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ELETRÔNICA

PROF.: ESP. DANIEL GONÇALVES ARAUJO


FÍSICA
ELETROESTÁTICA E ELETRODINÂMICA

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CARGA ELÉTRICA

Toda a matéria que conhecemos é formada por moléculas. Esta, por sua vez, é formada de átomos, que são compostos
por três tipos de partículas elementares: prótons, nêutrons e elétrons.

Os átomos são formados por um núcleo, onde ficam os prótons e nêutrons e uma eletrosfera, onde os elétrons
permanecem, em órbita.

Os prótons e nêutrons têm massa praticamente igual, mas os elétrons têm massa milhares de vezes menor. Sendo m a
massa dos prótons, podemos representar a massa dos elétrons como:
1
𝑚𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛 = 𝑚
2000 𝑝𝑟ó𝑡𝑜𝑛
Ou seja, a massa dos elétrons é aproximadamente 2 mil vezes menor que a massa dos prótons.

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Podemos representar um átomo,
embora fora de escala, por:

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Se pudéssemos separar os prótons, nêutrons e elétrons de um átomo, e lançá-los em direção à um imã, os prótons seriam
desviados para uma direção, os elétrons a uma direção oposta a do desvio dos prótons e os nêutrons não seriam afetados.

Esta propriedade de cada uma das partículas é chamada carga elétrica. Os prótons são partículas com cargas positivas, os
elétrons tem carga negativa e os nêutrons tem carga neutra.

Um próton e um elétron têm valores absolutos iguais, embora tenham sinais opostos. O valor da carga de um próton ou um
elétron é chamado carga elétrica elementar e simbolizado por e.

A unidade de medida adotada internacionalmente para a medida de cargas elétricas é o coulomb (C).

A carga elétrica elementar é a menor quantidade de carga encontrada na natureza, comparando-se este valor com
coulomb, têm-se a relação:
𝑒 = 1,6 ∗ 10−19 𝐶

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A unidade coulomb é definida partindo-se do conhecimento de densidades de corrente elétrica, medida em ampère (A), já
que suas unidades são interdependentes.

Um coulomb é definido como a quantidade de carga elétrica que atravessa em um segundo, a secção transversal de um
condutor percorrido por uma corrente igual a 1 ampère.

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ELETRIZAÇÃO DE CORPOS

A única modificação que um átomo pode sofrer sem que haja reações de alta liberação e/ou absorção de energia é a perda
ou ganho de elétrons.

Por isso, um corpo é chamado neutro se ele tiver número igual de prótons e de elétrons, fazendo com que a carga elétrica
sobre o corpo seja nula.

Pela mesma analogia podemos definir corpos eletrizados positivamente e negativamente.

• Um corpo eletrizado negativamente tem maior número de elétrons do que de prótons, fazendo com que a carga elétrica
sobre o corpo seja negativa.

• Um corpo eletrizado positivamente tem maior número de prótons do que de elétrons, fazendo com que a carga elétrica
sobre o corpo seja positiva.

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Eletrizar um corpo significa basicamente tornar diferente o número de prótons e de elétrons (adicionando ou reduzindo o
número de elétrons).

Podemos definir a carga elétrica de um corpo (Q) pela relação:


𝑄 =𝑛∗𝑒

Onde:

𝑄 → Carga elétrica, medida em coulomb no SI;

𝑛 → quantidade de cargas elementares, que é uma grandeza adimensional e têm sempre valor inteiro (n=1, 2, 3, 4 ...);

𝑒 → carga elétrica elementar (1,6 ∗ 10−19 𝐶)

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A eletrostática é basicamente descrita por dois princípios, o da atração e repulsão de cargas conforme seu sinal (sinais
iguais se repelem e sinais contrários se atraem) e a conservação de cargas elétricas, a qual assegura que em um sistema
isolado, a soma de todas as cargas existentes será sempre constante, ou seja, não há perdas.

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PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
Considera-se um corpo eletrizado quando este tiver número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver
neutro. O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo neutro para que este passe a estar eletrizado denomina-
se eletrização.

Alguns dos processos de eletrização mais comuns são:

• Eletrização por atrito;


• Eletrização por contato;
• Eletrização por indução eletrostática.

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ELETRIZAÇÃO POR ATRITO

Quando há eletrização por atrito, os dois corpos ficam com cargas de módulo igual, porém com sinais opostos.

Esta eletrização depende também da natureza do material, por exemplo, atritar um material 𝑚1 com uma material 𝑚2 pode
deixar 𝑚1 carregado negativamente e 𝑚2 positivamente, enquanto o atrito entre o material 𝑚1 e outro material 𝑚3 é capaz
de deixar 𝑚3 carregado negativamente e 𝑚1 positivamente.

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Convenientemente foi elaborada uma
lista em dada ordem que um elemento
ao ser atritado com o sucessor da lista
fica eletrizado positivamente. Esta lista é
chamada série triboelétrica:

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ELETRIZAÇÃO POR CONTATO

Outro processo capaz de eletrizar um corpo é feito por contato entre eles.

Se dois corpos condutores, sendo pelo menos um deles eletrizado, são postos em contato, a carga elétrica tende a se
estabilizar, sendo redistribuída entre os dois, fazendo com que ambos tenham a mesma carga, inclusive com mesmo sinal.

O cálculo da carga resultante é dado pela média aritmética entre a carga dos condutores em contato.

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ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO ELETROSTÁTICA

Este processo de eletrização é totalmente baseado no princípio da atração e repulsão, já que a eletrização ocorre apenas
com a aproximação de um corpo eletrizado (indutor) a um corpo neutro (induzido).

O processo é dividido em três etapas:

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Primeiramente um bastão eletrizado é
aproximado de um condutor inicialmente
neutro, pelo princípio de atração e
repulsão, os elétrons livres do induzido
são atraídos/repelidos dependendo do
sinal da carga do indutor.

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O próximo passo é ligar o induzido à
terra, ainda na presença do indutor.

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Desliga-se o induzido da terra, fazendo
com que sua única carga seja a do sinal
oposto ao indutor.

Após pode-se retirar o indutor das


proximidades e o induzido estará
eletrizado com sinal oposto à carga do
indutor e as cargas se distribuem por
todo o corpo.

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LEI DE COULOMB

O que a Lei de Coulomb enuncia é que a intensidade da força elétrica de interação entre cargas puntiformes é diretamente
proporcional ao produto dos módulos de cada carga e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa.
Ou seja:
𝑄1 𝑄2
𝐹∝
𝑑2
Onde:

𝐹 → Força;

𝑄1 → Carga 1;

𝑄2 → Carga 2;

𝑑 → Distância entre as cargas.

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Onde a equação pode ser expressa por uma igualdade se considerarmos uma constante k, que depende do meio onde as
cargas são encontradas. O valor mais usual de k é considerado quando esta interação acontece no vácuo, e seu valor é
igual a:

9
𝑚2
𝑘 = 9 ∗ 10 𝑁 2
𝐶
Então podemos escrever a equação da lei de Coulomb como:
𝑄1 𝑄2
𝐹=𝑘
𝑑2
Para se determinar se estas forças são de atração ou de repulsão utiliza-se o produto de suas cargas, ou seja:

• 𝑄1 𝑄2 > 0 → Força de repulsão;


• 𝑄1 𝑄2 < 0 → Força de atração.

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CAMPO ELÉTRICO
Um campo elétrico é o campo de força provocado pela ação de cargas elétricas, (elétrons, prótons ou íons) ou por
sistemas delas.

A equação usada para se calcular a intensidade do vetor campo elétrico (𝐸) é dada pela relação entre a força elétrica (𝐹) e
a carga de prova (𝑞):
𝐹
𝐸=
𝑞

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POTENCIAL ELÉTRICO
Imagine um campo elétrico gerado por uma carga Q, ao ser colocada um carga de prova q em seu espaço de atuação
podemos perceber que, conforme a combinação de sinais entre as duas cargas, esta carga q, será atraída ou repelida,
adquirindo movimento, e consequentemente Energia Cinética.

Lembrando da energia cinética estudada em mecânica, sabemos que para que um corpo adquira energia cinética é
necessário que haja uma energia potencial armazenada de alguma forma. Quando esta energia está ligada à atuação de
um campo elétrico, é chamada Energia Potencial Elétrica ou Eletrostática, simbolizada por 𝐸𝑃 :
𝑄𝑞
𝐸𝑃 = 𝑘
𝑑
A unidade usada para a 𝐸𝑃 é o joule (J).

Pode-se dizer que a carga geradora produz um campo elétrico que pode ser descrito por uma grandeza chamada Potencial
Elétrico (ou eletrostático).

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De forma análoga ao Campo Elétrico, o potencial pode ser descrito como o quociente entre a energia potencial elétrica e a
carga de prova q. Ou seja:
𝐸𝑃 𝑄
𝑣= →𝑣=𝑘
𝑞 𝑑

A unidade adotada, no SI para o potencial elétrico é o volt (V), em homenagem ao físico italiano Alessandro Volta, e a
unidade designa Joule por coulomb (J/C).

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Uma maneira muito utilizada para se representar potenciais é através de equipotenciais, que são linhas ou superfícies
perpendiculares às linhas de força, ou seja, linhas que representam um mesmo potencial.

Para o caso particular onde o campo é gerado por apenas uma carga, estas linhas equipotenciais serão circunferências, já
que o valor do potencial diminui uniformemente em função do aumento da distância (levando-se em conta uma
representação em duas dimensões, pois caso a representação fosse tridimensional, os equipotenciais seriam
representados por esferas ocas, o que constitui o chamado efeito casca de cebola, onde quanto mais interna for a casca,
maior seu potencial).

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CORRENTE ELÉTRICA

Ao se estudarem situações onde as partículas eletricamente carregadas deixam de estar em equilíbrio eletrostático
passamos à situação onde há deslocamento destas cargas para um determinada direção e em um sentido, este
deslocamento é o que chamamos corrente elétrica.

Estas correntes elétricas são responsáveis pela eletricidade considerada utilizável por nós.

Normalmente utiliza-se a corrente causada pela movimentação de elétrons em um condutor, mas também é possível haver
corrente de íons positivos e negativos (em soluções eletrolíticas ou gases ionizados).

A corrente elétrica é causada por uma diferença de potencial elétrico (d.d.p./ tensão). E ela é explicada pelo conceito de
campo elétrico, ou seja, ao considerar uma carga A positiva e outra B, negativa, então há um campo orientado da carga A
para B. Ao ligar-se um fio condutor entre as duas os elétrons livres tendem a se deslocar no sentido da carga positiva,
devido ao fato de terem cargas negativas, lembrando que sinais opostos são atraídos.

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Desta forma cria-se uma corrente elétrica no fio, com sentido oposto ao campo elétrico, e este é chamado sentido real da
corrente elétrica. Embora seja convencionado que a corrente tenha o mesmo sentido do campo elétrico, o que não altera
em nada seus efeitos (com exceção para o fenômeno chamado Efeito Hall), e este é chamado o sentido convencional da
corrente.

Para calcular a intensidade da corrente elétrica (i) na secção transversal de um condutor se considera o módulo da carga
que passa por ele em um intervalo de tempo, ou seja:
𝑄
𝑖=
Δ𝑡
Considerando |𝑄| = 𝑛 𝑒.

A unidade adotada para a intensidade da corrente no SI é o ampère (A), em homenagem ao físico francês Andre Marie
Ampère, e designa coulomb por segundo (C/s).

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CONTINUIDADE
DA CORRENTE
ELÉTRICA
Para condutores sem dissipação, a
intensidade da corrente elétrica é
sempre igual, independente de sua
secção transversal, esta propriedade é
chamada continuidade da corrente
elétrica.
Isto implica que se houver "opções de
caminho" em um condutor, como por
exemplo, uma bifurcação do fio, a
corrente anterior a ela será igual à soma
das correntes em cada parte desta
bifurcação, ou seja:

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RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Ao aplicar-se uma tensão U, em um condutor qualquer se estabelece nele uma corrente elétrica de intensidade i. Para a
maior parte dos condutores estas duas grandezas são diretamente proporcionais, ou seja, conforme uma aumenta o
mesmo ocorre à outra.
𝑈∝𝑖

Tal que:
𝑈
= 𝑐𝑡𝑒.
𝑖
A esta constante chama-se resistência elétrica do condutor (R), que depende de fatores como a natureza do material.
Quando esta proporcionalidade é mantida de forma linear, chamamos o condutor de ôhmico, tendo seu valor dado por:
𝑈
𝑅=
𝑖

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Sendo R constante, conforme enuncia a 1ª Lei de Ohm: Para condutores ôhmicos a intensidade da corrente elétrica é
diretamente proporcional à tensão (ddp) aplicada em seus terminais.

A resistência elétrica também pode ser caracterizada como a "dificuldade" encontrada para que haja passagem de corrente
elétrica por um condutor submetido a uma determinada tensão. No SI a unidade adotada para esta grandeza é o ohm (Ω),
em homenagem ao físico alemão Georg Simon Ohm.

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Pode-se também definir uma grandeza chamada Condutância elétrica (G), como a facilidade que uma corrente tem em
passar por um condutor submetido à determinada tensão, ou seja, este é igual ao inverso da resistência:
1 𝑖
𝐺= →𝐺=
𝑅 𝑈
E sua unidade, adotada pelo SI é o siemens (S), onde:
𝑆 = Ω−1

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Se considerarmos um gráfico i x t (intensidade de corrente elétrica por tempo), podemos classificar a corrente conforme a
curva encontrada, ou seja:

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CORRENTE CONTÍNUA

Uma corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou seja, é sempre positiva ou sempre negativa.

A maior parte dos circuitos eletrônicos trabalha com corrente contínua, embora nem todas tenham o mesmo "rendimento",
quanto à sua curva no gráfico i x t, a corrente contínua pode ser classificada por:

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CORRENTE CONTÍNUA CORRENTE CONTÍNUA
CONSTANTE PULSANTE

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CORRENTE ALTERNADA

Dependendo da forma como é gerada a corrente, esta é


invertida periodicamente, ou seja, ora é positiva e ora é
negativa, fazendo com que os elétrons executem um
movimento de vai-e-vem.

Este tipo de corrente é o que encontramos quando


medimos a corrente encontrada na rede elétrica
residencial, ou seja, a corrente medida nas tomada de
nossa casa.

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RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Resistência elétrica é a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente elétrica mesmo quando existe uma
diferença de potencial aplicada. Seu cálculo é dado pela Primeira Lei de Ohm, e, segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI),
é medida em ohms.[1]
Quando uma corrente elétrica é estabelecida em um condutor metálico, um número muito elevado de elétrons livres passa a se
deslocar nesse condutor. Nesse movimento, os elétrons colidem entre si e também contra os átomos que constituem o metal.
Portanto, os elétrons encontram uma certa dificuldade para se deslocar, isto é, existe uma resistência à passagem da corrente no
condutor.
Os fatores que influenciam na resistência de um dado condutor são:
• A resistência de um condutor é tanto maior quanto maior for seu comprimento.
• A resistência de um condutor é tanto maior quanto menor for a área de sua seção transversal, isto é, quanto mais fino for o
condutor.
• A resistência de um condutor depende da resistividade do material de que ele é feito. A resistividade, por sua vez, depende da
temperatura na qual o condutor se encontra.

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Esses fatores que influenciam a resistência de um condutor podem ser resumidos pela Segunda Lei de Ohm:
𝑙
𝑅=𝜌
𝐴
Sendo:

𝑅 → resistência elétrica do material;

𝜌 → resistividade elétrica do condutor;

𝑙 → comprimento do condutor;

𝐴 → área da seção do condutor.

Essa relação vale apenas para materiais uniformes e isotrópicos, com seções transversais também uniformes.

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EFEITO JOULE
Um condutor metálico, ao ser percorrido por uma corrente elétrica, se aquece. Num ferro de passar roupa, num secador de cabelos
ou numa estufa elétrica, o calor é produzido pela corrente que atravessa um fio metálico. Esse fenômeno, chamado efeito Joule,
deve-se aos choques dos elétrons contra os átomos do condutor. Em decorrência desses choques dos elétrons contra os átomos
do retículo cristalino, a energia cinética média de oscilação de todos os átomos aumenta. Isso se manifesta como um aumento da
temperatura do condutor. O efeito Joule é a transformação de energia elétrica em energia térmica.

O aquecimento no fio pode ser medido pela lei de joule, que é matematicamente expressa por:
𝑄 = 𝑖 2 𝑅𝑡

Onde:

• 𝑄 é o calor gerado por uma corrente constante percorrendo uma determinada resistência elétrica por determinado tempo.
• 𝐼 é a corrente elétrica que percorre o condutor com determinada resistência R.
• 𝑅 é a resistência elétrica do condutor.
• 𝑡 é a duração ou espaço de tempo em que a corrente elétrica percorreu ao condutor.

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A potência elétrica dissipada por um condutor é definida como a quantidade de energia térmica que passa por ele durante
uma quantidade de tempo.
𝐸
𝑃=
Δ𝑡
A unidade utilizada para energia é o watt (W), que designa joule por segundo (J/s)

A potência também pode ser escrito como:


𝑈2
𝑃= 𝑜𝑢 𝑃 = 𝑖 2 𝑅
𝑅

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CAPACITÂNCIA

Capacitância ou capacidade elétrica é a grandeza escalar determinada pela quantidade de energia elétrica que pode ser
acumulada em si por uma determinada tensão e pela quantidade de corrente alternada que atravessa um capacitor numa
determinada frequência. Sua unidade é dada em farad (F).

Portanto a capacitância corresponde à relação entre a quantidade de carga acumulada pelo corpo e o potencial elétrico
que o corpo assume em consequência disso. O dispositivo mais usual para armazenar energia é o capacitor. A
capacitância depende da relação entre a diferença de potencial (ou tensão elétrica) existente entre as placas do capacitor e
a carga elétrica nele armazenada. É calculada de acordo com a seguinte fórmula:
𝑄
𝐶=
𝑉

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Onde:

• 𝐶 é a capacitância, expressa em farads. Como esta unidade é relativamente grande, geralmente são utilizados os seus
submúltiplos, como o microfarad (𝜇𝐹), o nanofarad (𝑛𝐹) ou o picofarad (𝑝𝐹).

• 𝑄 é a carga elétrica armazenada, medida em coulombs;


• 𝑉 é a diferença de potencial (ou tensão elétrica), medida em volts.

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CAMPO MAGNÉTICO

É a região próxima a um ímã que influencia outros ímãs ou materiais ferromagnéticos e paramagnéticos, como cobalto e
ferro.

Compare campo magnético com campo gravitacional ou campo elétrico e verá que todos estes têm as características
equivalentes.

Também é possível definir um vetor que descreva este campo, chamado vetor indução magnética e simbolizado por 𝐵. Se
pudermos colocar uma pequena bússola em um ponto sob ação do campo o vetor 𝐵 terá direção da reta em que a agulha
se alinha e sentido para onde aponta o polo norte magnético da agulha.

Se pudermos traçar todos os pontos onde há um vetor indução magnética associado veremos linhas que são chamadas
linhas de indução do campo magnético. estas são orientados do polo norte em direção ao sul, e em cada ponto o vetor 𝐵
tangencia estas linhas.

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CAMPO
MAGNÉTICO
Campos magnéticos cercam
materiais que possuem correntes
elétricas e são detectados pela
força que exercem sobre
materiais magnéticos ou cargas
elétricas em movimento. O
campo magnético em qualquer
lugar possui tanto uma direção
quanto uma magnitude (ou força),
por tanto é um campo vetorial.

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INDUÇÃO
ELETROMAGNÉTICA
Quando uma área delimitada por um
condutor sofre variação de fluxo de indução
magnética é criado entre seus terminais
uma força eletromotriz (fem) ou tensão. Se
os terminais estiverem ligados a um
aparelho elétrico ou a um medidor de
corrente esta força eletromotriz ira gerar
uma corrente, chamada corrente induzida.
Este fenômeno é chamado de indução
eletromagnética, pois é causado por um
campo magnético e gera correntes elétricas.
A corrente induzida só existe enquanto há
variação do fluxo, chamado fluxo indutor.

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COMPONENTES FUNDAMENTAIS DA
ELETRÔNICA
RESISTORES, CAPACITORES E INDUTORES

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RESISTOR

Resistor é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica,


ora com a finalidade de transformar energia elétrica em energia
térmica por meio do efeito joule, ora com a finalidade de limitar
a corrente elétrica em um circuito.

Resistores são componentes que têm por finalidade oferecer


uma oposição à passagem de corrente elétrica, através de seu
material. A essa oposição damos o nome de resistência elétrica
ou impedância, que possui como unidade o ohm Ω . Causam
uma queda de tensão em alguma parte de um circuito elétrico,
porém jamais causam quedas de corrente elétrica, apesar de
limitar a corrente. Isso significa que a corrente elétrica que
entra em um terminal do resistor será exatamente a mesma
que sai pelo outro terminal, porém há uma queda de tensão.
Utilizando-se disso, é possível usar os resistores para controlar
a corrente elétrica sobre os componentes desejados.

ELETRÔNICA 7/14/2017 46
Os resistores podem ser fixos ou variáveis. Neste caso são
chamados de potenciômetros ou reostatos. O valor nominal
é alterado ao girar um eixo ou deslizar uma alavanca.

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Um resistor ideal é um componente com uma resistência
elétrica que permanece constante independentemente da
tensão ou corrente elétrica que circula pelo dispositivo.

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CÓDIGO DE
CORES
Por seu tamanho muito reduzido, é
inviável imprimir nos resistores as
suas respectivas resistências.
Optou-se então pelo código de
cores, que consiste em faixas
coloridas indicadas como a, b, c e
% de tolerância, no corpo do
resistor. As primeiras três faixas
servem para indicar o valor nominal
e a última faixa, a porcentagem na
qual a resistência pode variar,
conforme a seguinte equação:
𝑅 = 10𝑎 + 𝑏 ∗ 10𝐶

Na potência c, são permitidos


valores somente até 7, o dourado
passa a valer -1 e o prateado −𝟐.

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EXEMPLO

Determine o valor nominal e a


tolerância dos seguintes
resistores:

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A. 56 𝑘Ω ± 5%

B. 64,9 Ω ± 1%

C. 1 𝑘Ω ± 10%

D. 267 𝑘Ω ± 2

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE RESISTORES

Características fundamentais
• Valor nominal da resistência [Ohm]
• Potência de dissipação nominal [W]
Características secundárias
• Tolerância [%] (indica a diferença máxima em percentagem de variação do valor da resistência)
• Coeficiente de temperatura
• Coeficiente de tensão
• Tensão máxima nominal [V]
• Tensão de ruído
• Diagrama de potência-temperatura
• Característica resistência-frequência
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POTENCIÔMETRO

• É um componente eletrônico que


possui resistência elétrica ajustável.
Geralmente, é um resistor de três
terminais onde a conexão central é
deslizante e manipulável. Se todos os
três terminais são usados, ele atua
como um divisor de tensão.

ELETRÔNICA 7/14/2017 53
SIMBOLO

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CAPACITOR

É um componente que armazena cargas elétricas num campo elétrico, acumulando um desequilíbrio interno de carga
elétrica.

Os formatos típicos consistem em dois eletrodos ou placas que armazenam cargas opostas. Estas duas placas são
condutoras e são separadas por um isolante (ou dielétrico). A carga é armazenada na superfície das placas, no limite com
o dielétrico. Devido ao fato de cada placa armazenar cargas iguais, porém opostas, a carga total no dispositivo é sempre
zero.

ELETRÔNICA 7/14/2017 55
TIPOS DE
CAPACITORES
Apresenta-se com tolerâncias de 5 % ou 10 %.
Capacitores são frequentemente classificados de
acordo com o material usado como dielétrico. Os
seguintes tipos de dielétricos são usados:
• Cerâmica (valores baixos até cerca de 1 μF)
• Poliestireno (geralmente na escala de picofarads)
• Poliéster (de aproximadamente 1 nF até 10 μF)
• Polipropileno (baixa perda. alta tensão, resistente a
avarias)
• Tântalo (compacto, dispositivo de baixa tensão, de
até 100 μF aproximadamente)
• Eletrolítico (de alta potência, compacto mas com
muita perda, na escala de 1 μF a 4700 μF)

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PROPRIEDADES

Principais:

• Capacitância;
• Máxima tensão de trabalho.
Secundárias:

• Quantidade de energia perdida no dielétrico;


• Corrente máxima suportada;
• Resistência em Série Equivalente.

ELETRÔNICA 7/14/2017 57
IDENTIFICAÇÃO DE VALORES DA CAPACITÂNCIA

ELETRÔNICA 7/14/2017 58
INDUTOR

• É um dispositivo elétrico
passivo que armazena energia na
forma de campo magnético,
normalmente combinando o efeito
de vários loops da corrente
elétrica.

ELETRÔNICA 7/14/2017 57
ELETRÔNICA 7/14/2017 60
CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRÔNICA 7/14/2017 61
A resistência de um dispositivo condutor é dada pela equação:
𝑉
𝑅=
𝑖
Ou:
𝑉 = 𝑅𝑖

Onde:

𝑉 → Diferença de potencial elétrico (ou tensão, ou d.d.p.) medida em volt (V);

𝐼 → Intensidade da corrente elétrica medida em ampère (A);

𝑅 → Resistência elétrica medida em ohm (Ω).

ELETRÔNICA 7/14/2017 62
EXEMPLO

• Qual a intensidade da corrente


elétrica que passa por uma
resistência de 1𝑘Ω submetida a
uma tensão de 12 V?

ELETRÔNICA 7/14/2017 63
𝑉 = 𝑅𝑖
𝑉 12 𝑉
𝑖= =
𝑅 1 𝑘Ω
𝑖 = 12 𝑚𝐴

ELETRÔNICA 7/14/2017 64
RESISTORES EM SÉRIE

𝑅𝑒𝑞 = 𝑅1 + 𝑅2 + ⋯ + 𝑅𝑛

ELETRÔNICA 7/14/2017 65
As características seguintes definem uma associação em série para resistores:

• As resistências são associados uma em seguida da outra, sendo percorridos pela mesma corrente.
• A corrente que circula na associação em série é constante para todas as resistências.
• A queda de tensão obtida na associação em série é a soma total das de cada resistência.
• A resistência total obtida pela associação em série de resistências é igual à soma das resistências envolvidas.
• A potência total dissipada é igual à soma da potência dissipada em cada resistência.
• O resistor de maior resistência será aquele que dissipa maior potência.

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INDUTORES EM SÉRIE

𝐿𝑒𝑞 = 𝐿1 + 𝐿2 + ⋯ + 𝐿𝑛

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CAPACITORES EM SÉRIE

1 1 1 1
= + +⋯+
𝐶𝑒𝑞 𝐶1 𝐶2 𝐶𝑛

ELETRÔNICA 7/14/2017 68
RESISTORES EM PARALELO

1 1 1 1
= + + ⋯+
𝑅𝑒𝑞 𝑅1 𝑅2 𝑅𝑛

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Características fundamentais de uma associação em paralelo de resistores:

• Há mais de um caminho para a corrente elétrica;


• A corrente elétrica se divide entre os componentes do circuito;
• A corrente total que circula na associação é o somatório da corrente de cada resistor;
• O funcionamento de cada resistor é independente dos demais;
• A diferença de potencial (corrente elétrica necessária para ocorrer a ddp) é a mesma em todos os resistores;
• O resistor de menor resistência será aquele que dissipa maior potência.

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CASO PARTICULAR COM 2 RESISTORES

𝑅𝑒𝑞 = 𝑅1 ∥ 𝑅2
1 1 1
= +
𝑅𝑒 𝑅1 𝑅2
1 𝑅1 + 𝑅2
=
𝑅𝑒𝑞 𝑅1 𝑅2
𝑅1 𝑅2
𝑅𝑒𝑞 =
𝑅1 + 𝑅2

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INDUTORES EM SÉRIE

1 1 1 1
= + + ⋯+
𝐿𝑒𝑞 𝐿1 𝐿2 𝐿𝑛

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CAPACITOR EM PARALELO

𝐶𝑒𝑞 = 𝐶1 + 𝐶2 + ⋯ + 𝐶𝑛

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EXEMPLO 1
Qual a resistência equivalente
da associação a seguir?

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RESOLUÇÃO

𝑅𝑒𝑞 = 20𝑘Ω ∥ 30𝑘Ω + 50𝑘Ω


𝑅1 𝑅2
𝑅1 ∥ 𝑅2 =
𝑅1 + 𝑅2
20𝑘Ω ∗ 30𝑘Ω 600 kΩ 2
20𝑘Ω ∥ 30𝑘Ω = = = 12𝑘Ω
20𝑘Ω + 30𝑘Ω 50 𝑘Ω
𝑅𝑒𝑞 = 12𝑘Ω + 50𝑘Ω
𝑅𝑒𝑞 = 62𝑘Ω

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EXEMPLO 2

Abaixo temos esquematizada


uma associação de resistências.
Qual é o valor da resistência
equivalente entre os pontos A e
B?

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RESOLUÇÃO

𝑅𝑒 = 1kΩ + 3kΩ + 6kΩ ∥ 2,5kΩ + 0,5kΩ + 1kΩ


𝑅𝑒𝑞 = 10kΩ ∥ 2,5kΩ + 0,5kΩ + 1kΩ
10kΩ ∗ 2,5kΩ 25kΩ
10kΩ ∥ 2,5kΩ = = = 2kΩ
10kΩ + 2,5kΩ 12,5
𝑅𝑒𝑞 = 2kΩ + 0,5kΩ + 1kΩ = 3,5kΩ

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DIVISOR DE TENSÃO

𝑅2
𝑉𝑜𝑢𝑡 = 𝑉𝑖𝑛
𝑅1 + 𝑅2

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DIVISOR DE CORRENTE

𝑅𝐵
𝑖𝐴 = 𝑖
𝑅𝐴 + 𝑅𝐵

𝑅𝐴
𝑖𝑏 = 𝑖
𝑅𝐴 + 𝑅𝐵
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ANÁLISE DE CIRCUITOS

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LEIS DE KIRCHHOFF

As Leis de Kirchhoff são empregadas em circuitos elétricos mais complexos, como por exemplo circuitos com mais de uma
fonte de resistores estando em série ou em paralelo. Para estuda-las vamos definir o que são Nós e Malhas:

• Nó: é um ponto onde três (ou mais) condutores são ligados.


• Malha: é qualquer caminho condutor fechado.

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ELETRÔNICA 7/14/2017 82
PRIMEIRA LEI
DE KIRCHHOFF
(LEI DOS NÓS)

Em qualquer nó, a soma das


correntes que o deixam(aquelas
cujas apontam para fora do nó) é
igual a soma das correntes que
chegam até ele. A Lei é uma
consequência da conservação da
carga total existente no circuito.
Isto é uma confirmação de que
não há acumulação de cargas
nos nós.

෍ 𝑖𝑛 = 0

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SEGUNDA LEI
DE KIRCHHOFF
(LEI DAS
MALHAS)
A soma algébrica das forças
eletromotrizes (f.e.m) em
qualquer malha é igual a soma
algébrica das quedas de
potencial ou dos produtos iR
contidos na malha.

෍ 𝑈𝑛 = ෍ 𝑖𝑛 𝑅𝑛 = 0

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EXEMPLO

Calcule os valores da 𝐼1 , 𝐼2 e 𝐼3 a
partir dos valores das f.e.m.s e
das resistências elétricas usando
obrigatoriamente as leis de
Kirchhoff.

• 𝑅1 = 4Ω
• 𝑅2 = 3,3Ω
• 𝑅3 = 2,7Ω
• 𝐸1 = 36𝑉
• 𝐸2 = 12𝑉

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RESOLUÇÃO

Malha 1:
𝐼1 𝑅1 + 𝐸2 − 𝐸1 = 0

Sendo:
𝐼1 = 𝐼3 − 𝐼2

Temos:
𝐼3 − 𝐼2 𝑅1 + 𝐸2 − 𝐸1 = 0
𝐼3 𝑅1 − 𝐼2 𝑅1 + 𝐸2 − 𝐸1 = 0

Substituindo valores:
𝐼3 4Ω − 𝐼2 4Ω + 12𝑉 − 36𝑉 = 0
−4Ω𝐼2 + 4ΩI3 − 24V = 0
−4Ω𝐼2 + 4ΩI3 = 24𝑉

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Malha 2:
−𝐼1 𝑅1 + R 2 I2 + R 3 I2 = 0

Sabendo que 𝐼1 = 𝐼3 − 𝐼2 temos:


− 𝐼3 − 𝐼2 𝑅1 + 𝑅2 𝐼2 + 𝑅3 𝐼2 = 0
−𝐼3 𝑅1 + 𝐼2 𝑅1 + 𝑅2 𝐼2 + 𝑅3 𝐼2 = 0
−𝐼3 𝑅1 + 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3 𝐼2 = 0

Substituindo valores:
−𝐼3 4Ω + 4Ω + 3,3Ω + 2,7Ω 𝐼2 = 0
−4Ω𝐼3 + 10Ω𝐼2 = 0
10Ω𝐼2 − 4Ω𝐼3 = 0

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Pegando as equações da malha 1 e malha 2 temos:
−4Ω𝐼2 + 4ΩI3 = 24𝑉
10Ω𝐼2 − 4Ω𝐼3 = 0

Somando as duas equações temos:


6Ω𝐼2 = 24𝑉
24𝑉
𝐼2 = = 4𝐴

Substituindo 𝐼2 na equação da malha 1:
−4Ω 4𝐴 + 4Ω𝐼3 = 24𝑉
−16𝑉 + 4Ω𝐼3 = 24𝑉
4Ω𝐼3 = 24𝑉 + 16𝑉 = 40𝑉
40𝑉
𝐼3 = = 10𝐴

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