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Gramática na Prática

Resumo para aulas


Prof.: Josimar Tomaz de Barros
1 AULA: Segunda parte: ORTOGRAFIA
 Empregos das Letras
 Em geral, as regras de ortografia são aprendidas com o tempo,
de acordo com o uso de dicionários e a prática da leitura. Saiba
que há regras especiais para as seguintes letras: h, s, z, x,
ch, g, j, ss, sc.
 Emprego do H – O h é uma letra que se mantém em algumas
palavras em decorrência da etimologia ou da tradição
escrita do nosso idioma. Algumas regras quanto ao seu
emprego devem ser observadas.
 Emprega-se o h quando a etimologia ou tradição escrita
do nosso idioma assim determina. Exemplos: homem,
higiene, honra, hoje, herói.
 Emprega-se o h no final de algumas interjeições.
Exemplos: Oh! Ah!
 No interior dos vocábulos não se usa h, exceto:
o Nos vocábulos compostos em que o segundo elemento
com h se une por hífen ao primeiro. Exemplo:
super-homem, pré-história.
o Quando ele faz parte dos dígrafos ch, nh.
Exemplos: passarinho, palha, chuva.
 Emprego do CH: usa-se “ch” em algumas palavras de origem
estrangeira, como: salsicha, capricho, sanduíche... e em
palavras derivadas de palavras latinas escrita com “pl”,
“cl”, “fl”.
 Palavras com “ch” no início:
o Chacina, chalé, chamar, chamego, chateado,
chatear, cheio, chinfrim, chocolate, chofer,
chope, chuchu, chute.
 Palavras com “ch” no meio:
o Inchado, machucar, recauchutar, cochilar,
cachorro, machismo, preenchido, mochila,
fechamento, acolchoado, manchete, escrachado.
 Palavras com “ch” no final:
o Capricho, salsicha, brecha, debochado, desfecho,
rancho, murchar, linchar, pichar, bolacha,
tchau.
 Emprego S:
 Emprega-se a letras s:
o Nos sufixos – ês, esa e isa, usados na formação
de palavras que indicam nacionalidade,
profissão, estado social, títulos honoríficos.
Exemplos: Chinês, chinesa, burguês, burguesa,
poetisa.
o Nos sufixos – oso e osa (que significa “cheio
de”) usados na formação de adjetivos. Exemplos:
delicioso, gelatinosa.
o Depois de ditongo. Exemplo: coisa, maisena,
Neusa.
o Nas formas do verbo “pôr” e “querer” e seus
compostos. Exemplos: puser, repusesse, quis,
quiséssemos.
o Nas palavras derivadas de uma primitiva grafadas
com s. exemplos: análise: analisar,
analisado/pesquisa: pesquisar, pesquisado.
 Emprego do Z: - Emprega-se a letra Z nos seguintes casos:
 Nos sufixos “ez” e “eza”, usados para formar
substantivos abstratos derivados de adjetivos.
Exemplos: rigidez (rígido), riqueza (rico).
 Nas palavras derivadas de uma primitiva grafada com
z. exemplos: cruz: cruzeiro, cruzada/deslize:
deslizar, deslizante.
 Emprego dos sufixos – “ar” e “izar” – emprega-se “ar”
nos verbos derivados de palavras cujo radical contém
s, caso contrário, emprega-se “izar”. Exemplos:
análise: analisar/ eterno: eternizar.
 Emprego das letras “e” e “i”:
 Algumas formas dos verbos terminados em “oar” e “uar”,
grafam-se com “e”. exemplos: perdoem (perdoar),
continue (continuar).
 Algumas formas dos verbos terminados em “air”, “oer”
e “uir”, grafam-se com “i”. exemplos: atrai (atrair),
dói (doer) possui (possuir).
 Emprego do X e CH: Emprega-se a letra x nos seguintes casos:
 Depois de ditongo: caixa, peixe, trouxa.
 Depois de sílaba inicial “en”: exemplos: enxurrada,
enxaqueca (exceções: encher, encharcar, enchumaçar e
seus derivados).
 Depois de “me”: exemplo: mexer, mexilhão (exceções:
mecha e seus derivados).
 Palavras de origem indígena e africana: exemplo:
xavante, xangô.
 Emprega-se G e J:
 Emprega-se G:
o Nas terminações: ágio, égio, ígio, ógio e úgio.
Exemplos: prestígio, refúgio.
o Nas terminações: agem, igem, ugem: exemplos:
garagem, ferrugem.
 Emprega-se J, em palavras de origem indígena e
africana: pajé, canjica, jirau.
 Emprego de

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