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MATERIAL DIDÁTICO
INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
UNIDADE 1 – O CONCRETO ................................................................................ 7
1.1 Breve história do concreto ................................................................................ 7
1.2 O concreto no Brasil ......................................................................................... 9
UNIDADE 2 – COMPONENTES DO CONCRETO .............................................. 13
2.1 Cimento .......................................................................................................... 13
2.2 Agregados ...................................................................................................... 15
2.3 Água ............................................................................................................... 17
2.4 Aditivos ........................................................................................................... 20
2.5 Aço ................................................................................................................. 22
2.6 Outras adições ............................................................................................... 23
UNIDADE 3 – TIPOS DE CIMENTO E SUAS APLICAÇÕES ............................. 26
3.1 Cimento CP I e CP I-S (Cimento Portland Comum e com Adição) ................ 26
3.2 Cimento CP-II ou Cimento Portland Composto .............................................. 26
3.3 Cimento CP-III ou Cimento Portland de Alto-forno ......................................... 28
3.4 Cimento CP-IV ou Cimento Portland Pozolânico ........................................... 29
3.5 Cimento CP-V ARI ou Cimento Portland de Alta Resistência Inicial .............. 29
3.6 Cimento RS ou Cimento Portland Resistente a Sulfatos ................................ 29
3.7 Cimento Branco ou Cimento Portland Branco (CPB) ..................................... 30
UNIDADE 4 – CONCRETO ARMADO ................................................................ 34
4.1 Vantagens do concreto armado ..................................................................... 35
4.2 Desvantagens do concreto armado ................................................................ 36
4.3 Resistência mecânica do concreto ................................................................. 36
4.4 Dosagem do concreto .................................................................................... 37
UNIDADE 5 – CONCRETO PROTENDIDO ......................................................... 40
UNIDADE 6 – CONCRETO PROJETADO .......................................................... 43
6.1 Concreto projetado via seca: aplicações, vantagens e pontos negativos ...... 44
6.2 Concreto projetado via úmida: aplicações, vantagens e pontos negativos .... 46
UNIDADE 7 – CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO (CAD) E CONCRETO DE
ALTA RESISTÊNCIA (CAR)................................................................................ 49
UNIDADE 8 – CONCRETO AUTOADENSÁVEL (CAA) ..................................... 54
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 57
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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INTRODUÇÃO
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direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
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tais estruturas, teremos muitas, milhares de vidas humanas a depender dos nossos
projetos e trabalhos.
O concreto armado assim como outros materiais utilizados nas diversas
obras apresentam vantagens e desvantagens, podem sofrer de patologias ao longo
do tempo, requerem manutenção, precisam atender normas e legislações
específicas, bem como o engenheiro também precisa atentar-se para as
responsabilidades civis e penais quando surgem os sinistros.
1
Trabalho inédito de opinião ou pesquisa que nunca foi publicado em revista, anais de congresso ou
similares.
2
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. Versão 5.0. Editora
Positivo, 2005.
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UNIDADE 1 – O CONCRETO
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Cimento Portland é a denominação convencionada mundialmente para o material usualmente
conhecido na construção civil como cimento. Esse cimento foi criado por um construtor inglês, Joseph
Aspdin, que o patenteou em 1824. Nessa época, era comum na Inglaterra construir com pedra de
Portland, uma ilha situada no sul desse país. Como o resultado da invenção de Aspdin se
assemelhasse na cor e na dureza a essa pedra de Portland, ele registrou esse nome em sua patente,
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Evolução do concreto
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Dois sistemas patenteados tiveram representantes comerciais no Brasil, o Sistema Monier e o
Sistema Hennebique. A filial brasileira do sistema Monier foi montada em 1913 por Lambert
Riedlinger. Em 1928, essa firma tornou-se a Companhia Construtora Nacional.
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2.1 Cimento
O Cimento Portland, como é conhecido mundialmente, foi descoberto na
Inglaterra por volta do ano de 1824, e a produção industrial foi iniciada após o ano
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2.2 Agregados
A NBR 9935:2011 define agregado como
6 Esta norma em vigor diz respeito ao Concreto para fins estruturais – classificação pela massa
específica, por grupos de resistência e consistência, ou seja, esta Norma estabelece as classes do
concreto em função de sua massa específica, resistência à compressão axial e consistência. Esta
Norma se aplica a concretos leves, normais ou pesados, misturados em canteiro de obra ou dosados
em central, no próprio local da obra ou fora dela, utilizados em elementos de concreto simples,
armado ou protendido, bem como em elementos armados com perfis rígidos de aço. Disponível em:
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=328057
As seguintes normas são necessárias para a aplicação da NBR 8953:
ABNT NBR 12655:2015
ABNT NBR 14931:2004
ABNT NBR 15823-1:2010
ABNT NBR 5738:2015 versão corrigida 2016
ABNT NBR 5739:2007
ABNT NBR 6118:2014
ABNT NBR 6122:2010
ABNT NBR 7187:2003
ABNT NBR 7212:2012
ABNT NBR 9062:2006
ABNT NBR 9778:2005 versão corrigida 2:2009
ABNT NBR NM 67:1998
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2.3 Água
A água é necessária no concreto para possibilitar as reações químicas do
cimento, chamadas reações de hidratação, que irão garantir as propriedades de
resistência e durabilidade do concreto. Tem também a função de lubrificar as demais
partículas para proporcionar o manuseio do concreto. Normalmente, a água potável
é a indicada para a confecção dos concretos.
A norma NBR 6118:2014 possui diversas considerações e prescrições com
o objetivo de garantir durabilidade das estruturas de concreto armado. Tais
considerações dizem respeito a critérios de projeto a serem adotados em função da
classificação de agressividade do ambiente à estrutura, que visam proteger os
elementos estruturais e garantir seu desempenho durante a vida útil de projeto.
O item 7.4 da norma NBR 6118 estabelece critérios mínimos de qualidade
para o fck7 e a relação água/cimento (A/C) do concreto utilizado em obra, levando-se
Para cotar os preços do concreto junto ao mercado, pois o valor do metro cúbico de concreto varia
conforme a resistência (fck), o slump, o uso de adições, entre outros.
No recebimento do concreto na obra, devendo o valor do fck, fazer parte do corpo da nota fiscal de
entrega, juntamente o slump (http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/fck.html\).
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Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Disponível em:
http://app3.cidades.gov.br/snisweb/src/pdf/Portaria-518-2004.pdf
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Esta Norma é aplicável a concreto de cimento Portland para estruturas moldadas na obra, estruturas
pré-moldadas e componentes estruturais pré-fabricados para edificações e estruturas de Engenharia.
Disponível em: http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=327760
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2.4 Aditivos
Aditivos são substâncias adicionadas intencionalmente ao concreto, com a
finalidade de reforçar ou melhorar certas características, inclusive facilitando seu
preparo e utilização. Segundo Cánovas (1984 apud BASTOS, 2006), os aditivos são
produtos que, acrescentados aos aglomerantes no momento de sua elaboração, e
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A ABNT NBR 15577 (todas as partes) estabelece os requisitos para uso de agregados em
concreto, tendo em vista as medidas necessárias para evitar a ocorrência de reações expansivas
deletérias devidas à reação álcali-agregado, e prescreve a amostragem e os métodos de ensaios
necessários à verificação desses requisitos. Disponível em:
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=28538
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em condições adequadas, nas formas convenientes e nas doses precisas, têm por
finalidade modificar ou implementar, em sentido positivo e em caráter permanente,
certas propriedades do conglomerado, para seu melhor comportamento em todos ou
em algum aspecto, tanto no estado fresco como endurecido.
Bastos (2006) cita algumas normas gerais para o emprego de aditivos na
confecção de concretos:
a) os aditivos devem ser evitados de serem utilizados, ou seja, procura-se obter
um concreto com as propriedades desejadas sem o recurso do aditivo;
b) quando o aditivo for necessário, deverão ser empregados ensaios, para que
não haja nenhuma incompatibilidade com os aglomerantes. Após, deve-se
fazer um rigoroso controle na dosagem do aditivo;
c) os aditivos não devem ser utilizados para corrigir defeitos próprios do
concreto, como má dosagem, má execução na obra ou seleção incorreta dos
seus componentes;
d) os aditivos devem ser conservados de modo adequado, para que não haja
alterações de suas propriedades. Os aditivos em pó devem ser mantidos em
lugares secos, a fim de ser evitado a formação de “torrões” por conta da
umidade. Os aditivos líquidos, devem ser protegidos do calor e agitados antes
do uso, para evitar que as eventuais sedimentações ocorridas tirem sua
uniformidade;
e) deve-se atentar para que se tenha uma mistura uniforme do aditivo em toda
massa de concreto, para que seja garantido a homogeneidade;
f) o emprego de vários aditivos em um único traço de concreto pode ocasionar o
aparecimento de efeitos patológicos, devido a uma possível incompatibilidade
da mistura.
Mehta e Monteiro (1994) recomendam um controle de qualidade rígido nos
aditivos, para que haja um ganho de qualidade efetivo na mistura final do concreto, e
que o aditivo usado não venha a prejudicar, ao invés de ajudar, na obtenção de um
bom concreto. Eis alguns casos de utilização de aditivos:
a) acréscimo de resistência;
b) aumento da durabilidade;
c) melhora na impermeabilidade;
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d) melhora na trabalhabilidade;
e) possibilidade de retirada de fôrmas em curto prazo;
f) diminuição do calor de hidratação (retardamento ou aceleração da pega);
g) diminuição da retração;
h) aditivos plastificantes e superplastificantes;
i) aditivos incorporadores de ar.
2.5 Aço
Aço é todo produto siderúrgico, obtido por via líquida, com teor de carbono
abaixo de 2%. Os aços para construção têm, em geral, 0,5% ou menos de teor de
carbono. A obtenção do aço é feita através da mistura de minério de ferro, coque
(retirado de carvão mineral), e fundentes (como as “cástinas” que são argilas
calcárias, que funcionam também como corretor de Ph), que são sinterizados em um
equipamento chamado alto-forno, sob temperaturas da ordem de 1500ºC (FREITAS,
2007).
O aço possui a tensão de escoamento bem definida, e cada tipo é
especificado com relação a esta propriedade. Denominam-se através das letras CA,
seguindo do valor da tensão de escoamento medido em kgf/mm². Lembrando que o
aço possui módulo de elasticidade único no valor de 210 Gpa11.
Na tabela abaixo temos especificação dos aços mais comuns.
Figura 8: Adições.
Fonte: http://greenincompany.com.br/solucao-para-residuos/gesso/
O gesso tem como função básica controlar o tempo de pega, isto é, o início
do endurecimento do clínquer moldo quando este é misturado com água. Caso não
se adicionasse o gesso à moagem do clínquer, o cimento, quando entrasse em
contato com a água, endureceria quase que instantaneamente, o que inviabilizaria
seu uso nas obras. Por isso, o gesso é uma adição presente em todos os tipos de
cimento portland. A quantidade adicionada é pequena: em geral, 3% de gesso para
97% de clínquer em massa.
As escórias de alto-forno são obtidas durante a produção de ferro-gusa nas
indústrias siderúrgicas e se assemelham aos grãos de areia. Antigamente, as
escórias de alto-forno eram consideradas como um material sem maior utilidade, até
ser descoberto que elas também tinham a propriedade de ligante hidráulico muito
resistente, ou seja, que reagem em presença de água, desenvolvendo
características aglomerantes de forma muito semelhante à do clínquer. Essa
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libera menos calor quando entra em contato com a água. O CP-II é apresentado em
três opções:
CP-II E – cimento portland com adição de escória de alto-forno;
CP-II Z – cimento portland com adição de material pozolânico; e,
CP-II F – cimento portland com adição de material carbonático – fíler.
A norma ABNT NBR 11578:1991, versão corrigida 1997 é que especifica e
fixa as condições exigíveis no recebimento dos cimentos Portland composto (CP II-
E, CPII-Z| e CP II-F), de classes 25, 32 e 40.
Por definição da mesma norma, estes cimentos são considerados um
aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer Portland ao qual se
adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas de
sulfato de cálcio. Durante a moagem, é permitido adicionar a esta mistura materiais
pozolânicos, escórias granuladas de alto-forno e/ou materiais carbonáticos, nos
teores especificados na tabela abaixo:
Teores dos componentes do cimento Portland composto
Componentes (% em massa)
Sigla Classe de Clínquer mais Escória Material Material
resistência sulfatos de granulada de pozolânico carbonático
cálcio alto forno
CP II-E 25
32 94-56 6-34 - 0-10
40
CP II-Z 25
32 94-76 - 6-14 0-10
40
CP II-F 25
32 - - 6-10
40 94-90
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Concreto magro (para passeios e Composto (CP II-E, CP II-Z, CP II-F), de Alto-
enchimentos) Forno (CP III) e Pozolânico (CP IV)
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prismáticos temos a ABNT NBR 12142:2010, ABNT NBR 5738:2015 e ABNT NBR
5739:2018.
No quadro abaixo temos uma demonstração dos fatores que influenciam a
resistência do concreto e suas interações.
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Fonte: http://www.mapadaobra.com.br/inovacao/traco-de-concreto-projetado-garante-fluidez-e-baixo-
desperdicio/
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Fonte: http://www.mapadaobra.com.br/inovacao/traco-de-concreto-projetado-garante-fluidez-e-baixo-
desperdicio/
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Apesar dos pontos negativos, a projeção por via úmida também pode
garantir diversos benefícios:
menor desgaste dos equipamentos utilizados;
menor consumo de ar comprimido;
menor perda de material durante o lançamento;
baixa perda de agregados e melhor homogeneidade da mistura;
não produz poeira (DALDEGAN, 2016).
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Para se obter uma relação a/c com uma boa trabalhabilidade é necessário o
uso de aditivos superplastificantes, substituição de uma parte do cimento por um
volume de material cimentício suplementar (sílica ativa), e da distribuição
granulométrica dos agregados.
Em geral, a diferença básica entre concreto comum e de alto desempenho
está baseada na redução da:
Relação
água / cimento
Guarde...
O CAR é desenvolvido com foco na obtenção de rápida resistência,
enquanto o CAD refere-se a um material elaborado de olho na durabilidade,
principalmente perante atmosferas agressivas.
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concreto com vistas a obter um concreto que possa estar próximo daquele que
consiga um equilíbrio entre as várias propriedades desejadas ao menor custo
possível.
São vantagens do CAA:
redução do custo de aplicação por m³ de concreto;
garantia de excelente acabamento em concreto aparente;
permite bombeamento em grandes distâncias horizontais e verticais;
otimização de mão de obra;
maior rapidez na execução da obra;
melhoria nas condições de segurança na obra;
eliminação da necessidade de espalhamento e de vibração;
aumento nas possibilidades de trabalho com fôrmas de pequenas dimensões;
maior durabilidade das fôrmas;
antecipação nas operações de cura;
facilidade no nivelamento da laje (REPETTE, 2008).
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Disponível em: http://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/concreto-autoadensavel-pode-ser-boa-
ideia-para-obra/
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BASTOS, Paulo Sérgio dos Santos. Concreto Protendido. Notas de Aula. Bauru:
UNESP, 2018. Disponível em: wwwp.feb.unesp.br/pbastos
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BORDIN, Vanessa. Nova norma da ABNT estabelece critérios para o uso de água
em concreto (2010). Disponível em: http://www.cimentoitambe.com.br/nova-norma-
da-abnt-estabelece-criterios-para-o-uso-de-agua-em-concreto/
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NEVILLE, Adan Matthew. Propriedades do Concreto. 2 ed. São Paulo: Pini, 1997.
SOUZA JUNIOR, Tarley Ferreira de. Estruturas de concreto armado. Notas de aula.
Lavras: UFLA, 2009. Disponível em:
http://www.tooluizrego.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/27/2790/30/arquivos/File/D
isciplinas%20Conteudos/Quimica%20Subsequente/Quimica%20Inorganica/Carlos_3
Sem_Concreto.pdf
VOIGT, Caio Vinicius et al. Resistência dos concretos de alto desempenho. Curitiba:
UFPR, 2016. Disponível em:
http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/b/b8/03_Concreto_alto_desempenho.pdf
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