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A SÍNDROME DE CAIM
?Então disse Caim ao Senhor: É tamanho o meu castigo, que já não posso
suportá-lo. Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua presença hei de
esconder-me; serei fugitivo e errante pela terra; quem comigo se encontrar me
matará? - Gen. 4:13-14.
Na confissão desta jovem, num crime recente que chocou o país, encontramos
um dos princípios que tem norteado a descendência de Caim desde o início da
raça humana: mesmo após a confrontação não há arrependimento, apenas o
medo do castigo, das conseqüências que por certo virão, do preço a ser pago
pelo pecado.
Caim, quando confrontado pelo Senhor, logo após ter matado Abel, limitou-se a
desconversar ? como se diante do Criador isso fosse possível ? ?Acaso eu sou
responsável por Abel? Sou eu o tutor do meu irmão?? ? Gen. 4:9.
Em momento algum demonstrou arrependimento. Suas próximas palavras
foram de temor pelo castigo em conseqüência do mal que tinha acabado de
praticar.
Zaqueu era chefe dos publicanos e rico. Procurava ver a Jesus mas não
conseguia por causa de sua pequena estatura. Tendo subido à uma árvore
para vê-lo passar foi por ele percebido e convidado a lhe oferecer
hospedagem.
Ao receber Jesus em casa mostrou os frutos do verdadeiro arrependimento: ?
Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa
tenho roubado alguém, restituo quatro vezes mais?. ? A reação de Jesus não
deixou dúvidas quanto ao que havia acabado de acontecer: ?Hoje, houve
salvação nesta casa? - Lucas 19:1-10.