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UEMG – UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

UNIDADE ITUIUTABA
CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

BRUNO DE OLIVEIRA MARQUES, CONSOLIA RODRIGUES DIB

PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO (SOLO, NUTRIENTES, ADUBAÇÃO E


IRRIGAÇÃO) DAS CUCURBITÁCEAS

ITUIUTABA - MG
2019
BRUNO DE OLIVEIRA MARQUES, CONSOLIA RODRIGUES DIB

PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO (SOLO, NUTRIENTES, ADUBAÇÃO E


IRRIGAÇÃO) DAS CUCURBITÁCEAS

Trabalho apresentado como requisito parcial


para obtenção de nota na disciplina de
Olericultura II - Curso de Bacharelado em
Agronomia da Universidade do Estado de
Minas Gerais - Unidade de Ituiutaba

Professor: Dr. João Paulo Tadeu Dias

ITUIUTABA - MG
2019
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3
Planejamento e implantação ................................................................................................ 4
Abóboras .......................................................................................................................... 4
Solos .............................................................................................................................. 4
Nutrientes....................................................................................................................... 4
Adubação ....................................................................................................................... 4
Irrigação ......................................................................................................................... 5
Implantação.................................................................................................................... 5
Melancia ........................................................................................................................... 5
Solos .............................................................................................................................. 6
Nutrientes....................................................................................................................... 6
Adubação ....................................................................................................................... 6
Irrigação ......................................................................................................................... 7
Implantação.................................................................................................................... 8
Melão ................................................................................................................................ 8
Solos .............................................................................................................................. 8
Nutrientes....................................................................................................................... 9
Adubação ....................................................................................................................... 9
Irrigação ......................................................................................................................... 9
Implantação.................................................................................................................... 9
Pepino ............................................................................................................................. 10
Solo.............................................................................................................................. 10
Nutrientes..................................................................................................................... 10
Adubação ..................................................................................................................... 10
Irrigação ....................................................................................................................... 11
Implantação.................................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 13
3

INTRODUÇÃO

A família botânica Cucurbitaceae apresenta vários representantes de importância como


hortaliças, dentre elas destacam-se o melão (Cucumis melo, L.), a melancia [Citrillus lanatus
(Thunb.) Matsun et Nakai], as abóboras [Cucurbita máxima, Duchesne, C. moschata,
Duchesne, C. pepo, L e diversos híbridos interespecíficos] e o pepino (Cucumis sativus, L.).
[1]
As espécies da família das Cucurbitáceas são predominantemente cultivadas pelos
seus frutos. Além das culturas hortícolas alimentares, a cultura da abóbora (C. pepo) é
também efetuada para fins decorativos.
As principais culturas Cucurbitáceas – melancias, pepinos, melões e abóboras –
representam 20% da produção total de produtos olerícolas no Mundo, assumindo uma
proporção do total semelhante à das principais Solanáceas (excluído a batata). A melancia é a
principal cultura Cucurbitácea a nível mundial com cerca de 40% da produção total de
Cucurbitáceas, seguida do pepino com 27%. Melões e abóboras representam 20 e 12% da
produção mundial de membros da família, respectivamente. [2]
As cucurbitáceas representam cerca de 1/5 das importações nacionais de hortícolas
frescos (batata excluída), destacando-se entre elas o melão.
4

PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO

Abóboras

Abóboras e morangas são amplamente cultivadas em todo o Brasil. Cucurbita, gênero


do qual fazem parte as abóboras e morangas, taxonomicamente pertence à divisão
Magnoliophyta, classe Magnoliopsida, subclasse Dilleniidae, ordem Violales e família
Cucurbitaceae. [1]
O gênero é composto por 24 espécies, entre as quais cinco são domesticadas e
atualmente compreendem as hortaliças conhecidas como abóboras (Cucurbita moschata
Duchesne), morangas (Cucurbita maxima Duchesne), gilas (Cucurbita ficifolia Bouché),
mogangos (Cucurbita pepo L.) e abóboras ornamentais (Cucurbita argyrosperma Huber).

Solos

As culturas de abóbora adaptam-se a vários tipos de solos, mas preferem os de textura


média, bem drenados, leves e com boa fertilidade. O pH deve variar de 5,8 a 6,8.

Nutrientes

Após analise foliar os teores dos macronutrientes K, Ca, N, Mg, P, S são 45, 45, 40,
10, 6, 3 g/kg de folha, respectivamente. Dos micronutrientes Mn, Fe, Zn, B, Cu, Mo são
respetivamente 250, 200, 100, 60, 25, 0,8 mg/kg de folha. [3]

Adubação

A recomendação de adubação mineral é feita com base na análise de solo, como


mostra a figura 1. Quando não for possível realizar a analise de solo, aplicar 60 a 80 kg/ha de
N; 15 a 20 kg/ha de P2O5 e 60 a 80 kg/ha de K2O, parcelando em duas aplicações, a primeira
aos 10 a 15 dias após o transplante das mudas e a segunda aos 10 a 15 dias após a primeira, no
início do florescimento. [1]
5

Figura 1 - Recomendações para adubação para abobora e abobrinha.


Fonte: NICK, 2017.

Irrigação

Os sistemas de irrigação por aspersão são os mais utilizados no cultivo de abóbora,


pois possibilitam que a água seja aplicada uniformemente nas plantas.
O volume de água a ser aplicado diariamente nos primeiros quinze dias após o plantio
deve ser igual a 4,5 litros/m2. Nos dias restantes do ciclo deve ser de 5,5 litros/m2.

Implantação

Realizar aração de 20 a 35 cm de profundidade e uma gradagem. Caso seja necessária


a calagem, esta pode ser feita junto à aração, entre 60 e 90 dias antes do plantio, dependendo
do PRNT (Poder Relativo de Neutralização Total) do calcário.
As abóboras que apresentam plantas muito vigorosas e de hastes longas são plantadas
em espaçamento de 5m x 4m ou 4m x 4m, com duas plantas por cova. Aquelas de porte
médio e os jerimuns caboclos são cultivados em espaçamento de 4m x 3m, com duas plantas
por cova. Observações práticas indicam excelentes produções quando se cultiva apenas uma
planta por cova, com aumento do número de covas por linha de plantio. Assim, espaçamentos
como 4m x 1m ou 3m x 1m, com uma planta por cova, têm proporcionado aumento do
número de frutos sem prejuízo da massa fresca do fruto (peso). [2]

Melancia

A melancia (Citrullus lanatus (Thunb.)Matsum & nakai), pertence à família das


cucurbitáceas, sendo originária do continente africano. É uma planta anual, de crescimento
rasteiro, com várias ramificações que alcançam até 5 m de comprimento.
6

A cultura da melancia tem grande importância socio-econômica no Nordeste


brasileiro, por ser cultivada principalmente por pequenos agricultores, sob condições irrigadas
e de chuva, devido ao seu fácil manejo e menor custo de produção, quando comparada a
outras hortaliças. [4]

Solos

Embora possa ser produzida em vários tipos de solos, a melancia desenvolve-se


melhor em solos de textura média, profundos, com boa drenagem interna e boa
disponibilidade de nutrientes. Devem-se evitar solos pesados e sujeitos a encharcamentos, o
que a cultura não tolera.
A cultura da melancia suporta solos de acidez média, podendo produzir bem na faixa
de pH de 5,5 a 7,0. Quando o pH for inferior a 5,5, deve-se proceder à calagem, com no
mínimo três meses de antecedência do plantio. Recomenda-se aplicar de preferência o
calcário dolomítico, pois a melancia responde bem tanto à aplicação de cálcio, quanto à de
magnésio, em termos de produção e qualidade de frutos.

Nutrientes

Em análise foliar os teores de macronutrientes, para a cultura da melancia devem ser


de 50, 50, 40, 12, 7 e 3 g/kg de folhas para, N, Ca, K, MG, P e S respectivamente. E para os
micronutrientes Fe, Mn, B, Zn, Cu os teores são de 300, 250 80, 60, 15 respectivamente. [3]

Adubação

A recomendação de adubação mineral é feita com base na análise de solo, como


mostra a Tabela 1. Quando se faz adubação convencional utiliza-se um terço do nitrogênio,
todo o fósforo e um terço do potássio devem ser aplicados em fundação, antes do plantio. O
resto do nitrogênio e do potássio devem ser aplicados em duas vezes em cobertura, aos 25 e
40 dias após o plantio. Quando se usa fertirrigação todo fertilizante é aplicado em cobertura
via água de irrigação. [4]
Havendo disponibilidade suficiente de matéria orgânica na região, recomenda-se
aplicar 10 m3/ha de esterco de curral curtido ou 1 t/ha de torta de mamona curtida em
fundação, antes do plantio. [4]
7

Tabela 1Adubação para a cultura da melancia segundo a análise de solo.

Fonte: COSTA, 2002.

Irrigação

Normalmente, utiliza-se a irrigação por sulco ou por aspersão. Porém, trabalhos de


pesquisa mostram que a irrigação por gotejamento permite obter produções elevadas, com
baixa incidência de doenças, facilidade no controle de plantas daninhas e na aplicação de
fertilizantes via água de irrigação.
O consumo total de água durante o ciclo cultural varia de 300 a 400 mm, ou 3000 a
4000 m3 /ha, dependendo do clima e do desenvolvimento das plantas. Isto corresponde a uma
lâmina média de irrigação de 3,5 a 4,5 mm/dia
Da semeadura até o início do crescimento das ramas, o fornecimento de água deve ser
moderado, do início do crescimento das ramas até o florescimento, há um aumento gradual do
consumo de água pela cultura, entre o florescimento e o início da maturação dos frutos, a
cultura atinge o consumo máximo de água e as irrigações devem ser mais frequentes.
A falta de água nesta fase pode reduzir drasticamente a produção, do início da
maturação até a colheita dos frutos, o consumo de água diminui e as irrigações podem ser
mais espaçadas. O excesso de água nesta fase pode provocar rachaduras e podridões nos
frutos e diminuição do sabor. [5]
8

Implantação

Para uma boa produtividade é necessário que o solo seja bem preparado. Inicialmente,
torna-se necessário verificar se o solo está compactado, sendo constatado, deve-se realizar
com antecedência a subsolagem, depois procede-se uma aração a uma profundidade de 30 cm,
seguido de uma gradagem, no sentido contrário a aração.
O sulcamento deve ser feito a uma profundidade de 20 cm, no espaçamento 3,0 m.
Quando o sistema for por gotejamento ou aspersão, essa prática será utilizada como
balizamento para o plantio e para realização da adubação química e orgânica em fundação (no
fundo do sulco). Como também, serve para elevar o nível do plantio, drenar o excesso de água
e evitar o acúmulo de água no colo da planta.
O espaçamento recomendado para plantio irrigado é de 3,0 m x 0.8 m, deixando uma
planta por cova (4.166 plantas/hectare). Podendo ser usado o espaçamento de 2,5 x.0,70 m;
2,5 x 1,0 m; 3 x 1,0 m a depender da época de plantio e da cultivar, tendo em vista que as
cultivares de origem americanas requerem maior espaçamento do que as de origem japonesa e
no período frio as melancias crescem menos do que no período quente. [5]

Melão

O meloeiro (Cucumis melo L.) é uma olerícola pertencente à família das cucurbitáceas,
originária da Africa e Ásia. Sua introdução no Brasil foi feita pelos imigrantes europeus e seu
cultivo teve início em meados da década de sessenta no Rio Grande do Sul. As plantas do
meloeiro têm hábito de crescimento rasteiro com os ramos laterais podendo atingir até 3 m de
comprimento. [6]

Solos

Os solos de textura arenosa a areno-argilosa, leves, soltos, profundos, bem drenados e


com pH variando entre 6,4 e 7,2 são os mais indicados. Recomenda-se aração de 25 a 30 cm
de profundidade, revolvendo bem o solo para incorporar restos vegetais existentes na
superfície. Em seguida, fazer aplicação de calcário e uma gradagem de 20 cm de
profundidade, 90 dias antes do plantio. [7]
9

Nutrientes

No melão os teores considerados ótimos de N, K, Ca, Mg, P e S são de


respectivamente, 50, 40, 20, 12, 7, 3 g/kg de folhas, e para micronutriente de 300, 250, 100,
80, 15 mg/kg de folhas para Fe, Mn, Zn, B, Cu, Mo. [3]

Adubação

Recomenda-se fazer análise do solo para uma correta adubação. Não sendo possível a
analise do solo, sugere-se a aplicação de 120, 150 e 360 kg de N, K2O e P2O5/ha,
respectivamente.
Devem-se aplicar ainda 30 a 40 m3/ha de esterco de curral curtido e 20 kg/ha de
micronutrientes (FTEBR-12). [6]

Irrigação

O método mais adequado é por gotejamento. A exigência de água varia de 3 a 3,8


milhões de litros/ha durante o ciclo da cultura. Isso representa, em média, de 2 a 2,5
litros/planta/dia.
Os períodos de maior exigência em água são a floração, a frutificação e a formação
dos frutos, correspondendo o intervalo de 18 a 45 dias após o plantio. [7]

Implantação

Para o plantio abrir sulcos, com 15 a 20 cm de profundidade, com espaçamento de 2 m


entre sulcos. Após o preparo dos sulcos, recomenda-se a irrigação da área. Em seguida,
procede-se a marcação e a abertura das covas. A semeadura deve ser feita colocando-se de 2 a
3 cm de profundidade e cobrindo-as com terra, com espaçamento de 0,2 m entre sementes.
Quando da utilização de híbridos utilizar uma semente por cova.
A utilização de um sistema de produção adequado permite a obtenção de
produtividades médias comerciais de 40 t/ha. [6]
10

Pepino

O pepino (Cucumis sativus) tem grande importância econômica e social dentro do


agronegócio de hortaliças no Brasil. É muito apreciado e consumido em todas as regiões
brasileiras. O fruto pode ser consumido na forma crua em saladas, sanduíches, sopas ou em
conservas. Além disto, pode ser utilizado em cosméticos e medicamentos devido a suas
propriedades nutracêuticas. [8]

Solo

Os solos de textura média, leves, profundos, férteis, bem drenados e com alto teor de
matéria orgânica são os mais adequados para o cultivo do pepino. Contudo a cultura se adapta
a diversos tipos de solo, desde que existam condições de aeração adequadas. Assim, solos
pesados que venham sendo cultivados por longo período e que sofreram extensivos usos de
mecanização devem ser evitados. Solos com pH entre 5,6 e 6,8 são ideais para a cultura. A
calagem ou fosfatagem, quando recomendadas devem ser feitas pelo menos dois meses antes
do plantio ou transplante. A saturação de bases deve ser elevada para 75% e o teor de
magnésio a 1 cmolc/dm3. [8]

Nutrientes

Experimentações demonstram que, dentre os macronutrientes necessários à planta


(nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S)), N e P
elevam a produtividade, enquanto que o K melhora a qualidade dos frutos.
Para macronutrientes os teores ótimos, na cultura do pepino é de N, K, Ca, P, Mg e S
na ordem de 60, 50, 35, 12, 10 e 7 g/kg de folhas amostradas, respectivamente. E para
micronutrientes as quantidades de Fe, Mn, Zn, B, Cu, Mo são respectivamente 300, 300, 100,
60, 20, 1,3 mg/kg de folha. [3]

Adubação

A adubação orgânica, quando possível, deve ser aplicada na dose de 30 t /ha de esterco
bovino, 8 t/ha de esterco avícola ou 2,5 t/ha de torta de mamona fermentada. O ideal é que
sejam aplicadas de 20 a 30 dias antes da semeadura ou transplantio da mudas.
11

Em relação à adubação mineral as doses variam em função da produtividade esperada


e da análise de solo. De maneira geral, a quantidade de N recomendada é de 120 kg/ha, de
potássio de 120 a 250 kg/ha, dependendo da disponibilidade desse elemento no solo, e de 60 a
300 kg/ha de fósforo, que depende da disponibilidade do elemento e da textura do solo. A
recomendação é que no plantio sejam aplicados 30% do adubo nitrogenado, 40% do potássio
e toda a dose de fósforo recomendada.
As doses restantes de N e K devem ser aplicadas em três vezes em cobertura, sendo a
primeira 20 dias após o semeadura ou 15 dias após o transplante e as outras duas doses com
intervalos de 20 dias uma da outra. [8]

Irrigação

O pepino é uma cultura exigente em água. A deficiência de água é muito prejudicial


para esta cultura, principalmente em solos de textura leve. O estresse pela falta de água afeta
os processos fisiológicos desde a fotossíntese até o metabolismo dos carboidratos. Desta
forma, a umidade do solo deve ser mantida próxima à capacidade de campo. No plantio de
outono-inverno praticamente toda água necessária para o desenvolvimento e produção da
cultura vem da irrigação. Nos plantios de primavera-verão a água de irrigação é necessária
apenas para suprir algumas deficiências pluviométricas.
Na cultura do pepino, os sistemas mais utilizados de irrigação são os de aspersão,
sulcos, microaspersão e gotejamento.

Implantação

A cultura do pepino pode ser conduzida na forma rasteira ou tutorada, em ambiente


aberto ou em cultivo protegido. O plantio pode ser feito tanto pela semeadura direta como por
transplante de mudas. A semeadura direta pode ser realizada em covas ou em sulcos. Neste
caso, a semeadura em sulcos deve ser preferida, pois possibilita maior desenvolvimento do
sistema radicular e, assim, maior aproveitamento da água e de nutrientes. O espaçamento para
a cultura rasteira, com frutos destinados ao consumo in natura pode ser em espaçamento de
1,5 x 1 m, permanecendo 2 plantas por cova. Em plantio para pepino industrial o espaçamento
indicado entre linhas é de 1 m e entre covas de 0,3 a 0,4 m, sendo recomendadas três plantas
por cova. Em cultivo tutorado o espaçamento recomendado é de 1 m entre linhas e 0,4 a 0,6 m
entre plantas sendo recomendada apenas uma planta por cova.
12

A profundidade de plantio é de 1,5 a 2 cm, com cuidado para não deixar torrão sobre
as sementes. Para cultivares híbridas, que tem o preço de semente elevado, as mudas são
produzidas em algum tipo de recipiente. No passado, utilizou-se copinho de papel ou jornal,
mas atualmente tem-se optado pelo plantio em bandejas de polipropileno de 128 células.
Geralmente utilizado em sistema de cultivo protegido, as mudas produzidas por essa
técnica estão prontas para o plantio entre 8 e 10 dias após a semeadura.
O tutoramento do pepino a campo é realizado com estacas de bambu rachadas ao meio
e colocadas a 1,7 m de altura em forma de “V” invertido. O plantio é realizado em canteiros, e
a cada 2 a 3 m são colocados mourões que dão sustentação ao “cavalo”. Na extremidade
superior dos mourões é esticado um fio de arame (no 14 ou 16), os quais dão suporte ao
bambu. Em cultivo protegido é utilizado uma linha, sendo a mesma disposta na posição
vertical ou arames horizontais sustentados por armações metálicas. A produtividade esperada
de 30.000 a 35.000 kg/ha [8]
13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. NICK, C.; BORÉM, A. Abóboras e morangas: do plantio a colheita. Viçosa: UFV, 2017.
203 p.
2. ALMEIDA, D. P. F. CUCURBITÁCEAS HORTÍCOLAS. Universidade do Porto. Porto,
p. 2. 2002.
3. FAQUIN, V. Nutrição mineral e diagnose do estado nutricional das hortaliças.
Universidade Federal de Lavras. Lavras, p. 88. 2004.
4. COSTA, N. ; LEITE, W. D. M. O Cultivo da Melancia. Embrapa semiárido. Petrolina.
2002.
5. SEGOVIA, J. F. O. Recomendações técnicas para o cultivo de melancia (Citrullus
lanatus [Thumb.] Matsumura & Nakai) no Amapá. Embrapa Amapá. Macapá, p. 23.
1999. (1517-4980).
6. EMBRAPA. Melão: recomendações de cultivo. Embrapa meio norte. Teresina. 1999.
7. COSTA, N. D. Cultivo do melão. Embrapa semi árido. Petrolina, p. 67. 2000.
8. DE CARVALHO, A. D. F. A cultura do pepino. Embrapa. Brasília - DF, p. 18. 2013.
(1415-3033).

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