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A questão de judeus e gentios foi tão forte que os apóstolos, por influência de Pedro,
que era extremamente legalista e com uma inclinação farisaica sutil no início da
caminhada, começou um processo de exclusão daqueles que não tinha origem judaica,
e os que não queriam outrora convertidos, atender a todas as demandas da religião
judaica, principalmente a questão da circuncisão.
As primeiras panelinhas gospel começavam a se formar na igreja de Jerusalém e até
aqueles que eram equilibrados eram pervertidos pela hipocrisia e religiosidade de
dinossauro imposta pelos apóstolo Pedro, a chegada de Paulo é decisiva e
profundamente doutrinária, Paulo encara Pedro em um embate decisivo a respeito da
hipocrisia de se separar alguém por que não pratica os ritos de uma religião, que nada
tem a ver com o evangelho, e que se o que me faz aceitável diante de deus é a pratica
de cerimonialismos judaicos, a morte de jesus na cruz é em vão, já que não somos salvos
pelo corte do prepúcio ao oitavo dia de nascimento, nem pela abstinência de trabalho
aos sábados, nem pela pratica de feriado religiosos, a salvação e exclusiva pelo sacrifício
na cruz, pela morte de jesus para a remissão dos pecados, e de que querer condenar
alguém pelo viés dos cerimonialismos e o mesmo que invalidar a cruz.
Como diz Paulo aos Filipenses; Deixo as coisas que para traz fico, e prossigo para o alvo
que cristo, onde Paulo ensina o que devemos deixar para traz, como o culto aos ritos
mortos da religião, e irmos ao encontro de cristo, e de uma boa consciência na fé.
A ORIGEM MÍTICA DO NATAL:
“Nada se cria tudo se transforma”; Frase do nobre e químico francês, Antoine-Laurent
de Lavoisier.
Antes do cristianismo de Constantino instituir o Natal como data da comemoração do
nascimento de Jesus, já havia festa de temática similares pelo mundo, muito das
crenças judaicas também foram originadas em outros povos pagãos, o mundo, tanto
ocidental como oriental se tornou especialista em adaptar, contos, história, mitos e
festas, para aplicação nos seus próprios contextos, assim fazendo jus a frase, tudo se
transforma, as comemorações, tanto as cristãs como as não cristãs, são um longo
processo e transformação e adaptações históricas.
A origem mais popular, entre tantas outras do Natal é a festa da Saturnalia.
Saturnália: A Saturnália era um festival da Antiga Roma em honra ao deus Saturno,
que ocorria em 17 de dezembro no Calendário juliano e mais tarde se estendendo com
festividades até 25 de dezembro. O feriado era celebrado com um sacrifício no Templo
de Saturno, no Fórum Romano, com um banquete público, seguido de troca de
presentes em privado, festa contínua e uma atmosfera de carnaval que derrubava as
normas sociais romanas: o jogo era permitido e senhores ofereciam serviço de mesa a
seus escravos. O poeta Catulo chamava o festival de "o melhor dos dias".
Na mitologia romana, Saturno era uma divindade agrícola que foi dito ter reinado
sobre o mundo na Era Dourada, quando os seres humanos apreciavam a recompensa
espontânea da terra sem precisar do trabalho em um estado de inocência. As folias de
Saturnalia deveriam refletir as condições da era mítica perdida, nem todas desejáveis.
O equivalente grego era o Kronia.
A saturnalia celebrava praticamente a produtividade agrícola, como o deus dessa área
em Roma era saturno o culto era direcionado a saturno, o espirito do festival era a da
confraternização, e era comemorado como banquetes alimentares, troca de
presentes, tudo simbolizando o agradecimento ao deus saturno por ter dado
prosperidade de natureza agrícola, também havia presença de bebidas alcoólicas, e os
mais liberais em Roma comemoravam com orgias sexuais, em bordeis medievais.
Sobre o argumento de que os cristãos não podem comemorar o natal
por que não está na bíblia:
Hora esse argumento e profundamente falacioso, um feriado não está na bíblia seja no
antigo como no novo testamento, nunca foi o critério de se comemorar ou não um
feriado, por que se fosse assim nós não comemoraríamos quase nada, o último livro da
bíblia data de 81-96 DC, a independência da republica data de 15 de novembro de
1889, logo comemora-la não seria aceitável, afinal a bíblia não fala sobre comemorar a
independência da republica , nem a libertação dos escravos, nem o dia das mães, nem
dos pais afinal tudo o que aconteceu depois do livro de apocalipse ser escrito estaria
invalidado de qualquer comemoração, por não constar uma instrução especifica na
bíblia, a bíblia e a base da nossa fé para discernimos o que e útil ao espirito e o que é
inútil, ele nunca pretendeu ser uma receita para robôs sem cérebro viverem presos na
idade média, e sim nos ensinar os princípios da vida e o discernimento do que é
aproveitável e do que não é no nosso tempo e contexto.
Feliz Natal!