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Curvas Parametrizadas e Funções Vetoriais

Cálculo Vetorial

29 de Agosto de 2019

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Sumário

1. Introdução

2. Curvas parametrizadas

3. Funções vetoriais

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Introdução

Nesta seção introduziremos o cálculo de funções vetoriais. O domínio


destas funções são subconjuntos de números reais, e suas imagens são
vetores. Utilizamos esse cálculo para descrever as trajetórias e
movimentos de objetos que se deslocam em um plano ou no espaço, e
veremos que as velocidades e acelerações desses objetos ao longo de suas
trajetórias são vetores. Iremos também introduzir novas quantidades que
descrevem como a trajetória de um objeto pode virar e torcer no espaço.

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Curvas

Quando uma partícula se movimenta no espaço durante um intervalo de


tempo I, pensamos nas coordenadas da partícula como funções definidas
em I:
x = f ( t ), y = g ( t ) e z = h ( t ), t ∈ I (1)
os pontos ( x, y, z) = ( f (t), g(t), h(t)), t ∈ I, formam a curva no
espaço, a qual chamamos de trajetória da partícula. As equações e o
intervalo em (1) parametrizam a curva.

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Funções vetoriais

Uma função vetorial, ou função a valores vetoriais, é uma função cujo


domínio é um conjunto de números reais e cuja imagem é um conjunto
de vetores. Em particular estamos interessados nas funções ~r cujos
valores são vetores no espaço tridimensional. Isso significa que, para
todo número t no domínio de ~r, existe um único vetor de R3 que
denotaremos por ~r(t).
Para nosso estudo fixaremos a base canônica {~i,~j, ~k} em R3 , onde:
◦ ~i = h1, 0, 0i
◦ ~j = h0, 1, 0i
◦ ~k = h0, 0, 1i

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Funções vetoriais

Uma função vetorial em R3 é dada pela denominação

~r(t) = h f (t), g(t), h(t)i = f (t)~i + g(t)~j + h(t)~k

onde f , g e h são funções de variável real a valores reais, chamadas


funções componentes.

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Exemplo

Se √
~r(t) = (t3 , ln(3 − t), t)
então, as funções componentes são

f ( t ) = t3 g(t) = ln(3 − t) h(t) = t.

O domínio de uma função vetorial ~r, pela convenção usual, é constituído


por todos os valores de t para os quais a expressão ~r(t) está definida.

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Limite de funções vetoriais

O limite de uma função vetorial ~r é definido tomando-se os limites de


suas funções componentes.

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Limite de funções vetoriais

Se ~r(t) = h f (t), g(t), h(t)i, então

lim~r(t) = hlim f (t), lim g(t), lim h(t)i


t→ a t→ a t→ a t→ a

desde que os limites das funções componentes existam.

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Limite de funções vetoriais

Os limites de funções vetoriais obedecem às mesmas regras que os


limites de funções reais.

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Exemplo

Determine lim~r(t), onde:


t →0
sen t ~
1. ~r(t) = (1 + t3 )~i + te−t~j + k
t

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Continuidade de funções vetoriais

Uma função vetorial ~r é contínua no ponto a se:

lim~r(t) =~r( a)
t→ a

Observemos que uma função vetorial é contínua em a se e somente se


suas funções componentes são contínuas em a.
A função vetorial é dita contínua se for contínua em todos os pontos do
seu domínio.

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Curvas espaciais

As curvas espaciais e as funções vetoriais contínuas estão intimamente


relacionadas.
Suponhamos que f , g e h sejam funções reais contínuas em um
intervalo I. Então, o conjunto C de todos os pontos ( x, y, z) no espaço
para os quais

x = f ( t ), y = g ( t ), z = h ( t ), t∈I

e t varia no intervalo I é chamado curva espacial. As equações


anteriores são denominadas equações paramétricas de C e t é
chamado de parâmetro. As equações e o intervalo parametrizam a
curva.

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Exemplos

1. Descreva a curva definida pela função vetorial:

~r(t) = h1 + t, 2 + 5t, −1 + 6ti.


2. Esboce a curva cuja equação é dada por:

~r(t) = cos(t)~i + sen (t)~j + t ~k.

3. Determine uma equação vetorial e as equações paramétricas para o


segmento de reta ligando o ponto P(1, 3, −2) ao ponto Q(2, −1, 3).
4. Determine uma equação vetorial que represente a curva obtida pela
intersecção do cilindro x2 + y2 = 1 com o plano y + z = 2

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Bibliografia

ÁVILA, G. S. S. (2003)
Cálculo, Volume III.
7a ed, Editorial LTC, Rio de Janeiro.
GUIDORIZZI, H. L. (2007)
Um curso de cálculo, Volume 3.
5a Ed. LTC, Rio de Janeiro.
STEWART J. (2005)
Cálculo, volume 2.
5a Ed. Pioneira Thomson Learning, São Paulo.

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