑖𝑑𝑎 é o tempo que o projetil sobe, dado em 𝑠, 𝑡 é o tempo total de voo
dado em 𝑠.
O projetil em 𝑡0 inicia a trajetória de movimento obliquo com 𝜃 = 45°, com uma
velocidade inicial diferente de zero 𝑣 ≠ 0 , podemos calcular usando a seguinte
expressão:

𝑣02 𝑠𝑒𝑛2𝜃 (3)


𝐴𝑚á𝑥 =
𝑔

Visto que durante a prova obtivemos o alcance do projetil na horizontal,


podemos manipular a fórmula para calcular direto a velocidade inicial, fica:

(4)
𝐴𝑚á𝑥 𝑔
2
𝑣0 =√
𝑠𝑒𝑛2𝜃

Onde 𝐴𝑚á𝑥 é o alcance máximo na horizontal, 𝑣0 é a velocidade inicial, 𝑔 é a


gravidade, 𝜃 é o ângulo de inclinação em que o projetil e lançado.

Para encontrarmos a altura máxima que o projetil obteve utiliza-se a seguinte


fórmula abaixo:

(𝑣0 𝑠𝑒𝑛𝜃)2 (5)


𝐻𝑚á𝑥 =
2𝑔

Onde 𝐻𝑚á𝑥 é altura máxima alcançada pelo projetil durante o voo, 𝑣𝑜 é a


velocidade inicial, 𝑔 é a gravidade e 𝜃 é é o ângulo de inclinação em que o projetil e
lançado.

O presente relatório traz consigo a observação experimental, envolvendo o


movimento obliquo composto por movimento retilíneo uniforme (MRU) na horizontal e
o movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA) na vertical e o movimento de
queda livre.
MATERIAL UTILIZADO

1. 2 canos de 20 de diâmetro e de 20 cm, 2 canos de 20 diâmetro e de


10 cm e 1 cano de 25 cm
Figura 1 - Canos

Fonte: Autores, 2019

2. 1 cano;
Figura 2 - Cano

Fonte: Autores, 2019’


3. 2 CAPS;
Figura 3 - CAPS

Fonte: Autores, 2019

4. 1 tê;
Figura 4 - tê

Fonte: Autores, 2019


5. 1 válvula de ar de pneu;

Figura 5 – válvula de pneus

Fonte: Autores, 2019

6. Fita isolante;
Figura 6 – Fita isolante

Fonte: Autores, 2019

7. Cola de PVC;
Figura 7 – Cola de PVC

Fonte: Autores, 2019


8. 9 abraçadeiras de nylon;

Figura 8 – Abraçadeiras de nylon

Fonte: Autores, 2019

9. 1 abraçadeira de metal

Figura 9 – Abraçadeira de Metal

Fonte: Autores, 2019

10. 2 garrafas pet de 2L


Figura 10 – Garrafas pet

Fonte: Autores, 2019


11. 1 balão de ar
Figura 11 – balão de ar

Fonte: Autores, 2019

12. Base de madeira (b x h)

Figura 12 – Base de madeira

Fonte: Autores, 2019

13. Suporte de madeira ângulo de 45°

Figura 13 – Representa o suporte de madeira

Fonte: Autores, 2019


14. Aletas de Polipropileno

Figura 14 – Representa a aleta de propileno

Fonte: Autores, 2019


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1º passo – Utilizou-se o Plano inclinado Keysting 2 (Figura 1) e um imã (Figura 2);


2º passo – Ajustou-se o Plano inclinado Keysting 2 no ângulo de 15º conforme
solicitado no experimento;
3º passo – Posicionou-se e manteve-se a esfera metálica contida no Plano inclinado
na posição zero do plano com auxílio do Imã, conforme a Figura 4;

Figura 4 – Posicionamento da esfera na posição inicial 𝑥0 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 = 0 𝑚

Fonte: Autores, 2019


4º passo – Mediu-se, com 4 cronômetros de celulares (Figura 3), o tempo que a esfera
metálica percorria desde a posição zero até as distancias 0,1m; 0,2 mm; 0,3 mm e 0,4
mm respectivamente e, em seguida, calculou-se o tempo médio para cada distância,
cujo valores foram preenchidos na Tabela 1;
tabela 1 - dados obtidos no experimento

𝑨. 𝒎á𝒙. 𝜽 𝒈 𝑻. 𝒅𝒆 𝑽𝒐𝒐
𝟓𝟗, 𝟖𝟒𝒎 𝟒𝟓° 𝟗, 𝟖𝒎/𝒔² 𝟔𝒔

tabela 2 - dados obtidos no experimento

𝑨. 𝒎á𝒙. 𝜽 𝒈 𝑻. 𝒅𝒆 𝑽𝒐𝒐
𝟕𝟗, 𝟐𝟖𝒎 𝟒𝟓° 𝟗, 𝟖𝒎/𝒔² 𝟓𝒔
OBTENÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Utilizando a equação (2) calculou-se o tempo de voo, utilizando a equação (3)


calculou-se a velocidade inicial do foguete, e utilizando a equação (5) calculou-se a
altura máxima. Os resultados estão apresentados na Tabela 1 e 2, respectivamente.

Tabela 3 - 1ª lançamento do foguete

𝑽 𝑨. 𝒎á𝒙. 𝜽 𝑽𝒐 𝒈 𝑯. 𝒎á𝒙. 𝑻. 𝒅𝒆 𝑽𝒐𝒐


𝟎 𝒎/𝒔 𝟓𝟗, 𝟖𝟒𝒎 𝟒𝟓° 𝟐𝟒𝒎/𝒔 𝟗, 𝟖𝒎/𝒔² 𝟏𝟓𝒎 𝟔𝒔

Legenda:
𝑉= velocidade
𝐴. 𝑚á𝑥. = alcance máximo
𝜃= ângulo
𝑉𝑜= velocidade inicial
𝑔= gravidade
𝐻 𝑚á𝑥. = altura máxima
𝑇. 𝑑𝑒 𝑉𝑜𝑜 = tempo de voo

Tabela 4 - 2ª lançamento do foguete

𝑽 𝑨. 𝒎á𝒙. 𝜽 𝑽𝒐 𝒈 𝑯. 𝒎á𝒙. 𝑻. 𝒅𝒆 𝑽𝒐𝒐


𝟎 𝒎/𝒔 𝟕𝟗, 𝟐𝟖𝒎 𝟒𝟓° 𝟐𝟖𝒎/𝒔 𝟗, 𝟖𝒎/𝒔² 𝟐𝟏𝒎 𝟓𝒔

Legenda:
𝑉= velocidade
𝐴. 𝑚á𝑥. = alcance máximo
𝜃= ângulo
𝑉𝑜= velocidade inicial
𝑔= gravidade
𝐻 𝑚á𝑥. = altura máxima
𝑇. 𝑑𝑒 𝑉𝑜𝑜 = tempo de voo
CALCULANDO O TEMPO DE VOO NO PRIMEIRO LANÇAMENTO

𝐴. 𝑚á𝑥 = 59,84 𝑚
𝑡
𝑡𝑠𝑢𝑏𝑖𝑑𝑎 = ⇒ 𝑡 = 𝑡𝑠𝑢𝑏𝑖𝑑𝑎 ∗ 2
2

𝑡 = 3 ∗ 2 = 6𝑠

CALCULANDO A VELOCIDADE INICIAL NO PRIMEIRO LANÇAMENTO

Substituindo 𝐴. 𝑚á𝑥 = 59,84 𝑚 na equação (3), temos

2 𝐴
𝑚á𝑥 𝑔
𝑣0 = √
𝑠𝑒𝑛2𝜃

𝑣0 = √59,84 ∗ 9,80665

𝑣0 = √586,829936
𝑣0 ≅ 24 𝑚/𝑠

CALCULANDO A ALTURA MÁXIMA NO PRIMEIRO LANÇAMENTO

Substituindo 𝑣0 ≅ 24 𝑚/𝑠 na equação (5), temos

(𝑣0 𝑠𝑒𝑛𝜃)2
𝐻𝑚á𝑥 =
2𝑔
(24𝑠𝑒𝑛45°)2
𝐻𝑚á𝑥 =
2 ∗ (9,80665)
288
𝐻𝑚á𝑥 = ≅ 15 𝑚
19,6133
CALCULANDO O TEMPO DE VOO NO SEGUNDO LANÇAMENTO

𝐴. 𝑚á𝑥 = 79,28𝑚
𝑡
𝑡𝑠𝑢𝑏𝑖𝑑𝑎 = ⇒ 𝑡 = 𝑡𝑠𝑢𝑏𝑖𝑑𝑎 ∗ 2
2

𝑡 = 2,5 ∗ 2 = 5𝑠

CALCULANDO A VELOCIDADE INICIAL NO SEGUNDO LANÇAMENTO

Substituindo 𝐴. 𝑚á𝑥 = 79,28 𝑚 na equação (3), temos

2 𝐴
𝑚á𝑥 𝑔
𝑣0 = √
𝑠𝑒𝑛2𝜃

𝑣0 = √(79,28 ∗ 9,80665)

𝑣0 = √777,471212 ≅ 28 𝑚/𝑠

CALCULANDO A ALTURA MÁXIMA NO SEGUNDO LANÇAMENTO

Substituindo 𝑣0 ≅ 28 𝑚/𝑠 na equação (5), temos

(𝑣0 𝑠𝑒𝑛𝜃)2
𝐻𝑚á𝑥 =
2𝑔
420,5
𝐻𝑚á𝑥 =
19,6133
𝐻𝑚á𝑥 ≅ 21 𝑚
CONCLUSÃO

Com a execução do experimento e com os resultados obtidos, foi possível observar


que o foguete descreve um movimento composto (oblíquo), pois, na direção
horizontal, o corpo descreve um movimento retilíneo uniforme, enquanto que, na
vertical, descreve um movimento retilíneo uniformemente acelerado durante sua
subida e um movimento de queda livre durante sua descida. Durante a descida, como
o movimento está a favor da gravidade, ele é uniformemente acelerado.
.
BIBLIOGRAFIA

[1] SAMPAIO, José; CALCADA, Caio. Física. 3ª ed, São Paulo: Atual, 2008

[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos da


física vol 1: Mecânica . 10ª ed, Rio de Janeiro: LTC, 2016.

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