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10.

Conjunto de instruções: característica e funções


As instruções de máquina possuem em sua estrutura uma organização na qual
encontramos:
 Opcode: composto por um código binário responsável por definir qual a operação
a ser realizada, por exemplo uma operação de adição (ADD), ou uma operação de
entrada e saída (E/S), etc.;
 Referências de operando: define os locais de entrada e saída de dados para a
instrução. Esses dados podem ser números, caracteres, dados lógicos ou
endereços de memória. À entrada de das operações damos o nome de referência
à operando fonte, podendo ser mais de um operando. Quando a operação produz
algum resultado temos a referência ao operando destino.
 Referência para próxima instrução: diz onde buscar a próxima instrução após
terminar a operação corrente. Em geral, a próxima instrução a ser executada vem
logo em seguida da instrução atual e nesse caso, a referência para ela é implícita.
Entretanto, para referências explícitas, o endereço da próxima instrução, ou seja,
a referência de onde ele deve ser buscada, pode ser o endereço real de memória
ou um endereço virtual.

Um recurso arquitetural que os processadores possuem é a pilha, algo que pode ou não
estar visível para o programador. Elas são usadas como um mecanismo de gerenciamento
para chamada e retorno de procedimentos, além de servirem de alternativa para o
endereçamento de memória

10.1 Características das instruções de máquina

A operação do processador é definida pelas instruções que ele executa, conhecidas como
instruções de máquina ou instruções de computador.

Toda instrução possui informações que são necessárias para “orientar” o processador no
momento de realizar uma dada operação mostrando não só o que fazer, mas o que ele deverá
usar para realizar essa operação, qual o destino do resultado dessa operação (caso houver), e
onde buscar a próxima instrução.

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