Traduzido e adaptado por Jane Lúcia Magalhães Silva Cabral. Revisado por Paulo R.

Toffanelli
 ÍNDICE

Texto iii
Abertura/Luz do Céu 1
Aguardando a Luz Brilhar 4
“Deus envia um bebê…” (interlúdio) 8
Seu Nome É Joseph 9
“Retirei-me para um bosque…” (interlúdio) 14
Que Manhã Maravilhosa 15
“Eu tinha realmente visto uma luz…” (interlúdio) 21
Quem Poderia Acreditar? 22
A Vós, Meus Conservos 27
De um Simples Início 30
“Estou calmo como uma manhã de verão…” (interlúdio) 35
Deixai Vir a Manhã 36
“Anunciamos o martírio…” (interlúdio) 42
“Nenhuma mão impura…” (interlúdio) 43
Hoje, ao Profeta Louvemos 44

OBSERVAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO: O momento de iniciar os vários acompanhamentos e

introduções é flexível e deve ser ajustado para encaixar com os narradores e a apresentação. Em alguns
casos, o acompanhamento terminará antes que a narração esteja completa e o narrador continuará sem o
acompanhamento. Os narradores devem ler as atribuições quando marcadas no fim de um parágrafo (ex:
“- Joseph Smith Jr.”).

PERSONAGENS:
Narrador Emma Smith
Roger Williams John Taylor
Lucy Mack Smith Brigham Young
Joseph Smith

ii
 Deixai Vir a Manhã

Abertura/Luz do Céu
(Narrador inicia quando o côro terminar, a música se torna o fundo para a narração abaixo.)

Narrador:
Luz do céu. Quando Deus andou e conversou com Adão e Eva, quando guiou Noé e sua família a
construir uma arca, quando revelou Seu convênio a Abraão, isso era luz do céu. Instruir, salvar, guiar para
fora da escuridão espiritual. Deus concede Sua luz – distribuída através de um profeta – e toda a humanidade
é abençoada. E então, cada vez mais as pessoas se afastaram da luz, cada um seguindo seu próprio caminho,
até a luz ficar perdida. Esperando descer mais uma vez.
Luz do céu. Jesus Cristo ensinando um novo mandamento, cumprindo profecias, morrendo e vivendo
novamente. E ainda, assombrosamente, foi profetizado que perderíamos esta luz também, por um tempo,
antes que fosse restaurada.
O Apóstolo Paulo disse, “Ninguém de maneira alguma vos engane, porque não será assim sem que
antes venha a apostasia.…”1
“E envie ele a Jesus Cristo, que já dantes foi pregado. O qual convém que o céu contenha até aos
tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o
princípio.”2
Séculos depois, nos anos de 1600, Roger Williams, pastor de uma das igrejas mais antigas na
América, renunciou a sua posição porque, disse ele:

Roger Williams:
“Não há igreja constituída regularmente na Terra, nem pessoa alguma autorizada para administrar
qualquer ordenança da igreja; nem pode haver até que novos apóstolos sejam enviados do céu pelo Grande
Cabeça da Igreja, por cuja vinda estou buscando.”3 – Roger Williams

Narrador:
Williams concluiu que “o máximo que os verdadeiros crentes poderiam fazer era aguardar na
expectativa de que Deus um dia enviasse apóstolos que replantariam o jardim. Até este dia, o mundo seria
habitado por cristãos sem uma igreja.”4

Aguardando a Luz Brilhar

“Deus envia um bebê…” (interlúdio)

(serve como fundo para a narração abaixo)

Narrador:
“Quando uma injustiça necessita ser corrigida, ou uma verdade carece de ser pregada, ou um
continente precisa ser descoberto, Deus envia um bebê ao mundo para fazê-lo.”5
Presidente Spencer W. Kimball disse, “Uma mãe nos dá um Shakespeare, outra um Michelangelo, e
uma outra um Abraham Lincoln, e ainda outra um Joseph Smith. Quando teólogos estão cambaleando e
tropeçando, quando lábios estão fingindo, e corações estão vagueando, e as pessoas estão ‘correndo daqui
para lá buscando o mundo do Senhor e não podendo encontrar’ – quando nuvens de erros precisam dissipar-
se e as trevas espirituais precisam ser atravessadas e os céus serem abertos, um pequeno infante nasce.
“Apenas uns poucos vizinhos espalhados em uma região cheia de morros do interior sabem que Lucy
está esperando um bebê. Apenas umas poucas pessoas de uma comunidade amigável passam a notícia. É um
menino! Os irmãos e as irmãs nem sonham que um profeta nascera na família. “Seu nome é Joseph”, é o
relato. Mas ninguém sabe, nem mesmo seus pais, naquele momento, que este infante e seu pai foram
mencionados nas escrituras há 3500 anos, chamados pelo nome e conhecidos por seu ancestral, José, o
salvador do Egito e Israel. Nem mesmo sua adorada mãe compreende que este filho, como seu ancestral,
iii
será o chefe dos feixes de grão perante quem todos os outros se curvarão, igualar-se-á a Moisés em poder
espiritual e maior que muitos profetas antes dele. Ele falará com Deus, o Pai Eterno, e Jesus Cristo, Seu
Filho, e anjos serão seus instrutores convidados.”6

Seu Nome É Joseph

(a introdução serve como fundo para a narração abaixo)

Narrador:
Mas esta mãe simplesmente anotou em seu diário: “Nós tivemos um filho a quem chamamos Joseph,
como o nome de seu pai.”

(solo inicia – música continua até terminar a canção)

Lucy Mack Smith:

Joseph era “notavelmente quieto, bem disposto” e embora sua juventude fosse geralmente sem
grandes acontecimentos, ele “parecia muito menos inclinado à leitura atenta de bons livros do que qualquer
outro de nossos filhos” e “de longe mais dado à meditação e estudo profundo”7. Como Joseph disse uma
vez, “Minha mente ficou seriamente impressionada com referência ao … bem-estar de minha alma
Imortal”.8 – Lucy Mack Smith

Joseph Smith Jr.:

“Houve, no lugar onde morávamos, uma agitação incomum por questões religiosas… Em meio à
inquietação extrema causada pelas controvérsias desses grupos de religiosos, li um dia na Epístola de
Tiago… o seguinte: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente,
e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.”9

“Retirei-me para um bosque...” (interlúdio)

(inicia como fundo para a narração abaixo)

Joseph (continuação):
Jamais uma passagem de escritura penetrou com mais poder no coração de um homem do que essa,
naquele momento, no meu. Pareceu entrar com grande força em cada fibra de meu coração. Refleti
repetidamente sobre ela, tendo consciência de que se alguém necessitava de sabedoria de Deus, era eu, pois
eu não sabia como agir… Finalmente cheguei à conclusão de que teria que permanecer em trevas e confusão,
ou fazer como Tiago aconselha, isto é, ‘pedir a Deus’… Assim, seguindo minha determinação de pedir a
Deus, retirei-me para um bosque a fim de fazer a tentativa.”10 – Joseph Smith Jr

Que Manhã Maravilhosa

“Eu tinha realmente visto uma luz…” (interlúdio)

(inicia como fundo para a narração abaixo)

Joseph:
“Eu tinha realmente visto uma luz e, no meio dessa luz, dois Personagens; e eles realmente falaram
comigo; e embora eu fosse odiado e perseguido por dizer que tivera uma visão, isso era verdade… eu o
sabia e sabia que Deus o sabia, e não poderia negá-lo…
“Meu objetivo ao dirigir-me ao Senhor era saber qual de todas as ceitas estava certa, a fim de saber a
qual me unir… Foi-me respondido que não me unisse a qualquer delas… ‘eles se aproximam de mim com

iv
os lábios, mas seu coração está longe de mim; ensinam como doutrina os mandamentos de homens, tendo
aparência de religiosidade, mas negam o seu poder.’
“Continuei minhas ocupações comuns na vida até o dia vinte e um de setembro de 1823… Depois
de me haver recolhido, recorri à oração e à súplica ao Deus Todo-Poderoso para pedir perdão por todos os
meus pecados… [e] para que eu pudesse saber qual era o meu estado e posição perante Ele… Enquanto eu
estava assim, suplicando a Deus, descobri uma luz surgindo em meu quarto… imediatamente apareceu ao
lado de minha cama um personagem em pé… Chamou-me pelo nome e disse-me que era um mensageiro
enviado a mim da presença de Deus e que seu nome era Morôni; que Deus tinha uma obra a ser executada
por mim; e que meu nome seria considerado por bem ou por mal entre todas as nações… Disse-me que
havia um livro escondido, escrito em placas de ouro, que continha um relato dos antigos habitantes deste
continente… Disse também que o livro continha a plenitude do evangelho eterno, tal como fora entregue
pelo Salvador aos antigos habitantes.” 11
- Joseph Smith Jr.

Narrador:
Quatro anos passariam antes que fosse permitido a Joseph pegar as placas de ouro e começar a
traduzí-las, embora ele visitasse o local uma vez a cada ano e recebesse informação adicional de Morôni
sobre como o reino do Senhor “deveria ser conduzido nestes últimos dias”.12
A esposa de Joseph, Emma, serviu como escrevente quando ele começou a traduzir.

Emma:
“Ele ditava para mim hora após hora, e quando retornávamos após as refeições, ou após interrupções,
ele começava exatamente de onde havia parado, sem sequer ver o manuscrito ou ter qualquer parte dele lido
para ele. Isto era a coisa comum para ele fazer. Teria sido improvável que um homem instruído pudesse
fazer isso e, para alguém tão sem instrução e inculto como ele era, era simplesmente impossível.”13 – Emma
Smith

Quem Poderia Acreditar?

(introdução inicia com fundo para a narração abaixo)

Narrador:
“Joseph Smith tinha 23 anos quando começou a traduzir o Livro de Mórmon. Ele ditou o manuscrito
num perído de cerca de sessenta dias.”14

Joseph:
“Falei aos irmãos que o Livro de Mórmon era o mais correto de todos os livros na Terra e a pedra
fundamental de nossa religião, e que um homem se aproximaria mais de Deus seguindo seus preceitos, que
por qualquer outro livro na Terra.”15

(solista inicia – a música continua até o término da canção)

Narrador:
Um jovem professor escolar chamado Oliver Cowdery também ajudou Joseph como seu escriba.
Oliver escreveu: “Estes foram dias inolvidáveis – ouvir o som de uma voz ditada pela inspiração do céu.”16
No decurso da tradução do Livro de Mórmon, perguntas surgiram na mente de Joseph e de Oliver
concernente a quem verdadeiramente tinha autoridade para batizar. Em maio de 1829, eles reservaram sua
tradução e foram ao bosque inquirir ao Senhor a respeito deste assunto, e em resposta receberam uma
maravilhosa manifestação celestial.

v
A Vós, Meus Conservos

Narrador:
Tendo recebido o Sacerdócio Aarônico das mãos de João Batista, Joseph e Oliver batizaram um ao
outro no Rio Susquehanna. Não muito depois disso, receberam o Sacerdócio de Melquisedeque das mãos
dos antigos apóstolos Pedro, Tiago e João, que colocou os alicerces para a organização da Igreja.
Na terça-feira, 6 de abril de 1830, cerca de cinqüenta pessoas se reuniram para estabelecer A Igreja
de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Havia apenas seis membros. Iniciaram com oração,
abençoaram e passaram o Sacramento, e “o Espírito Santo foi derramado sobre [eles] em grande grau -
alguns profetizaram, [enquanto] louvavam o Senhor e regozijavam-se grandemente”. Joseph foi apoiado
como um vidente, um tradutor, um profeta, um apóstolo de Jesus Cristo, um élder da Igreja através da
vontade de Deus, o Pai, e da graça do Senhor Jesus Cristo.”17

Joseph:
“Quero dizer-lhes diante do Senhor, que vós não sabeis mais concernente ao destino desta Igreja e
Reino do que um bebê no colo de sua mãe. Vós não o compreendeis. É apenas um pequeno punhado do
sacerdócio o que vês aqui esta noite, mas esta Igreja encherá a América do Norte e do Sul – encherá o
mundo…”18 – Joseph Smith Jr.

De Um Simples Início

Narrador:
A Igreja de Cristo estava agora organizada na Terra. Assim também estava o poder do mal, o qual se
manifesta em amarga perseguição contra qualquer um que aceitasse a fé recém restaurada. Durante os
quatorze anos que se seguiram, os santos foram atormentados em tal amplitude que fugiram de Nova York
para Ohio, então para o Missouri e finalmente para Illinois enquanto tentavam edificar sua Sião.
Mas “a pedra cortada da montanha sem mãos” tinha sido colocada em movimento e não seria parada.
A despeito do alcatrão com penas, a despeito das ameaças e repetidas prisões e o aprisionamento sob falsas
acusações, Joseph continuou a receber revelação e a esclarecer doutrina. O trabalho missionário floresceu e
um templo sagrado foi eregido ao Senhor.

“Estou calmo como uma manhã de verão…” (interlúdio)

(inicia o fundo para a narração abaixo)

Narrador (continuação):
Tendo um sentimento de urgência em investir todas as chaves e autoridade do sacerdócio necessárias
aos doze apóstolos dos últimos dias, Joseph lhes conferiu essas bênçãos em março de 1844.

Joseph:
“Vivi até ter visto esta carga , que estava depositada em meus ombros, passar para os ombros de
outros homens… As chaves do reino estão plantadas na Terra para nunca mais serem tiradas… Tendes que
ajuntar vossos ombros para manter o reino não importa o que venha a acontecer-me.”19

vi
Deixai Vir a Manhã
(intro serve como fundo para a narração abaixo)

Narrador:
Esta declaração se provou profética, pois em três meses Joseph se encontrava, juntamente com seu
irmão Hyrum e uns poucos amigos mais chegados, na Cadeia de Carthage, com uma turba furiosa reunida
do lado de fora que tinha jurado acabar com suas vidas. Ao ser levado para Carthage, haviam ouvido Joseph
dizer:

Joseph:
“Vou como um cordeiro para o matadouro; mas estou calmo como uma manhã de verão. Tenho a
consciência limpa em relação a Deus e em relação a todos os homens. Morrerei inocente e ainda se dirá de
mim –foi assassinado a sangue frio.”20

(solo inicia aqui – música continua até o término da canção)

“Anunciamos o martírio…” (interlúdio)

(inicia como fundo para a narração abaixo)

John Taylor:
“Anunciamos a morte de Joseph Smith, o Profeta, e de Hyrum Smith, o Patriarca. Foram eles
assassinados na Cadeia de Carthage, no dia 27 de junho de 1844, perto das cinco horas da tarde, por uma
turba composta de 150 a 200 pessoas armadas…
“Joseph Smith, o Profeta e Vidente do Senhor, com exceção apenas de Jesus, fez mais pela salvação
dos homens neste mundo do que qualquer outro homem que já viveu nele. No curto espaço de vinte anos
trouxe à luz o Livro de Mórmon, que traduziu pelo dom e poder de Deus, e foi o instrumento de sua
publicação em dois continentes; enviou a plenitude do evangelho eterno, que o livro continha, aos quatro
cantos da Terra; trouxe à luz as revelações e mandamentos que compõem [o] livro de Doutrina e Convênios
e muitos outros sábios documentos e instruções para o benefício dos filhos dos homens; reuniu muitos
milhares de santos dos últimos dias, fundou uma grande cidade e deixou fama e nome que não podem ser
destruídos. Viveu grandiosamente e morreu grandiosamente aos olhos de Deus e de seu povo; e como a
maior parte dos ungidos do Senhor na antigüidade, selou sua missão e suas obras com o próprio sangue.”21

“Nenhuma mão impura…” (interlúdio)

(inicia como fundo para as narrações abaixo)

Brigham Young:
“Eu honro e reverencio o nome de Joseph Smith. Deleito-me em ouvi-lo; tenho vontade de gritar
Aleluia toda vez em que penso que conheci Joseph Smith, o Profeta que o Senhor levantou.”22
– Brigham Young

Joseph:
“Nenhuma mão impura pode impedir a obra de progredir, perseguições podem assolar, turbas podem
combinar, exércitos podem reunir-se, calúnias podem difamar, mas a verdade de Deus seguirá em frente
corajosamente, nobremente e independente, até haver penetrado cada continente, visitado cada clima,
varrido cada país e soado em cada ouvido, até os propósitos de Deus serem realizados e o Grande Jeová
dizer que a obra está feita.”23 – Joseph Smith Jr.

Hoje, ao Profeta Louvemos

vii
Notas de Rodapé:
1
II Tessalonicenses 2:3
2
Atos 3:20-21
3
De Picturesque America, p. 502, citado pelo Presidente David O. McKay, Conf. Reports, outubro de 1966, Reunião Geral
do Sacerdócio, p. 86.
4
Timothy L. Hall, Separating Church and State, Roger Williams and Religious Liberty, University of Illinois press, 1998, p. 26.
5
EM. Bareham, citado por Spencer W. Kimball em Faith Precedes the Miracle, Deseret Book, 1972, p.325.
6
Spencer W. Kimball, Idem.
7
History of Joseph Snith by His Mother, Lucy Mack Smith, p.46.
8
Idem, pp. 67-68.
9
JSH vers. 5 e 11.
10
JSH vers. 12-14.
11
JSH vers. 25, 18-34.
12
JSH vers. 53 e 54.
13
“Last Testemony of Sister Emma”, The Saints Herald 26, 1º de outubro de 1879.
14
Élder Dallin H. Oaks, citado em American Prophet, p. 58, por Heidi Swinton, Shadow Mountain 1999.
15
History of the Church 4:461.
16
JHS (ver nota de rodapé do vers. 71).
17
History of the Church 1:78.
18
Conference Report, Abril de 1898, p. 57.
19
Wilford Woodruff, Journal of Discourses, vol. 13, pp. 164-165.
20
D&C 135:4.
21
D&C 135:1,3.
22
Discourses of Brigham Young, comp. John A. Widtsoe, SLC: Deseret Book Co., 1978, pp. 458-59.
23
Dean C. Jessee, ed. The Personal Writings of Joseph Smith, SLC: Deseret Book, 1984, pp. 218-19.

viii
 1

Luz do Céu
(Abertura)
Arranjo de Lisa DeSpain
Que Manhã Maravilhosa, Hoje ao Profeta Louvemos,
Letra: George Manwaring, Letra: William W. Phelps,
Música: Sylvanus Billings Pond, Música: Canção folclórica escocesa
Adaptado por A.C. Smyth Abertura escrita por Steven Kapp Perry
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Copyright © 2005 por DeSpanish Muse (ASCAP) e Steven Kapp Perry (BMI).
Usado com permissão.
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33 A narração começa aqui

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Esperando a Luz Brilhar

Letra e Música de
Lynne Perry Christofferson
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Copyright © 2005 por Lynne Perry Christofferson. Usado com Permissão.

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De_al - guém va - mos pre - ci - sar pa - ra_a se - men - te re - plan - tar.
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tar, re - plan - tar.
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Con - ti - nua - mos a_es - pe - rar que_al - guém ve - nha res - tau - rar A ple - ni - tu - de dos Céus,
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Pa - ra,_en - fim rom - per o véu. Va - mos to - dos a - guar - dar
f véu, rom - per o véu. ff
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35 Solo: A luz bri - lhar,

A luz bri - lhar.
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f a luz bri - lhar a luz bri - lhar.
No - va - men - te_a luz bri - lhar.
a luz bri - lhar a luz bri - lhar. mf
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 8
“Deus Envia um Bebê . . . ”
(Interlúdio)

Música de
Lynne Perry Christofferson

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Copyright © 2005 de Lynne Perry Christofferson.

Usado com permissão.
 9

Seu nome é Joseph

Letra e Música de
Janice Kapp Perry
Com Vigor q = 108
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1.Se - rá que_um a - mi - go_ou vi - zi - nho sen - tiu E_o -
Solo feminino (2.O) quin - to_en - tre no - ve ir - mãos que nas - ceu No
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lhan - do_o i - ní - cio o fim an - te - viu? Ou mes - mo sua
tem - po e - xa - to que Deus es - co - lheu, No_e - gi - to um
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mãe po - de - ri - a pre - ver, as gló - rias que_o seu fi - lho_i -
ou - tro Jo - sé po - de ver, que_o - no - me do pai e - le

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Copyright © 2005 por Janice Kapp Perry. Usado com Permissão
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 10

19 Solista e Mulheres em Uníssono

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ri - a tra - zer?
i - ri - a ter, Mas Lu - cy fez sem - pre ques -

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Harmonia: Pequeno coro feminino
24 Melodia: Homens/Mulheres em uníssono

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tão de di - zer: "Seu no - me_é Jo - seph."

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29 B
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Todos em uníssono Em mil oi - to - cen - tos e
Em to - dos os tem - pos Deus
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34

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cin - co se viu, que_u - ma pro - fe - ci - a por fim se cum -
sem - pre a - giu, por mei - os bem sim - ples Seu pla - no se -

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 11

39 2a. estrofe
para Coda 
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priu, Mas ne - nhum a - rau - to_ou trom - be - ta_a - nun - ciou
Que
guiu, Mas nin - guém di - ri - a quan - do_e - le che - gou

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˙™ ˙™ œ œ œ
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44 Todos em uníssono

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com um pro - pó - si - to Deus o_en - vi - ou. Mas
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49 Dueto feminino
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œ ˙™ ˙ Harm.
Mel.
Lu - cy fez sem - pre ques - tão de di - zer: "Seu

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Mel.: Homens e Sopranos
54 C Harmonia: Contraltos

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no - me_é Jo - seph." Quan - do Deus

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 12

58

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tem al - go gran - de_a - fa - zer, En - vi - a à

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62

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Ter - ra um no - bre be - bê. Nem Moi - sés ou Da -

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niel fo - ram re - co - nhe - ci - dos, Nem mes - mo_o be -

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 13
Homens: Melodia
74 Mulh.: 2 partes baixas

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ve - ri - a an - jos e o pró - prio Deus, Res - tau -
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Coda
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Solo
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ran - do_a ver - da - de aos seus! Mas
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82

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Lu - cy fez sem - pre ques - tão de di - zer: "Seu

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87 Harm. Contraltos
Mel.: Sopranos

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no - me_é Jo - seph." Jo - seph, Jo - seph.
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 14
“Retirei-me para um Bosque . . . ”
(Interlúdio)
Música de
Greg Hansen

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Suavemente œ = 63

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Copyright © 2005 Prime Recordings Inc.
Usado com permissão.
 15

Que Manhã Maravilhosa

Letra de Música de
George Manwaring Lynne Perry Christofferson

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2.E hu - mil - de,_a - jo - e - lha - do, Gra - ças ao Se -
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¢& ™ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ
“”Apenas na 1a. estrofe
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“” Apenas na 1a. estrofe
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céu de_a - nil. Que can - cão gen - til, ma - vio - sa
nhor pe - diu. Quan - do_a for - ça do pe - ca - do
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Copyright © 2015 por Lynne Perry Christofferson. Usado com permissão.

 16

11
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das a - be - lhas e_a - ves mil! Lá no bos - que,
su - a al - ma con - fun - diu. E - le sa - be
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#:“; j
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fer - vo -ro - so, Jo - sé o - ra_ao Pai de_a - mor. Lá no bos - que,
#que_o E - ter - no gui - a - rá os pas - sos seus, E - le sa - be
j
¢& #œ ™ j œ œ™ œœ œ œ #œ œ ˙ j
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fer - vo - ro - so, Jo - sé o - ra_ao Pai de_a - mor.
que_o E - ter - no gui - a - rá os pas - sos seus.
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 17

22 1.
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25
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E no céu vê, re - ful - gen - te,

# ∑
¢& œ œ œ œ œ j
œ œ œ™ œ œ œ œ
E - no céu vê, re - ful - gen - te,

# œœ ™™ œ œ œ ∑ ∑
& ˙˙œ œ
?# œ œ œ œ
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∑ ∑

28
° # j j j
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mais bri - lhan - te que o sol, O po - der do_O - ni - po - ten - te,

#
¢& œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ j
œ œ œ œ ™ œ œ œ œ
mais bri - lhan - te que o sol, o po - der do_O - ni - po - ten - te

#
& ∑ ∑ ∑ ∑

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{ ∑ ∑ ∑ ∑
 18

32
° # j
& œœ œœ œœ œœ ˙œ #œ œ™ œ
œ œ œ œ
com ful - go - res do_ar - re - bol, Eis que des - cem
#
¢& œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ™
j
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com ful - go - res do_ar - re - bol, Eis que des - cem
# ∑ ∑ j
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{ ∑ ∑
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35
° # j j j
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do_in - fi - ni - to, Deus, o Pai, e_o Fi - lho seu. Eis que des - cem
# j
¢& #œ ™ j œ œ™ œœ œ œ #œ œ ˙ j
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do_in - fi - ni - to, Deus, o Pai, e_o Fi - lho seu. Eis que des - cem

# j
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œ # œ œ ˙˙œ #œ œ ™ œ œ nœ
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J #œ
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j
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39
° # j
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do_in - fi - ni - to Deus, o Pai, e_o Fi - lho seu.
#
¢& œ™ j j
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do_in - fi - ni - to Deus, o Pai, e_o Fi - lho seu.

# j œ™ œ œ œ œ œ
& j œ™ œ œ œ ˙˙™
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 19
43
° #
∑ ∑ ∑ ###
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œ
a tempo
46C
° ### œ™ j
& œ œœ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œœ
œ œ œ™ œ œ œ œ
"Eis meu fi - lho bem a - ma - do, Ou - ve_o", diz a

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¢ & œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ
œ œ

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∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏

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49
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& œ™ J œ œ œ™ œ œ œ œ œœ œ
voz de_a - mor! E as - sim, ar - re - ba - ta - do, na pre - sen - ça
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 20
Ahh
53 D
° ### #### ˙ œ œ ˙ œ œ
& œœ œœ ˙œ #œ œ™ œJ œ œ œ™ œJ œ œ
do Se - nhor, Do - ce_en - le - vo lhe_en - che_a al - ma
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56
° #### ˙ œ œ˙ #œ j
& œ™ œ œœ œ œ ˙œ œJ œ™ œ œ nœ j
J ™ œ™ œ œ œ
Por - que viu o_E - ter - no Deus; Do - ce_en - le - vo lhe_en - che_a al - ma
#### j U j
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60
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J
Por - que viu o_E - ter - no Deus.
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 21
“Eu Tinha Realmente Visto uma Luz . . . ”
(Interlúdio)

Música de
Lynne Perry Christofferson
Gentilmente œ = 68

## 4 Ó j
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Í # # 44 ∑ œ œ ˙.
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Í # œ œ w
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Copyright © 2005 de Lynne Perry Christofferson.

Usado com permissão.
 22

Quem Pode Acreditar?

Letra e Música de
Steven Kapp Perry
Majestosamente q = 68
4
& b4 œ nœ
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M.D.
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M.E.

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9 A
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¢ & b œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ j ‰œ œœ œ œ œœ œ
œ œ œœ
1.Pla - cas de_ou -ro são en - tre-gues pe - las mãos de_um an - jo, Com re- gis - tros nu -ma lin -gua_es-
2.Ou - vir do pas-sa -do_a voz de mui -tos ou - tros po -vos. Pu -bli -ca -do_em mui-tas lín - guas
mp
j
& b ™™ œœ ˙˙ œ œ
j
œ œ ™ œœ ™™ œ ˙
œ œ œ ˙
mp
? b ™™ ˙ œœ œœ œ ™ œ ™ œ ˙
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J Ϫ J

12
°
¢& b œ œ œ œ œ ™ ‰
œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ
j
tra - nha_a to - dos nós. Da - das a um jo - vem lei - go pa - ra tra - du - zir A_his -
to - dos po - dem ler. A bon - dade do Se - nhor pro cla ma_ao mun - do to - do, Que_o
& b ˙˙ ˙˙ ˙˙ œ œ œ ˙
˙
?b ˙ ˙ œœ œ ˙˙
{ ˙˙ ˙
œ
Copyright © 2005 por Steven Kapp Perry. Usado com Permissão.
 23

15
° acel.
j ™
¢& b œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ
tó - ria de um po - vo_an - ti - go; co - mo con-se - guir?
E - van-ge - lho res - tau - rou o mun - do faz sa - ber. Pro - cla - ma ser a voz de Deus pra
mf
&b œ
œ œ œœ œœ œœ œ ˙˙ œœ œœœ
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˙ œ œ œ œ
acel. mf
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{ bœ œ œ ˙
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18
° j
¢& b œ œ œ œ œ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ
œ™ œ œ
nos o - ri - en - tar e tes - ti - fi - ca que Je - sus é nos - sa luz e vei - o nos sal -

&b œ™ j œœ œœ
œ™ œ ˙˙ b˙˙˙ œ
œ œœ n œ œ œ
œ œ œ œ œ™œ ™ œ
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œ
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J
b˙
˙ œ w

21
B
3 q = 80
° ˙ j
&b œ œ œ™ œ œ Œ Ó Œ œ œ œ œ œ œ
f
œ mf
Só quem pon - de - rar e_o -
var. Quem po - de_a - cre - di - tar?

&b ∑ Ó Œ œ œ ˙˙œ™™™ œ
œJ œ œ œ bœ œœ œœ œ
Só quem ler, Só quem pon - de - rar e_o -
mf ˙™ œœ Œ œœ œœ œœ
? ∑ ∑ œ™ bœœ
¢ b J

3
& b ˙˙œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙˙œ™™™ œ
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˙ œ œ œ œ œœ œœ
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bœ
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 24

25
3
° œ j
&b ˙ œ œ™ œ œ Œ œ œ œ œ
œ œ
rar. En - tão quem sa - be - rá? A - cre - di - tar que

&b ˙ Ó Ó Œ œ œ œ œ œœ
˙ œœ œ œ œ
rar. Só quem a - cre - di - tar que
˙
? b n˙ Ó ∑ œ œ œ œ œ
¢
3

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˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ
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œ™ J ˙ œ œ

28 acel. a tempo
° j
&b œ œ œ ˙™ œ œ œ œ œ œ™ œ
œ
Deus sem - pre fa - lou e a - in - da fa - la a

&b œ œ œ ˙˙ ™™ œ œ œœ œœ œœ œœ ™™ œJ
œ
Deus sem - pre fa - lou, e a - in - da fa - la a
a tempo
acel. œœ œœ œ œ ™
? b œœ œ œœ œ œ œ™ œœ
œ ˙™ Œ
¢ œ J

&b œ œ œ ˙˙ ™™ œ œ ˙ ˙˙
œ a tempo
˙
acel.
?b ˙ œ œ œ ˙ ˙˙
{ œ œ œ œ œ ˙
 25

31
° 1. rit. a tempo 2.

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w bbbb
nós. mp nós.

&b w ˙w ˙
™™
w bbbb
w rit. a tempo
w
nós. Ooh. nós.
mp
? b ˙w ˙ w ™™
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¢ w
˙ Ó bbbb

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˙
rit. a tempo
mp
j w ™™ ˙˙ ™ ˙
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Ϫ
œ ˙ w
˙™ œ bbbb

C
34
° b b œ™ œ œ œ œ™ œ œ™ œ œ œ
&b b œ œnœ œ
œ œ œœ œ nœ œ nœ œ
Eu já li es - te re - gis - tro e ao Pai, en - tão o - rei. Eu sen - ti su - a res - pos - ta
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bbbb w ∑ ∑
& w
f

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w ∑ ∑
¢ b w

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& b bb œœ ™™™
œ œ œ œœ œ
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œ
 26

37 D
° bb œ œ # w ˙™
b œ
& b J œ œ œ nœ œ œ œ
quan - do aos seus pés me_a - jo - e - lhei. Só
3
b # Ó j
& b bb ∑
œ
œ œ œ™
œ™ œœ œœ Œ
3
Quem po - de_a - cre - di - tar?
3
œ
?b # Ó
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œ™ œj œ Œ
¢ b bb ∑
3
J
3
b
& b bb ˙˙ œ nœ œ œ # ˙˙œ œ œ œ œ œ œ
˙
˙˙ ˙ œ œ œ œœœ œœœ
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{ b ˙ œ
n˙ œ™ œ œ
œ
œ
J

40
° # ˙™ œ
& œ œ œ œ œ ˙ Ó
quem pon - de - rar e_en - tão o - rar.
3
# ∑ ∑ Ó œ œ
& œ
En - tão quem
3
œ œ œ
?# ∑ ∑ Ó
¢

3
#w œw œ œ œ
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wœ ™ œJ ˙ nw œ œ ˙˙ œ
œ ˙ ˙™ œ
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œJ œ
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œ
 27

43
° # acel.
œ œ
& Ó Œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ
Só quem a - cre - di - tar que Deus sem - pre fa -
mf
# j œ œ
& œ™ œœ œœ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ
sa - be - rá? Só quem a - cre - di - tar que Deus sem - pre fa -
œ™ œœ œœ mf
œ œ œ œœ œ acel.
œœ
?# œ™ J Œ œ œ œ œ œœ œ
œ
œœ
¢

# œ œ
& œ œ œ œœ œœ ˙˙ œœ œ œ œ œ œ
œ œ œ
acel.
mf

{ ?# œ™ œ ˙
J ˙ œ œ œœ œ
œ
œœ œ

46
° # a tempo 3
œ œ œ j œ œ
& ˙™ œ œ œ™ œ ˙ œ
lou e a - in - da fa - la a nós. Quem a - cre -
mp
# œ œ œœ j Ó
& ˙™ œœ œœ œœ ™™ œ ˙
J
lou e a - in - da fa - la a nós.
a tempo
˙™ œœ œœ œ œ ™
?# ˙™ Œ œ œ™ œj ˙ Ó
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3
# œ œ œ j œ œ
& ˙˙ ™™ ˙
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˙ œ ˙ œ
˙ mp
a tempo
?# w ˙ ˙ ˙™
{ œ
œ
 28

49
° # 3
& œ œ Ó Ó Œ
œ œ œ œ œ œ
di - ta é quem sa - be - rá.

# ∑ Ó Œ
& œ œ œ œ œ
œ œ
Só quem a - cre - di - tar que
mp œ œ œ œœ œ
?# Ó Œ œ œ œ œ
¢ ∑ œ œ

# 3
& œœ œ œ œ œ œ ˙ œ
œ ˙˙ œ
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œ
?# œ ˙™ œœ ˙ œ œ
{ ˙ œ ˙ œ

52
° # acel. rit.
j
& œ œ œ ˙™ œ œ œ œ œ œ™ œ w
œ
Deus sem - pre fa - lou e a - in - da fa - la a nós.

# œ œ œ j
& œ œ œ ˙™ œ œ œ™ œ w
œ rit. J w
Deus sem - pre fa - lou e a - in - da fa - la a nós.
acel. ˙™ œ œ œ œ™
œ ˙™ œœ ˙w ˙
? # œœ œ
œ
œœ œ Œ œ œ œ œ™
¢ J w

# œ œ
& œ œ œ ˙˙ ™™ ˙ ˙˙ w
œ œ ˙ w˙ ˙
acel. rit.
? # œœ œ œœ ˙™ ˙ w
{ œ œ Œ ˙˙
w
 29

A Vós, Meus Conservos

Letra e Música de
Janice Kapp Perry
Meditativo q = 60
4 œœ œœ œ˙ œ œ œ œ œ
&4 œ œ œ œœ ˙ œ œ˙ œ œ œ œœ
˙ œ

{ ? 44
œ œ
œ
œ œ
œ
œ œ
œ
œ œ
œ ˙˙ ˙
˙

4 A 1a. vez = Coro - 2a. vez = Solo

3a. vez = Combinados
°? ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™
™œ ˙
J J œ ˙ œ œ
Jo - seph, na ma - nhã de pri - ma - ve - ra, com O - li - ver, foi ao
Coro masculino

? ™ ˙™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ
¢ ™
Vós, meus con - ser - vos em no - me do Mes - si - as, A
Solo masculino

& ™™ œ ˙ œ œ œœ œ œ œ œœœ ™ œ
j œ
œ ˙™
œ œ œ
? ™™ œ œ ˙ œ
{ œ œ
œ
œ
œ
œ œ ˙ œ œ
œ
œ
œ

7
°? œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ
bos - que pa - ra_o - rar. Seu pe - di - do Trou - xe - lhes um men - sa - gei - ro que sur -

œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
? J
¢
Vós meus con - ser - vos em no - me do Mes - si - as, em no - me

& œœ œœ œ œ œœœ œ œ œ ˙œ œ œ
œ œ œœ œœ œœ œ
œ œ ‰ J œ œ œ œ œ œœ œœ
? œ œ œ
{ œ œ œ œ œ
œ
œ œ œ œ œ œ
œ œœ œ
œ
Copyright © 2005 por Janice Kapp Perry. Usado com Permissão.
 30

10
°? œ œ œ œ œ œ w bbb œ œ œ œ œ œ œ
giu nu - ma nu - vem de luz. Pon - do_as mãos nas su - as ca -
™
? ˙ œ œ œ ˙™ bbb Œ
˙ œ œ
¢
do Mes - si - as. Eu vos con -

& œ œœ œ œ œ œ œœ bbb
œ œ œ ˙ ˙˙ œœ œ œ œ œ œ
? œ ˙ œ œ œ œ œ œ
{ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ bœ bbb œ œ

13
°? b œ œ œ œ
bb œ ˙ œ œ ˙ œ œ œ œ
be - ças, or - de - nou - os, or - de - nou - os ao Sa - cer -

œ™ œ œ œ œ œ œ œ
? bb œ ˙ ˙ œ œ
¢ b
fi - ro o Sa - cer - dó - cio de A - a - rão, Sa - cer -

b
&b b ˙™ œ œ
œœœ
˙ œ œ œœ
˙œ œ œœ œ
œ
? bb œ
œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œœ
{ bœ œ œ œ œ œ œ
œ
œ

16 1.2.
°? b œ œ œ™ j ˙™ œ ˙ ˙ ™™
bb œ
dó - cio de_A - a - rão, di - zen - do:
œ œ œ™
?b œ œ
J
˙™
Œ Ó Œ ‰ nœJ ™™
¢ bb
dó - cio de_A - a - rão. A

b ™™
& b b œœ œ œœ ™™ j œ ˙œ ™ ˙œ ˙
œ œ œ ˙ nœ n ˙˙
? bb œ œ œ œ ˙ ™™
{ bœ œ
œ
˙œ œ œ œ œ
œ œ
 31

19
°? b 3.œ ˙™
bb ∑ nnn
a - rão.

? bb œ ˙™
Ó Œ ‰ nœ nnn
¢ b J
a - rão. A

b j nnn
&b b œ ˙™ ˙œ œ™ nœ
bœ ˙ nœ n œœ ™™
? bb œ œ ˙
{ bœ œ œ œ
œ œ nnn

C
21
°? œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™
œ ˙ J œ ˙ œ œ
J
Jo - seph, na ma - nhã de pri - ma - ve - ra, com O - li - ver, foi ao

œ œ ˙ œ™ œ œ™ œ œ
? ˙™
J œ œ œ œ
¢
vós, meus con - ser - vos con - fi - ro_o Sa - cer - dó - cio de

& œ œœ œ œ œ œœœ ™™ j œ˙
˙ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œœ
? œ œ ˙ œ
{ œ œ
œ
œ
œ
œ œ ˙ œ œ
œ
œ
œ

24
°? œ œ 2 ∑ 4 ∑
œ œ ˙ 4 4
bos - que pa - ra_o - rar.

? ˙ ˙ 2 ∑ 4 ∑
¢ 4 4
Aa - rão.

w
2 œ œœ 4wœ ˙™
& œ œ œœ œ œ œ 4 œ™ œ œ 4
œ œœ Œ
œ œ ˙
{ ? œ
œ
œ
œ œ œ
œ 2
4œ œ 4
4
œ œ
œ
 32

Com um Início Modesto

Letra e Música de
Gentilmente q = 104 Janice Kapp Perry
3
& ™™4 ˙œ ™ ˙œ ™
œ œ œ œ
mp

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? ™™43
œ
œ
˙ Œ
˙™
˙

& œ œ œ ˙
˙™ œ ˙™ ˙™

{
? ˙™
˙™ ˙ ™™
˙
˙™
œ ˙

6 1.

& œ ™™
˙™ ˙ ˙˙™ œ œœ
œ œ œ œ

˙™ ˙™
{
? œ
˙™
˙
˙™ ˙™
™™

Com firmeza q = 104

9
° 2. Ó
Mulheres em uníssono

¢& ∑ ∑
œ œ
1.O
(2.Nu - ma)
mf
& ˙™ œ
˙ œ ˙ œ œ œ ˙ œ
Œ œ ˙ mf

{
? ˙™
˙™
œ˙ ™
œ ˙ ˙™
˙™
Copyright © 2005 por Janice Kapp Perry. Usado com permissão.
 33
12A
° ™
¢& ™ ˙ œ œ œ œ œ œ œ
mun - do_an - sia - va por luz do Se -
ca - sa sim - ples tu - do co - me -

& ™™ ˙ œ ˙˙ œ ˙˙™ œ
˙™ ™
? ™™ ˙˙ œœ ˙ œ ˙ œ
{
15
˙ œ ˙ œ

°
¢& ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
nhor, e_ho- mens sim - ples reu - ni - dos com gran - de fer -
çou, e o Rei - no de Deus ou - tra vez se for -

& ˙ œ œ ˙ œ ˙˙ œ ˙˙™ œ
˙ ™
? ˙˙™™ ˙ œ ˙ œ ˙ œ
{ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ

19
° œ
¢& ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
vor, um pro - fe - ta de Deus com po - der lhes fa -
mou. Ao o - rar e lou - var ao Se - nhor, seu a -

& ˙ œ œ œ œ œ
˙ œ œ ˙œ ˙ ˙˙ ™ œ
˙™
œ
™
? ˙˙™™ ˙™ ˙™ ˙ ™™
{ ˙™ ˙™ ˙
23
°
¢& ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ
lou E_a I - gre - ja de Cris - to or - ga - ni -
mor Pe - lo mun - do ou - tra vez se es - pa -

& ˙œ œ œ œ œ ˙™
˙˙˙ œ œ
˙ ˙ ˙˙™™ ˙˙ ™ œ

˙™
{
? ˙™
˙™
˙ ™™
˙
˙ ™™
˙ ˙™
 34

27
Mulheres
°
& ™ ∑ Ó
˙ ˙™ œ œ
zou. As re -
lhou. Foi as -
? ∑ ∑ ∑ Ó œ œ
¢
Homens

œ ˙ œ™ j
& ™ œ œ ˙ œ
˙˙ ™ ˙™ ˙™ ˙˙ œ
œ œ
˙™
{ ? œ˙™ ˙ ˙™
œ ˙ ˙™
˙™ ˙™

31 B
°
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
for - mas o po - vo bus - ca - va a - li, E_o Se -
sim que sua o - bra Deus re - co - me - çou, Pre - ci -
? ˙ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
¢

& ˙ œœ ˙˙ œœ ˙˙ œœ ˙˙ œ œ
˙˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙
? œ
{ œ œ
œ
œ
œ
œ œ
œ
œ
œ
œ œ
œ
œ
œ
œ œ
œ
œ
35
° S. C
& œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œœ
nhor res - tau - ra - va_o_E - van - ge - lho, en - fim. A - tra -
o - sas ver - da - des E - le res - tau - rou. E o
œ œ œ œ œ œ ˙ T. B. œ œ
? ˙ œ
¢

& ˙ ˙˙ Œ ˙˙˙ œœ œ œ
˙˙ œœ ˙ œœ ˙˙
œ ˙ ˙
? œ
{ œ œ
œ
œ
œ
œ œ
œ
œ ˙
˙
œ
œ
˙™
˙™
 35
39
° œœ
& œ œ œ œœ œœ œœ œœ œ
œ œ œ œ ˙˙ œ œ
vés de um jo - vem que bus - cou sa - ber, Deus nos
Seu Sa - cer - dó - cio_E - le trou - xe_ou - tra - vez, Co - mo_ou -
? œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
¢

& ˙œ œ œ œ œ œ œ œ
˙ ˙˙ ™™ ˙˙™™ ˙˙ œ œ

? ˙™ ˙™ ˙™
{
43
˙™ ˙™ ˙™
˙™ ˙™

°
& œ œœ œœ œœ œœ œœ
œ ˙˙ ™™ ˙˙ œœ
deu no - va - men - te o seu po -
tro - ra, a - go - ra, tam - bém se

? œ œ œ œ œ œ ˙™ ˙ œ
¢

& ˙ œ ˙˙˙ œœœ ˙˙ œœœ

˙˙ œ ˙˙™™ œ œ
˙ œ ˙˙

{ ?
œ
˙
˙™
˙™
˙™
˙™
˙
˙
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œ
47 Refrão C
°
& ™ ∑ œ ˙ œ
˙™ ˙ ™™ œ œ
der. f Foi um mo - des - to_i -
fez.
Todos em uníssono mf
˙™ ˙™ ˙ œ
? ∑ œ œ œ
¢
˙˙ œœ ˙˙œ™™
& ˙˙˙ œœ
œ ˙ œ ˙™ ˙ œ œ˙œ œœœ
œœœ œ œ
f mf
˙™
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˙
œ
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˙
˙
œ
œ
˙™ ˙™
˙™
˙
˙
œ œ
œ œ
 36

52
° œ j S. C
& œ œ œ™ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œœ
œ œ
ní - cio, mas lo - go cres - ceu e_a ver - da - de_o mun - do en -

œ œ œ™ T. B.
œ œ
? œ œ œ
J
˙ œ œ ˙ œ œ
¢
j
& œ œ œœ œœ ™™ œ œ ˙˙ ˙ œœœ œ œ œœ
˙ œ ˙ œ ˙ œ œ œœ œ ˙ œ

˙™ ˙™
{57
? ˙™
˙™
° œ ™ œj œ
˙™ ˙™ ˙
˙
œ œ ˙ ™™
œ œ ˙

& œ™ œ œ
˙˙ œœ œœ œœ œœ ™™ œœ œ œ œ œ ˙˙
J œ œœ œœ œ œ œ œœ
tão co nhe - ceu. E a pe - dra cor - ta - da sem mãos vai en - cher a

œ œ œ œ œ œ™
? œ ™ œJ œ œ œ œ œ
J œ œ œ ˙ œ
¢
j œ
œ ™ œ
& œœ ™™™ œ œ ˙˙œ œ œ œ œœœ œœœ ™™™ œj œœ ˙ œœ œ œœ ˙˙
œ ˙ œ œ œ œ™ œ œ ˙ œ ˙ œ
˙
? ˙™ Œ ˙ ˙™
∏∏∏∏∏∏∏
{
63
˙™ ˙™ œ Ó
˙ œ œ
Œ œ
œ
1.
˙™
˙™
° œ ˙˙™™ ˙˙ œ ˙™
& œ œœ œœ œ œ œ
œ œ œ
ter - ra com to - do_o po - der de Deus.
f
œ ˙™
? œ œ œ œ œ œ ˙™ ˙
¢

œœ œœ œ ˙˙™ œœ ˙˙˙ œ ˙˙ ™™
& œ œ œ œœ ˙˙ œ ˙ ˙˙ ™™
˙˙™™ œ œ œ
f

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˙™
˙™
œ
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˙™
˙™ œ
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 37

68
° ˙™
& ∑ ∑ ∑ ∑

˙™
? ∑ ∑ ∑ ∑ ?
¢

˙˙ ™™ œ œ œ
& ˙ œ ˙œ ™ œ ˙ œ ˙
˙™ œ œ ˙™ ˙™
mf

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2.Nu - ma Deus. ff

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 38
“Estou Calmo Como uma Manhã de Verão . . .”
(Interlúdio)

Arranjo de
Greg Hansen
Calmamente, rubato œ = 98
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Segue para Deixai vir a manhã

Copyright deste arranjo © 2005 de Prime Recordings Inc.

Usado com permissão.
 39

Deixai Vir a Manhã

Melodia tradicional Letra e música adicional de
Arranjo de Lisa DeSpain Steven Kapp Perry

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Copyright © 2005 por DeSpanish Muse (ASCAP) e Steven Kapp Perry (BMI)
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Partes para Coro por Greg Hansen. Usado com permissão.

 40

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1.Por - que_os céus i - ri - am res - pon -
(2.A ver) - da - de vai se es - pa -
(3.Ne - gras) nu - vens po - de - rão ten -
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der a_al - guém sim - ples co - mo eu? Em
lhar e a luz se pro - pa - gar. Nem
tar o sol es - cu - re - cer, Mas
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me - io_à luz fa - la - ram co - mi - go O Fi - lho
tre - vas ou im - pu - ra mão, Ao Se - nhor im -
es - ta o - bra não vai pa - rar E_os meus san - tos
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31
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e o Pai. Em mi - nha vi - da
pe - di - rão. Por cer - to_o sol i -
vão ven - cer. E_em - bo - ra quei - ram
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3a. vez
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tu - do mu - dou. Dei - xai vir a ma -
rá nas - cer;
mi - nha vi - da,
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luz rom - per o véu; o so - nho vai se

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luz rom - per o véu, o so - nho vai se
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rea - li - zar, a - pe - sar de_o mal nos a - fli -

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rea - li - zar, a - pe - sar de_o mal nos a - fli -

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gir, nós ve - re - mos o Se - nhor sur - gir.

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gir, nós ve - re - mos o Se - nhor sur - gir. (Sur -

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61 D.S alla Coda

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Dei - xai vir a ma - nhã! 3.Ne - gras

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gir) Dei - xai vir a ma - nhã!

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 45
“Nós Anunciamos o Martírio . . . ”
(Interlúdio)
Música de
Greg Hansen

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Copyright © 2005 de Prime Recordings Inc.

Usado com permissão.
 46
“Nenhuma Mão Impia . . . ”
(Interlúdio)

Música de
Steven Kapp Perry
e Greg Hansen

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Majestoso œ = 84
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Segue para Hoje ao profeta louvemos

Copyright © 2005 de Steven Kapp Perry e Prime Recordings Inc.

Usado com permissão.
 47

Hoje, ao Profeta Louvemos

Letra de Canção Folclórica Escocesa
William W. Phelps Arranjo de Steven Kapp Perry
Marcial q = 80 (não muito lento)
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1.Ho - je_ao pro - fe - ta ren - da - mos lou - vo - res, Foi or - de - na - do por

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Cris - to Je - sús, Pa - ra tra - zer a ver - da - de aos ho - mens, Pa - ra aos po - vos tra -

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zer no - va luz! Gran - de pro - fe - ta aos céus e - le - va - do,

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teus i - ni - mi - gos re - sis - tem em vão. Dian - te de Deus és o nos - so le - ga - do
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Teus i - ni - mi - gos ja - mais ven - ce - rão!

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24 Mulheres: uníssono

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2.Por as - sas - si - nos seu san - gue ver - ti - do, Sem - pre o cár - ce - re ma - cu - la - rá;

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Sem - pre se - rá e - xem - plar su - a vi - da, To - do o mun - do lou - vo - res da - rá!

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Gran - de pro - fe - ta aos céus e - le - va - do, Teus i - ni - mi - gos re - sis - tem em vão.
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Dian - te de Deus és o nos - so le - ga - do, Teus i - ni - mi - gos ja - mais ven - ce - rão.

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Todos: uníssono
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3.É gran - de_a gló - ria do seu no - me_e - ter - no; To - das as cha - ves do rei - no te - rá
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a tempo
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E na man - são ce - les - tial, pa - ra sem pre, En - tre pro - fe - tas no - mea - do se - rá!
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4.Seu sa - cri - fí - cio nos traz mui - tas bên - çãos, O seu e - xem - plo au -
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men - ta nos - sa fé. Mi - lhões de san - tos, fi - éis, vi - to - rio - sos,

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Co - nhe - ce - rão o pro - fe - ta Jo - sé! Gran - de pro - fe - ta aos

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céus e - le - va - do, Teus i - ni - mi - gos re -
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Teus i - ni - mi - gos ja - mais ven - ce - rão, não ven - ce - rao.

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