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A pressão da maioria

Li sobre uma determinada experiência que me chamou a atenção. Sociólogos


fizeram um teste sobre o efeito que a pressão do grupo exerce sobre as
convicções pessoais. Eles colocaram indivíduos em contado intenso com
determinados grupos, cujos membros foram orientados a defender teses
ilógicas ou falsas, sem qualquer fundamento que as sustentasse.

Ao ver o grupo afirmar repetidamente estas teses como verdadeiras, boa parte
dos indivíduos passou a autenticar as afirmações do grupo, ainda que elas
fossem contra uma lógica mais profunda. Isto, dizem os especialistas, faz parte
de um mecanismo de socialização, de defesa do ser humano.

A necessidade de sermos aceitos pode levar-nos a trair os princípios em que


nos fundamentamos. Jesus disse que somos o "sal da terra", com sabor
marcante, com efeito intenso, que se mistura, mas não perde suas
características. Ele nos adverte que, se este sal vier a perder o sabor, para
nada mais serve. Somos chamados a fazer diferença num mundo que já
perdeu quase todos os princípios que tornam a vida digna de ser vivida. Somos
chamados para andar na contramão do mundo, e isto não é fácil,
especialmente quando a quebra dos mandamentos de Deus grita ao nosso
ouvido com a oferta de prazeres a curto prazo, forçando-nos a esquecer as
conseqüências a médio e longo prazos.

Que Deus nos dê a sabedoria e a força necessárias para sermos sal com sabor
marcante no mundo em que vivemos.

JB

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