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CURSO DE PSICOLOGIA

INTERVENÇÃO EM GRUPO

DINÂMICAS DE GRUPO EM SALA DE AULA NO CEULP

INTERVENÇÃO EM GRUPO

JosianaTeixeira Melo
Isabela
Professora: Rosângela Veloso de Freitas Morbeck

Palmas – TO
Abril/2017
Sumário

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ...................................................................................................................... 4
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 5
4 METODOLOGIA ............................................................................................................. 6
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 7
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................................................ 8
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1 INTRODUÇÃO

Definiremos a parentalidade como a capacidade de amar, de oferecer


crescimento, amadurecimento, autonomização e florescimento a um outro ser
humano que necessita de forma comprometida e continuada de proteção, cuidado,
apoio, e orientação até conseguir sua autonomia (MELO, 2014).
É mais fácil cuidar quando se recebe algum tipo de cuidado. Por isso existem
muitas formas de ser família e de ser pai e mãe. Ao envolver - se na experiência de
cuidar de uma criança possivelmente estará em uma das tarefas mais repletas de
paradoxos que confrontará ao longo da vida (MELO, 2014).
Ser pai, ser mãe é das mais complexas, a mais simples experiências da vida;
da mais discreta a mais emocionante experiência. E por tudo isso merece a melhor
preparação possível (MELO, 2014).
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2 OBJETIVO

O objetivo deste presente trabalho é teoricamente explicar a parentalidade


grupo. E aplicar um jogo ou uma dinâmica de grupo na turma de intervenção em
grupo de quinta feira de manhã para se entender melhor o tema.
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Psicanalista Pichon – Rivière vê que a família é um grupo. E na família (em


um grupo familiar) ou na parentalidade há um conflito silenciado. Vive-se uma
confrontação do conflito resistindo há um esclarecimento e há uma comunicação
sadia.
A tarefa para corrigir tais conflitos consiste em reconstruir redes de
comunicação, reconstrução de vínculos perturbados para vínculos sadios e na
reestruturação e na aplicação de dinâmicas de grupo familiares de interjogo de
papéis. Neste sentido, conforme Pichon – Rivière (1998, p.73) a definição de vínculo
está relacionada entre sujeito e objeto, assim o autor traz o seguinte sentido:

Definimos o vínculo como a estrutura complexa que inclui o sujeito e o


objeto, sua interação, momentos de comunicação e aprendizagem,
configurando um processo em forma de espiral dialética, processo este em
cujo começo as imagens internas e a realidade externa deveriam ser
coincidentes.

E na aplicação de jogos e dinâmicas na teoria de Pichon temos o


coordenador que irá facilitar a comunicacção entre o grupo; e o observador.
O autor teoriza ainda sobre os seguintes itens importantes em uma dinâmica
grupal:
a) Afiliação: conhecimento entre os grupos;
b) Pertinência : permite-se elaborar a estratégia;
c) Cooperação: o grupo ajudar-se;
d) Pertinência: centrar – se em torno da tarefa;
e) Comunicação: verbal ou não ‘’como e quem’’;
f) Aprendizagem: informações transformadoras e Tele:
g) Clima: elo emocional grupal.

Para entender melhor interjogo de papéis ou apenas dinâmicas e os jogos de


grupo aplicaremos uma dinâmica em sala de aula no CEULP simulando dinâmicas e
interjogos familiares.
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4 METODOLOGIA

Para a construção da metodologia deste trabalho será utilizada uma


adaptação dos estudos da autora Ana Teixeira de Melo da sua obra Viagem por
terras da Parentalidades. Desta forma, será realizada uma dinâmica com uma turma
de no máximo 30 alunos, homens e mulheres. Cada aluno verbalizará ou escreverá
uma carta de recomendação de 3 linhas, endereçada a seu filho (a) ou ao seu futuro
filho (a) para escolhê-lo como pai e\ ou mãe. Os colegas homens devem fazer a
carta como mulheres, mães (futuras mães) e as colegas mulheres devem fazer a
carta endereçada a seu filho para este o querer como homens, pais (futuros pais).
Dizer todos sentados em círculos no chão o que sentiu fazendo a carta no papel
inverso.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A finalidade da dinâmica da parentalidade inversa é sensibilizar um mergulho


em si mesmo a cada colega de sala de aula, principalmente se já houverem colegas
pais e mães para que saiam com mais autonomia sobre esse assunto e para
aqueles que ainda não são quando chegar o momento de serem pais .
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MELO, Ana Teixeira de. Viagens por terra(s) da(s) parentalidade(s). Guia para
uma parentalidade preferida. Vila Nova de Gaia: Edição de autor. 2014

PICHON – RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal; tradução Marco Aurélio


Fernandes Velloso; revisão Monica Stahel. - 6ª Ed. – São Paulo: Martins Fontes,
1998. – (Psicologia e pedagogia)

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