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1 INTRODUÇÃO

O mundo está em constante mudança, desde os nossos hábitos do dia a dia até a forma como
produzimos ou consumimos diversos produtos. Pensando nisto, a impressão 3D ou
manufatura aditiva possibilitou está transformação no processo de produção.

Para Volpato e Carvalho (2017, p. 15)

A elevada concorrência e a crescente complexidade dos produtos têm exigido das


empresas alterações substanciais no processo de desenvolvimento de produtos
(PDP), principalmente visando reduzir o tempo envolvido e aumentar a qualidade e
a competividade dos produtos.

Com o tempo a impressora 3D foi evoluindo, novos modelos foram criados, com novas
aplicações e preços mais acessíveis, surgindo assim oportunidades para que pessoas possam
empreender num ramo no qual, até então, apenas as grandes indústrias faziam parte, passando
assim da produção em massa para a possibilidade de personalização em massa.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE,


2016), a impressão 3D abriu oportunidades para novos modelos de negócio. Com esta
tecnologia é possível imprimir produtos personalizados, protótipos, peças de decoração,
próteses, alimentos, dentre outros. Com o avanço tecnológico, atualmente é possível utilizar
diversos materiais para impressão, como: nylon, PLA, ABS, PETG, resina, bronze, aço, prata,
cerâmica, dentre outros.

Segundo Portela (2019), “o mercado de impressão 3D está em pleno crescimento. No Brasil,


mesmo o país passando por momentos de instabilidade econômica e política, o crescimento
anual é de 24,1%.” De acordo com a IDC do Brasil (2019 apud PORTELA, 2019),
International Data Corporation ou Corporação Internacional de Dados (tradução nossa), “a
impressão 3D no mundo inteiro movimentará até 2020 o valor de US$ 35,4 bilhões.”

Para a empresa de consultoria Gartner (2016 apud SEBRAE, 2016), “a estimativa é que, até
2019, haja ampliação de 64,1% em carregamentos de impressoras 3D empresariais. A
expectativa é decorrente também do crescimento das micros e pequenas empresas que têm
apostado nesse tipo de serviço”.
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Diante desse contexto, esse plano visa analisar a viabilidade para abertura de uma empresa no
segmento de impressão 3D em Simões Filho. Segundo os dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE (2019), o município possui uma população estimada em 2019,
de 134.377 pessoas. Ainda de acordo com o IBGE (2019) a economia apresentou um Produto
Interno Bruto (PIB) per capita em 2016 de R$ 37.043,88, o que relativamente aparenta ser
bom, visto que na micro região, o município apresentou o 5° lugar no ranking e 13° no
Estado, o que mostra que o munícipio está se desenvolvendo, tendo em vista também que
muitas empresas tem investido nesta cidade. Logo, o problema norteador do estudo é: Como
deve estar estruturado um plano de negócio de modo a indicar o grau de viabilidade de uma
empresa no segmento de impressão 3D, em Simões Filho/BA?

As questões que irão nortear este projeto de pesquisa de modo a entender todas as variáveis
do deste segmento são:

a) Quais as etapas de um plano de negócio e sua relação com o empreendedorismo?


b) Qual o histórico do segmento de impressão 3D e suas tendências?
c) De que maneira a legislação brasileira impacta no negócio de impressão 3D?
d) Como as TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) podem agregar valor ao
negócio de impressão 3D?
e) Quais as ações de Responsabilidade Social Empresarial impactam no mercado de
impressão 3D?

Assim, o objetivo geral deste estudo é: Verificar como deve estar estruturado um plano de
negócio de modo a indicar o grau de viabilidade de uma empresa no segmento de impressão
3D, em Simões Filho/BA.

Especificamente pretende-se:

a) Conhecer as etapas de um plano de negócio e sua relação com o empreendedorismo.


b) Compreender o histórico do segmento de impressão 3D e suas tendências.
c) Identificar de que maneira a legislação brasileira impacta no negócio de impressão 3D.
d) Investigar como as TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) podem agregar
valor ao negócio de impressão 3D.
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e) Pesquisar ações de Responsabilidade Social Empresarial que impactam no mercado de


impressão 3D.

O tópico a seguir apresenta um breve resumo sobre a estrutura dos capítulos do presente
estudo.

2 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO

Apresenta ao leitor a estrutura de capítulos do TCC. Deve conter breve resumo de cada
capítulo.
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3 METODOLOGIA

3.1 TIPO E MÉTODO DE PESQUISA

Este capítulo apresentada os tipos e os métodos de pesquisa que embasaram o presente


projeto.

No primeiro momento optou-se pelo o método exploratório. Segundo Selltiz et al. (1967 apud
GIL, 2002, p. 41):

Estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o


problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a constituir hipóteses. Pode-se
dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou
a descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo
que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado.
Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: (a) levantamento bibliográfico; (b)
entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas como o problema
pesquisado; e (c) análise de exemplos que ‘estimulem a compreensão'.

O método exploratório foi utilizado, pois, através da pesquisa bibliográfica, é possível ter
maior clareza nas ideias, além de trazer base para estruturar o projeto de pesquisa e plano de
negócio.

No segundo momento optou-se por utilizar o método descritivo que, de acordo com Gil
(2002, p. 42), “[...] têm como objetivo primordial a descrição das características de
determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre
variáveis.”

Na pesquisa descritiva, foi utilizado um levantamento através de questionário padronizado de


Pesquisa de Mercado, a fim de coletar dados para entender as características dos potencias
clientes, seu perfil, entre outras informações.

3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA

Estão aptos para responder o questionário de Pesquisa de Mercado, pessoas entre 14 a 64 anos
ou empresa de Salvador, Região Metropolitana e regiões do Brasil. Foram selecionadas 158
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pessoas, dentre elas físicas e jurídicas, para responder o questionário. COMO FORAM
SELECIONADOS

3.3 INSTRUMENTO DE COLETA

Foi utilizado um questionário com 18 questões (APÊNDICE A) de múltipla escolha e


escalonada, para analisar o perfil do cliente, gostos e características.

3.4 PROCEDIMENTO DE COLETA

O questionário foi enviado por meio de mensagens, em redes sociais e E-mails, pelo sistema
Google Docs. O questionário ficou disponível no Google Docs. entre os dias 5 de setembro e
5 de outubro de 2019.

3.5 PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DOS DADOS

Os dados coletados foram tabulados pelo sistema do Google Formulários e a análise será
apresentada no capítulo Cliente do Plano de Negócio.

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 PLANO DE NEGÓCIOS E RELAÇÃO COM O EMPREEDEDORISMO

O empreendedorismo tem sido muito difundido no Brasil, por universidades e pessoas de


grande influência no mundo dos negócios. Para Dornelas (2016, p. 1), este conceito se
intensificou “[...] no final da década de 1990, mas cujo início, como marco na consolidação
do tema e de sua relevância para o país, ocorreu a partir do ano de 2000”.

Segundo Dornelas (2016, p. 29), “quando relacionado com a criação de um novo negócio, o
termo “empreendedorismo” pode ser definido como o envolvimento de pessoas e processos
que, em conjunto, levam à transformação de ideias em oportunidades.” O autor ressalta ainda
que a perfeita implantação das mesmas, leva ao sucesso do negócio.

Biagio (2012, p. 3), afirma que:


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[...] da forma mais simples, empreendedorismo significa executar, pôr em prática ou


levar adiante uma ideia, com a intenção de atingir objetivos e resultados. Definindo
tecnicamente, [...] é a área do conhecimento dedicada a estudar os processos de
idealização de empreendimentos, destacando tanto o valor de ideia como a sua
capacidade de agregar valor ao que já existe (produto e processo).

Para Chiavenato (2012a, p. 3), “o termo ‘empreendedor’ - do francês entrepreneur - significa


aquele que assume riscos e começa algo inteiramente novo.”

Muitos autores falam sobre as características do empreendedor ou as características do


espírito empreendedor, Chiavenato (2012a, p. 12 e 13), ressalta as três básicas, no qual é
possível identificar o impetuoso espírito empreendedor, são elas: a necessidade de realização,
a disposição para assumir riscos (financeiros, familiares e psicológicos) e a autoconfiança.

Muitas pessoas decidem sair de seus empregos e empreender, realizando, muitas vezes um
sonho de abrir o seu próprio negócio. Outras, por falta de oportunidade, decidem assumir o
risco sem ao menos analisar o mercado, o perfil do cliente, entre outros aspectos, observando
se o mesmo tem interesse ou não pelo produto ou serviço. Este é um dos principais motivos
para que a taxa de mortalidade desses empreendimentos aumente.

Segundo Dornelas (2016, p. 1):

No caso do Brasil, a preocupação com a criação de pequenas empresas duradoras e a


necessidade da diminuição das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos
são, sem dúvida, motivos para a popularidade do termo ‘empreendedorismo’, que
tem recebido especial atenção por parte do governo e de entidades de classe.

Para que a taxa de mortalidade de empreendimentos diminua é necessário seguir alguns


passos antes de abrir um empreendimento, como por exemplo saber como deve estar
estruturado e quais são as etapas de um plano de negócio.

De acordo com o Sebrae (2013, p. 13), “um plano de negócio é um documento que descreve
por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses
objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas.”
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Segundo Chiavenato (2012a, p. 147), “o plano de negócio é uma construção de ideias sobre o
projeto do empreendimento em forma de relatório, que configura todos os aspectos de um
negócio atual ou futuro para permitir um conhecimento amplo e abrangente dele.”

Biagio (2013, p. 4) ressalta algumas razões para a criação de um plano de negócio, uma delas
é que “o Plano de Negócios deve ser visto como uma ferramenta operacional que define o
posicionamento atual da empresa e as possibilidades futuras, além de indicar os caminhos a
serem seguidos.”

Chiavenato (2012a, p. 149) diz que:

Para ser bem-sucedido, o empreendedor precisa planejar o seu negócio. Improvisar


jamais. Saltar no escuro não é exatamente uma boa pedida. Planejar significa estudar
antecipadamente a ação que será realizada ou colocada em prática e quais os
objetivos que se pretende alcançar. Visa a proporcionar condições racionais para que
a empresa seja organizada e dirigida com base em certas hipóteses a respeito da
realidade atual e futura.

Ainda de acordo com o autor, se o empreendedor almeja dar início a um novo negócio,
necessita ter um projeto em mente para colocá-lo em prática.

Segundo Chiavenato (2012a, p. 150):

O plano de negócio - business plan - é documento que abarca um conjunto de dados


e informações sobre o futuro empreendimento e define suas principais características
e condições para proporcionar uma análise da sua viabilidade e dos seus riscos, bem
como para facilitar sua implantação. É uma espécie de plano de viabilização de uma
ideia, um pequeno checklist para não deixar passar nada despercebido em um
empreendimento.

Para estruturar um plano de negócio é necessário seguir algumas etapas. De acordo com
Chiavenato (2012a, p. 152), o plano de negócios é divido em seis capítulos, para que haja um
melhor entendimento dos aspectos relacionados, são eles:

1. Sumário executivo: é uma introdução ao negócio, contendo informações pessoais e


do empreendimento.
2. Análise do mercado: é um estudo do público-alvo, para dar uma ideia do
posicionamento do negócio.
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3. Plano de marketing: é a descrição dos produtos e serviços a serem oferecidos, dentre


outros aspectos.
4. Plano operacional: é a apresentação do arranjo físico das instalações, processo
produtivo, entre outros aspectos para proporcionar uma ideia da capacidade produtiva.
5. Plano financeiro: apresenta a estimativa dos investimentos em ativos imobilizados,
necessidade de capital de giro, dentre outros aspectos financeiros e contábeis.
6. Avaliação estratégica: contém a análise da matriz de oportunidades, ameaças, pontos
fortes e fracos do negócio, conhecida também como análise SWOT ou FOFA.

Assim, o plano de negócio funciona como um projeto para que se possa analisar e
decidir quanto à viabilidade do empreendimento. Deve ser apresentar todas as
informações possíveis e pode ser estruturado de várias maneiras para convencer
investidores, bancos e órgãos de fomento para capital ou convencer outros sócios a
investir pesadamente na ideia. (CHIAVENATO, 2012a, p. 153)

Diante desse contexto, é muito importante o empreendedor seguir alguns passos, como se
planejar, antes de decidir abrir um novo negócio, pois ao utilizar estratégias e algumas
ferramentas como o Plano de Negócios, o mesmo poderá prever o futuro da empresa,
possíveis erros, que não passarão do papel, a fim de garantir a viabilidade do empreendimento
e a continuidade do mesmo. No próximo capítulo será abordado sobre o histórico e as
tendências do segmento de impressão 3D, a fim de compreender este mercado.

4.2 HISTÓRICO DO SEGMENTO DE IMPRESSÃO 3D E SUAS TENDÊNCIAS

Muitas pessoas acham que impressão 3D é uma tecnologia nova, o que muitos não sabem é
que ela existe há mais de 30 anos e transformou o processo de produção de bens tangíveis . A
MakerBot (2019, tradução nossa) afirma que a impressão 3D é “[..] uma das tecnologias de
fabricação mais revolucionárias do século XXI.”.

De acordo com a 3D Hubs (2019), cada impressora 3D cria peças através do mesmo
princípio: um modelo digital no qual é transformado em objeto físico tridimensional ao
adicionar o material, camada a camada. Para Volpato et al. (2007, p. 4) “O conceito de
construção de objetos físicos através de camadas não é uma ideia nova e, sim, remota a
aplicações bastante antigas, como a construção de pirâmides egípcias, com a sobreposição de
blocos.”
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Nos anos 80, surgiram as primeiras tecnologias de impressão 3D. Foram denominadas de
tecnologias de Prototipagem Rápida (RP), pois “[...] foram concebidos como um meio mais
rápido e econômico de criar protótipos para o desenvolvimento de produtos no setor.”
(MAKERBOT, 2019, tradução nossa).

Gregurić (2018, tradução nossa) fala que “a história da impressão 3D começa em 1981 com o
pedido de patente do Dr. Hideo Kodama para um dispositivo de prototipagem rápida.” O autor
ressalta que, até então, “o Dr. Kodama é a primeira pessoa a solicitar uma patente na qual é
descrito o sistema de cura por resina de raio laser.” Devido a problemas de financiamento, o
pedido do médico não foi aprovado, e o mesmo não pôde concluir o processo antes do prazo
de um ano. Salzano (2019, informação verbal) ressalta que Kodama criou um método de
manufatura aditiva por camadas, utilizando fotopolímeros (primórdios do SLA ou Stereo
Lithography Apparatus).

Charles Hull, conhecido com Chuck Hull, “ficou frustrado com o tempo que levou para
fabricar peças pequenas personalizadas. Ele sugeriu, portanto, transformar as lâmpadas UV da
empresa para um uso diferente: curar resina fotossensível camada por camada, criando uma
peça.” (GREGURIĆ, 2018, tradução nossa). Segundo a 3D Systems (2019, tradução nossa),
em 1983, Chuck Hull, co-fundador da 3D Systems, cria a primeira peça impressa em 3D,
inventando assim a Estereolitografia e, em 1984, registra sua patente do Aparelho de
Estereolitografia (SLA). No ano de 1986, a empresa 3D Systems Corporation é fundada por
Hull, se tornando a primeira empresa de impressão 3D do mundo. Em 1987, a empresa
comercializa a primeira impressora 3D, a impressora SLA-1 Stereolithography (SLA).

Para a Makerbot (2019, tradução nossa), Hull “fez história na impressão 3D quando inventou
a esteolitografia, um processo que permitiu aos designers criar modelos 3D usando dados
digitais, que depois são usados para criar um objeto físico.”

A tecnologia de “[...] Estereolitografia (SL, de StereoLithograpy) foi o primeiro processo de


prototipagem disponível comercialmente, sendo apresentado ao mercado em 1988 na feira US
Autofact, pela empresa 3D Systems Inc. dos EUA.”(KRUTH, 1991; KOCHAN, 1993 apud
VOLPATO et al., 2007, p. 57). De acordo com os autores, é possível encontrar o termo SLA
(Stereo Lithography Apparatus), no qual segundo eles significa Equipamento ou Aparato de
Estereolitografia, para se referir à mesma tecnologia.
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Em 1987, “Carl Deckard, da Universidade do Texas, foi pioneiro em um método alternativo


de impressão 3D chamado processo de RP de Sinterização a Laser Seletiva (SLS), [de
Selective Lazer Sintering]. Ele usou um laser para transformar pó em sólido.” Esta tecnologia
só tornou-se comercialmente viável em 2006 (MAKERBOT, 2019). Beaman et al. (1997
apud VOLPATO, 2007, p. 81) diz que a DTM Corporation foi fundada neste mesmo ano, a
fim de comercializar a tecnologia. Segundo eles, em 1992 foi comercializado o primeiro
equipamento.

Salzano (2019, informação verbal) diz que a DTM foi a primeira empresa a criar a impressora
3D com tecnologia SLS. Esta tecnologia utiliza laser e material em pó para produzir peças,
camada a camada. Volpato et al. (2007, p. 81), ressalta que em 2001 a DTM foi comprada
pela empresa 3D Systems, Inc., e a mesma passou a obter os direitos desta tecnologia.

Gregurić (2018, tradução nossa) afirma que “a patente do FDM [Fused Deposition Modeling]
foi enviada por Scott Crump, [...] co-fundador da Stratasys.” Segundo ele, a empresa foi
fundada em 1989, e é sediada em Minnesota. A MaketBot (2019, tradução nossa) reforça que
“o método envolvia derreter um filamento de polímero e depositá-lo em um substrato, camada
por camada, para criar um objeto 3D.” De acordo com Salzano (2019, informação verbal), em
1991, a empresa Stratasys produziu a primeira impressora com tecnologia FDM.

A empresa Stratasys, Inc., EUA, está entre as primeiras a iniciar suas atividades na
área de RP. Segundo Kai et al., apesar da tecnologia de Modelagem por Fusão e
Deposição (FDM, de Fused Deposition Modeling) ter sido desenvolvida em 1988, o
primeiro equipamento foi comercializado no início de 1992. (KAI et. al., 2003 apud
VOLPATO et al., 2007, p. 66)

As tecnologias de impressão descritas acima, SLA, SLS e FDM, foram as primeiras,


desenvolvidas na década de 80. Com o passar do tempo, novas tecnologias surgiram, mas
como Gregurić (2018, tradução do autor), afirma “[...] nenhuma existiria sem o famoso trio.”

Desde então, muitas empresas foram surgindo, novos modelos de negócios, novas concepções
de impressoras 3D, novas ideias que revolucionaram o mercado de impressoras 3D, fazendo
com que ela se tornasse cada vez mais acessível.
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Salzano (2019, informação verbal) complementa que o “Boom” das impressoras 3D no


mundo começou em 2013, com modelos cada vez mais baratos. Segundo a MakerBot (2019,
tradução nossa):

2013: marcou o ano em que a impressão 3D se tornou realmente popular quando o


presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante seu discurso no Estado da
União de 2013, falou sobre a impressão em 3D como tendo ‘o potencial de
revolucionar a maneira como produzimos quase tudo’.

As novas tendências no segmento demonstram como a impressão 3D evolui e que novas áreas
estão sendo exploradas e novos modelos de negócios, a MakerBot (2019, tradução nossa)
ressalta que:

De casas impressas em 3D a impressões no espaço, a tecidos vivos impressos em


3D, os avanços nas impressoras 3D e a impressão 3D estão acontecendo mais rápido
do que nunca. A impressão 3D está se expandido rapidamente em diversas facetas de
nossa sociedade, como manufatura, medicina, educação, aeroespacial, joias finas e
muito mais.

Silva (2018), fala que a manufatura aditiva ou impressão 3D, “[...] é uma tecnologia
revolucionária e alternativa para a produção, com enorme potencial de crescimento no
atendimento a nichos específicos de mercado e às tendências de customização de produtos.”

A impressão 3D é uma tendência que vem ganhando força, sendo acompanhado por diversas
empresas, inclusive da moda. Grandes marcas, estilistas e designers já estão utilizando está
tecnologia para confeccionar peças inovadoras. A impressão 3D facilitou a customização em
massa, um dos grandes desafios enfrentados pela indústria da moda (AUDACES, 2019).

https://medium.com/tend%C3%AAncias-digitais/impressora-3d-df6ed5db5380

https://info.wishbox.net.br/infografico-tendencias-e-previsoes-na-impressao-3d
https://www.wishbox.net.br/blog/avancos-e-tendencias-na-impressao-3d/#btn-continuar-lendo

4.3 IMPACTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA NO NEGÓCIO

A legislação brasileira é muito complexa, para abertura de uma empresa é necessário seguir
alguns protocolos ou procedimentos, a fim de garantir que a organização esteja em
conformidade com as leis vigentes, atuando legalmente, de forma ética e responsável.
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De acordo com Caldas (2019), “a utilização de impressoras 3D está se tornando uma


tecnologia cada vez mais acessível financeiramente para pequenas e médias empresas,
permitindo a utilização da prototipagem uma realidade mais comum no Brasil.”
Antes da abertura de qualquer empresa é necessário escolher a forma jurídica mais
adequada, ...

De acordo com Caldas (2019):


A Receita Federal publicou, recentemente, no final de março de 2019, a solução de
consulta nº 97 – Cosit, referente à atividade de impressão 3D, que utiliza de
equipamentos para produção de modelos tridimensionais físicos, caracterizando no
seu entender como uma operação de industrialização na modalidade de
transformação no momento em que saem do estabelecimento industrial.

Segundo Caldas (2019), neste sentido ficou emendada a Cosit 97:

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS – IPI


OPERAÇÃO DE INDUSTIALIZAÇÃO A atividade de impressão 3D, assim
entendida aquela que se utiliza de equipamentos para a produção de modelos
tridimensionais físicos (prototipagem rápida) a partir de modelos tridimensionais
físicos (prototipagem rápida) a partir de modelos virtuais, que operam em câmaras
fechadas, através de tecnologia de deposição de filamentos termoplásticos fundidos,
utilizando um tipo de material ou mais, mediante deposição de camadas, caracteriza-
se como uma operação de industrialização na modalidade de transformação, nos
termos do art. 4º, inciso I, do RIPI/2010. O estabelecimento que executar essa
operação, desde que resulte em produto tributado, ainda que de alíquota zero ou
isento, é considerado contribuinte do IPI, devendo submetê-lo à incidência do
imposto quando da saída de seu estabelecimento, de acordo com os artigos 8º, 24,
inc. II e 35 do RIPI/2010.

Em relação a não consideração da atividade de impressão 3D como industrial, a pesquisa de


Caldas (2019) ressalta:

Essa atividade não será considerada industrialização se o produto resultante for


confeccionado por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do
preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o
trabalho profissional, nos termos do art. 5º, inc. V, c/c art. 7º, II, “a” e “b”, do
RIPI/2010.

Ainda de acordo com Caldas (2019):

A Receita Federal respalda no regulamento do IPI, Decreto nº 7.212/2010, define a


atividade de impressão 3D como uma atividade industrial, pois, segundo seu
entender, ao manejar matéria-prima ou produto intermediário, obtém-se espécie
nova, enquadrando-se perfeitamente no art. 4, I, do RIPI.

Ou seja, a lei entende que:


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O estabelecimento que execute a operação de prototipagem, que não se destine ao


seu próprio consumo, objetivando torná-la comerciável, passível de tributação, ainda
que de alíquota zero ou isento, será considerado contribuinte de IPI quando houver a
saída do estabelecimento, nos termos do art. 8 do RIPI. (Caldas, 2019),

4.4 COMO AS TIC PODEM AGREGAR VALOR AO NEGÓCIO DE IMPRESSÃO 3D

A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é um termo que vem sendo muito utilizado
nas empresas. De acordo com Alves (2018), “ela vem sido altamente utilizada por gestores de
diferentes áreas a fim de proporcionar uma melhor comunicação entre os colaboradores e o
público.”

De acordo com Chiavenato (2012b, p. 407), “A década de 1990 marcou o surgimento da Era
da Informação, graças ao tremendo impacto provocado pelo desenvolvimento tecnológico.”

De acordo com Alves (2018), a TIC “[...] é um conjunto de ferramentas tecnológicas


utilizadas de forma incorporada, para que a empresa consiga chegar mais rápida e
intuitivamente no seu objetivo de negócio.”

Segundo Chiavenato (2012b, p. 434) a Tecnologia da Informação:

[...] está promovendo uma nova ordem no mundo global. As empresas ponto.com
definiram os novos padrões da nova economia, revolucionaram a maneira de fazer
negócios, criaram uma nova maneira de trabalhar e uma nova cultura de
relacionamento entre pessoas. A comunicação é o núcleo central dessas mudanças.
A internet, a intranet e o uso do computador para integrar processos internos e
externos [...] estão modificando com rapidez incrível o formato organizacional e a
dinâmica das organizações.

Alves (2018) complementa que as pessoas, devido à alta informação e o acesso fácil têm
consciência do seu poder de compra. “Assim, com a alta concorrência atual, a demanda pela
superioridade nos produtos/serviços e no atendimento ao cliente prestados pelas empresas
vem aumentando drasticamente.”

Alves (2018) fala que a empresa ganha vantagem competitiva e muda o cenário descrito
anteriormente ao utilizar a Tecnologia da Informação e Comunicação. Segundo ele, “Ao
utilizar softwares, hardwares e a telecomunicação de forma integrada, ela consegue quebrar
barreiras sociais, culturais e até tecnológicas que impedem o sucesso do negócio.”
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Ainda de acordo com Alves (2018):

Ao ser inserida, ela consegue automatizar processos, melhorar aprendizagem,


reduzir custos e facilitar pesquisas (sejam elas internas ou externas). Além disso, por
tratar os procedimentos com uma comunicação mais eficaz e automatizada, promove
a melhora na experiência do cliente e gera maior satisfação do cliente com a marca.

4.5 AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL QUE IMPACTAM NO NEGÓCIO

Muito tem se falado em Responsabilidade Social Empresarial ou RSE, sobre ações


socialmente responsáveis que visem o desenvolvimento sustentável das organizações e que
preservem o futuro das próximas gerações.

“É inegável a importância da responsabilidade social na atualidade, tanto que existe um


verdadeiro movimento mundial em torno do tema.” (BARBIERI; CAJAZEIRA, 2009, p. 1)

De acordo com Barbieri e Cajazeiras (2009, p. 53):

Qualquer que seja a teoria que venha a orientar as práticas de Responsabilidade


Social Empresarial, sempre haverá dificuldades para implementá-las e as razões são
muitas, começando pelo fato de envolver uma diversidade de questões que se
traduzem em direitos, obrigações e expectativas de diferentes públicos, internos e
externos à empresa.

De acordo com Araya (2003, apud DIAS, 2011, p. 173): “[...] o conceito de RSE ‘promove um
comportamento empresarial que integra elementos sociais e ambientais que não
necessariamente estão contidos na legislação mas que atendem às expectativas da sociedade
em relação à empresa’”.

O conceito de responsabilidade social é delineado no meio empresarial e passou por


algumas revisões. Hoje temos o que se constitui em uma forma de gerir definida por
uma relação ética, conduzida de forma transparente, entre a empresa e seus
diferentes públicos (funcionários, clientes, governo, comunidade, sociedade, meio
ambiente, fornecedores etc.), chamados de stakeholders. (ARANTES; HALICKI;
STADLER, 2014, p. 93)

Barbieri e Cajazeiras (2009, p. 53), afirmam que a definição de RSE que Carroll fez em 1979,
continua sendo muito difundida, e que o modelo “[...] tornou-se a base de muitos programas e
modelos de gestão da responsabilidade social.” Os autores ressaltam a seguinte definição em
relação à RSE: “a responsabilidade social das empresas compreende as expectativas
econômicas, legais, éticas e discricionárias que a sociedade tem em relação às organizações
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em dado período.” Posteriormente, a palavra discricionária foi substituída por filantrópica.


(CARROLL, 1979 apud BARBIERI; CAJAZEIRAS, 2009, p. 53).

De modo geral, de acordo com as quatro dimensões apresentadas anteriormente e que foram
concebidas em seções de uma pirâmide, significa que a primeira dimensão denominada
responsabilidade econômica (a base) remete ao fato que as empresas foram criadas para dar lucro,
portanto sua responsabilidade é ser lucrativa, “[...] pois, como diz Carroll, antes de qualquer coisa,
ela é uma unidade econômica básica da sociedade e, como tal, tem a responsabilidade de produzir
bens e serviços que a sociedade deseja e vendê-los com lucro.” (CARROLL, 1991 apud
BARBIERI; CAJAZEIRAS, 2009, p. 54)

Logo em seguida, vem à responsabilidade legal, no qual significa que a empresa deve obedecer às
leis, seguir as regras, a sociedade espera que a mesma cumpra “[...] sua missão econômica dentro
de uma estrutura legal.” (CARROLL, 1991 apud BARBIERI; CAJAZEIRAS, 2009, p. 54)

Segundo Barbieri e Cajazeiras (2009, p. 54), em relação à terceira dimensão de


responsabilidade ética, a mesma “[...] se refere à obrigação de fazer o que é certo e justo,
evitando ou minimizando causar danos às pessoas.”

Na quarta dimensão está a responsabilidade filantrópica, na qual, de acordo com Barbiere e


Cajazeiras (2009, p. 55), Carroll mudou o conceito, antes chamado responsabilidade
discricionária. O novo conceito “[...] abrange ações em resposta às expectativas da sociedade
de que as empresas atuem como bons cidadãos. [...] envolve o comprometimento em ações e
programas para promover o bem-estar humano.” Em linhas gerais, a empresa deve seguir e
obedecer todas as dimensões de responsabilidade social empresarial para ser considerada uma
empresa responsável.

De acordo com Arantes, Halicki e Stadler (2014, p. 93), a responsabilidade social: “Trata-se
de um conceito que vem sendo difundido no Brasil desde 1998, quando foi criado o Instituto
Ethos de Empresa e Responsabilidade Social.” Perseguini (2015, p. 2) reforça que o Instituto
Ethos foi “[...] um dos pioneiros na conscientização e no desenvolvimento de projetos de
responsabilidade empresarial.”
23

“O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma Oscip cuja missão é


mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável.”
(INSTITUTO ETHOS, c2016)

De acordo com o Instituto Ethos (c2016) um negócio sustentável e responsável:

É a atividade econômica orientada para a geração de valor econômico-financeiro,


ético, social e ambiental, cujos resultados são compartilhados com os públicos
afetados. Sua produção e comercialização são organizadas de modo a reduzir
continuamente o consumo de bens naturais e de serviços ecossistêmicos, a conferir
competitividade a continuidade à própria atividade e a promover e manter o
desenvolvimento sustentável da sociedade.

Dias (2011, p. 175) fala que “a concepção de RSE implica novo papel da empresa dentro da
sociedade, extrapolando o âmbito do mercado, e como agente autônomo no seu interior,
imbuído de direitos e deveres que fogem ao âmbito exclusivamente econômico.”

Para Dias (2011, p. 175):

[...] os empresários estão se conscientizando de que a empresa não é somente uma


unidade de produção e distribuição de bens e serviços que atendem a determinadas
necessidades da sociedade, mas que deve atuar de acordo com uma responsabilidade
social que se concretiza no respeito aos direitos humanos, na melhoria da qualidade
de vida da comunidade e da sociedade mais geral e na preservação do meio
ambiente natural.

Para que a RSE fosse incorporada nas micro e pequenas empresas:

O Instituto Ethos e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas


(Sebrae) desenvolveram em 2013 duas publicações: 1) Ferramenta de Auto-
Avaliação e Planejamento – Indicadores Ethos-Sebrae de RSE para Micro e
Pequenas Empresas e 2) Responsabilidade Social Empresarial para Micro e
Pequenas Empresas – Passo a Passo. (INSTITUTO ETHOS, 2007, p. 3).

Segundo o Instituto Ethos (2007, p. 3): “Em 2016, o conteúdo da primeira ferramenta foi
revisto, dando origem à publicação Indicadores Ethos-Sebrae de RSE para Micro e Pequenas
Empresas.”

Os indicadores para as Micro e Pequenas Empresas de acordo com o Instituto Ethos de


Empresas e Responsabilidade Social e o Sebrae (2019), são:
24

1. Estratégia e Sustentabilidade;
2. Programa de Integridade;
3. Gestão Financeira e Administração do Negócio;
4. Produtividade e Inovação;
5. Relacionamento e Gestão de Fornecedores;
6. Relacionamento com Consumidores ou Clientes;
7. Cumprimento das leis trabalhistas, tributárias e ambientais;
8. Relacionamento com Empregados;
9. Compromisso com o Desenvolvimento Profissional;
10. Saúde e Segurança dos Empregados;
11. Relacionamento com a Comunidade;
12. Uso Sustentável de Recursos Naturais e Insumos de Produção.

Diante desse contexto é muito importante que todos os tipos de organizações, sejam grandes
ou pequenas, adotem ações socialmente responsáveis, que beneficiem a sociedade e meio
ambiente como um todo, minimizando riscos, reduzindo problemas sócio-ambientais, não
pensando apenas no contexto econômico, mas no contexto como um todo, de forma a garantir
um desenvolvimento sustentável e o futuro das próximas gerações.

5 PLANO DE NEGÓCIO

5.1 SUMÁRIO EXECUTIVO

Este plano de negócio visa analisar a viabilidade para a abertura de uma empresa no segmento
de impressão 3D, na cidade de Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador.

O serviço primário é manufatura e comercialização de objetos personalizados feitos em


impressora 3D, destinados ao público que se interessa em inovação e tecnologia, os potenciais
clientes são pessoas e empresas que desejam tornar seus sonhos e projetos reais através do
processo de impressão tridimensional.
25

5.1.1 Dados dos Empreendedores

Nome: Jaquelyne Santana Santos


Endereço: Rua Montes Claros
Cidade: Simões Filho Estado: Bahia
Telefone: (71) 99331-4105
Perfil: Graduanda em Administração, com experiência nas áreas Fiscal, Crédito e
Cobrança e autuação de processos de Execução Fiscal.
Atribuições: Administrar o planejamento estratégico, financeiro, marketing e operacional.
Responsável pelo acabamento artesanal dos produtos e controle de qualidade.

Tabela 1: Dados dos Empreendedores


Fonte: Elaborado pela própria autora, 2019

5.1.2 Missão da Empresa

Missão: Disponibilizar para a sociedade inovação de forma tangível, tornando sonhos


possíveis, através do processo de impressão 3D.

Visão: Ser referência em impressão tridimensional na Bahia, pela qualidade e agilidade dos
serviços.

Valores: Inovação, eficiência, ética, profissionalismo, sustentabilidade, pontualidade.

5.1.3 Setores de Atividade

[ ] Agropecuária
[ ] Comércio
[ ] Indústria
[×] Serviços

5.1.4 Forma Jurídica

(×) Empresário Individual


( ) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada -EIRELI
( ) Microempreendedor Individual - MEI
26

( ) Sociedade Limitada
( ) Outros:

5.1.5 Enquadramento Tributário

Âmbito federal

Regime Simples
(×) Sim
( ) Não
IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica
PIS - Contribuição para os Programas de Integração Social
COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (apenas para indústria)
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
ISS - Imposto sobre Serviços

5.1.6 Capital Social

Nº Sócio Valor Participação (%)


1 Jaquelyne Santana Santos R$ 0,00 100,00
Total R$ 0,00 100,00
Tabela 2: Capital Social
Fonte: Elaborado pela própria autora, 2019

5.1.7 Fonte de Recursos

Recursos próprios.

5.2 ANÁLISE DE MERCADO


27

5.2.1 Estudo dos Clientes

Público-alvo (perfil dos clientes)

O público-alvo é composto por homens e mulheres, com faixa etária entre 14 e 64 anos, com
renda familiar de 1 a 3 salários mínimos e que moram em Simões Filho, Salvador e Região
Metropolitana.

Comportamento dos clientes (interesses e os que os levam a comprar)

Apesar de estar há mais de 30 anos no mercado, de modo geral as pessoas não conhecem esta
tecnologia de impressão 3D.

Área de abrangência (onde estão os clientes?)

Na cidade de Simões Filho, onde será instalada a oficina de impressão 3D, Salvador, Região
Metropolitana e demais estados brasileiros através de site e redes sociais.

5.2.1.1 Resultados da Pesquisa

Para compreender melhor o perfil deste target (público-alvo), foi realizada uma Pesquisa de
Mercado (online) com nossos clientes potencias, no qual foi aplicada através de um
questionário no Google Formulários, com o intuito de conhecer e mapear o perfil de nossos
clientes.

O questionário ficou disponível entre os dias 5 de setembro a 5 de outubro de 2019, para a


coleta de informações, onde registramos 158 respostas. Das 158 respostas, 56,3% são do
gênero feminino, 43% do masculino e 0,6% homossexual. Deste total, 55,7% correspondem à
faixa etária entre 20 e 30 anos, demonstrando assim que o público-alvo é composto em sua
maioria por jovens e adultos, como é representado nas Figuras 1 e 2.
28

Figura 1 - Gênero

Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Figura 2 - Faixa etária


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Os dados da pesquisa indicam que em relação a formação, 34,8% das pessoas possuem
Ensino Superior Incompleto, 22,2% possuem Ensino Médio Completo, 19,6% Ensino
Superior Completo, 10,1% são Pós graduados, 4,4% possuem Ensino Médio Incompleto,
2,5% possuem Mestrado, 2,5% Doutorado, 1,9% Ensino Fundamental Completo e 1,9%
Ensino Fundamental Incompleto, ou seja, o público é composto em sua maioria por estudantes
de nível superior e pessoas que concluiram o ensino médio, conforme representado na Figura
3.
29

Figura 3 - Formação
Fonte: Pesquisa Própria, 2019

A Pesquisa de Mercado indica que os potencias clientes moram em sua maioria na cidade de
Simões Filho, onde será implantada a empresa. A Figura 4 mostra que 44,3% dos
respondentes residem em Simões Filho/BA, 18,4% em Salvador/BA, 8,2% em São Paulo/SP,
3,8% em Feira de Santana/BA e Coroados/SP, 2,5% em Camaçari/BA e Rio de Janeiro/RJ,
1,9% Brasília/DF, 1,3% em Lauro de Freitas/BA e Curitiba/PR, enquanto que as demais
regiões não citadas correspondem ao percentual de 0,6%.

Figura 4 - Onde moram?


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Em relação à renda familiar, a pesquisa indica que o público-alvo possui uma renda familiar
bem diversificada, sendo que 34,3% afirma ter uma renda familiar acima de R$ 3.000,00,
conforme a Figura 5.
30

Figura 5 - Renda familiar


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Em relação ao tamanho da família dos entrevistados, possuem família relativamente pequena,


como é demonstrado na Figura 6, visto que ao serem questionados quantas pessoas moram na
casa, 31,8% afirmaram que moram duas pessoas, 27,3% disserem três, 24% afirmaram quatro,
11% afirmaram morar cinco pessoas, 2,6% mais de cinco pessoas e 3,2% disseram morar
sozinho(a).

Figura 6 – Quantidade de pessoas que moram na casa


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

A Figura 7 apresenta quantas pessoas trabalham como pessoa física ou jurídica. A pesquisa
aponta que 77,7% afirmaram trabalhar como pessoa física, 19,1% como pessoa jurídica, 1,9%
diz que não trabalha, 0,6% diz trabalhar como ambas (pessoa física e jurídica) e 0,6% como
autônomo. Ou seja, nosso público-alvo é composto em sua maioria por pessoas físicas.
31

Figura 7 - Quantidade de pessoas que trabalham como pessoa física ou jurídica


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Em relação ao ramo de atuação das pessoas jurídicas, 63,3% dos entrevistados afirmaram
trabalhar no ramo de serviços, 23,3% na área industrial, 23,3% na área comercial e 3,3% na
área da saúde, no qual se engloba no ramo de serviços, conforme representado na Figura 8.

Figura 8 – Ramo de atuação


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Quanto ao porte da empresa das pessoas jurídicas, especificamente, a maioria são


microempresas e empresas de pequeno porte, tendo em vista que, 34,8% afirmaram que na
sua empresa trabalham acima de seis funcionários, e 33,3% falaram que na sua empresa
trabalha apenas uma pessoa, conforme apresentado na Figura 9.
32

Figura 9 – Quantidade de pessoas que trabalham na empresa das pessoas jurídicas


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Quando perguntado os tipos de produtos tridimensionais que os potencias clientes mais


interessaria, foi possível identificar que as pessoas preferem mais itens de decoração e
personalizados, tendo em vista que 54,4% selecionaram decoração, 51,9% personalizados,
35,9% prototipagem, 30,1% arquitetura (ex. maquetes 3D para exposição), 26,3% actions
figures (figuras em ação), 25% biologia-anatomia, enquanto 1,8% optaram por outros, como
por exemplo: cérebro, órteses, próteses e recursos individuais como demonstraremos na
Figura 10.

Figura 10 - Interesse em produtos 3D


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Em geral, é possível concluir que, apesar da impressora 3D estar há mais de 30 anos no


mercado, muitas pessoas não conhecem esta tecnologia, visto que ao serem questionados se
conheciam a impressora 3D/manufatura aditiva, 51,3% dos respondentes disseram não
conhecer e 48,7% disseram que conhecem. Além disso, quando indagados se já tinham
realizados alguma compra de objetos feitos em impressora 3D, apenas 23,6% disseram já ter
33

comprado, enquanto que 76,4% disseram não ter comprado. Esses dados significam que não
existem muitas empresas concorrentes neste mercado e representa uma oportunidade neste
segmento. Como demonstrado nas Figuras 11 e 12.

Figura 11 - Pessoas que conhecem a impressão 3D/manufatura aditiva


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Figura 12 - Pessoas que já compraram objetos feitos em impressora 3D


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

A pesquisa reforça que a maioria das pessoas não tem muito conhecimento das possibilidades
da impressão 3D, pois, ao serem questionadas se as mesmas sabiam que a impressora 3D pode
imprimir uma casa ou edifício, 51,6% disseram não, e 48,4% sim. Além disso, muitos não
sabem que a impressora 3D, pode trabalhar também com material biodegradável, visto que
54,4% afirmaram que não sabiam e apenas 45,6% responderam sim. Estes dados nos mostram
que para muitas pessoas, este tipo de tecnologia é algo novo no mercado, o que na verdade,
embora não seja, conforme exposto nas Figuras 13 e 14.
34

Figura 13 – Quantidades de pessoas que sabiam que a impressora 3D pode imprimir uma casa ou edifício
Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Figura 14 – Quantidade de pessoas que sabiam que a impressora 3D pode trabalhar com material biodegradável
Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Em relação aos fatores que influenciam na decisão de compra, é possível perceber que ao
serem questionadas, as pessoas disseram que a qualidade, o atendimento, a garantia e o
serviço pós-venda interfere mais na decisão de compra de produtos/serviços, enquanto que a
marca não influencia tanto, como é mostrado na Figura 15.
35

Figura 15 - Grau de importância dos fatores que influenciam na decisão de compra de produtos/serviços
Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Na avaliação realizada percebemos que 86,1% das pessoas já consumiram produtos online e
apenas 13,9% não consumiram, conforme representado na Figura 16.

Figura 16 - Pessoas que já consumiram produtos online


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Ao serem questionados sobre o tipo de plataforma que já utilizaram para efetuar compras
online, 58,7% responderam terem utilizado sites, 34% aplicativos, enquanto que apenas
11,3% utilizaram redes sociais, como WhatsApp, Facebook e Instagram, e 26,7% afirmam
terem utilizado todas as alternativas, como demonstrado na Figura 17.
36

Figura 17 - Tipos de plataformas utilizadas


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Segundo os dados da pesquisa, 53,8% do público-alvo tem preferência em encomendar, ou


comprar, produtos por loja física, 44,3% prefere comprar pela internet, 1,2% disseram os dois
(loja física e internet) e apenas 0,6% diz que depende. Ou seja, apesar da maioria das pessoas
já terem consumido produtos online, como demostrado na Figura 18, as pessoas preferem
comprar por loja física, isso se dá, pois, na loja física, se tratando de comércio, o cliente tem a
oportunidade de pegar o produto, observar e avaliar se o produto ira de fato atender suas
necessidades.

Figura 18 - Preferência em encomendar/comprar produtos pela internet ou loja física


Fonte: Pesquisa Própria, 2019

Diante desses dados apresentados, podemos concluir que a apesar de mais da metade do
público não conhecer a impressão 3D, as pessoas ainda sim se interessam por artigos
personalizados, de decoração, objetos para colecionadores, prototipagem, entre outros, e já
consumiram em algum momento produtos similares.
37

5.2.2 Estudo dos Concorrentes

Condições de
Empresa Qualidade Preço Localização Atendimento Serviços aos clientes
Pagamento
Concorrente 1 - 3D Boa. Médio. Pode variar de Cartão. Plataformas Rua Belo Horizonte, Segunda-Sexta: 7:00 às Modelagem 3D;
Pine R$ 5,00 a R$ 2.000,00. utilizadas: Pagseguro e Barra 20:00 / Sábado: 7:00 Impressão 3D;
o Paypal. Salvador/BA às 14:00 / Domingo: Engenharia reversa;
8:00 às 12:00. Suporte Projetos.
disponível através de
E-mail, WhatsApp ou
telefone.
Concorrente 2 - Depende do material a Na média de mercado. Não informado. Rua Silveira Martins, 24 horas. Protótipos e Impressão
Universo 3D Salvador ser utilizado. Vila Seres, Número 10 3D.
(Trabalham com ABS, - Cabula, Salvador/BA
PLA, TPU, Flexível)
Jaquelyne Santana Muito boa. Na média de mercado. Dinheiro, cartão ou Simões Filho/BA. 24 horas, através do Modelagem 3D;
Santos transferência bancária. WhatsApp, Instagram Impressão 3D;
ou E-mail. Projetos.
Tabela 3 – Concorrentes
Fonte: Elaborado pela própria autora, 2019

Conclusões

Existem poucas empresas no segmento de impressão 3D na região de Salvador, no site das empresas não constam muitas informações em relação
ao produto, por se tratar de serviços. Foram encontradas informações apenas no site da 3D Pine, os mesmos tem uma loja virtual e trabalham
também com a impressão sob encomenda. Geralmente as empresas deste segmento, trabalha com a demanda sob encomenda, o que reduz custos
com estoque, entre outros. Por não existir concorrentes diretos na cidade Simões Filho, será uma grande oportunidade para a empresa e um
diferencial na cidade. Há espaço para todos, pois o mercado de impressão 3D é amplo, e podemos trabalhar em diversos segmentos ou apenas um
ou dois específicos.
38

5.2.3 Estudo dos Fornecedores


Descrição dos itens a
serem adquiridos
Condições de Localização (estado
Nº (matérias-primas, Nome do fornecedor Preço Prazo de entrega
pagamento e/ou município)
insumos, mercadorias e
serviços)

Depósito ou Boleto
Impressora 3D FDM - Preço competitivo, na
1 Sethi3D Bancário (Parcelamento 31 dias úteis. Campinas/SP
Sethi 3D S3 média de mercado.
de 12x sem juros)

Tinta fosca para Boleto bancário (até 12x


2 artesanato PVA Acrilex Mercado Livre Na média de mercado. sem juros) ou Cartão de 6 e 8 dias. Belo Horizonte/MG
kit c/33 unidades, 37ml crédito.

Tinta Spray - 400ml – Preço competitivo. Na A vista, cartão de crédito 1 dia útill, retirada no
3 Ferreira Costa Salvador/BA
Colorgin média de mercado. ou débito. local.

Tinta Spray Brilhante


Acima da média de A vista, cartão de crédito 1 dia útill, retirada no
4 Primer Interno e Externo Ferreira Costa Salvador/BA
mercado. ou débito. local.
- 235ml – Colorgin

Verniz Spray Verniz


A vista, cartão de crédito 1 dia útill, retirada no
5 Brilhante - Transparente Ferreira Costa Na média de mercado. Salvador/BA
ou débito. local.
- 0,400L – Suvinil

Kit 2 Mascaras Facial C/ Cartão de crédito (até


6 Filtro De Pintura E Mercado Livre Acima da média. 12x sem juros) ou boleto 6 e 9 dias São Paulo/SP
Gases C/ Óculos bancário
Mascara Respirador
Cartão de crédito (até 6x
Facial Simples Com 1
7 Mercado Livre Na média de mercado. sem juros) e boleto 2 e 6 dias Osasco/SP
Filtro Para Pinturas
bancário.

Boleto bancário (até 3x


8 Filamento PLA 1,75mm Sethi 3D Na média de mercado. de R$ 49,33) ou 11 dias úteis Campinas/SP
Depósito bancário
Tabela 4 – Fornecedores
Fonte: Elaborado pela própria autora, 2019
39

5.3 PLANO DE MARKETING

5.3.1 Produtos e Serviços

Serviços de modelagem 3D, impressão de objetos tridimensionais e acabamento da peça:


 Arquitetura;
 Decoração;
 Personalizados;
 Prototipagem;
 Actions Figures,
 Biologia – Anatomia.

Nº Produtos / Serviços
1 Vasos decorativos
2 Vasos de planta
3 Abajur
4 Lithophane - fotos 2D
5 Quadros decorativos 2D
6 Anatomia
7 Actions Figures
8 Prototipagem
9 Maquetes 3D
10 Personalizados
11 Esculturas
12 Porta aliança
13 Topo de bolo
14 Lembrancinhas
15 Chaveiros Personalizados
Tabela 5 – Produtos/Serviços
Fonte: Elaborado pela própria autora, 2019

5.3.2 Preço

Na hora de formar os preços serão levados em consideração alguns parâmetros, como:

 Tempo de impressão;
 Diâmetro do filamento;
 Filamento utilizado;
 Peso estimado;
 Comprimento utilizado;
40

 Densidade;
 Acabamento;
 Modelagem 3D;
 Rateio dos custos fixos;
 Margem de 60% sobre cada serviço.

5.3.3 Estratégias Promocionais

O Studio de impressão 3D irá utilizar como meios de comunicação para divulgar seus
produtos e serviços o Facebook e Instagram, criando uma página vinculada, onde, serão
divulgados os serviços e informações de contato.

Será utilizado o WhatsApp como perfil profissional, onde será divulgada informações dos
produtos e serviços, além da comunicação direta com clientes que solicitarem orçamentos.

Serão distribuídos cartões de visita, como forma de divulgação da empresa, além de ser
apresentado ao público um catálogo dos produtos que podem ser impressos e personalizados.

5.3.4 Estruturas de Comercialização

Será montada uma equipe interna e externa de vendas, que conheçam os serviços e os
produtos que podem ser feitos na impressora 3D.

A divulgação e venda serão feitas por redes sociais, site e pessoalmente, a entrega será feita
pessoalmente, atentando se for em Simões Filho, Salvador ou Região Metropolitana
(marcando um ponto de encontro definidos pelo cliente). Nas demais cidades do Brasil será
feita entrega pelos Correios, com frete incluso.

5.3.5 Localização do Negócio


41

Endereço: Avenida Luís Eduardo Magalhães


Bairro: Centro
Cidade: Simões Filho
Estado: Bahia
Fone 1: (71) 99123-3198

Local de fácil acesso, movimentado, onde estão localizados Bancos como Caixa e Bradesco,
lojas como O Boticário, Cacau Show, Lojas Americanas.

A sala para escritório (no 1º andar) tem 32m², com lavabo, e custa R$ 500,00.

Dentre os três pontos pesquisados, esse apresentou o melhor custo benefício em relação a
localização e preço.

Figura 19 – Localização do negócio


Fonte: OLX (https://ba.olx.com.br/grande-salvador/comercio-e-industria/loja-comercial-terreo-e
salas-no-1o-andar-no-centro-de-simoes-filho-669137366)

5.4 PLANO OPERACIONAL


42

5.4.1 Layout

5.4.2 Capacidade Instalada

5.4.3 Processos Operacionais

5.4.4 Necessidade de Pessoal

5.5 PLANO FINANCEIRO

5.5.1 Investimentos Fixos

5.5.2 Capital de giro

5.5.3 Investimentos Pré-Operacionais

5.5.4 Investimento Total

5.5.5 Faturamento Mensal

5.5.6 Custo Unitário

5.5.7 Custos de Comercialização

5.5.8 Custos das Mercadorias Vendidas

5.5.9 Custos de Mão de Obra

5.5.10 Custos com Depreciação


5.5.11 Custos Fixos Operacionais Mensais

5.5.12 Demonstrativo de Resultados

5.5.13 Indicadores de Viabilidade


43

5.5.13.1 Ponto de Equilíbrio

5.5.13.2 Lucratividade

5.5.13.3 Rentabilidade

5.5.13.4 Prazo de retorno do investimento

5.6 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIO

5.7 AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

5.7.1 Análise da Matriz F.O.F.A

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

(Resgata os aspectos relevantes abordados no TCC a partir da questão problema,


objetivos, justificativa e fundamentação teórica, que forneceram suporte à elaboração
do Plano de Negócio. Expressa os resultados apresentados e deve associá-los à
viabilidade do empreendimento a partir da análise do Plano em discussão. Inclui
propostas e recomendações utilizando como referência os resultados. A conclusão
contém uma visão retrospectiva de todo o estudo.)
44

REFERÊNCIAS
45

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https://www.3dhubs.com/guides/3d-printing/. Acesso em: 18 ago. 2019.

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em: 23 set. 2019.

ALVES, Felipe. TIC NAS EMPRESAS: o que é? 2018. Disponível em:


https://milvus.com.br/tecnologia-da-informacao-e-comunicacao-tic-nas-empresas-o-que-e/.
Acesso em: 26 set. 2019.

ARANTES, Elaine Cristina; HALICKI, Zélia; STADLER, Adriano (Org.).


Empreendedorismo e responsabilidade social. 2. ed. rev. Curitiba: InterSaberes, 2014.

AUDACES. Conheça tendências de impressão 3D aplicadas à moda. 2019. Disponível em:


https://www.audaces.com/conheca-tendencias-de-impressao-3d-aplicadas-a-moda/. Acesso
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BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social


empresarial e empresa sustentável: da prática à teoria. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como elaborar o plano de negócio: + curso on-line. Barueri:
Manole, 2013.

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. Barueri:


Manole, 2012.

CALDAS, Filipe Reis. A tributação nas impressoras 3D. Revista Jus Navigandi, ISSN
1518-4862, Teresina, ano 24, n. 5837, 25 jun. 2019. Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/73305/a-tributacao-nas-impressoras-3d. Acesso em: 19 set. 2019.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.


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CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da


administração. 2. ed. Barueri: Manole, 2012b.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 6. ed. São


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DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. São


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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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46

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Empresas: Diagnóstico de RSE/Sustentabilidade para Pequenos Negócios. São Paulo:
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INSTITUTO ETHOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Indicadores Ethos de


Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Instituto Ethos, 2007. Disponível em:
https://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2013/07/IndicadoresEthos_2013_PORT.pdf.
Acesso em: 27 ago. 2019.

MAKERBOT. Learn everything you need to know about the history of 3D printing.
Disponível em: https://www.makerbot.com/stories/engineering/history-of-3d-printing/.
Acesso em: 24 set. 2019.

PERSEGUINI, Alayde dos Santos (Org.). Responsabilidade social. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015.

PORTELA, Sérgio. O mercado de impressão 3D e como as empresas precisam se


preparar! Disponível em: https://3dlab.com.br/o-mercado-de-impressao-3d/. Acesso em: 15
ago. 2019.

SALZANO, Oswaldo. História da Impressão 3D. Disponível em:


https://cursoimpressao3d1.club.hotmart.com/lesson/ny4PQQLexV/historia-da-impressao-3d.
Acesso em: 14 set. 2019.

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Como


Elaborar um Plano de Negócios. Brasília: Núcleo de Comunicação, 2013. Disponível em:
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR
%20UM%20PLANO_baixa.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Impressão


3D abre espaço para novos modelos de negócio. 2016. Disponível em:
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/impressao-3d-abre-espaco-para-novos-
modelos-de-negocio,371160df0f451510VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 15
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SILVA, Jorge Vicente Lopes da. A manufatura aditiva (impressão 3D) e o caminho para a
Indústria 4.0. 2018. Disponível em: https://medium.com/hist%C3%B3rias-weme/a-
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VOLPATO, Neri; CARVALHO, Jonas de. Introdução à manufatura aditiva ou impressão 3D.
In: VOLPATO, Neri (Org.). Manufatura aditiva: tecnologias e aplicações da impressão
3D. São Paulo: Blucher, 2017.

APÊNDICE (Opcional)

(Elaborado pelo autor com a finalidade de complementar sua argumentação, comprovação ou


ilustração em relação ao tema em estudo, a exemplo de mapas, leis, estatutos e outros. Os
apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas da sequência do alfabeto, seguidas de
travessão e dos respectivos títulos com a inicial da primeira palavra em maiúscula. A
indicação no texto é representada pela letra que o identifica, após a palavra Apêndice.)
48

ANEXO (Opcional)

Colocar os documentos complementares ao texto, elaborados por outros profissionais, com a


finalidade de possibilitar melhor argumentação e compreensão, comprovação ou ilustração
sobre o tema trabalhado. Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas da
sequência do alfabeto, seguidas de travessão e dos respectivos títulos com a inicial da
primeira palavra em maiúscula. A indicação no texto é representada pela letra que o identifica,
após a palavra ANEXO.

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