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Geromel • Deaecto
permeia todos os programas de graduação em engenharia e
ciências exatas. Ele estuda os sinais e os sistemas que os
manipulam e os modificam para atender a alguma finalidade. A
CONTEÚDO obra é resultado de uma visão pessoal dos autores a respeito José C. Geromel
dos assuntos abordados, proporcionando ao leitor um texto
Nasceu em Itatiba, São Paulo, em 1952.
inédito sobre a área.
Graduou-se em 1975 e concluiu seu mestrado
1 em 1976 na Faculdade de Engenharia Elétrica
Considerações preliminares da Unicamp. Obteve o título de docteur d’État
Os mais importantes aspectos teóricos envolvendo sinais e sistemas expressos no
em 1979 no LAAS-CNRS, na França. Em 1987,
domínio de tempo contínuo e no domínio de tempo discreto são abordados com a
atuou como professor convidado no Instituto
2 devida abrangência, mas com o cuidado de não exigir do leitor conhecimento
Politécnico de Milão, na Itália. Desde 1990, é
além do esperado. Dezenas de exemplos são resolvidos para ilustrar resultados
DE SINAIS
K
6 Ordem. Em 2011, tornou-se distinguished
lecturer da IEEE Control Systems Society.
Filtragem determinística
7
Grace S. Deaecto
Filtragem estocástica Teoria, ensaios práticos e exercícios
Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Unesp ,
campus de Ilha Solteira, em 2005. Concluiu o
8
mestrado em 2007 e o doutorado em 2010,
Modelagem e ensaios práticos
ambos pela Faculdade de Engenharia Elétrica e
de Computação da Unicamp. Durante o ano de
A 2011, realizou pós-doutorado no Centre de
Recherche en Automatique de Nancy, na
Noções básicas de cálculo
França, onde também participou de um projeto
e simulação
conjunto entre esse laboratório e a empresa
ArcelorMittal. Atualmente, é professora da
B Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp
e bolsista nível 1D do CNPq.
Probabilidade
ANÁLISE LINEAR DE SINAIS
José C. Geromel
Faculdade de Engenharia Elétrica
e de Computação, UNICAMP
Grace S. Deaecto
Faculdade de Engenharia Mecânica,
UNICAMP
Análise linear de sinais: teoria, ensaios práticos e exercícios
© 2019 José C. Geromel, Grace S. Deaecto
Editora Edgard Blücher Ltda.
Bibliografia
Segundo o Novo Acordo Ortográfico, conforme 5. ed. ISBN 978-85-212-1415-1 (impresso)
do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, ISBN 978-85-212-1416-8 (e-book)
Academia Brasileira de Letras, março de 2009.
1 Considerações Preliminares 1
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1.1 A Função Zeta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.2 Modelagem de Vazão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.1.3 Oscilações Mecânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.1.4 Oscilações Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.2 Requisitos Básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.3 Descrição dos Capı́tulos e Apêndices . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.4 Notação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.5 Notas Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2 Sinais 29
2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2 Propriedades Básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.2.1 Sinais a Tempo Contı́nuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.2.2 Sinais a Tempo Discreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.3 Sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
2.3.1 Sistemas a Tempo Contı́nuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
2.3.2 Sistemas a Tempo Discreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
2.4 Notas Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
2.5 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
vii
viii CONTEÚDO
4 Transformada de Fourier 93
4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
4.2 Sinais a Tempo Contı́nuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
4.2.1 Propriedades Básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
4.2.2 Sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
4.3 Sinais a Tempo Discreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
4.3.1 Propriedades Básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
4.3.2 Sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
4.4 Análise Numérica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
4.5 Notas Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
4.6 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
5 Amostragem 141
5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
5.2 Amostragem de Sinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
5.2.1 Amostragem e Reconstrução Aproximada de Sinais . . . . . 153
5.2.2 Amostragem Dual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
5.3 Discretização de Sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
5.3.1 Função de Transferência Pulsada . . . . . . . . . . . . . . . 168
5.4 Notas Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
5.5 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
B Probabilidade 299
B.1 Definições e Conceitos Básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
B.2 Variável Aleatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302
B.3 Duas Variáveis Aleatórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309
Bibliografia 317
Índice 319
Capı́tulo 1
Considerações Preliminares
1.1 Introdução
1
2 CAPÍTULO 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
3.1 Introdução
69
70 CAPÍTULO 3. ANÁLISE DE SINAIS PERIÓDICOS
em que k·k é a norma introduzida no capı́tulo anterior. A solução ótima deste pro-
blema remonta aos tempos do Teorema de Pitágoras, pois exige ortogonalidade.
De fato, para cada conjunto de parâmetros α1 , α2 , · · · , αm escolhidos definimos
o sinal de erro como sendo
m
X
ǫ(t) = g(t) − αi fi (t), ∀t ∈ R (3.3)
i=1
e para resolver (3.2) devemos determinar os parâmetros, que são as nossas variá-
veis de decisão, de tal forma que a norma do erro seja a menor possı́vel (ideal-
mente, zero). A Figura 3.1 ilustra o que ocorre com as funções transformadas em
vetores para que a ilustração geométrica seja possı́vel. A combinação ótima de
f1 e f2 deve gerar um ponto que é exatamente a projeção ortogonal do ponto O
no plano definido por f1 e f2 , pois essa situação define a menor distância entre
o ponto O e qualquer ponto do referido plano. Dito de outra forma, o erro deve
ser ortogonal a f1 e a f2 .
Retomando o problema (3.2), sua condição de otimalidade se expressa na
forma hǫ, fn i = 0 para todo n = 1, 2, · · · , m, o que leva ao sistema de equações
Capı́tulo 5
Amostragem
5.1 Introdução
que foi escolhido por preencher duas propriedades básicas essenciais. A pri-
meira é que o sinal s∗ (t) é igual ao produto do sinal original s(t) por um si-
nal periódico com perı́odo igual ao perı́odo de amostragem T > 0. A segunda
é que o resultado deste produto é um sinal a tempo contı́nuo, mas que só de-
141
142 CAPÍTULO 5. AMOSTRAGEM
Vale a pena reforçar que o sinal s∗ (t) é de fundamental importância, pois ele é
construı́do exclusivamente com as amostras do sinal s(t), obtidas com um perı́odo
de amostragem T > 0 dado. A partir da relação (5.1), ele pode ser reescrito como
Capı́tulo 7
Filtragem Estocástica
7.1 Introdução
ε = s − f (·) ∗ (s + r) (7.1)
223
224 CAPÍTULO 7. FILTRAGEM ESTOCÁSTICA
Este apêndice contém material de apoio para alguns tópicos importantes que
devem ser discutidos com mais detalhes. Não tem a pretensão de ser exaustivo
sobre os temas abordados, mas discute o que julgamos ser essencial para assegurar
ao leitor um bom entendimento dos capı́tulos do livro sem ter que recorrer a
referências adicionais. Evita a consulta amiúde enquanto enfatiza a boa prática
de se obterem informações suplementares das mais variadas fontes.
285
286 APÊNDICE A. NOÇÕES BÁSICAS DE CÁLCULO E SIMULAÇÃO
Observe que para vetores complexos a ordem das operações é importante, pois
hv, ui∗ = v ∼ u = hu, vi, mas o mesmo não acontece para vetores reais. Para
qualquer vetor v ∈ Cr sempre tem-se hv, vi ≥ 0, sendo que a igualdade ocorre se
e apenas se v = 0 ∈ Cr . Isto nos leva a definir uma norma induzida por este
produto escalar, também chamada norma Euclidiana do vetor v ∈ Cr , na forma
v
u r
p uX
kvk = hv, vi = t |vi |2 (A.3)
i=1
Para que esta definição seja consistente, calcula-se imediatamente que kαvk =
|α|kvk para todo vetor v ∈ Cr e todo escalar α ∈ C. Deve-se também verificar
a validade da chamada desigualdade triangular, o que é feito através do próximo
lema.
Lema A.1 A desigualdade triangular kv+uk ≤ kvk+kuk é válida para quaisquer
vetores v, u ∈ Cr .
Prova: Se kvk = 0 a desigualdade se verifica trivialmente. Assumindo que
6 0, definimos o escalar real α = (v ∼ u + u∼ v)/(2kvk2 ) ∈ R. De fato, trata-
kvk =
se de um número real resultado da soma de um número complexo com o seu
conjugado, pois (v ∼ u)∗ = v ′ u∗ = u∼ v. Portanto, a definição de norma implica
em que
0 ≤ kαv − uk2
= α2 kvk2 − α(v ∼ u + u∼ v) + kuk2
(v ∼ u + u∼ v)2
= kuk2 − (A.4)
4kvk2
Capa_Geromel_Analise de sinais_P2.pdf 3 28/02/2019 12:49:39
Geromel • Deaecto
permeia todos os programas de graduação em engenharia e
ciências exatas. Ele estuda os sinais e os sistemas que os
manipulam e os modificam para atender a alguma finalidade. A
CONTEÚDO obra é resultado de uma visão pessoal dos autores a respeito José C. Geromel
dos assuntos abordados, proporcionando ao leitor um texto
Nasceu em Itatiba, São Paulo, em 1952.
inédito sobre a área.
Graduou-se em 1975 e concluiu seu mestrado
1 em 1976 na Faculdade de Engenharia Elétrica
Considerações preliminares da Unicamp. Obteve o título de docteur d’État
Os mais importantes aspectos teóricos envolvendo sinais e sistemas expressos no
em 1979 no LAAS-CNRS, na França. Em 1987,
domínio de tempo contínuo e no domínio de tempo discreto são abordados com a
atuou como professor convidado no Instituto
2 devida abrangência, mas com o cuidado de não exigir do leitor conhecimento
Politécnico de Milão, na Itália. Desde 1990, é
além do esperado. Dezenas de exemplos são resolvidos para ilustrar resultados
DE SINAIS
K
6 Ordem. Em 2011, tornou-se distinguished
lecturer da IEEE Control Systems Society.
Filtragem determinística
7
Grace S. Deaecto
Filtragem estocástica Teoria, ensaios práticos e exercícios
Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Unesp ,
campus de Ilha Solteira, em 2005. Concluiu o
8
mestrado em 2007 e o doutorado em 2010,
Modelagem e ensaios práticos
ambos pela Faculdade de Engenharia Elétrica e
de Computação da Unicamp. Durante o ano de
A 2011, realizou pós-doutorado no Centre de
Recherche en Automatique de Nancy, na
Noções básicas de cálculo
França, onde também participou de um projeto
e simulação
conjunto entre esse laboratório e a empresa
ArcelorMittal. Atualmente, é professora da
B Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp
e bolsista nível 1D do CNPq.
Probabilidade
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Análise Linear
de Sinais
José C. Geromel
Grace S. Deaecto
ISBN: 9788521214151
Páginas: 334
Formato: 17 x 24 cm
Ano de Publicação: 2019