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RESUMO
Este trabalho tem o intuito de fazer uma análise econômica da situação atual da previdência social
demonstrando que a reforma da previdência é uma urgência para a sociedade brasileiro, tanto por
motivos econômicos quanto por motivos de equidade, não deixado de lado o rigor do sistema
jurídico constitucional que permeia toda a legislação previdenciária como direito público
fundamental, portanto traz desde uma evolução histórica do sistema previdenciário quanto uma
análise principiológica constitucional, concluindo assim uma análise econômica do direito.
ABSTRACT
This paper intends to make an economic analysis of the current situation of social security,
demonstrating that social security reform is an urgent need for Brazilian society, both for
economic reasons and for reasons of equity, not neglecting the rigor of the constitutional legal
system which permeates all social security legislation as a fundamental public right, therefore
brings from a historical evolution of the pension system as a constitutional analysis, thus
concluding an economic analysis of the law.
INTRODUÇÃO
A reforma da previdência é o tema em maior destaque no cenário político atual
da sociedade brasileira, muitos são os motivos para que discussões venham a surgir em
vários polos de interesses, motivos estes que percorrem desde uma lógica de caráter
social-protetivo até uma ótica jurídica constitucional, afinal, o tema não é apenas tratado
como uma questão de direito individual, a própria constituição, na sua seção “Da
previdência social”, trata do tema de forma a eleva-lo a status de direito público.
Visto toda a complexidade do tema, que perpassa, não apenas por um debate de
ordem jurídica e constitucional, mas por toda uma problemática institucional que vai
desde os problemas eminentemente econômicos até os de ordem política e partidária, tem
este trabalho o intuito de desmitificar os mitos que rondam em torno da reforma da
previdência a partir de uma análise econômica, observando a progressão etária da
sociedade tão como os dados financeiros e atuariais do Estado brasileiro.
1. A PREVIDÊNCIA SOCIAL
1.1 – Evolução histórica
O ser humano desde os primórdios dos tempos busca por segurança, do momento
em que deixamos a cultura nômade e adotamos um modelo de produção sedentário, que
nos permitiu acumular uma maior quantidade de recursos, criamos o hábito de poupar
para o futuro, entretanto a previdência social como se conhece hoje “surge no século XIX,
especificamente na Alemanha, com a aprovação, em 1883, do projeto do chanceler Otto
Von Bismarck”2.
Quando se trata de Brasil, a previdência social teve seu marco mais importante
em 1923, com a lei Eloy Chaves, decreto nº 4.682, que versa em seu artigo primeiro “Fica
creada em cada uma das emprezas de estradas de ferro existentes no paiz uma caixa de
aposentadoria e pensões para os respectivos empregados.”3, onde se fala diretamente em
uma caixa de aposentadoria e pensões para os respectivos empregados. Entretanto a
evolução histórica da previdência social no Brasil vem de antes disso, sendo
paulatinamente construída.
Em 1808 foi criado o benefício para a guarda pessoal de Dom João VI5, em 1821
“surge o direito à aposentadoria aos mestres e professores que completassem 30 (trinta)
anos de serviço”6 (IBRAHIM apud LEAL; PORTELA), já em 1835 foi criado o Montepio
Geral dos Servidores do Estado7.
Extirpada a ideia de que o trabalhador rural no Brasil morreria cedo demais faz-
se necessário afirmar que, a aplicação de forma igualitária irrestrita entre as regras de
aposentadoria rural e urbana poderia acarretar uma maior desigualdade, entretanto, é fato
que, dada as circunstancias, não é impensável nem absurda uma alteração com vistas a
aproximar o requisito de idade mínima para a aposentadoria entre o trabalhador urbano e
o trabalhador rural, sob pena de, se mantendo inalterado as regras atuais, afetar a
sustentabilidade do sistema previdenciário como um todo.22
A seguridade social depende de recursos para que sua função seja devidamente
cumprida, portanto, esta deve ser norteada por prioridades, é o princípio da seletividade
e distributividade na prestação dos benefícios e serviços que guia o assunto, a
administração deve, portanto, tomar decisões que deem preferência a determinada
situação do que outra, pois, é economicamente impossível que se atinja o estado de
perfeição, que “seria cobrir todas as contingências sociais e pagar benefício que
propiciassem não apenas condições dignas de vida, mas também elevado grau de bem-
estar social”23
A seguridade social deve ser sempre sustentável, pois não adianta ter um amplo
rol de garantias que não poderão ser atendidas no futuro ou que, até mesmo, possam
ameaçar a garantia material dos direitos dos segurados no momento presente, tal princípio
não vêm sendo observado com rigor pelo legislador, que vem ampliando cada vez mais o
gasto com a previdência social por razões inteiramente populistas, sacrificando assim o
bem-estar social das gerações futuras.
Cabe destacar, portanto, que países que passaram por grave crises econômicas,
como Portugal e Grécia, tiveram que enfrentar o mesmo dilema, e frente ao conflito de
princípios optaram pela proporcionalidade em vez de uma interpretação rígida do
princípio da irredutibilidade, medida está que se cabe perfeitamente no sistema brasileiro,
pois, como se sabe, nenhum direito é absoluto e frente a conflitos de princípios
constitucionais estes devem ser analisados a luz do caso concreto onde será valorada a
importância de cada um, sem que um seja necessariamente a exclusão do outro.
Princípio até agora muito citado, mas que ainda não foi dada as devidas honras,
é o princípio do equilíbrio financeiro e atuarial, trazido de forma expressa no artigo
195, parágrafo quinto da Constituição Federal, para Bruno Bianco Leal e Felipe Mêmolo
Portela30:
Tal tabela nos mostra a situação calamitosa da previdência social brasileira e nos
dá um quadro geral sobre o andamento das contas públicas quando se trata da estimativa
atuarial da previdência social.
Por fim, temos o princípio da solidariedade, que não está expresso diretamente
no que concerne a seguridade social, entretanto, esta disperso por todo o ordenamento
constitucional, elencado inclusive como objetivo fundamental, “a solidariedade
previdenciária inicialmente esteve relacionada a grupos restritos de pessoas, normalmente
trabalhadores de determinado setor econômico. ”33, entretanto a constituição procurou um
conceito mais abrangente de solidariedade que assegurasse todos os cidadãos da
sociedade.
Em cenário de crises como vem passando o Estado brasileiro tal princípio tem
de ser visto com grande cuidado, pois necessárias são as revisões sobre este princípio,
não podendo por óbvio ser completamente extinto, porém, mitigado em prol do
reequilíbrio financeiro e atuarial, onde a sociedade deverá suportar os riscos, sendo
aqueles com maior capacidade contributiva afetados em maior monta.
Dada está visão, é importante então observar que, o debate sobre a reforma da
previdência vai muito mais além do que simplesmente analisar se há ou não um déficit,
pois a grande questão é que, a previdência vai, progressivamente, consumir os recursos
de todo o sistema brasileiro, deixando as minguas as outras obrigações estatais, como
saúde e educação.
Vários estados do Brasil vêm conseguindo cada vez menos prestar os serviços
públicos básicos, os investimentos públicos caíram nos últimos anos em praticamente
todos os estados, entretanto, a despesa previdenciária, entre 2016 e 2017, aumentaram em
mais de 10% acima da inflação.39
Usando como exemplo, a expectativa de vida ao nascer em 2016 era de 75,8 anos
enquanto a expectativa de sobrevida aos 65 anos era de 18,5. Ou seja, a expectativa de
vida aos 65 anos era de 83,547, bem maior que a expectativa de vida geral da sociedade.
A figura a seguir apresenta o mapa do brasil com a expectativa de vida aos 65 anos com
base na Tábua Completa de Mortalidade do Instituto Brasileiro de Geografia e estatística
(IBGE) para 201648:
Gráfico 7 - Benefícios emitidos operados pelo INSS (em milhões) - 2006 a 2017
Perceba, que estas questões não são discussões novas, pois em 2003 tais questões
foram alvos de reforma (Emenda Constitucional nº 41), que visava restringir a atuação
desses direitos, e em 2005 foram alvos de contrarreforma (Emenda Constitucional nº 47)
que atenuou a aplicação da reforma anterior, portanto, apenas servidores que ingressaram
até 2003 tem direito a integralidade, entretanto, ainda são muitos os servidores que
recebem o benefício na integralidade e serão muitos os que receberão no futuro.
Não obstante todas essas questões os servidores que ingressaram após o ano de
2003 mesmo que não gozem da integralidade e paridade gozam de outro benefício, a
fórmula de cálculo é bastante generosa, 100% da média salarial dos 80% maiores salários,
não incidindo, da mesma forma, o fator previdenciário.53
Voltando nossas atenções para os estados, que são por natureza maiores
prestadores de serviços que a união, estes concentram maior quantidade de trabalhadores,
destacando-se professores de ensino médio e segurança pública, que em média
concentram 50% de todos os servidores estaduais, e ambas as categorias têm regimes
especiais de aposentadoria.54
Tais gráficos nos mostram mais uma vez a discrepância de valores que um
trabalhador e contribuinte comum recebe quando comparado com os servidores públicos,
entretanto, não obstante a problemática da desigualdade, que mostra a péssima forma que
a previdência social utiliza para a distribuição de renda, é importante lembrar que o
combate aos privilégios não são o suficiente para cobrir os déficits da previdência, que
como já foi mostrado, estão em níveis catastróficos.
Por fim, maior estimulo a utilização de previdências privadas, tão como parcerias
entre estas e o estado afim de viabilizar ainda mais o equilíbrio financeiro da previdência.
CONCLUSÃO
Diante de todo o exposto é fato de que a previdência social precisa passar por
uma reforma afim de equilibrar as contas públicas, entretanto, não é simplesmente mudar
tudo para resolver o problema, como vimos, temos de adaptar à nova previdência aos
princípios basilares da nossa constituição.
É claro que uma reforma previdenciária não poderia acontecer sem afetar
ninguém, porém é perfeitamente possivel que esses danos sejam diminuídos e mitigados
com regras de transições coerentes, é completamente possivel também que a nova
previdência atenda aos requisitos de solidariedade que permeiam a constituição brasileira.
Tal trabalho não teve o intuito de esgotar o tema, pois por tamanha complexidade
seria impossível para tão poucas páginas tão grande pretensão, entretanto cumpre bem a
função de demonstrar a necessidade de uma reforma previdenciária e especialmente a
reforma no regime próprio de previdência social, de forma geral, a flexibilização é a
palavra central para o futuro da previdência, onde os cidadãos, com maior controle
daquilo que estão contribuindo e poupando, ou seja, do seu dinheiro, podem tomar
melhores decisões de como agir em suas vidas se sentindo também melhor representados
por um sistema previdenciário justo e equilibrado, ou quiçá, superavitário.
REFERÊNCIAS
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<http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?item=%201845>. Acesso em: 13
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4. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
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5. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
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6. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
p. 35.
7. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
p. 35.
8. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm>. Acesso em: 19
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10. Constituição Brasileira de 1891. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm>. Acesso em: 19
mai. 2019.
11. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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12. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
p. 35.
13. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
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14. Constituição Federal do Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 19
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15. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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p. 39.
16. Constituição Federal do Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 19
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17. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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18. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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19. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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20. STIVALI, Matheus. Idade mínima para a aposentadoria rural: a proposta da PEC é adequada?
Disponível em: < http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7994>. Acesso em: 20 mai.
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21. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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22. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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p. 44.
23. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
e análise econômica do direito previdenciário, São Paulo, Thomson Reuters Brasil, 2018.
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24. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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25. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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26. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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27. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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28. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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29. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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31. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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32. Avaliação Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Civis.
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33. LEAL, Bruno Bianco.; PORTELA, Felipe Mêmolo. Previdência em crise: Diagnóstico
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39. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
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47. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
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48. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 26.
49. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
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50. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 29.
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não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 33.
52. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 169.
53. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 170.
54. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 170.
55. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 171.
56. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 171.
57. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 172.
58. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 172.
59. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
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60. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
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61. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
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63. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
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64. TAFNER, Paulo.; NERY, Pedro Fernando. Reforma da Previdência: Por que o Brasil
não pode esperar?. Rio de Janeiro, Elsevier, 2019. p. 218.