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Aluno : Thiago Santos Souza (Matricula: 18201058)

1) Defina conceitualmente o que é medicalização (entre 3 e 10 linhas).

Medicalização é o processo no qual o indivíduo que possui em certos graus, algum


critério e/ou fator que são ditos pela medicina como uma talvez futura doença ou distúrbio, são
enviados ao atendimento medico ou psiquiátrico e lá mesmo diagnosticados conforme esses
critérios (esses critérios são por sua maioria das vezes, de origem social e politica) e então
medicalizados (utilização de remédios) para e combater o que o diagnostico pressupõem o que
esse indivíduo possui, exemplo: ansiedade, depressão, TDH, TDAH, ...

2) Reflita sobre o que significa a medicalização da educação nos dias de hoje (entre 3 e 10
linhas).

O processo de medicalização no âmbito escolar vem a ser introduzido muito


recentemente, isso por conseqüência dos avanços dos estudos e da tecnologia. Mas por
consequência dessa rápida e grande evolução, esse processo esta por sua grande maioria das
vezes sendo utilizado de maneira errônea e precipitada.
A escola por ter como a aprendizagem a engrenagem principal, é necessário que os
alunos tenham atenção, foco, vontade para alcançar esse objetivo. Mas estas metas por vezes
não são alcançadas, e por grande maioria das vezes, a culpa cai sobre os alunos, onde eles
teriam problemas e/ou disfunções em sua cognição. E com base nesses problemas se inicia o
processo de medicalização, onde o aluno que não fica parado e não consegue grudar a bunda na
cadeira possui hiperatividade, e problema não é do sistema de ensino onde obriga crianças e
adolescentes ficarem de 5 a 6 horas sentados em uma cadeira ouvindo por esse período,
conteúdo e mais conteúdo de maneira massante. E o aluno que não entende a matéria e não
presta atenção na aula tem TDH, e o problema nao está no professor por não dar a aula onde o
aluno consegue absorver o que ele fala, ou o conteúdo no qual o aluno não se interessa, ou da
forma como é dado. Por essas e outras que entra o uso de medicamentos, que "facilita" a vida
dos professores, pois por esses remédios os alunos ficam "controlados" e "normais", facilitando
então o ensino e aprendizagem. Facilitando, talvez, não para o medicado, mas sim para o
restante.

3) Leia o texto "A família pobre e a escola pública: anotações sobre um desencontro" e liste
pelo menos 3 elementos que, segundo Patto (1992), são produtores do fracasso escolar.
*Carência cultural, onde parcela de culpa é das próprias famílias, onde carecem de atenção para
com seus filhos, gerando por conseqüência uma falta de interesse pela escola por parte do filho,
e podendo então gerar o abandono do mesmo da escola.

*Desigualdade social, gera preconceitos que influenciam na relação do professor com o aluno,
onde o professor acaba por ser guiado pelos preconceitos que por ele mesmo é posto, como por
exemplo, um aluno pertencente a uma família que recebe bolsa família é visto de uma tal
maneira que pode influenciar na forma como o professor vai lidar com ele, podendo também
fazer o professor pensar precipitadamente sobre a família do mesmo tendo conclusões
precipitadas do aluno e sua convivência fora do âmbito escolar.

*Mal investimento e falta de verbas destinadas a educação, sendo apenas usado o capital nessa
área a medida suficiente para sanar a exigência do modo de sistema (capitalista). Assim a
conseqüência são professores mal pago e que no efeito domino, o ultimo a ser derrubado é a ma
qualidade do ensino oferecido

4) Liste pelo menos 3 rupturas necessárias à lógica excludente, para construção de uma prática
inclusiva na escola pública.

A principal causa cara o acontecimento da exclusão provem do nosso próprio sistema


politico, onde através de capital determina nossos status dentro da sociedade. Para a quebra
desta exclusão é necessário a quebra da normalidade, ou seja, por abaixo os preconceitos já
fundamentos na própria sociedade onde vivemos, como por exemplo a idéia de ser diferente é o
ruim é o errado.
Nas escolas, é possível ver essas normalidades, tendo em vista que as crianças por
maioria das vezes não escondem esse sentimento de estranheza, medo, repudio dos estranhos
que por maioria das vezes, são os "diferentes" da turma, ou, os bagunceiros, os que nao-fazem,
os que conversam e etc.
Para a quebra desta exclusão podem ser feitas algumas medidas, uma delas seria a
interação dentre esses dois grupos, gerando então as trocas de saberes e novas comunicações e
novos círculos de amizades e que por conseqüência podendo ate mesmo gerar já uma outra
forma de quebrar a exclusão, que é a ressignificação das diferenças, onde o "ser diferente" não
se diz respeito a ser pior ou melhor que alguém, mas sim que todos são diferentes, e que esse
"ser diferente" ruim que é posto de maneira errônea é apenas uma construção social, onde
desde pequenos ouvimos de nossos pais ou outros meios, a maneira como é correto agir e ser, e
que ser diferente desse padrão é ruim, e então pondo isso na cabeça das crianças, acabam por
gerar preconceitos, estereótipos, estigmas. E com essa quebra de conceito, ocorre o rompimento
das relações cristalizadas, que esses estereótipos, preconceitos e etc.

5) Liste pelo menos 3 recomendações de práticas não medicalizantes para profissionais da


educação.
O auxilio de profissionais da psicologia, a meditação e praticas de atividades físicas,
podem servir de grande ajuda para profissionais da educação, levando em conta que é uma área
geradora de muito estresse (é a profissão que mais adoece psicologicamente) essas práticas
ajudam muito no alívio do mesmo.

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